A qualidade técnica desse curta é digna de todos os elogios possíveis: a ambientação, a fotografia, os figurinos, a trilha musical (com direito à uma canção do Caetano Veloso, que me pegou desprevenido)... enfim, tem um padrão de qualidade que se espera do Almodóvar. As atuações também impressionam, a dupla formada pelo Pedro Pascal e Ethan Hawke é muito potente, os monólogos dos dois me agradaram demais. Gostei também de toda homenagem ao gênero faroeste, no melhor estilo Almodóvar (aquela cena do impasse mexicano foi o meu momento favorito), com muito sentimento e erotismo no meio. O que me desagradou foi justamente a duração, dava pra ter sido um longa-metragem tranquilamente, não entendo o motivo de deixarem como curta... tinha tanto potencial para algo maior.
Esse curta praticamente não tem estória, serve mais como um grande fanservice e uma homenagem aos 100 anos da Disney, o que não chega a ser um problema, já que é muito satisfatório ver todos aqueles easter eggs e personagens icônicos (alguns até esquecidos e pouco conhecidos). Queria que fosse mais longo, porque interações entre mais personagens era o que não faltava, mas pelo menos, teve momentos tocantes (a cena do Mickey olhando para o seu criador foi muito linda).
Eu acho louvável a Taylor Swift lançar uma música de 10 minutos, em plena era dos streamings (que fazem os artistas lançarem músicas de menos de 2 minutos, o que é um baita de um absurdo). E a letra é muito pessoal, não tem refrão, é uma estrutura diferente do padrão, mas eu consigo sentir os sentimentos e a dor que ela está cantando, então foi algo me fez gostar da música (embora ela esteja falando sobre o Jake Gyllenhaal, que é um dos meus atores favoritos, então é meio conflitante pra mim, descobrir esse lado dele). O curta é bem dirigido e aquele momento da discussão na cozinha foi bastante natural e realista. Mas acho que deve funcionar melhor para quem é fã ou para quem já passou por alguma experiência parecida, porque eu queria ter me conectado, mas não aconteceu.
Foi bom ter visto esse documentário logo após ter assistido o filme, porque pude entender melhor algumas coisas. Gostei que todos os nove atores são gays, faz mais sentido com a história, do que se tivessem chamado atores héteros. Não conhecia o trabalho do Mart Crowlay e esse doc faz questão de ressaltar o quanto ele foi corajoso com o lançamento da peça, então já tem o meu respeito.
Mesmo sem pesquisar, já dá pra imaginar que esse curta teve um orçamento alto por vários fatores: envolve Disney, é protagonizado pelo Michael Jackson, Francis Ford Coppola é o diretor (que nessa época já tinha dirigido "Apocalypse Now" e os dois filmes de "O Poderoso Chefão"), tem bastante efeitos especiais, etc. Pior que nada disso conseguiu deixar o curta interessante o suficiente, a história é tão fraca e bobinha, que daqui um mês é capaz que vou esquecer do que se trata. O que me marcou foi a performance de "We Are Here to Change the World", por mais que eu não tenha gostado da música (achei a letra genérica demais, ele tem mensagens mais fortes nas outras canções), é sempre bom ver o Michael dançando. Em compensação, "Another Part of Me" é ótima e merecia ter tido mais destaque.
Saber que esse curta é uma crítica social, torna ele ainda mais poderoso. É bastante aflitivo, ainda mais que o Scorsese abusa de planos detalhe pra causar isso. Tem um contraste lindo entre a cor do sangue e o branco do banheiro. Recomendo pra quem, assim como eu, também está se aventurando pelos trabalhos do diretor.
Curta metragem simples, onde mostra Selton Mello e Seu Jorge jogando conversa fora e teorizando que todos os filmes do Tarantino fazem parte do mesmo universo. É uma teoria que eu nunca tinha parado pra pensar e até que faz sentido, foi bem interessante (e engraçado, ao mesmo tempo, por conta dos alívios cômicos).
