Do episódio 1 até o 10 foi extremamente empolgante. A evolução do protagonista foi muito boa e os acontecimentos surpreendentes. Posteriormente o anime continua excitante, mas com menos intensidade. Dentro de uma avaliação geral, achei muito maduro.
O último episódio é muito, muito bom. Mas creio que muitas pessoas se deixaram levar na empolgação por ele na hora de avaliar a qualidade geral de Angel Beats. Se avaliarmos o anime como um todo, não há um conflito objetivo desde o início, pois se cria em cada dois episódios um direcionamento próprio. Todavia, vai se mostrando aos pouquinhos informações relevantes sobre o universo criado e as particularidades dos personagens, ainda que me pareceu incompleto em algumas explicações.
Bastante ousado criar um roteiro que estabelece uma ligação entre o campo da psicologia e da física. No entanto, mais ousado ainda é disparar tantas infomações e referênciais em apenas 12 episódios. Impossível alguém terminar esse anime 100% entendido. Mas creio que a intenção maior nem foi essa, pois o importante mesmo é o conceito do harém, de desenhar garotas bonitas que cercam um rapaz estranho que se vê de repente envolvido em uma aventura mística.
Tom Cruise tinha uma aspecto tão diferenciado quando muito jovem que parecia até mesmo outra pessoa.
Sobre o filme em si, percebe-se que vai melhorando com o tempo, mas não consegui gostar de nenhum personagem. Além do mais não curto muito protagonistas adolescentes de filmes que se enolvem em coisas de adultos, e não é por motivos morais, e sim porque tem que se conciliar com uma ingenuidade juvenil e falta de uma imagem de firmeza sobre si mesmos. Talvez para personagem adolescentes fique até melhor aqueles clichês de besteirol, contexto escolar ou temática semelhante.
O filme é híbrido. Houve partes que me fizeram de fato rir, me lembrando inclusive daqueles seriados de sitcom. Outras partes realmente não funcionavam comigo, muito embora na maioria das piadas acabavam funcionando. Todavia o roteiro como um todo é de uma simplicidade das grandes.
A personagem Cheryl é muito ruim, morta. Deve ser horrível interpretar uma persnagem assim.
O filme possui uma escalada de drama e tensão admiráveis até um certo momento, mas depois passa por uma certa mudança brusca chegando perto do final, ainda que com um contexto previsível. Há algumas incoerências também e não acho que consegue fechar com chave de ouro, mas no geral é uma história interessante, prendeu minha atenção desde o início.
Impossível falar do falecido Jonathan Demme sem lembrar de seu excelente trabalho em O Silêncio dos Inocentes. É notável que em O Casamento de Rachel vemos ainda seu estilo, na idéia de jogar informações aos pouquinhos. Mas infelizmente aqui ele não tem com ele um roteiro tão sofisticado como aquele, mas precisa lidar com um drama família como gênero.
O diretor é acertivo em se fazer um bom drama, não cometendo o erro de muitos outros diretores, que demonstram emoções dos personagens com o silêncio, mas sim com muitas palavras carregadas em conflitos, deixando claro a situcionalidade. Todavia, há uma prolixidade gigantesca em cenas de contexto festivo, as vezes até fugindo da personagem principal e que deixava a tensão esfriando. Isso certamente perde pontos comigo. Desfoca um pouco a atenção e parece que se força para o resultado final não ficar curto.
Desenho de infância, dentre muitos. É fascinante a abordagem de um universo geopolítico com características orientais, quase como se os personagens tivessem poderes étnicos, relacionados as suas origens e identidades.
Difícil a Disney me decepcionar. Adiantei bastante esse filme, e ficou realmente nas minhas expectativas. Mais um universo criativo presenteado aos fãs.
Gostei das duas primeiras temporadas, mas acho que agora já saturou. São tantas garotas que o harem já inflou, tornou as personagens até mesmo esquecíveis (uma exceção aqui para Momo). Não há uma história objetiva ou criativa, pois o ecchi não acompanha um roteiro, é o roteiro que é criado de qualquer jeito só para mostrar um ecchi seco. Percebi até mesmo o incremento de um sentimentalismo totalmente desnecessário. Não tive disposição nem para assistir os OVAs dessa vez. Dos 12 episódios, gostei apenas de 2.
