"Quando você perde, você perde. É a pior coisa que pode acontecer. E se você ganha, você espera alguma recompensa. Mas não há nenhuma. Simplesmente acaba."
A atriz, Virginie Ledoyen, é lindíssima (inclusive achei-a muito parecida com a Natalie Portman) e o filme se concentra muito na beleza dela e em como é ela é uma moça jovem lidando com coisas novas na vida. O filme é de uma naturalidade encantadora, mas confesso que se torna fatigante e desconexo em muitos momentos.
vai salvar o imperador teve erro de corte, não é possível. A bruxa leva uma flechada e salva Mulan e quando ela chega lá o vilão tá bem de boa como se tivesse fazendo uma faxina e não esperasse que ela fosse chegar ahaha. Tipo, ele não viu que ela tinha sobrevivido a flecha?
No começo, eu achei tudo exageradamente dramático, ainda mais para personagens que pareciam ter tão pouca conexão. No entanto, analisando todo o contexto de repressão e dor em que a Rei e a Nanae viveram na infância e adolescência, fazia sentido que essas marcas impedissem uma aproximação das duas de forma livre e afetuosa (mesmo que de modo diferente para cada uma delas).
Do meio pro fim eu achei tudo muito bonito. Valeu a pena assistir!
O Bebê de Rosemary é aterrorizante porque é real. No filme, vemos a representação da mulher moderna (quase que infantilizada) que perdeu seus instintos, que renegou os sinais da sua intuição (o móvel que trancava a porta, os pregos nas paredes sem quadros, o desprezo do companheiro...) e que abdicou da sua liberdade em troca de um ideal de felicidade que a fez definhar. É um filme misterioso, bonito e atual.
A parte boa de ter nascido nos anos 90 e experienciar como jovem cyborg esse mundo digital de hoje em dia é ainda ter sentido, mesmo que na infância,um pouco desse momento quase papável da música presente em discos, fitas, cds... onde você ia em uma loja comprar música!! QUE VIAGEM.................... a vida é como um disco mesmo, ela vai girando e girando.....como esses sentidos se perderam com os anos...... provavelmente ainda não existe uma banda tão boa quanto os Pixies......... Gente, esse título aqui é tosco demais "Império dos Discos, uma loja muito louca" fica bem mais legal. Assistam, é divertido. <33333333333
Diferentemente do primeiro filme, este aqui traz muito mais forte aquele climinha presente nos desenhos de "quem será o vilão?". Fora que a gente consegue ficar com "medo" de fato dessa vez, já que os monstros são reais, e não pessoas pessoas fantasiadas. Outro ponto que também gostei foi drama de Salsicha e Scooby e a busca de encontrarem o seu lugar na turma, que é bem mais interessante e faz mais sentido do que a turma toda brigando pra ver quem tem mais destaque no grupo, como no primeiro fime. O elenco todo dispensa apresentações: Linda Cardellini, Alicia Silverstone, Seth Green!! Além de que ver a Buffy, Sarah Michelle Gellar, como a Daphne é incrível (fora que nesse segundo o filme tiraram as gemedeiras que ela fazia no primeiro, o que eu adorei - claro que só percebo esse fato agora e minha infância não foi arruinada por isso, risos). O filme além de marcar pelas dancinhas do Scooby, que foram muito divertidas, ainda finaliza com uma música do Simple Plan, a banda mais famosa adolescente na época em que o filme foi lançado e que posteriormente viria a criar a trilha sonora principal de uma nova animação em 2010 "What's New, Scooby-Doo?". Eu tinha 10 anos em 2004 e lembro da enorme publicidade e atenção que ele teve na época, a propaganda da Warner com Salsicha e os ossinhos monstros estavam por toda parte. Apesar de ser considerado um dos melhores live-action já feito, o filme não arrecadou tanto lucro como esperado e não teve uma terceira sequência. Ainda assim, é um dos meus favoritos.
Petra e o seu olhar sensível contando toda essa barbárie que temos acompanhado desde 2014. Democracia em vertigem é belo e assustador, é como um ônibus cheio de crianças sorrindo rumo ao precipício. É como um soco no estômago.
O gassing up entre meninas em uma cultura que coloca as mulheres em posição de galo de briga foi muito legal. Adoro essas histórias de High School...Agora, esse mundo ideal americano de crianças ricas em que o filme se passa dá enjoo, né não? Só usando Gilmore Girls de referência para colocar o telespec nessa super bolha inalcançável de privilégios e de problemas superficiais (eu curto Gilmore Girls, mas...). Achei a fada madrinha um charme. Minha cena favorita foi o mergulho da Amy: uma cena linda, de uma menina encontrando com um desejo escondido...a cena me lembrou o curta Saliva (2007)~~assistam~~ que conta a história do primeiro beijo de uma menina...