O começo é interessante. Em poucos minutos, já entrega uma cena muito tensa, que automaticamente, me fez lembrar do que aconteceu com o George Floyd no ano passado. Depois disso, eu não entendi muito bem qual era a proposta. A história se repete várias e várias vezes, tem um teor cômico e exagerado, que me incomodou (e acho que, se tratando de um assunto tão pesado como esse, não cabe envolver comédia no meio). Na última cena, eu consegui perceber o que eles queriam dizer, foi uma solução criativa. A repetição acontece, porque o protagonista está ali representando várias pessoas que perderam suas vidas, apenas pela cor da pele. Tema muito necessário e atual, mas achei que poderia ter sido mais sério.
Não entendo como algumas pessoas acharam esse curta confuso. Logo de primeira, eu já consegui captar o que a Pixar queria passar. É uma história linda sobre a relação de mãe e filho e como ela vai mudando a cada novo período da vida. E eles fazem isso, ao mesmo tempo em que mostram uma cultura diferente. Achei muito tocante, conseguiram me emocionar com uma história que dura menos de 10 minutos.
Conheci esse curta por conta do Oscar 2020, mas só agora eu fui assistir. Como eu já esperava, é uma história que aborda representatividade e eu considero isso muito relevante (ainda mais para o público infantil, pra eles aprenderem a se amar do jeito que são, desde cedo). Além disso, o curta também trata sobre a união da família e o quanto isso é importante para as coisas darem certo. Tem uma mensagem muito bonita e acho que muitas pessoas vão se identificar.
Visualmente, não tenho do que reclamar. A animação, a paleta de cores, o design da lua e das estrelas... é tudo lindo e muito bem trabalhado. A princípio, eu não tinha entendido o que queriam passar com a história, mas depois de ler alguns comentários, a questão das diferenças de gerações faz sentido... também acredito que seja sobre isso.
Que bom que esse curta está tendo reconhecimento e sendo divulgado por várias pessoas... quanto mais, melhor. Pessoalmente falando, não é um assunto que eu prestava atenção, mas agora depois de assistir "Save Ralph", minha cabeça mudou completamente. Vi rapidamente alguns vídeos de experimentos reais em animais, e é perturbador... já estou revendo meus conceitos e me atentando aos produtos que compro, daqui em diante. Mensagem muito importante e que merece ser levada adiante, parabéns aos envolvidos!
Esse curta foi quase como um ensaio pro longa-metragem (que eu assisti antes), já que a maioria do que é mostrado aqui, é melhorado no longa (como as atuações, o desenvolvimento de personagens, as dificuldades de ser cego, etc). Mas ainda assim, eu achei que conseguiram desenvolver bem a história... não ficou apressado, os 17 minutos foram bem aproveitados. Também tem cenas que não foram adaptadas pro longa (como o beijo do Gabriel e do Leonardo, que acontece de uma forma diferente), gostei disso.
Fazia tempo que eu estava procurando algum lugar pra assistir esse curta, mas só hoje eu consegui. Me interessou pela premissa e por ter o Nicolas Prattes no elenco, gosto muito da forma como ele atua. A princípio, eu estranhei bastante, como o fato de eles conversarem quase sussurrando, nenhum dos dois tenta arrombar a porta, os diálogos não me pareceram naturais, etc. O final explica algumas coisas (e me fez refletir sobre a mensagem que o curta queria passar), mas ainda assim, achei que ficou devendo. Vale pelas atuações e a parte técnica é competente.
É um curta rápido até demais. Quando acabou, eu fiquei com aquela sensação de "quero mais". Isso, porque o Olaf é um personagem muito adorável... é o meu preferido do universo de Frozen (e se eu não me engano, esse já é o segundo curta focado nele). Eu queria que fosse maior, mas foi um bom entretenimento, mostra melhor a criação do Olaf e os questionamentos que ele tem, parecidos com o do segundo filme.
Achei muito criativo. Merece meus elogios tanto pela história, quanto pela narração do icônico Vincent Price (que também emprestou sua voz pro clipe de Thriller do Michael). O que mais me chamou a atenção nesse curta, além do tom macabro, foi essa poesia narrada, as rimas no final de cada verso... é perfeito. Merece muito ser conferido, a identidade do Tim Burton já está presente aqui: é sombrio e melancólico (e eu adoro isso!).
