Acho que se o Eddie tivesse ficado só no stand-up ao invés de focar em sua carreira de m*rda no cinema, ele seria hoje um dos maiores humoristas de stand-up de todos os tempos. Só acho.
É a Sarah, né, mas temos aqui uma Sarah beeeem mais light e não gostei disso (Netflix, será?), embora tenha rido muito. O vídeo da cirurgia no final é a cerejinha do bolo.
Ah, os maravilhosos filmes que nos transmitem todas as coisas boas já esquecidas do cinema dos anos 90!
A mistura de suspense com um drama romântico é o que faz esse filme ter uma coisa tão bela que o diferencia dos demais filmes do gênero. É o cinema espanhol em sua melhor forma. Depois de assistir eu fiquei com uma sensação tão enigmática: havia presenciado tantos conflitos e dores ao longo da trama, mas o amor, que é tão sutil no filme, durante as cenas que raramente se pôs presente, havia se sobressaído.
Queria, mesmo sabendo que é o cúmulo do imoral (como se eu me importasse com a chamada "boa moral") que os dois tivessem terminado juntos e que ela não tivesse voltado ao manicômio. Mas aí eu penso que o despertar dela foi justamente na cena final, onde ela o reconhece pelo que ele sempre foi: o assasino e não falsamente um bom homem.
Outra coisa, a sacada do chocolate, tanto em relação à chuva quanto ao ato sexual é maravilhosa!
Não, não é perturbador. É enfadonho com uma p*ta atuação.
A única coisa que conseguiu me segurar até o fim (e não foi fácil...) foi a impecável atuação da AnnaLynne McCord, que antes assisti como uma patricinha maquiavélica em Nip/Tuck e faz um trabalho digno de várias premiações, ela é a doença, a louca, a sociopatia em pessoa.
Boa sorte aturando a mãe. A atuação é excelente, mas é tão boa que chega a REALMENTE irritar.
"Se essa menina tivesse um video-game isso não teria acontecido" [2] como disse o rapaz aí embaixo.
As tentativas de levar o aspecto (sentimental em sua essência, digamos) do sangue para o lado mais sexual [as cenas em "off"] são forçadas, desniveladas e usam uma estética realmente fora do filme, o que deixa tais cenas mais forçadas ainda. O uso de CGI também é bem exagerado.
Muito wannabe cult para o meu gosto, um roteiro que em 10 minutos de filme você sabe o que vai acontecer com, repito, uma atuação principal fantástica. E foi isso para mim, não senti nada de profundo, não absorvi nada de "estranho" da aura deste filme e realmente não vi nada de "Oh, WTF, que coisa esquisita da po*ra!", sequer um clima esquisito. Um filme light com intenções fortes que se não fosse (sim, novamente!) pela atriz principal, tais intenções não se concretizariam de forma alguma.
Não recomendo nem para os amantes do gênero, MAS recomendaria livremente como passatempo.
Por mim, ganhava uma estrela e meia, leva três pela atuação.
"If I die, I'm going to do it stoned and smiling in my bed." :)
Macaco Apollo. A sinergia maravilhosa entre o casal. Walton Goggins (Boyd eterno!) como Laugher em sua melhor performance até hoje. Uma boa sacada com bom entretenimento.
Humor na medida certa. A cena da luz negra, da frigideira, e o primeiro assassinato. A lerdeza do personagem do Einserberg (hey, isso foi um elogio!). Os créditos finais. O casal ser stoner. Sem medo de mostrar violência e mortes com um tom de humor.
Divertido, pouco ousado, com direção artística que não ousa mas não peca em momento nenhum, atores e atuações de qualidade, American Ultra consegue entregar um filme maravilhoso para se divertir, pensar pouco na Vida e divagar o seguinte:
E se todos fôssemos robôs na realidade? HAHAHAHAHA.
" - What if I'm like a robot?! [x3] " - NO. You are NOT a robot."
A menina tava possuída porque o Diabo falou com ela por telefone, anos atrás fez a matança, o suposto Diabo saí do corpo dela na cena com o padre, e anos mais tarde ela volta para "terminar" o massacre/whatever para VER SE O DIABO ACEITA ELA DE VOLTA e daí o Diabo não a quer mais/aparece e acaba........... é ISSO? AH, VSF.
Só dizer uma coisinha antes de começar: CUIDADO COM O PRECONCEITO COM O CINEMA NACIONAL!
O ator que faz Cabeleira é simplesmente demais, incorpora o personagem desde sua primeira aparição com tudo e segue assim o filme todo, sempre um personagem que diz pouco, mas de uma força ótima quando está em cena. Falando tão pouco com palavras, mas tanto com expressões, olhares e ações. Um personagem que mantém durante todo seu trajeto a mesma força e energia.
