Excelente atuação da Sônia Braga. O filme traz ao espectador um sentimento de raiva e injustiça em relação ao corporativismo imobiliário e, sob uma análise mais profunda, sobre como nós, brancos e latinos somos racistas ao ponto de discriminarmos entre nós mesmos (o branco que tem um tom de pele mais clara se sente superior ao que tem o tom de pele mais morena, ainda que ambos sejam “brancos”) num país latino e extremamente miscigenado. Enfim, tem vários diálogos para se refletir. É bom!
Que filme fofíssimo! E com belíssimas canções em coreano. Engraçado, emocionante e roteiro que, embora pareça ser clichê, foi bem escrito e prende bem a atenção do início ao fim. O que me fez refletir é sobre o quanto a velhice é solitária, mesmo para quem teve filho ou tem uma família.
Uma provocação que o filme deixa é o quanto somos desprotegidos e que, qualquer um de nós pode ser vítima dessa instituição tão poderosa do sangue, que é a polícia. Não é só no Brasil, é em todo lugar.
Achei entediante. O filme se passa inteiro com ele sentado na mesa e falando com os personagens pelo telefone. Não têm cenas além disso. A atuação dele, fraca… O choro não sai lágrimas e o personagem é pouco carismático, rude, com drama pouco construído e sem a inteligência emocional que quem trabalha na área policial tem. O que me chamou a atenção, no entanto, é que o personagem do Jake está de plantão durante a madrugada e, no dia seguinte, será julgado pelo o homicídio de um rapaz de 19 anos. Pouco se fala no filme sobre esse homicídio, mas o que o filme nos deixa de pistas é que foi um caso midiático, pois a jornalista de um grande jornal fica o tempo todo ligando pra ele e esperando por um “furo”. No fim do filme ele decide mudar a versão e se confessa culpado e a gente ouve as manchetes noticiando que foi apenas o 4o caso de um policial condenado. Então, ficou o questionamento de se o filme não seria uma tentativa de humanizar policiais racistas, como o que assassinou George Floyd? Eu vi uma clara relação aqui, tanto cronológica quanto pelos elementos.
Mediano, caso esteja procurando uma comédia para rir (não é para rir porque não é tão engraçado assim), mas não é ruim. Vale a pena para passar o tempo. Humor europeu, né...?
Maligno
3.3 1,2KÉ um filme DIFERENTE. É terror? Sim, mas sem sustos. Vale a pena assistir. É um trash bom. Não é de fantasma, então dá pra assistir sozinho.
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraExcelente atuação da Sônia Braga. O filme traz ao espectador um sentimento de raiva e injustiça em relação ao corporativismo imobiliário e, sob uma análise mais profunda, sobre como nós, brancos e latinos somos racistas ao ponto de discriminarmos entre nós mesmos (o branco que tem um tom de pele mais clara se sente superior ao que tem o tom de pele mais morena, ainda que ambos sejam “brancos”) num país latino e extremamente miscigenado. Enfim, tem vários diálogos para se refletir. É bom!
Velha é a Vovozinha
3.8 20Que filme fofíssimo! E com belíssimas canções em coreano. Engraçado, emocionante e roteiro que, embora pareça ser clichê, foi bem escrito e prende bem a atenção do início ao fim. O que me fez refletir é sobre o quanto a velhice é solitária, mesmo para quem teve filho ou tem uma família.
Imperdoável
3.6 521 Assista AgoraUma provocação que o filme deixa é o quanto somos desprotegidos e que, qualquer um de nós pode ser vítima dessa instituição tão poderosa do sangue, que é a polícia. Não é só no Brasil, é em todo lugar.
O Culpado
3.0 453 Assista AgoraAchei entediante. O filme se passa inteiro com ele sentado na mesa e falando com os personagens pelo telefone. Não têm cenas além disso. A atuação dele, fraca… O choro não sai lágrimas e o personagem é pouco carismático, rude, com drama pouco construído e sem a inteligência emocional que quem trabalha na área policial tem. O que me chamou a atenção, no entanto, é que o personagem do Jake está de plantão durante a madrugada e, no dia seguinte, será julgado pelo o homicídio de um rapaz de 19 anos. Pouco se fala no filme sobre esse homicídio, mas o que o filme nos deixa de pistas é que foi um caso midiático, pois a jornalista de um grande jornal fica o tempo todo ligando pra ele e esperando por um “furo”. No fim do filme ele decide mudar a versão e se confessa culpado e a gente ouve as manchetes noticiando que foi apenas o 4o caso de um policial condenado. Então, ficou o questionamento de se o filme não seria uma tentativa de humanizar policiais racistas, como o que assassinou George Floyd? Eu vi uma clara relação aqui, tanto cronológica quanto pelos elementos.
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Festim Diabólico
4.3 885 Assista AgoraAh, não é tudo isso. Já assisti muitos clássicos, mas esse eu achei monótono
Toc Toc
3.7 597Mediano, caso esteja procurando uma comédia para rir (não é para rir porque não é tão engraçado assim), mas não é ruim. Vale a pena para passar o tempo. Humor europeu, né...?
Crianças Lobo
4.4 339Muito lindo, profundo, delicado e completo. É do tipo de filme que te deixa bem.