Achei esse filme uma bagunça, parece que cada ato do roteiro foi achado em lixeiras diferentes, pois o filme não acerta nada do que se propõe ser dentro das suas ramificações "cômicas". Parece uma ideia legal que foi mal desenvolvida, pois começa muito bem, se desenvolvendo gradativamente, equilibrando bem o lado "sério" misturado ao cômico de forma orgânica/natural, mantendo o interesse, juntando o banal identificável dos personagens com situações incomuns ou absurdas, muito comum nos anos 80.
O problema começa onde deveria ser o cerne da trama. Onde acham o corpo, que é exatamente onde o filme vira uma bagunça sem tamanho e começa a desandar, saindo de uma comédia leve mundana com toques absurdos, pra um pastelão completo, bem bobão e sem graça demais de uma forma muito abrupta, descuidada, acabando com tudo que vinha sendo desenvolvido, e aparentava ser, se tornando aborrecido, estúpido demais, arrastado e com situações "cômicas" dignas da "praça é nossa" e outras coisas constrangedoras, que particularmente, não achei a mínima graça, e em uma "comédia" isso é péssimo, além de não ter "timing" para as situações, é tudo sem criatividade, só faltando o famoso "humor de peido". Tudo descamba e acaba soando forçado e sem direção. Como se o filme não soubesse qual caminho seguir ou qual tom seguir. Não acerta na comédia, não acerta no humor negro, não acerta no romance, não acerta em suspense cômico, e acaba virando uma comédia que não tem comédia, um humor, sem humor, um romancezinho forçado e sem sal com personagens totalmente desperdiçados em uma trama totalmente "jogada", desfocada e perdida dentro de si mesma.
Nem a "certa química" dos atores consegue salvar o filme.
Continuei vendo forçadamente para saber como terminaria, e vai ficando cada vez mais sem graça, mais bobo e mais forçado e interminável. Horroroso e penoso, custei a terminar.
Certamente se tivesse o DVD desse filme os personagens achariam no dia seguinte na hora do serviço. No lugar onde ele realmente pertence. Só.
Uma estrela pelo segundo conto bem "oitentista" com Emilio "'Jay Jay' Cooney", um tarado por jogos de fliperama. O único que achei bem atuado e conduzido, que mesmo sendo minúsculo e nada assustador, prende bem a atenção pela naturalidade, descontração e criatividade, sem ofender o telespectador e com uma direção segura, que mesmo com seus efeitos já datados, podem ser relevados pelo divertimento da trama. Legalzinho. ^^
O primeiro também é legalzinho/passável, mas não tem nada demais. Para hoje, já está mais do que manjado. Qualquer episódio de antologias mais antigas que essa tem coisas bem melhores que isso.
Os outros dois são soníferos e exercícios de paciência, parece que o diretor ficou bêbado e botou um chimpanzé atrás da direção e esqueceu completamente de dar um pouquinho de qualidade, ritmo, dinâmica, suspense ou qualquer coisa que preste às já cansadas tramas, ou talvez já tenha percebido que as tramas eram uma porcaria e resolveu esculhambar/"testar" alguma coisa... Não sei, só sei que sai aborrecido.
Filme pequeno e inofensivo vindo diretamente da cabeça "vazia" e fantasiosa de um adolescente espinhoso com "hormônios em fúria". Dá exatamente esse tipo de coisa...
Mesmo sendo essa a ideia do filme, e todas as burrices da policia, clichês, conveniências, sendo "explicadas", achei um entretenimento bem fraco, não é ruim, mas é muito clichê, "sem sal" e mais do mesmo, até para sua época. Além do excesso de musiquinhas irritantes à todo momento, quase caindo no melodrama e na pieguice gratuita. Não chega a ser ridículo ou ofensivo, pois felizmente consegue levar bem o ritmo e sabe a hora de acabar. Ponto pro filme e para Emilio Estevez, que deve ter adorado exercitar as habilidades como diretor, e está ok aqui, nada demais, nada de menos, mas é carismático.
Demi Moore está bem também, e como era bonita. As vezes tinha que voltar as cenas pois perdia os diálogos a admirando.