A variedade de atores é incrível, nunca cansando. Com um compasso excelente e uma história repleta de personagens dos mais variados tipos e que te prende, O Matador consegue surpreender em muita coisa. A história até pode não ser genial, mas justamente por se passar aqui se torna tão crível e boa. Não sou do Nordeste, mas acredito que esse filme foi feito de brasileiro para brasileiro. Mesmo sem se aprofundar tanto, ele consegue ser imensamente rico usando a História Brasileira em todo seu aspecto "cangaceiro".
O longa peca pelo mal uso (e/ou exagero em algumas partes) dos efeitos especiais. Assistir aos efeitos CGI em FullHD infelizmente não foi uma coisa bacana, mas também nada que chegue perto de estragar a experiência.
É um filme que me passou um sentimento um tanto cru, em muitas partes, cru no sentido de "violento sem poesia", mas acredito que foi justamente isso que contrapõe e torna o filme uma obra tão, como dito previamente, forte. Embora não tenha achado um drama pesado, ele consegue tocar de muitas formas, e o melhor é que todas elas são de uma maneira bem suave, necessitando atenção para serem reparadas devidamente.
A Netflix parece ter acertado em cheio e espero que continue com outros filmes como este.
Temos aqui, meus caros, não só mais um filme brasileiro, mas sim um legítimo western do sertão, e dos bons! Filmaço.
Reassisti ontem e estou desde que acordei tentando achar uma falha no filme e sinceramente não consigo achar um "isso poderia ter sido melhor" !
A trilha sonora, a maestria de todas as coreografias das cenas de ação, o impacto dessas cenas, a emoção que o filme passa. A encarnação dos atores nos personagens, especialmente o Kenshin, que atuação! Sanosuke ficou perfeito, é a cereja do bolo. Os vilões dão um show à parte, também. Os cenários, o figurino, a fotografia/montagem, a emoção sutil sempre presente,a adaptação como um todo.
Tem humor, ação, drama, momentos para rir, se emocionar, porrada comendo solta com aquela trilha sonora magnífica estourando atrás, momentinho pra pensar, momentinho para comer um bolo e beber durante uma luta (HAHAHAHAHAHA), tem tudo de melhor nesse filme!
Eu olho para esse poster e lembro de cada cena e da atuação maravilhosa do Ryan, da diversão, dos animais bancando Deus e o Demônio e só fico pensando "Esse filme poderia ter sido tanta coisa mais" e fico triste.
Sofrível. Mal-conduzido. Compasso terrível. Entediante. Tudo soa muito fake o tempo todo, muito forçado e desnecessariamente longo. Você aguarda o filme inteiro crendo que alguma hora, em algum momento, algo realmente vai acontecer e mudar tudo e nada acontece. Espera um final digno: nah. A ideia é válida em vários sentidos, foi ela que me levou à assistir, tem atuações decentes mas... não foi. Tudo é engessado. Se esse filme mudou sua cabeça e/ou forma de pensar, me desculpe, mas tem algo muito errado contigo. Como a moça ali embaixo disse "Muito chato para ser dramático" [2] e sem dúvida alguma não vi nada de chocante ou tenso, que era o que eu realmente esperei, o filme todo.
E honestamente, que medo é esse que todo mundo tem de autoridades, de pessoas em uniforme, de "figuras da ordem"? Porque as pessoas simplesmente não questionam e mostram atitude continua além do meu entendimento...
Simplesmente O FILME que marcou minha infância. Assistia tantas vezes que não faço ideia de quantas assisti. Ver nesse filme a união de dois grupos tão distintos, deixando as diferenças de lado e lutando por uma causa em comum era impactante e muito importante para mim quando era pequeno, eu me lembro. Quanta nostalgia!
Nunca mais lembrei desse filme, obrigado Filmow por me fazer relembrar e Joe Dante por dirigir essa maravilha junto com Gremlins!
Não chega aos pés do impecável Hurt Locker SE for feito tal comparação. Em Hurt Locker temos um drama de guerra VISCERAL. Aqui temos um drama de guerra nada visceral, de compasso lento e longo. Não farei, então, mais, tais comparações.
Não digo que o filme deveria ter sido mais curto, pois não vi nada desnecessário ou que devesse ter sido tirado, por outro lado, é um filme cansativo, onde mesmo eu, fã tanto de Kathryn, de filmes longos, como de filmes históricos da guerra "moderna" (favor ater-se às aspas) tive que pausar e tirar uns 10 minutinhos para voltar ao filme algumas vezes.
Como só o governo americano sabe (será?) a real história do que aconteceu com OBL, é preciso ter cautela ao assistir, para não pensar que tudo ali representado é verídico. Aviso desnecessário para fãs de filmes desse porte, Kathryn ou quem conseguiu passar da primeira meia-hora (que é linda), mas embora ainda necessário para quem pulou de pára-quedas ou não está tão ligado à História.
