Filme com uma proposta de roteiro Pós-Modernista, fazendo referências a outros filmes, usando metalinguagem e com completa ausência de estrutura de 3 atos. Alterna partes da comédia romântica com cenas de ação. Uma das revelações está telegrafadas a quilômetros de distância.
A produtora usando o dublê para incriminá-lo era óbvio. A justificativa de usar um dublê para não chamar atenção é ridícula.
O roteiro se considera esperto ao tentar fazer troça com os conceitos de um filme, e se considera esperto por "ter superado isso". Mas, na prática, é um filme amorfo, que não gera apego algum para os personagens. Top Gun: Maverick, no outro extremo, usa uma estrutura convencional (uns aviões tem de jogar uma bomba em um lugar) de maneira muito mais empolgante e convincente. O filme, basicamente, é muita espuma e pouco sabão.
Essa animação tem um grande significado, uma vez que se tenha ideia de alguns detalhes da biografia do autor. O grande incêndio, um mundo de fantasia, uma necessidade de passagem de manto para uma nova geração.
Comentam que o tal antepassado na torre seria, em partes, o Miyazaki. Mas também é possível interpretar que o idoso representa os mestres do passado do próprio Miyazaki, no começo da carreira. Quem sabe até mesmo pode representar o Walt Disney no seu estilo clássico, e a decadência atual desse conglomerado. A trama com a menina/mãe mostra outra vez como essa história é cíclica. O futuro parece levar para o passado. Um detalhe que eu considero interessante é o que o menino levou consigo no final da jornada. Um pouco das pedras mágicas e uma miniatura da idosa. A miniatura se transformou na própria idosa. A questão é no que a pedra se transformou. Isso pode indicar que o menino, no futuro, criará a sua própria realidade. Para manter o tema cíclico, ele seria futuramente um novo bisavô idoso.
Como o desenho é bem sutil, diversas interpretações são possíveis. Se for a real despedida do autor, estaria de ótimo tom. Uma despedida ao estilo de animação tradicional dos estúdios Ghibli.
Quem não leu os 3 primeiros livros gostará muito de Duna 2. Certamente mais ainda do que o primeiro filme. Cenários e figurinos muito bem pensados. Tomadas amplas mostrando naves e estruturas gigantescas. Edição de som primorosa. No meu caso, eu li os 6 livros. E considero que Duna 1 foi uma melhor adaptação. Chani e Stilgar são bem melhores nos livros. Representam a cultura Fremen de maneira geral. Stilgar se tornou um mero alívio cômico. Aguardei também a revelação
de que o Paul, ao ganhar o duelo, também ganhou a família do derrotado. Esse aspecto da poligamia dos Fremen nem é citado no filme. E isso também é ampliado na parte do casamento com a princesa. Paul e Chani sempre se mantiveram como casal principal. "Minha água é sua", ou coisa do tipo.
o Paul olhando para trás toda hora. Como ele já está com a capacidade de ver o futuro e o passado, ele já sabe que tal gesto não terá tanta utilidade. O Paul terá algum tipo de hesitação lá pelo terceiro livro, se não me engano. Ele sabe do seu fardo, mas quer escapar disso.
Todos esses detalhes são menores. O que considero que incomodou mais foi
a cena da morte do Barão. Essa cena é memorável nos livros, pois quem faz isso é a irmã de Paul, a Aberração, com poucos anos de idade. Fazer com que Paul execute isso logo no final ficou meio estranho. Fora que, se não me engano, o segundo livro começa com o Harkonen tramando uma vingança com um grupo de novos adversários. Não sobrou muita gente para realizar isso.
O filme fez uma ótima bilheteria, então teremos alguma continuação. Espero que as alterações não aumentem muito. Uma boa parte do sucesso é justamente a excelente história criada por Frank Herbert. E a outra parte é certamente a equipe de filmagem que conseguiu traduzir tudo isso para formato visual.
Não considero que seja pior que Morbius. Dá para notar que havia algum tipo de intenção nesse roteiro horrível. A execução é que foi uma tragédia. O CGI tosco do povo das Arañas foi uma boa fonte de humor involuntário. Tenho a impressão que a Sony fez esse filme com orçamento não tão alto, apostando na possibilidade de se tornar fonte de diversos memes, ao estilo Morbius.
Não achei tão legal. A mudança temporal do Loki acontecia conforme a conveniência do roteiro. A Sylvie tá um porre. O uso de magia também foi jogado no ar. Loki consegue usar a magia em algumas vezes, e em outras, não. Ocorre uma escalada de poder sem nenhum tipo de lógica. Apenas por que quiseram. Tinha potencial, vendo pelo começo e pelo fim. Mas a execução não foi boa.