Mas o filme não tem nada demais, além da mera curiosidade de entretenimento "menor", e chega, de certa forma, a ser melhor que muita coisa para adolescentes de hoje em dia, dialogando bem com sua época e com suas aparentes pretensões. Mas para mim já não cola mais, muito batido e sem nada de especial. Sendo irregular/regular. Talvez em uma revisão aumente mais a nota, ou abaixe mais ainda. Mas dentro das proporções e para o primeiro filme de Estevez na direção, até que vai numa tardinha distraída.
Para quem já conhece o Nirvana, é mais um documentário para montar "o quebra cabeça" de registros sobre a banda. O final infelizmente é triste e todos já sabem, mas todo o resto é bem legal, no tempo que a banda estava ascendendo e Kurt e os outros estavam muito empolgados, felizes, ensaiados e eufóricos pela música, pelo futuro e o que viam conquistando pouco a pouco, apesar dos perrengues. Bem bacana, com depoimentos legais de quem esteve em contato direto com eles. Vale uma espiada.
Um dos motivos do Reading Festival 91 ser meu favorito.
Não tem grandes atrativos, a sinopse dá a entender que vai ser um suspense interessante, porém adianto que são só 4 pessoas presas em um elevador tentando sair dali, algumas "burrices" para movimentar o fiapo de trama e algumas poucas cena de tensão, pela situação adversa que eles se encontram, mas pouca vontade criativa e inventividade de criar algo mais ousado torna o produto final no máximo regular. Por sorte a pouca duração não o torna ofensivo e os atores se saem ok...
Mas a casos assim na vida real que dariam filmes melhores, não foi dessa vez.
Achei que o filme tem um nota até alta aqui pelo o que entrega. Um produto (hoje então) já bem cansado dentro do gênero. Quem assistir esse filme, "já viu" esse tipo de filme, várias e várias vezes, até em melhor forma. Inclusive, 2 posteriores bem populares hoje em dia foram lançados em 1999 e 2001, que tem estruturas bem parecidas, aquelas coisas que para olhos mais atentos ou mais acostumados com esse tipo de produção, já vai sacar logo de cara a trama. Mas fora isso o filme tem um ideia bacana, mas muito, muito mal aproveitada e até desperdiçada (uma pena!), dos atores à locação, principalmente!
Que nossa senhora! uma impressionante mansão daquelas renderia bastante, daria para ter feito muito mais coisas, criado cenas realmente incríveis e situações que poderiam nos deixar realmente vibrados, imersos, tensos e impactados, com um suspense de "cerrar os dentes" e sem nos fazer piscar, mas fica em uma traminha bem "padrão", que demora para engrenar, entre "morna" e normal. O diretor aqui tem um direção apenas "ok", e as músicas nem ficam na memória ou auxiliam ao clima do filme, algumas até parecem tiradas de uma fantasia folclórica e outras ficaram bem "novelescas", destoando bastante do tipo de tom do filme, que se enrola às vezes em algo que quase escorrega na "novela" e em um desejo sexual quase adolescente. Confesso que achei muito pouco criativo. Os atores aqui não tem muito o que fazer e com uma traminha dessa pouco haveria de se esperar.
Aidan Quinn, com seus olhos esbugalhado e cara de espantado "funcionam", pois são naturais, mas quando se exige mais dele, até pelo peso da culpa no passado dramático de seu personagem, ele é bem fraquinho e pouco convincente em sua dor, e nos momentos de "sedução" soa canastrão, como se estivesse em um filme B pornográfico qualquer, horrível.
Kate Backensale faz ela mesma, e fica zanzando pelo filme sendo a tentação, e bem, é basicamente isso. O final é óbvio, poderia ter sido mais corajoso, considerando tudo.
Mas enfim, o que prende mesmo são as ilusões de que vai realmente acontecer alguma coisa impactante, algo forte, marcante, de clima sombrio, mas o que acontece é esquemático, previsível, e "ok". O outro motivo é só para saber como o filme termina e é isso. Nada mais, nada menos.
No geral achei o filme bem fraco/fraquíssimo, "passa", mas pelo o que promete e sua nota aqui, me frustrou bastante, sendo bem decepcionante, insatisfatório em tudo que se propõe como filme dentro de seu gênero e mal aproveitado até sua conclusão. É isso.