Meu problema com esse filme foi a falta não de ação (só há real ação nas últimas cenas e aquela escuridão é de uma beleza, de uma fotografia, de uma tensão, aflição, emoção...), mas sim de sintonia. Ora o filme segue um ritmo que vai lentamente se acelerando e...do nada esse ritmo morre e tudo que vemos é burocracia, papelada, e "pede autorização para isso, para aquilo". Outras vezes, de extremamente rápido, o filme fica monótono por alguns minutos (coisa de 10 ou 15 no máximo) e dá aquela mini-desanimada (mini MESMO). As cenas de tortura poderiam ser melhores exploradas, sim, mas entendo porque Kathryn não quis mexer muito nesse assunto (apesar de ter sentido a "ironia", a crítica imposta por ela, o que é implícito até nos olhares dos dois, Dan & Maya).
Falarei de Maya. A atriz que interpreta Maya consegue "falar" até com os olhos nesta película. Os olhares dela durante TODO o filme são penetrantes, e não só o olhar, como "A" expressão no final). Se ganhou prêmio ou não, pouco me importa, o que importa é o crescimento colossal que a personagem vai tomando ao longo dos longos² 156 minutos (isso foi uma das coisas que mais me chamou atenção no filme e me marcou durante a experiência de vê-lo). Sem spoiler: No início temos uma Maya, inexperiente, incerta, cautelosa, insegura. No meio temos uma outra Maya, à qual eu não sei muito bem definir. No fim, meu amigo, nos temos uma mulher completamente transformada, decidida e fulgaz com e por tudo que passou e perdeu (ou deixou de conseguir).
Kathryn já mereceria louvores só por tocar no assunto OBL | 9/11 de forma tão aberta, abrangente e sagaz como o fez, mesmo que o filme fosse uma porcaria. Temos como resultado um excelente filme para entusiastas no assunto, amantes de História, e política estrangeira.
Outra coisa interessante a se notar é como os anos (no filme) se passam e tudo ao redor vai se modificando (até mesmo Dan) e modificando para valer. O tempo passa, os anos passam, os minutos do filme passam e tudo se intensifica, é incrível.
A cerejinha do bolo aqui para mim foi ver (mesmo que pouquíssimo) meu adorado James Gandolfini (R.i.P), o eterno Tony Soprano.
Mais uma vez, com patriotismo ou sem (pouco me importo, não sou estado-unidense mesmo!), Bigelow nos entrega não um filme, mas uma AULA de como se contar uma história de guerra baseada em fatos (sur)reais. Este realmente é um filme com público-alvo, e não para todos ou como simples forma de entretenimento.
Não quero comentar, só SENTIR. Obrigado, irmãs Soska, por fazerem sentir-me vivo e compreendido, mesmo que sozinho, mesmo que somente em uma obra fictícia, uma vez mais de tão poucas.
Ideia para os envolvidos: um filme ou livro contando a VIDA do John. Parei para pensar aqui, e a vida do personagem é magnífica (e trágica pra c*****), daria um puta livro nas mãos de um bom escritor.
Eu nem conto o penúltimo, porque, né, por mais que eu goste da série, paciência tem limite. Mas falar que isso é "uma sequência boba do penúltimo"? (eu perdi a conta, são tantos SAW que gente, pára.) Aí já é forçar a amizade.
"Ah, mas achei que o Jigsaw ia voltar." COMO? Magia Negra? Ovni's? Ressuscita-te, Lázaro? Vocês assistiram a AUTÓPSIA, gente, gente, gente³. Ai, ai, ai³.
Enfim, vamos ao filme: é bom, sim. Eu já sabia que o Jigsaw não voltaria do além-mundo, então isso não empatou em nada meu gosto. O jogo não é dos melhores, mas continuou clássico, bom, sangrento e de bom grado (mas cá entre nós, eu achei que foi pouca tortura, achei esse jogo muito light, só não comentem com meu psicólogo! hahahaha)
Tiveram que inventar uma história mais ou menos (ruim? NÃO.) para poder continuar a saga? Tiveram, JIGSAW MORREU CASO VOCÊ NÃO TENHA OUVIDO FALAR OU LIDO EU FALANDO ISSO 800x, então foi no 'embromation' e... foi muito bom! Eu não esperava que esse filme (depois do último? Não, obrigado) fosse espetacular, então achei digno de carregar o nome da franquia (eu sei, o nome mudou, meh).
A única coisa que me deixou meio "p" da Vida foi o 'fazendeiro' bobinho (sério que não tinha NENHUM ator melhor, ou, nesse caso, MENOS pior?) e remexer no épico (imho) primeiro jogo do John (Amanda, lembra-se?) para trazer o Jig de "volta". Mas olhando por todos ângulos, não tinha outra forma de trazer Jig de se não fosse assim. Só que eu sou daqueles do "Não mexe no que já foi feito, não mexe no que tá quieto, não mexe em time que JÁ GANHOU."