Esse curta é um clássico exemplo de que você não precisa de diálogos pra conseguir passar uma mensagem (e ainda tocar o público). "Se Algo Acontecer... Te Amo" (inclusive, eu adoro esse título e acho que transmite muito bem a mensagem do curta) tem uma história pesada, é difícil não se sentir tocado, ainda mais nas partes de flashbacks. É melancólico, doloroso de assistir, mas é necessário. Merece muito mais reconhecimento.
PS: Também gostei muito do estilo de animação, me deu até vontade de fazer um curta assim.
Eu resolvi assisti esse média-metragem, porque eu acompanho o canal da Bea Góes no Youtube e foi ela quem escreveu o roteiro. E eu gostei do trabalho dela, claro que os clichês me incomodaram, mas acredito que tenha sido proposital, até porque o público-alvo deve estar acostumado com essa fórmula de história. Depois eu ainda assisti um vídeo em que ela conta como foi o processo criativo do roteiro... enfim, foi uma experiência interessante.
Esse é um dos primeiros trabalhos do Guillermo del Toro e a falta de um bom orçamento é nítida. Como disseram abaixo, ele fez o possível com o que ele tinha e na minha opinião, o resultado não saiu tão ruim assim. Claro que é inferior ao tipo de produção que o Del Toro entrega hoje em dia, mas pra aquela época, merece os elogios. Gostei da forma como ele fez uso das cores vermelho, azul e preto, é algo muito presente aqui (eu até diria que foram as únicas cores usadas). Você também consegue perceber que tem a identidade do Guillermo ali e isso é algo muito louvável.
Um dos motivos de eu não gostar de curtas é que, quase sempre, eu sinto que a minha experiência não foi completa. Mesmo assim, eu quis assistir esse novo da Pixar, mas continuo com a mesma opinião. A história de "Out" é muito promissora, acho que ficaria ainda melhor caso fosse um longa-metragem. Tanto que eu nem consegui me emocionar em certas cenas, porque eu senti que não passei tempo suficiente com aqueles personagens. Vale a pena assistir pela mensagem que carrega, ainda mais sendo algo vindo da Pixar.
Como fã do gênero, eu não podia deixar de conferir "A Mansão do Diabo", que é considerado o primeiro filme de terror da história. Por mais que a história seja simples, eu assisti duas vezes seguidas para captar melhor. Fico imaginando como deve ter sido a reação das pessoas diante de tanta coisa nova, pra época. Méliès era genial, o cinema deve muito à sua criatividade absurda. Me senti orgulhoso vendo o nascimento do terror na sétima arte.
Primeira vez que assisto alguma animação do Charlie Brown... só conhecia pelas tirinhas. Até que eu gostei, é simples, mas tem uma mensagem bonita por trás sobre o real significado do Natal e o consumismo. Pretendo rever mais próximo às vésperas, talvez eu até aumente a nota.
Gostei mais desse aqui do que "Viagem à Lua". Tanto pelas cores quanto pelos cenários lúdicos (que me lembraram muito os de uma peça de teatro). Merece ser conferido!
Entendo a importância desse filme para a sétima arte, embora eu não tenha gostado tanto. A forma de contar a história é bem diferente do que estou acostumado a ver, mas a criatividade do diretor é inquestionável. A cena do tiro deve ter sido o 3D para a época, muito impactante.
Estranha Forma de Vida
3.4 135 Assista AgoraA qualidade técnica desse curta é digna de todos os elogios possíveis: a ambientação, a fotografia, os figurinos, a trilha musical (com direito à uma canção do Caetano Veloso, que me pegou desprevenido)... enfim, tem um padrão de qualidade que se espera do Almodóvar. As atuações também impressionam, a dupla formada pelo Pedro Pascal e Ethan Hawke é muito potente, os monólogos dos dois me agradaram demais. Gostei também de toda homenagem ao gênero faroeste, no melhor estilo Almodóvar (aquela cena do impasse mexicano foi o meu momento favorito), com muito sentimento e erotismo no meio. O que me desagradou foi justamente a duração, dava pra ter sido um longa-metragem tranquilamente, não entendo o motivo de deixarem como curta... tinha tanto potencial para algo maior.