Roteiro impecável. Propõe um tipo de dilema com relação a seguir as regras ou pragmatismo. Não tenta dar uma resposta pronta. A fotografia também está muito boa. Conta também com bons atores.
quando inventaram um tipo de "Liga Da Justiça dos Exorcistas", unindo diversas religiões para combater o mal. Isso foi usado anteriormente em uma paródia dO Exorcista com o Leslie Nielsen.
E, como algumas continuações, tentam tornar o filme "melhor" ao aumentar a escala, aumentando alguma quantidade. Agora, ao invés de uma garota possuída, tem DUAS garotas possuídas. Quem sabe o próximo pode ser O Exorcista No Espaço, onde o exorcismo ocorre na órbita da lua.
Teve uma queda de qualidade em comparação com o primeiro filme. Novamente o Sonic tem um arco para arranjar amigos. O Knucles passa por mais transformações, sendo um tipo de protagonista bem simples. Deixaram o Jim Carrey mais do que solto dessa vez, e passou do ponto.
Por essa eu não esperava. Paul Dini comentou que tem um certo tipo de pessoa que oculta as suas verdadeiras cores, e só as revela através de uma criação artística. Crumb nesse sentido é uma explosão criativa que revela muito sobre a sua criação.
- É impressionante como o Kira roubou a cena depois de ter trocado de corpo. Se tornou um dos maiores vilões de toda a série. - O episódio da Cinderela foi totalmente inesperado. Eu achava que a tal Yukako já teria atingido a função dela como antagonista. Aí do nada ela vira a protagonista. - Rohan certamente tem algo de biográfico do próprio autor. Antes mesmo de ver a série eu já tinha lido o tal "Rohan no Louvre", e achei bem interessante. - Teve 3 gerações de Jojo interagindo. A lenda de que os Joestar vivem pouco não é tão realista assim.
Essa temporada é uma das que tem mais personagens memoráveis. O rolê dos marombas até o Egito foi memorável. A reinterpretação do Tarô e ligação com o Stand foi uma quebra em comparação com a luta da técnica respiratória. Considero que tem a segunda melhor trilha sonora, dentre todas as fases.
Você começa vendo o seriado, aí acha meio bizarro. Até faz sentido, pois está no nome. Aí alguns episódios depois, fica mais bizarro ainda. Nessa temporada em específico
é engraçado ver a visão do criador japonês sobre a Inglaterra do século 19. Mansões vitorianas, honra cavalheiresca, jack the ripper, vampiros. Misturado com tudo isso tem poses extravagantes, uns caras bombados usando cropped e por aí vai.
Serve como um resumo básico da história da DC Comics. Eu fiquei mais interessado na história da era de ouro mesmo, do tal general que foi enxotado da própria empresa.
Nolan costuma sempre inovar de alguma maneira na hora de montar os filmes. Oppenheimer é mais tradicional nesse sentido. Esse filme parece na verdade dois filmes, um dentro do outro. O primeiro filme é um tipo de "courtroom drama" que envolve o complexo personagem Oppenheimer. Ele serve como moldura narrativa para o segundo filme, que alterna momentos da vida desse cientista.
Damian Wayne, o mala. E é assim que tem de ser, pelo menos no começo. Morrison trabalhou bastante no personagem em sua longa fase nas HQs. No final o vemos de maneira distinta. Como essa animação mostra apenas o começo, é de se compreender que Damian seja a união das piores características de Talia, Ra's e Bruce Wayne.
Mataram o potencial do M.O.D.O.K. em nome de algumas piadas baratas. O Kang uma vez mais é uma variante, com duração limitada. A primeira cena pós crédito mostra o tal Conselho dos Kang. Parece a Marvel vai seguir o caminho de mostrar "infinitos Kangs" ao mesmo tempo. O que nos levaria a um Vingadores Eternamente, onde uma equipe foi formada com variantes dos heróis. Já mostraram Terminus, Rama-Tut e Victor Timely. Só falta o Nathaniel Richards, que provavelmente aparece no filme do Quarteto Fantástico. E daí surgiria uma tentativa de fazer uma versão ampliada de Vingadores Endgame, com mais heróis e mais vilões se enfrentando em uma confusão de CGI. E isso para mim é um baita de um tédio. O Kang afirma que é poderoso e que fez um monte de coisa. Suas ações no filme até agora mostram o contrário. Uma variante morreu nas mãos da Sylvia. Outra variante foi derrotada pelo Homem-formiga e a Vespa. E agora parece ter 285.473 variantes deles atuando como "minions" com algum tipo de objetivo.
Vamos descobrindo a história junto com a protagonista. Aí, do nada, parece que fomos para outro filme. Aí tudo se conecta novamente. Aí, pela terceira vez, muda tudo.