Conclusão: (finalmente, né? hahahaha) Digno. Bom filme. Jogo poderia ser melhor elaborado (mas se parar para pensar, todos - exceto o primeiro e segundo - poderiam ter sido melhores.) Só ter ter o Tobin Bell, já vale assistir.
Dica: Nunca assistiu Jogos Mortais? Não perca tempo com esse e vá assistir os GENUINAMENTE BONS (I, II e IV).
Sempre bom ver Jigsaw/Tobin Bell/John Kramer. E aquela voz ainda me deixa louco. Espero poder convidar Tobin Bell para narrar um trecho de algo meu antes dele bater as botas.
Assisti guiado pelo nome, por "pouco" fã de Lewis Carroll que sou. E que baita surpresa!
Poesia para meus olhos. Atuações boas, nada de espetacular, não, mas não falham em momento algum, especialmente a do garoto. Fotografia bacana, montagem muito bem feita (as pouquíssimas sacadas na floresta e especialmente todas as cenas que envolviam o carro!). Roteiro batido? Sim, senhor. Ruim? Jamais.
Esse filme é excelente, até agora estou tentando entender se ele passou batido mesmo ou se foi subestimado ou considerado como "Ah, é só mais um" (e ele não é...)
Acertos: ♦ O tema central como um todo, querer saber o que acontece a partir da cena inicial
Erros: ♦ Não fazer bom uso do coelho! (Eu CONTEI, para uma sinopse dessas, o coelho não podia aparecer só SEIS vezes, eu esperava que ele aparece o tempo todo...te amo, coelhinho! hahaha) ♦ Exagerar demais na parte de bullying (puta cara babaca, sério... e eu tô falando do Harlon, e não do bully, hein!) ♦ Não ter explorado melhor o relacionamento dele com os dois personagens dos quadrinhos e também com a guria.
Recomendo porque: é MEU tipo de filme, tem o coelho (sim, eu não canso de dizer isso!) e pelo final aberto, que, justamente por ser aberto ficou magnífico [aqui me refiro à última cena] e lhe deixa pensando
PS¹: E cara***, que ótima (prevísivel, mas ótima, nonetheless...) sacada descobrir nos momentos finais que ele sequer sabia que o amigo havia morrido há tempos...
PS²: Que legenda e adaptação horrível, Netflix, pelamor. As falas não batem com as legendas, e a adaptação é uma porcaria, cortando VÁRIAS partes do diálogo que o tradutor(a) achou que 'não iriam fazer falta', possivelmente. Staff da Netflix, me contrata para um estágio que eu resolvo isso aí e passo a oferecer legendas melhores. Cobro só uma assinatura vitalícia. Bjs. PS³: Nunca usei o comando de spoiler tanto no Filmow, que nem nesse comentário, hahahahaha.
Eu acho incrível como esse filme é tão bobinho e consegue me prender tanto. A magia dessa série, para mim que não acredito em p**** nenhuma, taí. Esse mistério que a série quer guardar para fazer mais filmes (ainda bem!) e $, claro.
A atuação da loirinha foi muito, muito boa. Mas a do garotinho Robbie é sem palavras... Que medo de ter um filho esquisito assim.
Achei a sacada das webcams MUITO boa, mas também MUITO mal usada.
Eddie Murphy: Delírio
4.0 49Acho que se o Eddie tivesse ficado só no stand-up ao invés de focar em sua carreira de m*rda no cinema, ele seria hoje um dos maiores humoristas de stand-up de todos os tempos. Só acho.
Anthony Jeselnik: Thoughts and Prayers
4.0 9 Assista AgoraHumor negro, ácido, sujo e podre em toda sua glória. Anthony é demais.
Dica: Assista com a família num almoço de domingo ou recomende para aquele seu amigo "Direitos Humanos".
Chelsea Peretti: One of the Greats
3.4 19Spoiler: Não existe Gina em Brooklyn 99, a Chelsea não atua, ela só continuando sendo ela mesma e pronto.
Quanto ao stand-up, fraco justamente por ser um stand-up mas com ótimos momentos de Gina. Ops, Chelsea.
Sarah Silverman - A Speck of Dust
3.9 6 Assista AgoraÉ a Sarah, né, mas temos aqui uma Sarah beeeem mais light e não gostei disso (Netflix, será?), embora tenha rido muito.
O vídeo da cirurgia no final é a cerejinha do bolo.
"HEY! I AM NOT HIGH ENOUGH"
Iliza Shlesinger: War Paint
3.2 8*barulho de ovelha*
La Madre Muerta
3.7 10Ah, os maravilhosos filmes que nos transmitem todas as coisas boas já esquecidas do cinema dos anos 90!