Deixo aqui essa resenha, pois com absoluta certeza esquecerei que vi esse filme.
Se tem uma coisa mais torta que a cara do Mickey Rourke e a canastrice do Christopher Walken é o roteirinho mixuruca desse filmeco ordinário, novelesco e sem graça, que faz uma força danada para parecer um filme dramático e ir "na contramão dos clichês de filme de boxe", mas que acaba caindo em todos os outros tipos de clichês de "filmes de fossa", visto aos montes nos anos 70, de indivíduos fracassados, sem rumo na vida, explorados, que adoram um bar, uma mulher e uma birita, etc... Aquele blá, blá, blá de sempre que rendeu até bons e interessantes filmes, porém aqui, é só batido, regurgitado, desinteressante e sendo consequentemente, entediante.
Mickey Rourke está até bem aqui e assina o roteiro. Mas o filme é muito fraco, e apesar de ser uma dessas "curiosidades perdidas" (tanto pelo ator, quanto pela época), não tem nada demais, tem até de menos.
Mickey Rourke aqui já mostrava talento, o problema é aguentar o Ron Howard o filme inteiro, ator que eu acho muito fraco, engessado e sem carisma. Além do filme nem ter trama suficiente para se sustentar por 104 minutos, o "ar de telefilme" e de "filme amador" torna tudo "cafona", "feio" e sem grandes atrativos. O que seria um discussão interessante logo se torna entediante em uma trama que pouco acrescenta ao tema ou chega a engrenar em algum momento.
Para ser sincero achei o filme chatíssimo e quase não terminei, e quando terminei já nem lembrava mais do que tinha visto. Só da boa atuação do Mickey e da chatice do Ron Howard.
Achei cansativo, mal montado, arrastado, sem carisma, interminável, desnecessariamente/propositalmente truncado, para parecer mais "complexo", ou mais "maluco", ou mais "inteligente" e saiu um negócio que, vou te contar, força amizade, além de ter uma mensagem que (hoje) já está mais do que batida, enfim... Sofrível.
Sendo sincero, achei o filme bem chatinho, com um ritmo bem irregular, sendo desnecessariamente lento (quase parando) e pecando em ser envolvente ou atrativo, o que é uma pena, pois deixou uma trama baseada em um período conturbado da humanidade uma coisa cansativa, aborrecida e quase desinteressante, infelizmente.
Por que eu digo "quase"?
Porque a história por trás do que esse filme se baseia e se origina tem muito mais estofo, dramaticidade e riqueza, que essa pequena "caixinha de filme", que mesmo pegando uma "ramificação" de um fato e deixando tudo muito "simples", ainda peca demais em seu roteiro, ficando tudo muito "por cima" e "raso", entregando uma historinha que nunca decola, se perdendo em bobagens e clichês de "filmes com pessoas com deformidades" e "telenovelas", que não ousa e nem sai do lugar comum, acabando por "minimizar" (de certa forma) todo o drama das "Hiroshimas Maidens", que dariam uma história bem melhor, mais intensa e tocante. Como disse, uma pena, pois tinha estofo para algo melhor, mesmo dentro das devidas proporções, mas seu potencial nunca é alcançado.
E mesmo não sendo/tendo a pretensão de ser um "filmaço", esse "ar de Telefilme" também não ajuda, deixando tudo meio "cafona" e datado, porém ainda consegue/serve para passar sua mensagem sobre preconceito e efeitos da guerra (focando aqui na bomba atômica) e fazer conhecer essa parte da Historia, que são fatos lamentáveis de nossas falhas como seres humanos, das atrocidades, intolerâncias e maldades que somos capazes de fazer e afetar.
Vi esse filme de curiosidade pela atriz "Tamlyn Tomita" (a "japinha do Karatê Kid 2") e ela está bem aqui, entregando dentro das proporções, uma personagem gentil, meiga e educada, marcada fisicamente e profundamente pela guerra. Dá raiva dos garotos da "turminha do Johnny" (Stephen Dorff bem jovem), por serem tão "quadrados", ignorantes e preconceituosos. Então, digamos que o filme nesse quesito é "ok/passável".
