Um filme incrível sobre autodescobertas e autoconhecimento! Nunca é tarde para se dar o amor e o cuidado que você merece. ❤️ Excelentes e reflexivos diálogos compõem o roteiro.
Assistir CODA foi especial para mim, de uma forma peculiar. Fui tomada pelo sentimento de empatia ao me ver tanto como surda quanto como ouvinte.
Pensei em Ruby (ouvinte) como as pessoas próximas que convivem e interagem comigo no meu dia a dia. Minha família nuclear e contígua. Vi o quanto — imersa e presa nas minhas limitações — exijo deles e como isso pode desgastá-los. Me senti mal. Vi o quanto sempre precisaremos uns dos outros, independente das situações. Reafirmei minhas reflexões sobre cessões relacionais (meu Deus, que linha tênue...).
Identifiquei-me com Leo (surdo), irmão da Ruby, em cenas específicas de frustração e irritação diante de situações em que ele não poderia/não tinha como intervir: a irritação tomando conta de mim; eu me sentindo vulnerável e inferior diante daqueles que uma mera construção social me fez crer superiores.
Observando especialmente o pai de Ruby, Frank (surdo), pensei em como, por vezes, abdicamos do nosso lugar de fala por medo de mostrar quem somos, de bancar a nossa identidade... E tá tudo bem faltar coragem às vezes. Tá tudo bem.
Um documentário profundamente fortalecedor. Maya tem uma história de vida sofrida mas inspiradora. Você pode ter sido batido, surrado, machucado... pode achar que chegou ao fim da linha... mas, acredite, ainda assim, haverá forças para se levantar. Arrepiante! Leiam "Eu sei por que o pássaro canta na gaiola", autobiografia da Maya.
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Boa Sorte, Leo Grande
3.8 117 Assista AgoraUm filme incrível sobre autodescobertas e autoconhecimento! Nunca é tarde para se dar o amor e o cuidado que você merece. ❤️ Excelentes e reflexivos diálogos compõem o roteiro.
No Ritmo do Coração
4.1 752 Assista AgoraAssistir CODA foi especial para mim, de uma forma peculiar. Fui tomada pelo sentimento de empatia ao me ver tanto como surda quanto como ouvinte.
Pensei em Ruby (ouvinte) como as pessoas próximas que convivem e interagem comigo no meu dia a dia. Minha família nuclear e contígua. Vi o quanto — imersa e presa nas minhas limitações — exijo deles e como isso pode desgastá-los. Me senti mal. Vi o quanto sempre precisaremos uns dos outros, independente das situações. Reafirmei minhas reflexões sobre cessões relacionais (meu Deus, que linha tênue...).
Identifiquei-me com Leo (surdo), irmão da Ruby, em cenas específicas de frustração e irritação diante de situações em que ele não poderia/não tinha como intervir: a irritação tomando conta de mim; eu me sentindo vulnerável e inferior diante daqueles que uma mera construção social me fez crer superiores.
Observando especialmente o pai de Ruby, Frank (surdo), pensei em como, por vezes, abdicamos do nosso lugar de fala por medo de mostrar quem somos, de bancar a nossa identidade... E tá tudo bem faltar coragem às vezes. Tá tudo bem.
Quando Frank pediu a Ruby que cantasse para ele, eu meio que “caí em mim”: o que não ouço com meus ouvidos, sinto com meu toque e meu coração...
Ao terminar CODA, meu coração apenas confirma um desejo premente e perene: não ser peso e não tolher, jamais, as asas de ninguém.
A Filha Perdida
3.6 573Uma excelente trama sobre a não romantização da maternidade. Muito significativo pra mim!
Maya Angelou and Still I Rise
4.7 15Um documentário profundamente fortalecedor. Maya tem uma história de vida sofrida mas inspiradora. Você pode ter sido batido, surrado, machucado... pode achar que chegou ao fim da linha... mas, acredite, ainda assim, haverá forças para se levantar. Arrepiante! Leiam "Eu sei por que o pássaro canta na gaiola", autobiografia da Maya.