É perfeito. A história e os personagens são maravilhosos (que família querida, mano!), e o documentário foi muito bem construído e soube contar de um jeito especial essa história que se entrelaça com a infância e adolescência de tanta gente. <3 Cada episódio faz a gente chorar, cantar junto, se arrepiar e a nostalgia preencher nosso coração. Aiii, como é bom ser fã de Sandy e Junior!!!!!
No primeiro episódio desta temporada eu quis desistir kkkk essa volta do Michael deu preguiça demais, mas que bom que tudo terminou bem. Ainda chocada que Mateo é o (querido) narrador hahaha.
Amei que no penúltimo episódio tudo acontece, deixando o último sem sustos, mas não sem emoção (jamais poderia!). E que carinho eles terem feito um especial de bastidores, enaltecendo a série que, siimmm, merece muito!
Ah, não posso deixar de comentar: Rafael teve um dos melhores arcos de personagem que já vi! O amadurecimento dele, o respeito por si mesmo, o amor pela Jane e pela família... Dá até orgulho de quem ele se tornou <3
Exemplos: quando ela atropela o Boomer e os filhos estão todos com fones, vendo coisas nos seus ipads, nem aí pro acidente; quando ela conta da faca elétrica e as meninas ficam todas com aquelas caras; quando Beth, Ruby e Annie a encaram na igreja e ela larga o carrinho de bebê no chão e SAI CORRENDO, deixando os filhos no carro - ahahahhahahaha ai, não, gente!!! Não aguento! E quando ela esconde o corpo do Boomer ao som de Glory of Love.
Outro destaque pra mim foi o Stan: eu morria de medo de que sobrasse pra ele, mas a forma como ele encarou tudo e foi levando, "fiz uma coisa ruim, pra evitar que outra coisa pior acontecesse" me deixou mais tranquila e foi uma virada muito legal do personagem dele. Eu adoro essa família <3
O que eu mais gostei é que ele não vai pros clichês de diretora má do orfanato, e crianças implicando e brigando - ele mostra as crianças brigando apenas quando é manifestação dos sentimentos delas. É o tempo inteiro focado nos sentimentos, medos, alegrias das crianças, em como elas percebem o mundo e as próprias histórias. Ah! E no fim, quando as crianças querem de qualquer jeito que o bebê seja abandonado pra ele ficar com eles, quanto amor!
foi básico/superficial demais pra mim... Senti muita falta de ver, pelo menos, como estava a vida de Margaret e Kevin em Chicago. Ele seguiu sozinho na confeitaria? Margaret estava se adaptando? Com o que ela estava trabalhando? Ela se dizia uma garota normal, mas quase não conhecemos a personalidade dela. A Netflix sabe que dá pra fazer comédia romântica/filme de natal sem necessariamente ser raso.
Além de mostrar um pouco dos bastidores da cozinha e dos negócios, acho que o que deixa o programa mais legal é que os restaurantes não disputam entre si por investimento. Gostei! ;)
Bonito ver (pelo menos na tela) uma coisa pela qual lutamos tanto: aborto descriminalizado e ninguém condenando ou mesmo questionando a decisão dela sobre o próprio corpo. Ela só recebeu apoio e compreensão dos amigos, da mãe, do cara e até do seu público de stand up comedy. E isso, simplesmente, já tem uma força. Também achei bem significativa a cena das mulheres na sala da clínica depois do procedimento feito, uma sorrindo pra outra, num gesto de pura sororidade. O filme não tratou o aborto como algo banal (porque não é mesmo!), mas foi direto ao mostrar a quem a decisão diz respeito.
Fiquei louca com essa série! Me ganhou nas músicas sensacionais e hilárias (e sem nenhuma noção haha), mas ao longo da temporada algumas jogadas deram mais profundidade à série.
Como o Trent, que é meio que uma Rebecca Bunch de calças e quando ela se depara com aquilo, acha loucura; toda a coisa dos fantasmas de sonho... Foi muito interessante e divertido ver que toda a viagem pra West Covina foi um processo de "superar" o Josh, "superar" as loucuras dela (uso aspas porque estava sendo assim até a última cena do season finale, depois fiquei confusa), se reaproximar da mãe dela, e encontrar uma saída pra infelicidade que era a vida dela em NY. Dei muita risada, mas também me emocionei. Ahhh, e outras coisas positivas: referência a Les Mis, o casal Darryl e White Josh, surpresas ótimas!