Não gostei tanto assim do anime por sua própria informação contextual, a irrealidade da ficção sobre a ficção. Isso torna tudo mais falso do que naturalmente já um anime, e esse incômodo persiste pois tudo que acontece ali não acontece de fato. É um pouco difícil até mesmo de explicar.
Sobre a própria história em si, ainda há um desvio de objetividade na metade do anime, não tendo a segunda parte alcançado a primeira, se tornando apenas um clichê de salve a donzela. Mas também não desprezo essa obra completamente, pois ouve partes realmente interessantes, todavia a muitos furos de explicação.
A única referência prévia que eu tinha sobre o diretor Tom Dey era um filme infantil e não tão degustável chamado Marmaduke. As características elementares de Marmaduke são bem perceptíveis também em Bater ou Correr , onde se tem uma coleção de clichês sequenciais mas que é compensado por um excelente clímax e tensão no final. Dessa vez a impressão que tenho é boa da obra como um todo.
Que fotografia esplêndida. Ridley Scott sabe bem mecher com isso.
Acho que há uma perda de lógica no comportamento do imperador em algum momento do filme, mas é esperado em em personagem que está em profunda loucura, e muito bem interpretado por sua vez.
Talvez o meu gosto pelo filme não foi tão grande assim como a maioria das pessoas, porém é um padrão que se repete nos trabalhos do diretor. É claro, gostei do filme, é bom, e isso já basta, valeu a experiência.
Até fiquei pessimista quando o meu personagem favorito, o Barney, iria começar um relacionamento. Mas por incrível que pareça, no pequeno tempo em que ele estava namorando, não deixou de ser ele mesmo ( e sinceramente, que bom que não durou muito). E ver o Ted solteiro nessa temporada também foi ótimo.
Nessa segunda temporada, se pode explorar mais os personagens secundários, um tanto jogados na primeira parte, muito embora os objetivos dos antagonistas ainda não estejam completamente claros.
Para acrescentar algo que só fui reparar na segunda temporada, os traços de animação são bem simples, sendo os formatos dos olhos menos radiantes e brilhosos como é na maioria dos animes, mas que por outro lado é compensado por expressões faciais positivamentes exageradas a situações emocionais.
Há também uma mistura de humor e tensão fascinantes, o que contribuem para a qualidade do anime. Contudo, sem desmerecer essa obra, ainda acho-a um tantinho superestimada dentro da comunidade otaku, se colocando inclusive no Top 50 do MyAnimeList. Na minha opinião, não acho que chega a ser isso tudo, mas ainda sim é muito boa.
Nessa segunda temporada já se perde a fixação e a curiosidade sobre o universo ninja de Naruto, pois tudo já foi apresentado. Já sabemos como as coisas ´´ficaram´´, por assim dizer, então não mantém mais minha curiosidade (no meu caso, ainda não assisti o filme de Boruto).
O padrão que reparei até aqui é uma completa chatice no início dos arcos, mas que depois de suas pavimentações se chega até um clímax final bem degustável, mesmo que ainda distante do que foi Naruto. Esses arcos não parecem ter ligações um com os outros, o que fica numa espécie de ´´estilo Pokemón´´ de dinâmica. A única coisa que ainda me mantém empolgado é o advento da prova Chunin, que está sendo bem demorado chegar. Ora, se Boruto é tática comercial apenas, então até que é compreensível esse prolongamento da expectativa sobre um acontecimento do universo.
Ainda sim, está chato. Nem sei o que é filler e o que não é, pois o anime parece inteiramente um filler.
Era algo muito óbvio desde o início que não se tratava de uma criação de Kishimoto, mas de uma concessão de trabalho sobre o universo de Naruto para Ukyo Kodachi, um roteirista que, se não me engano, foi responsável pela criação de vários fillers no anime Naruto. Será que alguém realmente se cansa de sua própria criação depois de 20 anos trabalhando nela, ao ponto de entregar seu universo tão bem criado a uma outra mente para proseguir desenvolve-la?