A mistura de suspense com um drama romântico é o que faz esse filme ter uma coisa tão bela que o diferencia dos demais filmes do gênero. É o cinema espanhol em sua melhor forma. Depois de assistir eu fiquei com uma sensação tão enigmática: havia presenciado tantos conflitos e dores ao longo da trama, mas o amor, que é tão sutil no filme, durante as cenas que raramente se pôs presente, havia se sobressaído.
Queria, mesmo sabendo que é o cúmulo do imoral (como se eu me importasse com a chamada "boa moral") que os dois tivessem terminado juntos e que ela não tivesse voltado ao manicômio. Mas aí eu penso que o despertar dela foi justamente na cena final, onde ela o reconhece pelo que ele sempre foi: o assasino e não falsamente um bom homem.
Outra coisa, a sacada do chocolate, tanto em relação à chuva quanto ao ato sexual é maravilhosa!
Smiley Face: Louca de Dar Nó
3.3 216Melhor filme Stoner ever. Quero ficar velhinho revendo esse filme ao passar dos anos.
Excision
3.3 246Não, não é perturbador. É enfadonho com uma p*ta atuação.
A única coisa que conseguiu me segurar até o fim (e não foi fácil...) foi a impecável atuação da AnnaLynne McCord, que antes assisti como uma patricinha maquiavélica em Nip/Tuck e faz um trabalho digno de várias premiações, ela é a doença, a louca, a sociopatia em pessoa.
Boa sorte aturando a mãe. A atuação é excelente, mas é tão boa que chega a REALMENTE irritar.
"Se essa menina tivesse um video-game isso não teria acontecido" [2] como disse o rapaz aí embaixo.
As tentativas de levar o aspecto (sentimental em sua essência, digamos) do sangue para o lado mais sexual [as cenas em "off"] são forçadas, desniveladas e usam uma estética realmente fora do filme, o que deixa tais cenas mais forçadas ainda. O uso de CGI também é bem exagerado.
Muito wannabe cult para o meu gosto, um roteiro que em 10 minutos de filme você sabe o que vai acontecer com, repito, uma atuação principal fantástica. E foi isso para mim, não senti nada de profundo, não absorvi nada de "estranho" da aura deste filme e realmente não vi nada de "Oh, WTF, que coisa esquisita da po*ra!", sequer um clima esquisito. Um filme light com intenções fortes que se não fosse (sim, novamente!) pela atriz principal, tais intenções não se concretizariam de forma alguma.
Não recomendo nem para os amantes do gênero, MAS recomendaria livremente como passatempo.
Por mim, ganhava uma estrela e meia, leva três pela atuação.
American Ultra: Armados e Alucinados
3.1 383"If I die, I'm going to do it stoned and smiling in my bed." :)
Macaco Apollo. A sinergia maravilhosa entre o casal.
Walton Goggins (Boyd eterno!) como Laugher em sua melhor performance até hoje. Uma boa sacada com bom entretenimento.
Humor na medida certa. A cena da luz negra, da frigideira, e o primeiro assassinato.
A lerdeza do personagem do Einserberg (hey, isso foi um elogio!). Os créditos finais. O casal ser stoner. Sem medo de mostrar violência e mortes com um tom de humor.
Divertido, pouco ousado, com direção artística que não ousa mas não peca em momento nenhum, atores e atuações de qualidade, American Ultra consegue entregar um filme maravilhoso para se divertir, pensar pouco na Vida e divagar o seguinte:
E se todos fôssemos robôs na realidade? HAHAHAHAHA.
" - What if I'm like a robot?! [x3]
" - NO. You are NOT a robot."
A Enviada do Mal
3.0 287 Assista AgoraQUE PORCARIA!
Uma das piores coisas que assisti nos últimos anos. Terror p*rra nenhuma.
Então quer dizer que:
A menina tava possuída porque o Diabo falou com ela por telefone, anos atrás fez a matança, o suposto Diabo saí do corpo dela na cena com o padre, e anos mais tarde ela volta para "terminar" o massacre/whatever para VER SE O DIABO ACEITA ELA DE VOLTA e daí o Diabo não a quer mais/aparece e acaba........... é ISSO? AH, VSF.
O Matador
3.3 222 Assista AgoraSó dizer uma coisinha antes de começar: CUIDADO COM O PRECONCEITO COM O CINEMA NACIONAL!
O ator que faz Cabeleira é simplesmente demais, incorpora o personagem desde sua primeira aparição com tudo e segue assim o filme todo, sempre um personagem que diz pouco, mas de uma força ótima quando está em cena.
Falando tão pouco com palavras, mas tanto com expressões, olhares e ações. Um personagem que mantém durante todo seu trajeto a mesma força e energia.
A variedade de atores é incrível, nunca cansando.
Com um compasso excelente e uma história repleta de personagens dos mais variados tipos e que te prende, O Matador consegue surpreender em muita coisa.
A história até pode não ser genial, mas justamente por se passar aqui se torna tão crível e boa.