O Dublê
3.5 127Filme com uma proposta de roteiro Pós-Modernista, fazendo referências a outros filmes, usando metalinguagem e com completa ausência de estrutura de 3 atos. Alterna partes da comédia romântica com cenas de ação. Uma das revelações está telegrafadas a quilômetros de distância.
A produtora usando o dublê para incriminá-lo era óbvio. A justificativa de usar um dublê para não chamar atenção é ridícula.
O roteiro se considera esperto ao tentar fazer troça com os conceitos de um filme, e se considera esperto por "ter superado isso". Mas, na prática, é um filme amorfo, que não gera apego algum para os personagens. Top Gun: Maverick, no outro extremo, usa uma estrutura convencional (uns aviões tem de jogar uma bomba em um lugar) de maneira muito mais empolgante e convincente.
O filme, basicamente, é muita espuma e pouco sabão.
O Menino e a Garça
4.0 218Essa animação tem um grande significado, uma vez que se tenha ideia de alguns detalhes da biografia do autor. O grande incêndio, um mundo de fantasia, uma necessidade de passagem de manto para uma nova geração.
Comentam que o tal antepassado na torre seria, em partes, o Miyazaki. Mas também é possível interpretar que o idoso representa os mestres do passado do próprio Miyazaki, no começo da carreira. Quem sabe até mesmo pode representar o Walt Disney no seu estilo clássico, e a decadência atual desse conglomerado.
A trama com a menina/mãe mostra outra vez como essa história é cíclica. O futuro parece levar para o passado.
Um detalhe que eu considero interessante é o que o menino levou consigo no final da jornada. Um pouco das pedras mágicas e uma miniatura da idosa. A miniatura se transformou na própria idosa. A questão é no que a pedra se transformou. Isso pode indicar que o menino, no futuro, criará a sua própria realidade. Para manter o tema cíclico, ele seria futuramente um novo bisavô idoso.
Como o desenho é bem sutil, diversas interpretações são possíveis. Se for a real despedida do autor, estaria de ótimo tom. Uma despedida ao estilo de animação tradicional dos estúdios Ghibli.
Duna: Parte 2
4.3 663Quem não leu os 3 primeiros livros gostará muito de Duna 2. Certamente mais ainda do que o primeiro filme. Cenários e figurinos muito bem pensados. Tomadas amplas mostrando naves e estruturas gigantescas. Edição de som primorosa.
No meu caso, eu li os 6 livros. E considero que Duna 1 foi uma melhor adaptação. Chani e Stilgar são bem melhores nos livros. Representam a cultura Fremen de maneira geral. Stilgar se tornou um mero alívio cômico.
Aguardei também a revelação
de que o Paul, ao ganhar o duelo, também ganhou a família do derrotado. Esse aspecto da poligamia dos Fremen nem é citado no filme. E isso também é ampliado na parte do casamento com a princesa. Paul e Chani sempre se mantiveram como casal principal. "Minha água é sua", ou coisa do tipo.
Uma outra coisa que achei estranho foi
o Paul olhando para trás toda hora. Como ele já está com a capacidade de ver o futuro e o passado, ele já sabe que tal gesto não terá tanta utilidade. O Paul terá algum tipo de hesitação lá pelo terceiro livro, se não me engano. Ele sabe do seu fardo, mas quer escapar disso.
Todos esses detalhes são menores. O que considero que incomodou mais foi
a cena da morte do Barão. Essa cena é memorável nos livros, pois quem faz isso é a irmã de Paul, a Aberração, com poucos anos de idade. Fazer com que Paul execute isso logo no final ficou meio estranho. Fora que, se não me engano, o segundo livro começa com o Harkonen tramando uma vingança com um grupo de novos adversários. Não sobrou muita gente para realizar isso.
O filme fez uma ótima bilheteria, então teremos alguma continuação. Espero que as alterações não aumentem muito. Uma boa parte do sucesso é justamente a excelente história criada por Frank Herbert. E a outra parte é certamente a equipe de filmagem que conseguiu traduzir tudo isso para formato visual.
Madame Teia
2.1 240 Assista AgoraNão considero que seja pior que Morbius. Dá para notar que havia algum tipo de intenção nesse roteiro horrível. A execução é que foi uma tragédia. O CGI tosco do povo das Arañas foi uma boa fonte de humor involuntário.
Tenho a impressão que a Sony fez esse filme com orçamento não tão alto, apostando na possibilidade de se tornar fonte de diversos memes, ao estilo Morbius.