Assisti no dia 28/12/23
Era Uma Vez Um Estúdio
4.4 46Esse curta praticamente não tem estória, serve mais como um grande fanservice e uma homenagem aos 100 anos da Disney, o que não chega a ser um problema, já que é muito satisfatório ver todos aqueles easter eggs e personagens icônicos (alguns até esquecidos e pouco conhecidos). Queria que fosse mais longo, porque interações entre mais personagens era o que não faltava, mas pelo menos, teve momentos tocantes (a cena do Mickey olhando para o seu criador foi muito linda).
Assisti no dia 13/12/23
All Too Well: The Short Film
4.2 43Eu acho louvável a Taylor Swift lançar uma música de 10 minutos, em plena era dos streamings (que fazem os artistas lançarem músicas de menos de 2 minutos, o que é um baita de um absurdo). E a letra é muito pessoal, não tem refrão, é uma estrutura diferente do padrão, mas eu consigo sentir os sentimentos e a dor que ela está cantando, então foi algo me fez gostar da música (embora ela esteja falando sobre o Jake Gyllenhaal, que é um dos meus atores favoritos, então é meio conflitante pra mim, descobrir esse lado dele). O curta é bem dirigido e aquele momento da discussão na cozinha foi bastante natural e realista. Mas acho que deve funcionar melhor para quem é fã ou para quem já passou por alguma experiência parecida, porque eu queria ter me conectado, mas não aconteceu.
Assisti no dia 30/06/23
The Boys in the Band: Um Olhar Pessoal
3.7 3Foi bom ter visto esse documentário logo após ter assistido o filme, porque pude entender melhor algumas coisas. Gostei que todos os nove atores são gays, faz mais sentido com a história, do que se tivessem chamado atores héteros. Não conhecia o trabalho do Mart Crowlay e esse doc faz questão de ressaltar o quanto ele foi corajoso com o lançamento da peça, então já tem o meu respeito.
Assisti no dia 29/06/22
Captain EO
3.1 36Mesmo sem pesquisar, já dá pra imaginar que esse curta teve um orçamento alto por vários fatores: envolve Disney, é protagonizado pelo Michael Jackson, Francis Ford Coppola é o diretor (que nessa época já tinha dirigido "Apocalypse Now" e os dois filmes de "O Poderoso Chefão"), tem bastante efeitos especiais, etc. Pior que nada disso conseguiu deixar o curta interessante o suficiente, a história é tão fraca e bobinha, que daqui um mês é capaz que vou esquecer do que se trata. O que me marcou foi a performance de "We Are Here to Change the World", por mais que eu não tenha gostado da música (achei a letra genérica demais, ele tem mensagens mais fortes nas outras canções), é sempre bom ver o Michael dançando. Em compensação, "Another Part of Me" é ótima e merecia ter tido mais destaque.
Assisti no dia 11/02/22
The Big Shave
4.0 86Saber que esse curta é uma crítica social, torna ele ainda mais poderoso. É bastante aflitivo, ainda mais que o Scorsese abusa de planos detalhe pra causar isso. Tem um contraste lindo entre a cor do sangue e o branco do banheiro. Recomendo pra quem, assim como eu, também está se aventurando pelos trabalhos do diretor.
PS: Nunca mais vou fazer a barba de novo...
Assisti no dia 26/07/21
O Código Tarantino
4.4 716Curta metragem simples, onde mostra Selton Mello e Seu Jorge jogando conversa fora e teorizando que todos os filmes do Tarantino fazem parte do mesmo universo. É uma teoria que eu nunca tinha parado pra pensar e até que faz sentido, foi bem interessante (e engraçado, ao mesmo tempo, por conta dos alívios cômicos).
Assisti no dia 19/06/21
Dois Estranhos
4.2 292 Assista AgoraO começo é interessante. Em poucos minutos, já entrega uma cena muito tensa, que automaticamente, me fez lembrar do que aconteceu com o George Floyd no ano passado. Depois disso, eu não entendi muito bem qual era a proposta. A história se repete várias e várias vezes, tem um teor cômico e exagerado, que me incomodou (e acho que, se tratando de um assunto tão pesado como esse, não cabe envolver comédia no meio). Na última cena, eu consegui perceber o que eles queriam dizer, foi uma solução criativa. A repetição acontece, porque o protagonista está ali representando várias pessoas que perderam suas vidas, apenas pela cor da pele. Tema muito necessário e atual, mas achei que poderia ter sido mais sério.