Cheguei nesse documentário por já refletir sobre o minimalismo na minha vida. Eu achei legal a forma com que eles trataram a questão do consumo excessivo e como ele é um reflexo do vazio e da dor, sobretudo no mundo em que vivemos hoje. Uma crítica que eu faço é justamente algo já posto pelos amigos aqui nos comentários abaixo: a centralização da elite - se levado em consideração a citação da frase de Jim Carey, de que só as pessoas que já tem dinheiro e fama é que podem falar de como ter dinheiro e fama não importa, o documentário teria sido fiel a proposta, o que ao mesmo tempo gera a sensação de "é fácil ter menos ambições quando se tem o direito de escolha", penso que, talvez, ao mostrar pessoas que tem inclusive o desapego com o dinheiro em si, o diálogo com uma realidade mais de massa tivesse sido melhor, mas ao mesmo tempo não sei se era a intenção deles na medida em que um dos entrevistados diz que o minimalismo não é coisa de hippie, colocando o minimalismo não como o minimo necessariamente mas como o consumo útil de coisas por vezes caras que fomentam também uma forma de mercado inacessível; Também concordo com alguns comentários abaixo com relação a trilha sonora: de fato, é um tanto apelativa. De todo modo, assisti-lo foi uma experiência enriquecedora e levarei comigo pelos dias. #menosémais
Anatomia de uma Queda
4.0 799 Assista Agora"Quando você perde, você perde. É a pior coisa que pode acontecer. E se você ganha, você espera alguma recompensa. Mas não há nenhuma. Simplesmente acaba."
Retratos Fantasmas
4.2 228 Assista AgoraBelíssimo relato sobre a cultura brasileira e a história do cinema no Recife
Mentes Extraordinárias
3.9 9 Assista AgoraLindo demais! Acabei de ver na estreia do Festival Varilux de Cinema Francês.
Sabor da Vida
4.2 129 Assista AgoraMuito lindo!
Uma Moça Solteira
3.4 6 Assista AgoraA atriz, Virginie Ledoyen, é lindíssima (inclusive achei-a muito parecida com a Natalie Portman) e o filme se concentra muito na beleza dela e em como é ela é uma moça jovem lidando com coisas novas na vida. O filme é de uma naturalidade encantadora, mas confesso que se torna fatigante e desconexo em muitos momentos.
Cruella
4.0 1,4K Assista AgoraEu amei essa adaptação. A Emma Stone é demais! <3
Mulan
3.2 1,0K Assista AgoraNa moral, acho que a cena de quando a Mulan
vai salvar o imperador teve erro de corte, não é possível. A bruxa leva uma flechada e salva Mulan e quando ela chega lá o vilão tá bem de boa como se tivesse fazendo uma faxina e não esperasse que ela fosse chegar ahaha. Tipo, ele não viu que ela tinha sobrevivido a flecha?
Radioactive
3.5 221Inspirador!
Tudo por Ela
1.8 52No começo, eu achei tudo exageradamente dramático, ainda mais para personagens que pareciam ter tão pouca conexão. No entanto, analisando todo o contexto de repressão e dor em que a Rei e a Nanae viveram na infância e adolescência, fazia sentido que essas marcas impedissem uma aproximação das duas de forma livre e afetuosa (mesmo que de modo diferente para cada uma delas).
Como Perder um Homem em 10 Dias
3.4 904 Assista Agoraa vida era mais emocionante sem celular.
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista AgoraNão é tão alegórico ao ponto de ser incompreensível. Gostei bastante das diferentes possibilidades de leitura.
O Bebê de Rosemary
3.9 1,9K Assista AgoraO Bebê de Rosemary é aterrorizante porque é real. No filme, vemos a representação da mulher moderna (quase que infantilizada) que perdeu seus instintos, que renegou os sinais da sua intuição (o móvel que trancava a porta, os pregos nas paredes sem quadros, o desprezo do companheiro...) e que abdicou da sua liberdade em troca de um ideal de felicidade que a fez definhar. É um filme misterioso, bonito e atual.
Suspiria
3.8 980 Assista AgoraExistem filmes e existem filmes que são obras de arte. Suspiria é uma obra de arte. Incrível e sensorial. Lindo.