Comecei a ver porque queria alguma coisa leve, pra rir e tal. De fato a série é bem divertida, mas é tão mais do que isso! É inspiradora, e em meio a tanto drama e reviravoltas, aprendi muito e também me reconheci muito - como pessoa latina, vi vários dos meus valores representados na série, essa relação com a família, e o senso de humor das telenovelas (eles tiram sarro na medida certa, haha). A Jane é muito determinada e mesmo com tudo de mais louco acontecendo na vida dela, ela se esforça diariamente pra ser uma pessoa boa e correta, e nada disso faz dela uma garota sem graça ou chata, na verdade torcemos muito por ela, pela família :) Há muitas (muitas!) surpresas na série, mas é tudo bem redondinho, fiquei viciada!
Chorei muito com a Suzanne não querendo brigar e o imbecil forçando. Com a Lolly, tadinha, sem chance :/ E a Poussey... Nem sei o que dizer. Vai fazer falta, uma das mais queridas <3 Sempre adorei a Taystee, e me emocionei muito com ela dando suporte (como sempre) à Suzanne, e reagindo ao que fizeram com a P.
No final, o coração divido porque aquele guarda estúpido precisa morrer, mas você não quer que a Daya seja uma assassina. Uma das coisas boas que tirei foi que passei a admirar MUITO a Flores (não pelo sexo e ameaças à senhora, mas por encontrar formas de não se anular ali, de defender seu lugar e pelos dias seguidos em pé na mesa.
Quem já teve ou tem contato com pessoas que enfrentam a doença certamente reconhece as características no filme e fica tocado pelo ritmo e atuação perfeita da Julianne Moore.
A cena em que ela abre a pasta Butterfly e segue as instruções do vídeo é, para mim, a mais impressionante. A atriz consegue parecer uma criança e uma senhorinha bem idosa ao mesmo tempo, com a forma como reage ao vídeo sem saber exatamente o que está fazendo. Quando ela sorri para a própria imagem na tela do computador, é muito emocionante. Assim como a cena em que ela se sente culpada da hipótese de passar a doença para os filhos.
):
Eu sabia que o filme me deixaria triste, mas não imaginava que veria tamanha delicadeza ao retratar o mal de Alzheimer. Achei impecável.
Todo o drama da Izzie, incrível. O casamento todo foi lindo, a ideia da Bailey, a Mer levando o vestido, o discurso do Karev... Mas o O'Malley a levando pro altar foi o que mais me emocionou! E quando ele morreu... nunca sofri tanto por morte na ficção, o O'Malley é o tipo de pessoa que ahhh, o mundo precisa do George! Vai deixar tantas saudades! Parece besteira, mas passou um filme dos melhores momentos de George na minha cabeça.. Tão triste...Me emocionei muito também com a Torres, que é uma das minhas favoritas, ficando sem ar quando soube... A entrada do Owen também foi um dos pontos fortes, eu adoro a cena em que a Cristina está andando pelo hospital e lendo os diários da Elis e ele chega e eles nem falam nada, apenas seguem andando. Mark e Lexie estão muito bons também. E tem a volta rapidinha da Addison, abraçando todo mundo... hahaha. A única coisa que eu não gostei, mas também não faz diferença porque ela já saiu foi a Morta, chata, não entendia nada, só serviu pra parar com os internos treinando suturas etc uns nos outros.
Namorando em Nova York
2.4 4 Assista AgoraEu tentei, mas nossa, muito chatinho, sem graça. Quem quiser ver algo legal sobre dates e NY, recomendo a série Love Life, também na HBO Max.
Sandy & Junior: A História
4.6 60É perfeito. A história e os personagens são maravilhosos (que família querida, mano!), e o documentário foi muito bem construído e soube contar de um jeito especial essa história que se entrelaça com a infância e adolescência de tanta gente. <3 Cada episódio faz a gente chorar, cantar junto, se arrepiar e a nostalgia preencher nosso coração. Aiii, como é bom ser fã de Sandy e Junior!!!!!
Jane the Virgin (5ª Temporada)
4.4 152Acabei de ver o último e, olha, só amor por essa série <3
No primeiro episódio desta temporada eu quis desistir kkkk essa volta do Michael deu preguiça demais, mas que bom que tudo terminou bem. Ainda chocada que Mateo é o (querido) narrador hahaha.