Não sou do Nordeste, mas acredito que esse filme foi feito de brasileiro para brasileiro. Mesmo sem se aprofundar tanto, ele consegue ser imensamente rico usando a História Brasileira em todo seu aspecto "cangaceiro".
O longa peca pelo mal uso (e/ou exagero em algumas partes) dos efeitos especiais. Assistir aos efeitos CGI em FullHD infelizmente não foi uma coisa bacana, mas também nada que chegue perto de estragar a experiência.
É um filme que me passou um sentimento um tanto cru, em muitas partes, cru no sentido de "violento sem poesia", mas acredito que foi justamente isso que contrapõe e torna o filme uma obra tão, como dito previamente, forte. Embora não tenha achado um drama pesado, ele consegue tocar de muitas formas, e o melhor é que todas elas são de uma maneira bem suave, necessitando atenção para serem reparadas devidamente.
A Netflix parece ter acertado em cheio e espero que continue com outros filmes como este.
Temos aqui, meus caros, não só mais um filme brasileiro, mas sim um legítimo western do sertão, e dos bons! Filmaço.
Samurai X: O Filme
4.0 611 Assista AgoraÉ TUDO MUITO PERFEITO.
Reassisti ontem e estou desde que acordei tentando achar uma falha no filme e sinceramente não consigo achar um "isso poderia ter sido melhor" !
A trilha sonora, a maestria de todas as coreografias das cenas de ação, o impacto dessas cenas, a emoção que o filme passa. A encarnação dos atores nos personagens, especialmente o Kenshin, que atuação! Sanosuke ficou perfeito, é a cereja do bolo. Os vilões dão um show à parte, também.
Os cenários, o figurino, a fotografia/montagem, a emoção sutil sempre presente,a adaptação como um todo.
Tem humor, ação, drama, momentos para rir, se emocionar, porrada comendo solta com aquela trilha sonora magnífica estourando atrás, momentinho pra pensar, momentinho para comer um bolo e beber durante uma luta (HAHAHAHAHAHA), tem tudo de melhor nesse filme!
ADAPTAÇÃO DE MANGÁ É ASSIM QUE SE FAZ, Ó.
As Vozes
3.2 340Eu olho para esse poster e lembro de cada cena e da atuação maravilhosa do Ryan, da diversão, dos animais bancando Deus e o Demônio e só fico pensando "Esse filme poderia ter sido tanta coisa mais" e fico triste.
O Experimento de Aprisionamento de Stanford
3.8 332 Assista AgoraSofrível. Mal-conduzido. Compasso terrível. Entediante. Tudo soa muito fake o tempo todo, muito forçado e desnecessariamente longo.
Você aguarda o filme inteiro crendo que alguma hora, em algum momento, algo realmente vai acontecer e mudar tudo e nada acontece. Espera um final digno: nah.
A ideia é válida em vários sentidos, foi ela que me levou à assistir, tem atuações decentes mas... não foi. Tudo é engessado.
Se esse filme mudou sua cabeça e/ou forma de pensar, me desculpe, mas tem algo muito errado contigo.
Como a moça ali embaixo disse "Muito chato para ser dramático" [2] e sem dúvida alguma não vi nada de chocante ou tenso, que era o que eu realmente esperei, o filme todo.
E honestamente, que medo é esse que todo mundo tem de autoridades, de pessoas em uniforme, de "figuras da ordem"? Porque as pessoas simplesmente não questionam e mostram atitude continua além do meu entendimento...
Pequenos Guerreiros
3.2 520 Assista AgoraSimplesmente O FILME que marcou minha infância. Assistia tantas vezes que não faço ideia de quantas assisti.
Ver nesse filme a união de dois grupos tão distintos, deixando as diferenças de lado e lutando por uma causa em comum era impactante e muito importante para mim quando era pequeno, eu me lembro. Quanta nostalgia!
Nunca mais lembrei desse filme, obrigado Filmow por me fazer relembrar e Joe Dante por dirigir essa maravilha junto com Gremlins!
A Hora Mais Escura
3.6 1,1K Assista AgoraNão chega aos pés do impecável Hurt Locker SE for feito tal comparação.
Em Hurt Locker temos um drama de guerra VISCERAL.
Aqui temos um drama de guerra nada visceral, de compasso lento e longo.
Não farei, então, mais, tais comparações.
Não digo que o filme deveria ter sido mais curto, pois não vi nada desnecessário ou que devesse ter sido tirado, por outro lado, é um filme cansativo, onde mesmo eu, fã tanto de Kathryn, de filmes longos, como de filmes históricos da guerra "moderna" (favor ater-se às aspas) tive que pausar e tirar uns 10 minutinhos para voltar ao filme algumas vezes.
Como só o governo americano sabe (será?) a real história do que aconteceu com OBL, é preciso ter cautela ao assistir, para não pensar que tudo ali representado é verídico.