Sexo, Rock e Confusão
3.5 246A parte boa de ter nascido nos anos 90 e experienciar como jovem cyborg esse mundo digital de hoje em dia é ainda ter sentido, mesmo que na infância,um pouco desse momento quase papável da música presente em discos, fitas, cds... onde você ia em uma loja comprar música!! QUE VIAGEM.................... a vida é como um disco mesmo, ela vai girando e girando.....como esses sentidos se perderam com os anos...... provavelmente ainda não existe uma banda tão boa quanto os Pixies......... Gente, esse título aqui é tosco demais "Império dos Discos, uma loja muito louca" fica bem mais legal. Assistam, é divertido. <33333333333
Scooby-Doo 2: Monstros à Solta
2.9 409 Assista AgoraDiferentemente do primeiro filme, este aqui traz muito mais forte aquele climinha presente nos desenhos de "quem será o vilão?". Fora que a gente consegue ficar com "medo" de fato dessa vez, já que os monstros são reais, e não pessoas pessoas fantasiadas. Outro ponto que também gostei foi drama de Salsicha e Scooby e a busca de encontrarem o seu lugar na turma, que é bem mais interessante e faz mais sentido do que a turma toda brigando pra ver quem tem mais destaque no grupo, como no primeiro fime. O elenco todo dispensa apresentações: Linda Cardellini, Alicia Silverstone, Seth Green!! Além de que ver a Buffy, Sarah Michelle Gellar, como a Daphne é incrível (fora que nesse segundo o filme tiraram as gemedeiras que ela fazia no primeiro, o que eu adorei - claro que só percebo esse fato agora e minha infância não foi arruinada por isso, risos). O filme além de marcar pelas dancinhas do Scooby, que foram muito divertidas, ainda finaliza com uma música do Simple Plan, a banda mais famosa adolescente na época em que o filme foi lançado e que posteriormente viria a criar a trilha sonora principal de uma nova animação em 2010 "What's New, Scooby-Doo?". Eu tinha 10 anos em 2004 e lembro da enorme publicidade e atenção que ele teve na época, a propaganda da Warner com Salsicha e os ossinhos monstros estavam por toda parte. Apesar de ser considerado um dos melhores live-action já feito, o filme não arrecadou tanto lucro como esperado e não teve uma terceira sequência. Ainda assim, é um dos meus favoritos.
Microhabitat
4.2 76Belíssimo.
Idas e Vindas do Amor
3.0 1,8K Assista AgoraPodia muito ter rolando um beijo gay
entre o Bradley Cooper e o Eric Dane.
3 Idiotas
4.3 382Muito lindo! :)
Joias Brutas
3.7 1,1K Assista AgoraNinguém me avisou que eu ia tomar um 25I.
Democracia em Vertigem
4.1 1,3KPetra e o seu olhar sensível contando toda essa barbárie que temos acompanhado desde 2014. Democracia em vertigem é belo e assustador, é como um ônibus cheio de crianças sorrindo rumo ao precipício. É como um soco no estômago.
Fora de Série
3.9 491 Assista AgoraO gassing up entre meninas em uma cultura que coloca as mulheres em posição de galo de briga foi muito legal. Adoro essas histórias de High School...Agora, esse mundo ideal americano de crianças ricas em que o filme se passa dá enjoo, né não? Só usando Gilmore Girls de referência para colocar o telespec nessa super bolha inalcançável de privilégios e de problemas superficiais (eu curto Gilmore Girls, mas...). Achei a fada madrinha um charme. Minha cena favorita foi o mergulho da Amy: uma cena linda, de uma menina encontrando com um desejo escondido...a cena me lembrou o curta Saliva (2007)~~assistam~~ que conta a história do primeiro beijo de uma menina...
Minimalismo: Um Documentário Sobre Coisas Importantes
3.5 195Cheguei nesse documentário por já refletir sobre o minimalismo na minha vida. Eu achei legal a forma com que eles trataram a questão do consumo excessivo e como ele é um reflexo do vazio e da dor, sobretudo no mundo em que vivemos hoje. Uma crítica que eu faço é justamente algo já posto pelos amigos aqui nos comentários abaixo: a centralização da elite - se levado em consideração a citação da frase de Jim Carey, de que só as pessoas que já tem dinheiro e fama é que podem falar de como ter dinheiro e fama não importa, o documentário teria sido fiel a proposta, o que ao mesmo tempo gera a sensação de "é fácil ter menos ambições quando se tem o direito de escolha", penso que, talvez, ao mostrar pessoas que tem inclusive o desapego com o dinheiro em si, o diálogo com uma realidade mais de massa tivesse sido melhor, mas ao mesmo tempo não sei se era a intenção deles na medida em que um dos entrevistados diz que o minimalismo não é coisa de hippie, colocando o minimalismo não como o minimo necessariamente mas como o consumo útil de coisas por vezes caras que fomentam também uma forma de mercado inacessível; Também concordo com alguns comentários abaixo com relação a trilha sonora: de fato, é um tanto apelativa. De todo modo, assisti-lo foi uma experiência enriquecedora e levarei comigo pelos dias. #menosémais