As difereças entre Naruto e Boruto são claras, e a comparação é irresistívil. Enquanto no primeiro havia uma carga emocional maior, em Boruto se mostra um mundo ninja pós-moderno onde o sofrimento relativamente se obstrui, em meio a um advento de tecnologias que apagam aos poucos o tradicionalismo. Pelo menos até essa primeira temporada, que ainda mostra uma sociedade da leveza a lá Sloterdijk. Há um certo exagero nessa pressa pelo advento de uma sociedade cheia de tecnologias, pois tudo muda muito rápido em um cenário de 13 anos.
Os detalhes em Boruto em termos técnicos são bem disntinguiveis aos de Naruto, pois nessa nova geração se perde o fator animalesco e bizarro presente nos personagens que Kishimoto sabia tão bem fazer em seu mangá e foi tão bem adaptado para a animação gráfica. E no âmbito do anime, a perda de uma boa trilha sonora, que já não mais acompanha a supracitada carga emocial perdida, faz uma grande falta.É importante notar que houve também uma troca de diretor.
Falando sobre os personagens, existiu realmente uma estratégia de adiantamento na re-apresentação dos personagens prsentes em Naruto Shippuden, justamente para fazer o fã desse universo prosseguir com a própria história. E é um lance que realmente funciona. Agora, sobre os novos personagens apresentados, o que eu posso dizer é que Boruto é um playboy chato e mal agradecido, o que é uma problemática gigante para um personagem principal; Shikadai uma cópia reaproveitável de Shikamaru; Cho Cho uma gordinha quase engraçada; Denki uma ingenuidade temporariamente imprestável; Metal um personagem simplesmente desnecessário. Vamos respeitar que nos limites da ficção possa existir a possibilidade de seis casais conhecidos terem filhos todos no mesmo ano. Por mim, no máximo três seriam o suciente, e é óbvio que deixaria Sarada, que é a personagem mais interessante até agora. Mistuki também é interessante e Himawari o acompanha como um potencial futuro.
De quaquer forma, fui com a mente aberta para assisti esse anime, e reconheço que ele não é tão ruim assim, pois de fato está ao nível de um anime, mas apenas não está a altura de Naruto, e é daí que vem toda a decepção
Manteve a qualidade da terceira temporada, mas obviamente não superou aquela primeira para mim (é pouca diferença, mas existe). A história central, que inclui as relações românticas entre os personagens, não se desenrolou tão rapidamente. Ouve muita meticulosidade, com episódios focados em pequenas coisinhas que agregavam na constituição subjetiva dos protagonistas. Não é impossível prever que vai ter uma hora que tanta minuciosidade irá tornar tudo muito maçante, caso as supracitadas características assim prevaleçam, reconhecendo que ainda faltam cinco temporadas.
O diretor deve ter surtado em alguns momentos para por cenas tão non sense. Esses tipos de filmes com estética minimalista só perdem para mim em termos de tédio para filmes existencialistas.
Parasyte: The Maxim
4.3 149Do episódio 1 até o 10 foi extremamente empolgante. A evolução do protagonista foi muito boa e os
acontecimentos surpreendentes. Posteriormente o anime continua excitante, mas com menos intensidade. Dentro de uma avaliação geral, achei muito maduro.
Meu erro foi assistir dublado em PT-BR. :/
Angel Beats!
4.0 98O último episódio é muito, muito bom. Mas creio que muitas pessoas se deixaram levar na empolgação por ele na hora de avaliar a qualidade geral de Angel Beats. Se avaliarmos o anime como um todo, não há um conflito objetivo desde o início, pois se cria em cada dois episódios um direcionamento próprio. Todavia, vai se mostrando aos pouquinhos informações relevantes sobre o universo criado e as particularidades dos personagens, ainda que me pareceu incompleto em algumas explicações.
Apesar de tudo, minha impressão geral é boa.