Amei que no penúltimo episódio tudo acontece, deixando o último sem sustos, mas não sem emoção (jamais poderia!). E que carinho eles terem feito um especial de bastidores, enaltecendo a série que, siimmm, merece muito!
Ah, não posso deixar de comentar: Rafael teve um dos melhores arcos de personagem que já vi! O amadurecimento dele, o respeito por si mesmo, o amor pela Jane e pela família... Dá até orgulho de quem ele se tornou <3
Good Girls (2ª Temporada)
4.1 170Que temporada! Apesar de ficar nervosa, eu dou muita risada com essa série, amo o senso de humor dela, especialmente com cenas da Mary-Pat.
Exemplos: quando ela atropela o Boomer e os filhos estão todos com fones, vendo coisas nos seus ipads, nem aí pro acidente; quando ela conta da faca elétrica e as meninas ficam todas com aquelas caras; quando Beth, Ruby e Annie a encaram na igreja e ela larga o carrinho de bebê no chão e SAI CORRENDO, deixando os filhos no carro - ahahahhahahaha ai, não, gente!!! Não aguento! E quando ela esconde o corpo do Boomer ao som de Glory of Love.
Outro destaque pra mim foi o Stan: eu morria de medo de que sobrasse pra ele, mas a forma como ele encarou tudo e foi levando, "fiz uma coisa ruim, pra evitar que outra coisa pior acontecesse" me deixou mais tranquila e foi uma virada muito legal do personagem dele. Eu adoro essa família <3
Elisa & Marcela
4.1 189 Assista AgoraA cena delas na praia é uma das mais lindas que já vi <3
Minha Vida de Abobrinha
4.2 288 Assista AgoraQue filme lindo e sensível... todas essas crianças <3
O que eu mais gostei é que ele não vai pros clichês de diretora má do orfanato, e crianças implicando e brigando - ele mostra as crianças brigando apenas quando é manifestação dos sentimentos delas. É o tempo inteiro focado nos sentimentos, medos, alegrias das crianças, em como elas percebem o mundo e as próprias histórias. Ah! E no fim, quando as crianças querem de qualquer jeito que o bebê seja abandonado pra ele ficar com eles, quanto amor!
A Princesa e a Plebeia
3.2 329Fiquei feliz de poder ver um filminho leve de Natal e ainda a Vanessa Hudgens :) <3 mas, mesmo sem grandes expectativas, o final
foi básico/superficial demais pra mim... Senti muita falta de ver, pelo menos, como estava a vida de Margaret e Kevin em Chicago. Ele seguiu sozinho na confeitaria? Margaret estava se adaptando? Com o que ela estava trabalhando? Ela se dizia uma garota normal, mas quase não conhecemos a personalidade dela. A Netflix sabe que dá pra fazer comédia romântica/filme de natal sem necessariamente ser raso.
Dinheiro à Mesa (1ª Temporada)
3.4 7Além de mostrar um pouco dos bastidores da cozinha e dos negócios, acho que o que deixa o programa mais legal é que os restaurantes não disputam entre si por investimento. Gostei! ;)
Entre Risos e Lágrimas
3.5 94Um filme simples, mas que me divertiu e cativou.
Bonito ver (pelo menos na tela) uma coisa pela qual lutamos tanto: aborto descriminalizado e ninguém condenando ou mesmo questionando a decisão dela sobre o próprio corpo. Ela só recebeu apoio e compreensão dos amigos, da mãe, do cara e até do seu público de stand up comedy. E isso, simplesmente, já tem uma força. Também achei bem significativa a cena das mulheres na sala da clínica depois do procedimento feito, uma sorrindo pra outra, num gesto de pura sororidade. O filme não tratou o aborto como algo banal (porque não é mesmo!), mas foi direto ao mostrar a quem a decisão diz respeito.
Crazy Ex-Girlfriend (1ª Temporada)
4.1 98 Assista AgoraFiquei louca com essa série! Me ganhou nas músicas sensacionais e hilárias (e sem nenhuma noção haha), mas ao longo da temporada algumas jogadas deram mais profundidade à série.