Custei para terminar e provavelmente não veria novamente. "Cumpre" a função de fazer conhecer essa parte da história. Mas é irregular em coisas básicas, lento (ora se arrastando) e sem lá grandes atrativos.
"...As donzelas de Hiroshima são um grupo de 25 mulheres japonesas que eram meninas em idade escolar quando foram seriamente desfiguradas como resultado do flash térmico da bomba de fissão lançada sobre Hiroshima na manhã de 6 de agosto de 1945."
Diamantes
2.5 1[Em Inglês, Sem Legenda]:
https://www.youtube.com/watch?v=jiVP5JQKk90
Trabalho Sujo
2.9 16Achei esse filme uma bagunça, parece que cada ato do roteiro foi achado em lixeiras diferentes, pois o filme não acerta nada do que se propõe ser dentro das suas ramificações "cômicas". Parece uma ideia legal que foi mal desenvolvida, pois começa muito bem, se desenvolvendo gradativamente, equilibrando bem o lado "sério" misturado ao cômico de forma orgânica/natural, mantendo o interesse, juntando o banal identificável dos personagens com situações incomuns ou absurdas, muito comum nos anos 80.
O problema começa onde deveria ser o cerne da trama. Onde acham o corpo, que é exatamente onde o filme vira uma bagunça sem tamanho e começa a desandar, saindo de uma comédia leve mundana com toques absurdos, pra um pastelão completo, bem bobão e sem graça demais de uma forma muito abrupta, descuidada, acabando com tudo que vinha sendo desenvolvido, e aparentava ser, se tornando aborrecido, estúpido demais, arrastado e com situações "cômicas" dignas da "praça é nossa" e outras coisas constrangedoras, que particularmente, não achei a mínima graça, e em uma "comédia" isso é péssimo, além de não ter "timing" para as situações, é tudo sem criatividade, só faltando o famoso "humor de peido".
Tudo descamba e acaba soando forçado e sem direção. Como se o filme não soubesse qual caminho seguir ou qual tom seguir. Não acerta na comédia, não acerta no humor negro, não acerta no romance, não acerta em suspense cômico, e acaba virando uma comédia que não tem comédia, um humor, sem humor, um romancezinho forçado e sem sal com personagens totalmente desperdiçados em uma trama totalmente "jogada", desfocada e perdida dentro de si mesma.
Nem a "certa química" dos atores consegue salvar o filme.
Continuei vendo forçadamente para saber como terminaria, e vai ficando cada vez mais sem graça, mais bobo e mais forçado e interminável. Horroroso e penoso, custei a terminar.
Certamente se tivesse o DVD desse filme os personagens achariam no dia seguinte na hora do serviço. No lugar onde ele realmente pertence. Só.
Pesadelos Diabólicos
3.2 51Uma estrela pelo segundo conto bem "oitentista" com Emilio "'Jay Jay' Cooney", um tarado por jogos de fliperama. O único que achei bem atuado e conduzido, que mesmo sendo minúsculo e nada assustador, prende bem a atenção pela naturalidade, descontração e criatividade, sem ofender o telespectador e com uma direção segura, que mesmo com seus efeitos já datados, podem ser relevados pelo divertimento da trama. Legalzinho. ^^
O primeiro também é legalzinho/passável, mas não tem nada demais. Para hoje, já está mais do que manjado. Qualquer episódio de antologias mais antigas que essa tem coisas bem melhores que isso.
Os outros dois são soníferos e exercícios de paciência, parece que o diretor ficou bêbado e botou um chimpanzé atrás da direção e esqueceu completamente de dar um pouquinho de qualidade, ritmo, dinâmica, suspense ou qualquer coisa que preste às já cansadas tramas, ou talvez já tenha percebido que as tramas eram uma porcaria e resolveu esculhambar/"testar" alguma coisa... Não sei, só sei que sai aborrecido.
No geral é bem ruinzinho.
Heróis ou Vilões
3.0 11Filme pequeno e inofensivo vindo diretamente da cabeça "vazia" e fantasiosa de um adolescente espinhoso com "hormônios em fúria". Dá exatamente esse tipo de coisa...