Chaos;Head
3.0 11Bastante ousado criar um roteiro que estabelece uma ligação entre o campo da psicologia e da física. No entanto, mais ousado ainda é disparar tantas infomações e referênciais em apenas 12 episódios. Impossível alguém terminar esse anime 100% entendido. Mas creio que a intenção maior nem foi essa, pois o importante mesmo é o conceito do harém, de desenhar garotas bonitas que cercam um rapaz estranho que se vê de repente envolvido em uma aventura mística.
Negócio Arriscado
3.3 192 Assista AgoraTom Cruise tinha uma aspecto tão diferenciado quando muito jovem que parecia até mesmo outra pessoa.
Sobre o filme em si, percebe-se que vai melhorando com o tempo, mas não consegui gostar de nenhum personagem. Além do mais não curto muito protagonistas adolescentes de filmes que se enolvem em coisas de adultos, e não é por motivos morais, e sim porque tem que se conciliar com uma ingenuidade juvenil e falta de uma imagem de firmeza sobre si mesmos. Talvez para personagem adolescentes fique até melhor aqueles clichês de besteirol, contexto escolar ou temática semelhante.
Mas no geral o enredo é legalzinho.
Vou Te Pegar Otário
3.4 17 Assista AgoraO filme é híbrido. Houve partes que me fizeram de fato rir, me lembrando inclusive daqueles seriados de sitcom. Outras partes realmente não funcionavam comigo, muito embora na maioria das piadas acabavam funcionando. Todavia o roteiro como um todo é de uma simplicidade das grandes.
A personagem Cheryl é muito ruim, morta. Deve ser horrível interpretar uma persnagem assim.
Enfim, deu para dar algumas risadas pelo menos.
Um Sonho Distante
3.4 84 Assista AgoraO filme possui uma escalada de drama e tensão admiráveis até um certo momento, mas depois passa por uma certa mudança brusca chegando perto do final, ainda que com um contexto previsível. Há algumas incoerências também e não acho que consegue fechar com chave de ouro, mas no geral é uma história interessante, prendeu minha atenção desde o início.
Os Selvagens da Noite
4.0 597 Assista AgoraGosto muito da cidade de Nova York nos anos 70 e 80. Um aspecto pós apocalíptico admirável.
Branca de Neve e os Sete Anões
3.8 712Muita bonito e puro.
O Casamento de Rachel
3.3 511Impossível falar do falecido Jonathan Demme sem lembrar de seu excelente trabalho em O Silêncio dos Inocentes. É notável que em O Casamento de Rachel vemos ainda seu estilo, na idéia de jogar informações aos pouquinhos. Mas infelizmente aqui ele não tem com ele um roteiro tão sofisticado como aquele, mas precisa lidar com um drama família como gênero.
O diretor é acertivo em se fazer um bom drama, não cometendo o erro de muitos outros diretores, que demonstram emoções dos personagens com o silêncio, mas sim com muitas palavras carregadas em conflitos, deixando claro a situcionalidade. Todavia, há uma prolixidade gigantesca em cenas de contexto festivo, as vezes até fugindo da personagem principal e que deixava a tensão esfriando. Isso certamente perde pontos comigo. Desfoca um pouco a atenção e parece que se força para o resultado final não ficar curto.
Por fim, legalzinho. Boas atuações também.
Avatar: A Lenda de Aang (1ª Temporada)
4.5 209 Assista AgoraDesenho de infância, dentre muitos. É fascinante a abordagem de um universo geopolítico com características orientais, quase como se os personagens tivessem poderes étnicos, relacionados as suas origens e identidades.
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraDifícil a Disney me decepcionar. Adiantei bastante esse filme, e ficou realmente nas minhas expectativas. Mais um universo criativo presenteado aos fãs.
Um Passado Sombrio
3.1 127 Assista AgoraNão sei se o filme quis parecer surpreende ou inesperado, mas a carga dramática foi bem aplicada na situação pós mistério.
To Love-Ru Darkness
3.7 4Gostei das duas primeiras temporadas, mas acho que agora já saturou. São tantas garotas que o harem já inflou, tornou as personagens até mesmo esquecíveis (uma exceção aqui para Momo). Não há uma história objetiva ou criativa, pois o ecchi não acompanha um roteiro, é o roteiro que é criado de qualquer jeito só para mostrar um ecchi seco. Percebi até mesmo o incremento de um sentimentalismo totalmente desnecessário. Não tive disposição nem para assistir os OVAs dessa vez. Dos 12 episódios, gostei apenas de 2.