Como o Trent, que é meio que uma Rebecca Bunch de calças e quando ela se depara com aquilo, acha loucura; toda a coisa dos fantasmas de sonho... Foi muito interessante e divertido ver que toda a viagem pra West Covina foi um processo de "superar" o Josh, "superar" as loucuras dela (uso aspas porque estava sendo assim até a última cena do season finale, depois fiquei confusa), se reaproximar da mãe dela, e encontrar uma saída pra infelicidade que era a vida dela em NY. Dei muita risada, mas também me emocionei. Ahhh, e outras coisas positivas: referência a Les Mis, o casal Darryl e White Josh, surpresas ótimas!
Jane the Virgin (1ª Temporada)
4.3 290Comecei a ver porque queria alguma coisa leve, pra rir e tal. De fato a série é bem divertida, mas é tão mais do que isso! É inspiradora, e em meio a tanto drama e reviravoltas, aprendi muito e também me reconheci muito - como pessoa latina, vi vários dos meus valores representados na série, essa relação com a família, e o senso de humor das telenovelas (eles tiram sarro na medida certa, haha). A Jane é muito determinada e mesmo com tudo de mais louco acontecendo na vida dela, ela se esforça diariamente pra ser uma pessoa boa e correta, e nada disso faz dela uma garota sem graça ou chata, na verdade torcemos muito por ela, pela família :) Há muitas (muitas!) surpresas na série, mas é tudo bem redondinho, fiquei viciada!
Tive momentos #TeamRafael, mas no fim das contas sou mesmo #TeamMichael!
Orange Is The New Black (4ª Temporada)
4.4 838 Assista AgoraAcabou comigo.
Chorei muito com a Suzanne não querendo brigar e o imbecil forçando. Com a Lolly, tadinha, sem chance :/ E a Poussey... Nem sei o que dizer. Vai fazer falta, uma das mais queridas <3 Sempre adorei a Taystee, e me emocionei muito com ela dando suporte (como sempre) à Suzanne, e reagindo ao que fizeram com a P.
No final, o coração divido porque aquele guarda estúpido precisa morrer, mas você não quer que a Daya seja uma assassina. Uma das coisas boas que tirei foi que passei a admirar MUITO a Flores (não pelo sexo e ameaças à senhora, mas por encontrar formas de não se anular ali, de defender seu lugar e pelos dias seguidos em pé na mesa.
Sing Street - Música e Sonho
4.1 713 Assista Agoraesperando ansiosa :)
Bichas, o Documentário
4.3 83Só bichas maravilhosas, amei!
Para Sempre Alice
4.1 2,3K Assista AgoraQuem já teve ou tem contato com pessoas que enfrentam a doença certamente reconhece as características no filme e fica tocado pelo ritmo e atuação perfeita da Julianne Moore.
A cena em que ela abre a pasta Butterfly e segue as instruções do vídeo é, para mim, a mais impressionante. A atriz consegue parecer uma criança e uma senhorinha bem idosa ao mesmo tempo, com a forma como reage ao vídeo sem saber exatamente o que está fazendo. Quando ela sorri para a própria imagem na tela do computador, é muito emocionante. Assim como a cena em que ela se sente culpada da hipótese de passar a doença para os filhos.
Eu sabia que o filme me deixaria triste, mas não imaginava que veria tamanha delicadeza ao retratar o mal de Alzheimer. Achei impecável.
A Anatomia de Grey (5ª Temporada)
4.5 531 Assista AgoraEu gosto tanto de todas as temporadas, mas essa quinta... <3
Todo o drama da Izzie, incrível. O casamento todo foi lindo, a ideia da Bailey, a Mer levando o vestido, o discurso do Karev... Mas o O'Malley a levando pro altar foi o que mais me emocionou! E quando ele morreu... nunca sofri tanto por morte na ficção, o O'Malley é o tipo de pessoa que ahhh, o mundo precisa do George! Vai deixar tantas saudades! Parece besteira, mas passou um filme dos melhores momentos de George na minha cabeça.. Tão triste...Me emocionei muito também com a Torres, que é uma das minhas favoritas, ficando sem ar quando soube... A entrada do Owen também foi um dos pontos fortes, eu adoro a cena em que a Cristina está andando pelo hospital e lendo os diários da Elis e ele chega e eles nem falam nada, apenas seguem andando. Mark e Lexie estão muito bons também. E tem a volta rapidinha da Addison, abraçando todo mundo... hahaha. A única coisa que eu não gostei, mas também não faz diferença porque ela já saiu foi a Morta, chata, não entendia nada, só serviu pra parar com os internos treinando suturas etc uns nos outros.