Mesmo sendo essa a ideia do filme, e todas as burrices da policia, clichês, conveniências, sendo "explicadas", achei um entretenimento bem fraco, não é ruim, mas é muito clichê, "sem sal" e mais do mesmo, até para sua época. Além do excesso de musiquinhas irritantes à todo momento, quase caindo no melodrama e na pieguice gratuita. Não chega a ser ridículo ou ofensivo, pois felizmente consegue levar bem o ritmo e sabe a hora de acabar. Ponto pro filme e para Emilio Estevez, que deve ter adorado exercitar as habilidades como diretor, e está ok aqui, nada demais, nada de menos, mas é carismático.
Demi Moore está bem também, e como era bonita. As vezes tinha que voltar as cenas pois perdia os diálogos a admirando.
Mas o filme não tem nada demais, além da mera curiosidade de entretenimento "menor", e chega, de certa forma, a ser melhor que muita coisa para adolescentes de hoje em dia, dialogando bem com sua época e com suas aparentes pretensões. Mas para mim já não cola mais, muito batido e sem nada de especial. Sendo irregular/regular. Talvez em uma revisão aumente mais a nota, ou abaixe mais ainda. Mas dentro das proporções e para o primeiro filme de Estevez na direção, até que vai numa tardinha distraída.
Morte Anunciada
2.5 6[Em Inglês, Legenda em Inglês, Ativar no Youtube]:
https://www.youtube.com/watch?v=LNzZ1kP-xsc&t=2519s
Convite Fatal
2.2 2[Em Inglês, Ativar Legenda no Youtube]:
https://www.youtube.com/watch?v=q67vxkA7sQI
O Relojoeiro
1.7 2[Em Inglês, Legenda em Inglês, ativar no Youtube]:
https://www.youtube.com/watch?v=lhm5cDZkeIU
Torturados
2.8 4[Dividido em 11 partes, Sem Legenda]:
https://www.youtube.com/watch?v=K0I0NWcWrbA&list=PLxchW-d4E2t_Yb77K5boBHYP2q5JQ7Uj2
A Peste de Camus
3.2 6[Sem Legenda]:
https://www.youtube.com/watch?v=imhL_bRfGTg
Um Grito de Morte
2.7 3[Em Inglês, Sem Legenda]:
https://www.youtube.com/watch?v=kiqqRwXKpdM
O Príncipe dos Mendigos
3.2 5[Em Inglês, Sem Legenda]:
https://www.youtube.com/watch?v=v2xIJlOCWKM
A Lembrança de Anne Frank
4.2 9Legendado em Português [BR]:
https://www.youtube.com/watch?v=8jcrryoqlHg
Os Sete Últimos Meses de Anne Frank
4.8 3 Assista AgoraLegendado em Português [BR]:
https://www.youtube.com/watch?v=UG7lFiNSpMk
O Pagador de Promessas
4.3 365 Assista Agora[Restaurado, Canal "Filmes Raros", Youtube]:
https://www.youtube.com/watch?v=xvPAUo_Ofe8
When Nirvana Came to Britain
3.5 2Para quem já conhece o Nirvana, é mais um documentário para montar "o quebra cabeça" de registros sobre a banda. O final infelizmente é triste e todos já sabem, mas todo o resto é bem legal, no tempo que a banda estava ascendendo e Kurt e os outros estavam muito empolgados, felizes, ensaiados e eufóricos pela música, pelo futuro e o que viam conquistando pouco a pouco, apesar dos perrengues. Bem bacana, com depoimentos legais de quem esteve em contato direto com eles. Vale uma espiada.
Um dos motivos do Reading Festival 91 ser meu favorito.
When Nirvana Came to Britain
3.5 2[Legendado em português Br por Canal do Youtube, "Nirvana Lado-B"]
https://www.youtube.com/watch?v=24ob1iQJJ1w
[Canal do Youtube, Nirvana Lado-B]:
https://www.youtube.com/channel/UCU2CJmyVHG4VbUnmzTEzcFw
Rádio Bikini
4.2 3Legendado em Português Br [Ativar No Youtube]:
https://www.youtube.com/watch?v=I_WDax2GUGs
[Em Inglês, sem Legenda]:
https://www.youtube.com/watch?v=IVwzhGtzDuI
Abwärts
2.7 2Não tem grandes atrativos, a sinopse dá a entender que vai ser um suspense interessante, porém adianto que são só 4 pessoas presas em um elevador tentando sair dali, algumas "burrices" para movimentar o fiapo de trama e algumas poucas cena de tensão, pela situação adversa que eles se encontram, mas pouca vontade criativa e inventividade de criar algo mais ousado torna o produto final no máximo regular. Por sorte a pouca duração não o torna ofensivo e os atores se saem ok...