Sword Art Online (1ª Temporada)
4.0 165Não gostei tanto assim do anime por sua própria informação contextual, a irrealidade da ficção sobre a ficção. Isso torna tudo mais falso do que naturalmente já um anime, e esse incômodo persiste pois tudo que acontece ali não acontece de fato. É um pouco difícil até mesmo de explicar.
Sobre a própria história em si, ainda há um desvio de objetividade na metade do anime, não tendo a segunda parte alcançado a primeira, se tornando apenas um clichê de salve a donzela. Mas também não desprezo essa obra completamente, pois ouve partes realmente interessantes, todavia a muitos furos de explicação.
Bater ou Correr
3.2 225 Assista AgoraA única referência prévia que eu tinha sobre o diretor Tom Dey era um filme infantil e não tão degustável chamado Marmaduke. As características elementares de Marmaduke são bem perceptíveis também em Bater ou Correr , onde se tem uma coleção de clichês sequenciais mas que é compensado por um excelente clímax e tensão no final. Dessa vez a impressão que tenho é boa da obra como um todo.
Gladiador
4.2 1,7K Assista AgoraQue fotografia esplêndida. Ridley Scott sabe bem mecher com isso.
Acho que há uma perda de lógica no comportamento do imperador em algum momento do filme, mas é esperado em em personagem que está em profunda loucura, e muito bem interpretado por sua vez.
Talvez o meu gosto pelo filme não foi tão grande assim como a maioria das pessoas, porém é um padrão que se repete nos trabalhos do diretor. É claro, gostei do filme, é bom, e isso já basta, valeu a experiência.
Como Eu Conheci Sua Mãe (5ª Temporada)
4.5 285 Assista AgoraMelhor temporada de todas. Se superaram na criatividade.
Até fiquei pessimista quando o meu personagem favorito, o Barney, iria começar um relacionamento. Mas por incrível que pareça, no pequeno tempo em que ele estava namorando, não deixou de ser ele mesmo ( e sinceramente, que bom que não durou muito). E ver o Ted solteiro nessa temporada também foi ótimo.
My Hero Academia (2ª Temporada)
4.1 68 Assista AgoraContagiante.
Nessa segunda temporada, se pode explorar mais os personagens secundários, um tanto jogados na primeira parte, muito embora os objetivos dos antagonistas ainda não estejam completamente claros.
Para acrescentar algo que só fui reparar na segunda temporada, os traços de animação são bem simples, sendo os formatos dos olhos menos radiantes e brilhosos como é na maioria dos animes, mas que por outro lado é compensado por expressões faciais positivamentes exageradas a situações emocionais.
Há também uma mistura de humor e tensão fascinantes, o que contribuem para a qualidade do anime. Contudo, sem desmerecer essa obra, ainda acho-a um tantinho superestimada dentro da comunidade otaku, se colocando inclusive no Top 50 do MyAnimeList. Na minha opinião, não acho que chega a ser isso tudo, mas ainda sim é muito boa.
Boruto - Naruto Next Generations (2ª Temporada)
3.3 10Nessa segunda temporada já se perde a fixação e a curiosidade sobre o universo ninja de Naruto, pois tudo já foi apresentado. Já sabemos como as coisas ´´ficaram´´, por assim dizer, então não mantém mais minha curiosidade (no meu caso, ainda não assisti o filme de Boruto).
O padrão que reparei até aqui é uma completa chatice no início dos arcos, mas que depois de suas pavimentações se chega até um clímax final bem degustável, mesmo que ainda distante do que foi Naruto. Esses arcos não parecem ter ligações um com os outros, o que fica numa espécie de ´´estilo Pokemón´´ de dinâmica. A única coisa que ainda me mantém empolgado é o advento da prova Chunin, que está sendo bem demorado chegar. Ora, se Boruto é tática comercial apenas, então até que é compreensível esse prolongamento da expectativa sobre um acontecimento do universo.