Aviso desnecessário para fãs de filmes desse porte, Kathryn ou quem conseguiu passar da primeira meia-hora (que é linda), mas embora ainda necessário para quem pulou de pára-quedas ou não está tão ligado à História.
Meu problema com esse filme foi a falta não de ação (só há real ação nas últimas cenas e aquela escuridão é de uma beleza, de uma fotografia, de uma tensão, aflição, emoção...), mas sim de sintonia. Ora o filme segue um ritmo que vai lentamente se acelerando e...do nada esse ritmo morre e tudo que vemos é burocracia, papelada, e "pede autorização para isso, para aquilo". Outras vezes, de extremamente rápido, o filme fica monótono por alguns minutos (coisa de 10 ou 15 no máximo) e dá aquela mini-desanimada (mini MESMO).
As cenas de tortura poderiam ser melhores exploradas, sim, mas entendo porque Kathryn não quis mexer muito nesse assunto (apesar de ter sentido a "ironia", a crítica imposta por ela, o que é implícito até nos olhares dos dois, Dan & Maya).
Falarei de Maya. A atriz que interpreta Maya consegue "falar" até com os olhos nesta película. Os olhares dela durante TODO o filme são penetrantes, e não só o olhar, como "A" expressão no final). Se ganhou prêmio ou não, pouco me importa, o que importa é o crescimento colossal que a personagem vai tomando ao longo dos longos² 156 minutos (isso foi uma das coisas que mais me chamou atenção no filme e me marcou durante a experiência de vê-lo).
Sem spoiler: No início temos uma Maya, inexperiente, incerta, cautelosa, insegura.
No meio temos uma outra Maya, à qual eu não sei muito bem definir.
No fim, meu amigo, nos temos uma mulher completamente transformada, decidida e fulgaz com e por tudo que passou e perdeu (ou deixou de conseguir).
Kathryn já mereceria louvores só por tocar no assunto OBL | 9/11 de forma tão aberta, abrangente e sagaz como o fez, mesmo que o filme fosse uma porcaria.
Temos como resultado um excelente filme para entusiastas no assunto, amantes de História, e política estrangeira.
Outra coisa interessante a se notar é como os anos (no filme) se passam e tudo ao redor vai se modificando (até mesmo Dan) e modificando para valer. O tempo passa, os anos passam, os minutos do filme passam e tudo se intensifica, é incrível.
A cerejinha do bolo aqui para mim foi ver (mesmo que pouquíssimo) meu adorado James Gandolfini (R.i.P), o eterno Tony Soprano.
Mais uma vez, com patriotismo ou sem (pouco me importo, não sou estado-unidense mesmo!), Bigelow nos entrega não um filme, mas uma AULA de como se contar uma história de guerra baseada em fatos (sur)reais. Este realmente é um filme com público-alvo, e não para todos ou como simples forma de entretenimento.
Só tenho a aplaudir. De pé.
[8.9/10]
American Mary
3.4 278Não quero comentar, só SENTIR.
Obrigado, irmãs Soska, por fazerem sentir-me vivo e compreendido, mesmo que sozinho, mesmo que somente em uma obra fictícia, uma vez mais de tão poucas.
Jogos Mortais: Jigsaw
2.8 708 Assista AgoraIdeia para os envolvidos: um filme ou livro contando a VIDA do John.
Parei para pensar aqui, e a vida do personagem é magnífica (e trágica pra c*****), daria um puta livro nas mãos de um bom escritor.
Jogos Mortais: Jigsaw
2.8 708 Assista AgoraÉ BOM, SIM.
Eu nem conto o penúltimo, porque, né, por mais que eu goste da série, paciência tem limite. Mas falar que isso é "uma sequência boba do penúltimo"? (eu perdi a conta, são tantos SAW que gente, pára.) Aí já é forçar a amizade.
"Ah, mas achei que o Jigsaw ia voltar." COMO? Magia Negra? Ovni's? Ressuscita-te, Lázaro? Vocês assistiram a AUTÓPSIA, gente, gente, gente³. Ai, ai, ai³.
Enfim, vamos ao filme: é bom, sim.
Eu já sabia que o Jigsaw não voltaria do além-mundo, então isso não empatou em nada meu gosto.
O jogo não é dos melhores, mas continuou clássico, bom, sangrento e de bom grado (mas cá entre nós, eu achei que foi pouca tortura, achei esse jogo muito light, só não comentem com meu psicólogo! hahahaha)
Tiveram que inventar uma história mais ou menos (ruim? NÃO.) para poder continuar a saga? Tiveram, JIGSAW MORREU CASO VOCÊ NÃO TENHA OUVIDO FALAR OU LIDO EU FALANDO ISSO 800x, então foi no 'embromation' e... foi muito bom!
Eu não esperava que esse filme (depois do último? Não, obrigado) fosse espetacular, então achei digno de carregar o nome da franquia (eu sei, o nome mudou, meh).