Mas a casos assim na vida real que dariam filmes melhores, não foi dessa vez.
Deletado da memória em 25/10/2021
Ilusões Perigosas
3.6 51Achei que o filme tem um nota até alta aqui pelo o que entrega. Um produto (hoje então) já bem cansado dentro do gênero. Quem assistir esse filme, "já viu" esse tipo de filme, várias e várias vezes, até em melhor forma. Inclusive, 2 posteriores bem populares hoje em dia foram lançados em 1999 e 2001, que tem estruturas bem parecidas, aquelas coisas que para olhos mais atentos ou mais acostumados com esse tipo de produção, já vai sacar logo de cara a trama. Mas fora isso o filme tem um ideia bacana, mas muito, muito mal aproveitada e até desperdiçada (uma pena!), dos atores à locação, principalmente!
Que nossa senhora! uma impressionante mansão daquelas renderia bastante, daria para ter feito muito mais coisas, criado cenas realmente incríveis e situações que poderiam nos deixar realmente vibrados, imersos, tensos e impactados, com um suspense de "cerrar os dentes" e sem nos fazer piscar, mas fica em uma traminha bem "padrão", que demora para engrenar, entre "morna" e normal. O diretor aqui tem um direção apenas "ok", e as músicas nem ficam na memória ou auxiliam ao clima do filme, algumas até parecem tiradas de uma fantasia folclórica e outras ficaram bem "novelescas", destoando bastante do tipo de tom do filme, que se enrola às vezes em algo que quase escorrega na "novela" e em um desejo sexual quase adolescente. Confesso que achei muito pouco criativo. Os atores aqui não tem muito o que fazer e com uma traminha dessa pouco haveria de se esperar.
Aidan Quinn, com seus olhos esbugalhado e cara de espantado "funcionam", pois são naturais, mas quando se exige mais dele, até pelo peso da culpa no passado dramático de seu personagem, ele é bem fraquinho e pouco convincente em sua dor, e nos momentos de "sedução" soa canastrão, como se estivesse em um filme B pornográfico qualquer, horrível.
Kate Backensale faz ela mesma, e fica zanzando pelo filme sendo a tentação, e bem, é basicamente isso. O final é óbvio, poderia ter sido mais corajoso, considerando tudo.
Mas enfim, o que prende mesmo são as ilusões de que vai realmente acontecer alguma coisa impactante, algo forte, marcante, de clima sombrio, mas o que acontece é esquemático, previsível, e "ok". O outro motivo é só para saber como o filme termina e é isso. Nada mais, nada menos.
No geral achei o filme bem fraco/fraquíssimo, "passa", mas pelo o que promete e sua nota aqui, me frustrou bastante, sendo bem decepcionante, insatisfatório em tudo que se propõe como filme dentro de seu gênero e mal aproveitado até sua conclusão. É isso.
Deixo aqui essa resenha, pois com absoluta certeza esquecerei que vi esse filme.
24/10/2021
Tudo Passa
3.9 2[Legenda em Inglês, Ativar no Youtube]:
https://www.youtube.com/watch?v=GR84xuiJsbs
Chance de Vencer
3.0 15 Assista AgoraSe tem uma coisa mais torta que a cara do Mickey Rourke e a canastrice do Christopher Walken é o roteirinho mixuruca desse filmeco ordinário, novelesco e sem graça, que faz uma força danada para parecer um filme dramático e ir "na contramão dos clichês de filme de boxe", mas que acaba caindo em todos os outros tipos de clichês de "filmes de fossa", visto aos montes nos anos 70, de indivíduos fracassados, sem rumo na vida, explorados, que adoram um bar, uma mulher e uma birita, etc... Aquele blá, blá, blá de sempre que rendeu até bons e interessantes filmes, porém aqui, é só batido, regurgitado, desinteressante e sendo consequentemente, entediante.