Ainda sim, está chato. Nem sei o que é filler e o que não é, pois o anime parece inteiramente um filler.
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraInteressante como série aborda essa questão da tecnologia.
Gostei bastante do primeiro e segundo episódio, mas o terceiro me pareceu apenas um novelão dramático. De qualquer forma, muito boa.
Boruto - Naruto Next Generations (1ª Temporada)
3.4 56Era algo muito óbvio desde o início que não se tratava de uma criação de Kishimoto, mas de uma concessão de trabalho sobre o universo de Naruto para Ukyo Kodachi, um roteirista que, se não me engano, foi responsável pela criação de vários fillers no anime Naruto. Será que alguém realmente se cansa de sua própria criação depois de 20 anos trabalhando nela, ao ponto de entregar seu universo tão bem criado a uma outra mente para proseguir desenvolve-la?
As difereças entre Naruto e Boruto são claras, e a comparação é irresistívil. Enquanto no primeiro havia uma carga emocional maior, em Boruto se mostra um mundo ninja pós-moderno onde o sofrimento relativamente se obstrui, em meio a um advento de tecnologias que apagam aos poucos o tradicionalismo. Pelo menos até essa primeira temporada, que ainda mostra uma sociedade da leveza a lá Sloterdijk. Há um certo exagero nessa pressa pelo advento de uma sociedade cheia de tecnologias, pois tudo muda muito rápido em um cenário de 13 anos.
Os detalhes em Boruto em termos técnicos são bem disntinguiveis aos de Naruto, pois nessa nova geração se perde o fator animalesco e bizarro presente nos personagens que Kishimoto sabia tão bem fazer em seu mangá e foi tão bem adaptado para a animação gráfica. E no âmbito do anime, a perda de uma boa trilha sonora, que já não mais acompanha a supracitada carga emocial perdida, faz uma grande falta.É importante notar que houve também uma troca de diretor.
Falando sobre os personagens, existiu realmente uma estratégia de adiantamento na re-apresentação dos personagens prsentes em Naruto Shippuden, justamente para fazer o fã desse universo prosseguir com a própria história. E é um lance que realmente funciona. Agora, sobre os novos personagens apresentados, o que eu posso dizer é que Boruto é um playboy chato e mal agradecido, o que é uma problemática gigante para um personagem principal; Shikadai uma cópia reaproveitável de Shikamaru; Cho Cho uma gordinha quase engraçada; Denki uma ingenuidade temporariamente imprestável; Metal um personagem simplesmente desnecessário. Vamos respeitar que nos limites da ficção possa existir a possibilidade de seis casais conhecidos terem filhos todos no mesmo ano. Por mim, no máximo três seriam o suciente, e é óbvio que deixaria Sarada, que é a personagem mais interessante até agora. Mistuki também é interessante e Himawari o acompanha como um potencial futuro.
De quaquer forma, fui com a mente aberta para assisti esse anime, e reconheço que ele não é tão ruim assim, pois de fato está ao nível de um anime, mas apenas não está a altura de Naruto, e é daí que vem toda a decepção
Como Eu Conheci Sua Mãe (4ª Temporada)
4.5 269 Assista AgoraManteve a qualidade da terceira temporada, mas obviamente não superou aquela primeira para mim (é pouca diferença, mas existe). A história central, que inclui as relações românticas entre os personagens, não se desenrolou tão rapidamente. Ouve muita meticulosidade, com episódios focados em pequenas coisinhas que agregavam na constituição subjetiva dos protagonistas. Não é impossível prever que vai ter uma hora que tanta minuciosidade irá tornar tudo muito maçante, caso as supracitadas características assim prevaleçam, reconhecendo que ainda faltam cinco temporadas.
Harry Potter e a Pedra Filosofal
4.1 1,7K Assista AgoraNão gostei muito da atuação de Daniel Radcliffe, perde para seus colegas da mesma idade. Vamos ver se sua atuação melhora nos próximos filmes.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraO diretor deve ter surtado em alguns momentos para por cenas tão non sense. Esses tipos de filmes com estética minimalista só perdem para mim em termos de tédio para filmes existencialistas.