A única coisa que me deixou meio "p" da Vida foi o 'fazendeiro' bobinho (sério que não tinha NENHUM ator melhor, ou, nesse caso, MENOS pior?) e remexer no épico (imho) primeiro jogo do John (Amanda, lembra-se?) para trazer o Jig de "volta".
Mas olhando por todos ângulos, não tinha outra forma de trazer Jig de se não fosse assim. Só que eu sou daqueles do "Não mexe no que já foi feito, não mexe no que tá quieto, não mexe em time que JÁ GANHOU."
Conclusão: (finalmente, né? hahahaha) Digno. Bom filme. Jogo poderia ser melhor elaborado (mas se parar para pensar, todos - exceto o primeiro e segundo - poderiam ter sido melhores.) Só ter ter o Tobin Bell, já vale assistir.
Dica: Nunca assistiu Jogos Mortais? Não perca tempo com esse e vá assistir os GENUINAMENTE BONS (I, II e IV).
Sempre bom ver Jigsaw/Tobin Bell/John Kramer. E aquela voz ainda me deixa louco. Espero poder convidar Tobin Bell para narrar um trecho de algo meu antes dele bater as botas.
Duro de Matar
3.8 734 Assista AgoraISSO É AÇÃO DE VERDADE, MEUZAMIGUË.
ISSO É CRÁSSIQUERA.
ISSO É OBRIGATÓRIO.
White Rabbit
3.1 27JESUS SALVOU A VIDA (de quase) TODO MUNDO NESSE FILME, NÉ, HAHAHAHAHAHA
White Rabbit
3.1 27NÃO LEIAM ESSA SINOPSE DO FILMOW AÍ, VAI TE ENTREGAR O FILME INTEIRO!
White Rabbit
3.1 27Assisti guiado pelo nome, por "pouco" fã de Lewis Carroll que sou. E que baita surpresa!
Poesia para meus olhos.
Atuações boas, nada de espetacular, não, mas não falham em momento algum, especialmente a do garoto.
Fotografia bacana, montagem muito bem feita (as pouquíssimas sacadas na floresta e especialmente todas as cenas que envolviam o carro!).
Roteiro batido? Sim, senhor. Ruim? Jamais.
Esse filme é excelente, até agora estou tentando entender se ele passou batido mesmo ou se foi subestimado ou considerado como "Ah, é só mais um" (e ele não é...)
Acertos: ♦ O tema central como um todo, querer saber o que acontece a partir da cena inicial
(final, né)
alucinações
Erros: ♦ Não fazer bom uso do coelho! (Eu CONTEI, para uma sinopse dessas, o coelho não podia aparecer só SEIS vezes, eu esperava que ele aparece o tempo todo...te amo, coelhinho! hahaha)
♦ Exagerar demais na parte de bullying (puta cara babaca, sério... e eu tô falando do Harlon, e não do bully, hein!)
♦ Não ter explorado melhor o relacionamento dele com os dois personagens dos quadrinhos e também com a guria.
Recomendo porque: é MEU tipo de filme, tem o coelho (sim, eu não canso de dizer isso!) e pelo final aberto, que, justamente por ser aberto ficou magnífico [aqui me refiro à última cena] e lhe deixa pensando
Foi ele conversando com o Coelho ou com o Médico ou com sei lá quem?
Psychos de plantão, assistam, não se arrependerão.
PS¹: E cara***, que ótima (prevísivel, mas ótima, nonetheless...) sacada descobrir nos momentos finais que ele sequer sabia que o amigo havia morrido há tempos...
PS²: Que legenda e adaptação horrível, Netflix, pelamor. As falas não batem com as legendas, e a adaptação é uma porcaria, cortando VÁRIAS partes do diálogo que o tradutor(a) achou que 'não iriam fazer falta', possivelmente.
Staff da Netflix, me contrata para um estágio que eu resolvo isso aí e passo a oferecer legendas melhores. Cobro só uma assinatura vitalícia. Bjs.
PS³: Nunca usei o comando de spoiler tanto no Filmow, que nem nesse comentário, hahahahaha.
Atividade Paranormal 4
2.5 1,7K Assista AgoraMALDITAS VELHAS SATÂNICAS !!! - PARTE II
Eu acho incrível como esse filme é tão bobinho e consegue me prender tanto. A magia dessa série, para mim que não acredito em p**** nenhuma, taí. Esse mistério que a série quer guardar para fazer mais filmes (ainda bem!) e $, claro.
A atuação da loirinha foi muito, muito boa. Mas a do garotinho Robbie é sem palavras...
Que medo de ter um filho esquisito assim.
Achei a sacada das webcams MUITO boa, mas também MUITO mal usada.
Por mais crianças com poderes satânicos que querem conhecer sua verdadeira Natureza!
HAHAHAHAHAHAHA