Mickey Rourke está até bem aqui e assina o roteiro. Mas o filme é muito fraco, e apesar de ser uma dessas "curiosidades perdidas" (tanto pelo ator, quanto pela época), não tem nada demais, tem até de menos.
Ato de Amor
3.1 3Mickey Rourke aqui já mostrava talento, o problema é aguentar o Ron Howard o filme inteiro, ator que eu acho muito fraco, engessado e sem carisma. Além do filme nem ter trama suficiente para se sustentar por 104 minutos, o "ar de telefilme" e de "filme amador" torna tudo "cafona", "feio" e sem grandes atrativos. O que seria um discussão interessante logo se torna entediante em uma trama que pouco acrescenta ao tema ou chega a engrenar em algum momento.
Para ser sincero achei o filme chatíssimo e quase não terminei, e quando terminei já nem lembrava mais do que tinha visto. Só da boa atuação do Mickey e da chatice do Ron Howard.
O Homem Que Caiu Na Terra
3.3 133Achei cansativo, mal montado, arrastado, sem carisma, interminável, desnecessariamente/propositalmente truncado, para parecer mais "complexo", ou mais "maluco", ou mais "inteligente" e saiu um negócio que, vou te contar, força amizade, além de ter uma mensagem que (hoje) já está mais do que batida, enfim... Sofrível.
Um estrela pelo Bowie e só.
Hiroshima Maiden
1.5 2Como não tem comentários vou deixar uma opinião.
Sendo sincero, achei o filme bem chatinho, com um ritmo bem irregular, sendo desnecessariamente lento (quase parando) e pecando em ser envolvente ou atrativo, o que é uma pena, pois deixou uma trama baseada em um período conturbado da humanidade uma coisa cansativa, aborrecida e quase desinteressante, infelizmente.
Por que eu digo "quase"?
Porque a história por trás do que esse filme se baseia e se origina tem muito mais estofo, dramaticidade e riqueza, que essa pequena "caixinha de filme", que mesmo pegando uma "ramificação" de um fato e deixando tudo muito "simples", ainda peca demais em seu roteiro, ficando tudo muito "por cima" e "raso", entregando uma historinha que nunca decola, se perdendo em bobagens e clichês de "filmes com pessoas com deformidades" e "telenovelas", que não ousa e nem sai do lugar comum, acabando por "minimizar" (de certa forma) todo o drama das "Hiroshimas Maidens", que dariam uma história bem melhor, mais intensa e tocante. Como disse, uma pena, pois tinha estofo para algo melhor, mesmo dentro das devidas proporções, mas seu potencial nunca é alcançado.
E mesmo não sendo/tendo a pretensão de ser um "filmaço", esse "ar de Telefilme" também não ajuda, deixando tudo meio "cafona" e datado, porém ainda consegue/serve para passar sua mensagem sobre preconceito e efeitos da guerra (focando aqui na bomba atômica) e fazer conhecer essa parte da Historia, que são fatos lamentáveis de nossas falhas como seres humanos, das atrocidades, intolerâncias e maldades que somos capazes de fazer e afetar.
Vi esse filme de curiosidade pela atriz "Tamlyn Tomita" (a "japinha do Karatê Kid 2") e ela está bem aqui, entregando dentro das proporções, uma personagem gentil, meiga e educada, marcada fisicamente e profundamente pela guerra. Dá raiva dos garotos da "turminha do Johnny" (Stephen Dorff bem jovem), por serem tão "quadrados", ignorantes e preconceituosos. Então, digamos que o filme nesse quesito é "ok/passável".
Custei para terminar e provavelmente não veria novamente. "Cumpre" a função de fazer conhecer essa parte da história. Mas é irregular em coisas básicas, lento (ora se arrastando) e sem lá grandes atrativos.
"...As donzelas de Hiroshima são um grupo de 25 mulheres japonesas que eram meninas em idade escolar quando foram seriamente desfiguradas como resultado do flash térmico da bomba de fissão lançada sobre Hiroshima na manhã de 6 de agosto de 1945."
https://en.wikipedia.org/wiki/Hiroshima_Maidens