Assisti no dia 26/05/21
Bao
4.2 197 Assista AgoraNão entendo como algumas pessoas acharam esse curta confuso. Logo de primeira, eu já consegui captar o que a Pixar queria passar. É uma história linda sobre a relação de mãe e filho e como ela vai mudando a cada novo período da vida. E eles fazem isso, ao mesmo tempo em que mostram uma cultura diferente. Achei muito tocante, conseguiram me emocionar com uma história que dura menos de 10 minutos.
Assisti no dia 20/05/21
Hair Love
4.5 127Conheci esse curta por conta do Oscar 2020, mas só agora eu fui assistir. Como eu já esperava, é uma história que aborda representatividade e eu considero isso muito relevante (ainda mais para o público infantil, pra eles aprenderem a se amar do jeito que são, desde cedo). Além disso, o curta também trata sobre a união da família e o quanto isso é importante para as coisas darem certo. Tem uma mensagem muito bonita e acho que muitas pessoas vão se identificar.
Assisti no dia 20/05/21
A Lua
4.5 544 Assista AgoraVisualmente, não tenho do que reclamar. A animação, a paleta de cores, o design da lua e das estrelas... é tudo lindo e muito bem trabalhado. A princípio, eu não tinha entendido o que queriam passar com a história, mas depois de ler alguns comentários, a questão das diferenças de gerações faz sentido... também acredito que seja sobre isso.
Assisti no dia 12/05/21
Salve o Ralph
4.4 62Que bom que esse curta está tendo reconhecimento e sendo divulgado por várias pessoas... quanto mais, melhor. Pessoalmente falando, não é um assunto que eu prestava atenção, mas agora depois de assistir "Save Ralph", minha cabeça mudou completamente. Vi rapidamente alguns vídeos de experimentos reais em animais, e é perturbador... já estou revendo meus conceitos e me atentando aos produtos que compro, daqui em diante. Mensagem muito importante e que merece ser levada adiante, parabéns aos envolvidos!
Assisti no dia 12/05/21
Eu Não Quero Voltar Sozinho
4.4 1,9K Assista AgoraEsse curta foi quase como um ensaio pro longa-metragem (que eu assisti antes), já que a maioria do que é mostrado aqui, é melhorado no longa (como as atuações, o desenvolvimento de personagens, as dificuldades de ser cego, etc). Mas ainda assim, eu achei que conseguiram desenvolver bem a história... não ficou apressado, os 17 minutos foram bem aproveitados. Também tem cenas que não foram adaptadas pro longa (como o beijo do Gabriel e do Leonardo, que acontece de uma forma diferente), gostei disso.
Assisti no dia 21/04/21
Flush
3.2 8Fazia tempo que eu estava procurando algum lugar pra assistir esse curta, mas só hoje eu consegui. Me interessou pela premissa e por ter o Nicolas Prattes no elenco, gosto muito da forma como ele atua. A princípio, eu estranhei bastante, como o fato de eles conversarem quase sussurrando, nenhum dos dois tenta arrombar a porta, os diálogos não me pareceram naturais, etc. O final explica algumas coisas (e me fez refletir sobre a mensagem que o curta queria passar), mas ainda assim, achei que ficou devendo. Vale pelas atuações e a parte técnica é competente.
Assisti no dia 16/04/21
⭐⭐⭐
Era Uma Vez um Boneco de Neve
3.6 27É um curta rápido até demais. Quando acabou, eu fiquei com aquela sensação de "quero mais". Isso, porque o Olaf é um personagem muito adorável... é o meu preferido do universo de Frozen (e se eu não me engano, esse já é o segundo curta focado nele). Eu queria que fosse maior, mas foi um bom entretenimento, mostra melhor a criação do Olaf e os questionamentos que ele tem, parecidos com o do segundo filme.
PS: A cena do lobo... ♡
Assisti no dia 25/01/21
Vincent
4.5 1,0KAchei muito criativo. Merece meus elogios tanto pela história, quanto pela narração do icônico Vincent Price (que também emprestou sua voz pro clipe de Thriller do Michael). O que mais me chamou a atenção nesse curta, além do tom macabro, foi essa poesia narrada, as rimas no final de cada verso... é perfeito. Merece muito ser conferido, a identidade do Tim Burton já está presente aqui: é sombrio e melancólico (e eu adoro isso!).
