Que coisa horrorosa! Dividi em 5 partes porque não gosto de deixar filme meio visto. Muito suspense e nenhum recompensa ou explicação. E que atuações tenebrosas.
Eu que detesto herói, vibrei do início ao fim. Coisa bonita de se ver, viu?! Estética, representatividade, referência histórica, cunho social... E que Mulheres, meu deus! Dei 5 estrelas de empolgação mesmo, tô nem aí.
Fiquei tão feliz de ver uma sociopata/psicopata (eu nunca sei) feminina sendo tão solidamente bem construída, de forma tão convincente e natural. Isso porque é muito mais comum que no Cinema e na Literatura os personagens com esse perfil psicológico pertençam ao sexo masculino. Quem tem tendência a simpatizar com vilões e curte esse pessoal deve ter adorado o filme tanto quanto eu.
Impossível não se envolver. Não vejo a hora de ler a obra original.
Aliás, adoro a técnica de usar um personagem tido como idiota para ter as falas mais críticas e que fazem maior sentido no filme. É mais ou menos o que acontece com Forrest Gump, com a diferença de que Forrest Gump é mais brutalmente genial.
Acho que o final não altera muito o sentido da coisa, pois, mesmo que nunca houvesse existido um Aaron, e que a "personalidade Roy" tivesse criado-a para acobertar sua personalidade ruim, ainda assim, o personagem possuía transtornos de personalidade, sendo ele um psicopata (ou qualquer que seja o termo o apropriado). Os abusos todos sofridos por ele constituíam fatos (ou a história do pai ter abusado-o não ficou provada e eu me equivoquei?), estavam lá, e possivelmente representam os fatores responsáveis pelo desenvolvimento dessa personalidade capaz de cometer assassinatos.
A grande discussão aqui eu acho que é a necessidade de pensarmos no personagem como "bom", como uma vítima dos abusos que sofreu e que culminaram em atos criminosos, para só então julgarmos que o mesmo é digno de receber ajudar médica, em vez de uma sentença de morte. Me parece que o desfecho tem intenção de mexer com essa ideia, uma vez que o advogado demonstra sentir raiva ao descobrir que "Roy" estava fingindo o tempo inteiro. Meu ponto é que, independentemente de qual personalidade prevalecia, de se apenas uma existia e a outra era forjada, o personagem carecia de ajuda psiquiátrica de uma forma ou de outra. Penso que foi um final que deu um "Q" a mais ao filme, por fugir do óbvio, mas que não altera totalmente a história (ou altera, porque o justo seria que Roy fosse julgado como um assassino comum? Não sei...)
Que filme ótimo para aprender sobre persistência! Sobre como dividir um filme em 5 partes e assistir metade dele com a velocidade aumentada para conseguir chegar ao fim. 20 minutos seguidos só de fotografia? Não. Fode. Eu quis morrer, mas fui até o fim.
A Marca do Medo
2.3 294Dispensável.
O Mistério de Levenger
1.5 70 Assista AgoraQue coisa horrorosa! Dividi em 5 partes porque não gosto de deixar filme meio visto. Muito suspense e nenhum recompensa ou explicação. E que atuações tenebrosas.
Pantera Negra
4.2 2,3K Assista AgoraEu que detesto herói, vibrei do início ao fim. Coisa bonita de se ver, viu?! Estética, representatividade, referência histórica, cunho social... E que Mulheres, meu deus! Dei 5 estrelas de empolgação mesmo, tô nem aí.
Road Games
2.4 44Quase ia, mas num foi.
A Forma da Água
3.9 2,7KValeu pela primeira vez em que o bicho abriu a boca pra emitir um som e eu tive crise de riso. Fora isso, perdi duas horas da minha vida.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraAté esquecia de respirar.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraFiquei tão feliz de ver uma sociopata/psicopata (eu nunca sei) feminina sendo tão solidamente bem construída, de forma tão convincente e natural. Isso porque é muito mais comum que no Cinema e na Literatura os personagens com esse perfil psicológico pertençam ao sexo masculino. Quem tem tendência a simpatizar com vilões e curte esse pessoal deve ter adorado o filme tanto quanto eu.
O Segredo da Cabana
3.0 3,2K"Deuses gigantes malvados". Essa frase é uma ótima sátira de uma das maiores crenças humanas...
Aliás, adoro a técnica de usar um personagem tido como idiota para ter as falas mais críticas e que fazem maior sentido no filme. É mais ou menos o que acontece com Forrest Gump, com a diferença de que Forrest Gump é mais brutalmente genial.
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraMais uma vez eu "olho pro teclado e não sei nem o que dizer, só sentir". Lars nunca tem pena de mim.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraTô em êxtase! ufa
As Duas Faces de um Crime
4.1 1,0K Assista AgoraÓtimo filme, e eu nunca tenho palavras para descrever as atuações de Norton!
Acho que o final não altera muito o sentido da coisa, pois, mesmo que nunca houvesse existido um Aaron, e que a "personalidade Roy" tivesse criado-a para acobertar sua personalidade ruim, ainda assim, o personagem possuía transtornos de personalidade, sendo ele um psicopata (ou qualquer que seja o termo o apropriado). Os abusos todos sofridos por ele constituíam fatos (ou a história do pai ter abusado-o não ficou provada e eu me equivoquei?), estavam lá, e possivelmente representam os fatores responsáveis pelo desenvolvimento dessa personalidade capaz de cometer assassinatos.
A grande discussão aqui eu acho que é a necessidade de pensarmos no personagem como "bom", como uma vítima dos abusos que sofreu e que culminaram em atos criminosos, para só então julgarmos que o mesmo é digno de receber ajudar médica, em vez de uma sentença de morte. Me parece que o desfecho tem intenção de mexer com essa ideia, uma vez que o advogado demonstra sentir raiva ao descobrir que "Roy" estava fingindo o tempo inteiro. Meu ponto é que, independentemente de qual personalidade prevalecia, de se apenas uma existia e a outra era forjada, o personagem carecia de ajuda psiquiátrica de uma forma ou de outra. Penso que foi um final que deu um "Q" a mais ao filme, por fugir do óbvio, mas que não altera totalmente a história (ou altera, porque o justo seria que Roy fosse julgado como um assassino comum? Não sei...)
A Árvore da Vida
3.4 3,1K Assista AgoraQue filme ótimo para aprender sobre persistência! Sobre como dividir um filme em 5 partes e assistir metade dele com a velocidade aumentada para conseguir chegar ao fim.
20 minutos seguidos só de fotografia? Não. Fode.
Eu quis morrer, mas fui até o fim.
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista AgoraNão tenho lágrimas suficientes.