Assisti no dia 30/12/20
Se Algo Acontecer... Te Amo
4.2 356Esse curta é um clássico exemplo de que você não precisa de diálogos pra conseguir passar uma mensagem (e ainda tocar o público). "Se Algo Acontecer... Te Amo" (inclusive, eu adoro esse título e acho que transmite muito bem a mensagem do curta) tem uma história pesada, é difícil não se sentir tocado, ainda mais nas partes de flashbacks. É melancólico, doloroso de assistir, mas é necessário. Merece muito mais reconhecimento.
PS: Também gostei muito do estilo de animação, me deu até vontade de fazer um curta assim.
Assisti no dia 24/12/20
Só Olhando
3.0 3Eu resolvi assisti esse média-metragem, porque eu acompanho o canal da Bea Góes no Youtube e foi ela quem escreveu o roteiro. E eu gostei do trabalho dela, claro que os clichês me incomodaram, mas acredito que tenha sido proposital, até porque o público-alvo deve estar acostumado com essa fórmula de história. Depois eu ainda assisti um vídeo em que ela conta como foi o processo criativo do roteiro... enfim, foi uma experiência interessante.
Assisti no dia 08/11/20
Geometria
3.5 19Esse é um dos primeiros trabalhos do Guillermo del Toro e a falta de um bom orçamento é nítida. Como disseram abaixo, ele fez o possível com o que ele tinha e na minha opinião, o resultado não saiu tão ruim assim. Claro que é inferior ao tipo de produção que o Del Toro entrega hoje em dia, mas pra aquela época, merece os elogios. Gostei da forma como ele fez uso das cores vermelho, azul e preto, é algo muito presente aqui (eu até diria que foram as únicas cores usadas). Você também consegue perceber que tem a identidade do Guillermo ali e isso é algo muito louvável.
Assisti no dia 18/10/20
Segredos Mágicos
4.2 38Um dos motivos de eu não gostar de curtas é que, quase sempre, eu sinto que a minha experiência não foi completa. Mesmo assim, eu quis assistir esse novo da Pixar, mas continuo com a mesma opinião. A história de "Out" é muito promissora, acho que ficaria ainda melhor caso fosse um longa-metragem. Tanto que eu nem consegui me emocionar em certas cenas, porque eu senti que não passei tempo suficiente com aqueles personagens. Vale a pena assistir pela mensagem que carrega, ainda mais sendo algo vindo da Pixar.
Assisti no dia 14/07/20
A Mansão do Diabo
4.1 76Como fã do gênero, eu não podia deixar de conferir "A Mansão do Diabo", que é considerado o primeiro filme de terror da história. Por mais que a história seja simples, eu assisti duas vezes seguidas para captar melhor. Fico imaginando como deve ter sido a reação das pessoas diante de tanta coisa nova, pra época. Méliès era genial, o cinema deve muito à sua criatividade absurda. Me senti orgulhoso vendo o nascimento do terror na sétima arte.
Assisti no dia 04/02/20
O Natal de Charlie Brown
4.3 54 Assista AgoraPrimeira vez que assisto alguma animação do Charlie Brown... só conhecia pelas tirinhas. Até que eu gostei, é simples, mas tem uma mensagem bonita por trás sobre o real significado do Natal e o consumismo. Pretendo rever mais próximo às vésperas, talvez eu até aumente a nota.
Assisti no dia 15/12/19
O Reino das Fadas
4.2 24Gostei mais desse aqui do que "Viagem à Lua". Tanto pelas cores quanto pelos cenários lúdicos (que me lembraram muito os de uma peça de teatro). Merece ser conferido!
Assisti no dia 14/10/19
O Grande Roubo do Trem
3.8 185Entendo a importância desse filme para a sétima arte, embora eu não tenha gostado tanto. A forma de contar a história é bem diferente do que estou acostumado a ver, mas a criatividade do diretor é inquestionável. A cena do tiro deve ter sido o 3D para a época, muito impactante.
Assisti no dia 05/10/19