Loki (2ª Temporada)
4.0 192Não achei tão legal. A mudança temporal do Loki acontecia conforme a conveniência do roteiro. A Sylvie tá um porre. O uso de magia também foi jogado no ar. Loki consegue usar a magia em algumas vezes, e em outras, não. Ocorre uma escalada de poder sem nenhum tipo de lógica. Apenas por que quiseram.
Tinha potencial, vendo pelo começo e pelo fim. Mas a execução não foi boa.
Sicario: Terra de Ninguém
3.7 944 Assista AgoraRoteiro impecável. Propõe um tipo de dilema com relação a seguir as regras ou pragmatismo. Não tenta dar uma resposta pronta. A fotografia também está muito boa. Conta também com bons atores.
O Exorcista: O Devoto
2.1 407 Assista AgoraContinuação mais desnecessária que a Prequel dO Exorcista.
Eu morri de rir
quando inventaram um tipo de "Liga Da Justiça dos Exorcistas", unindo diversas religiões para combater o mal. Isso foi usado anteriormente em uma paródia dO Exorcista com o Leslie Nielsen.
E, como algumas continuações, tentam tornar o filme "melhor" ao aumentar a escala, aumentando alguma quantidade. Agora, ao invés de uma garota possuída, tem DUAS garotas possuídas. Quem sabe o próximo pode ser O Exorcista No Espaço, onde o exorcismo ocorre na órbita da lua.
Trolls 3: Juntos Novamente
3.1 30 Assista AgoraUma série de clipes musicais intercalados com uma história básica. E bastante cor e glitter jogado na tela.
Sonic 2: O Filme
3.4 269 Assista AgoraTeve uma queda de qualidade em comparação com o primeiro filme. Novamente o Sonic tem um arco para arranjar amigos. O Knucles passa por mais transformações, sendo um tipo de protagonista bem simples. Deixaram o Jim Carrey mais do que solto dessa vez, e passou do ponto.
Um Banho de Aventura
4.6 14Uma das memórias mais antigas que eu tenho. E é estranhamente apavorante.
FYRE Festival: Fiasco no Caribe
3.6 227Tem muita gente picareta por aí. O documentário mostra como é complexo organizar um festival de música minimamente funcional.
Crumb
4.3 66Por essa eu não esperava. Paul Dini comentou que tem um certo tipo de pessoa que oculta as suas verdadeiras cores, e só as revela através de uma criação artística. Crumb nesse sentido é uma explosão criativa que revela muito sobre a sua criação.
JoJo's Bizarre Adventure: Stone Ocean (5ª Temporada)
4.1 33 Assista AgoraO final é satisfatório. SE fosse o final de todo a saga Jojo, estaria excelente.
JoJo's Bizarre Adventure: Diamond is Unbreakable (3ª Temporada)
4.3 36Essa fase tem certamente os seus destaques.
- É impressionante como o Kira roubou a cena depois de ter trocado de corpo. Se tornou um dos maiores vilões de toda a série.
- O episódio da Cinderela foi totalmente inesperado. Eu achava que a tal Yukako já teria atingido a função dela como antagonista. Aí do nada ela vira a protagonista.
- Rohan certamente tem algo de biográfico do próprio autor. Antes mesmo de ver a série eu já tinha lido o tal "Rohan no Louvre", e achei bem interessante.
- Teve 3 gerações de Jojo interagindo. A lenda de que os Joestar vivem pouco não é tão realista assim.
JoJo's Bizarre Adventure: Stardust Crusaders (2ª Temporada)
4.3 50Essa temporada é uma das que tem mais personagens memoráveis. O rolê dos marombas até o Egito foi memorável. A reinterpretação do Tarô e ligação com o Stand foi uma quebra em comparação com a luta da técnica respiratória. Considero que tem a segunda melhor trilha sonora, dentre todas as fases.
JoJo's Bizarre Adventure (1ª Temporada)
4.1 70Você começa vendo o seriado, aí acha meio bizarro. Até faz sentido, pois está no nome. Aí alguns episódios depois, fica mais bizarro ainda.
Nessa temporada em específico
é engraçado ver a visão do criador japonês sobre a Inglaterra do século 19. Mansões vitorianas, honra cavalheiresca, jack the ripper, vampiros. Misturado com tudo isso tem poses extravagantes, uns caras bombados usando cropped e por aí vai.
Superpoderosos: A História da DC
3.8 6 Assista AgoraServe como um resumo básico da história da DC Comics.
Eu fiquei mais interessado na história da era de ouro mesmo, do tal general que foi enxotado da própria empresa.
Oppenheimer
4.0 1,1KNolan costuma sempre inovar de alguma maneira na hora de montar os filmes. Oppenheimer é mais tradicional nesse sentido. Esse filme parece na verdade dois filmes, um dentro do outro. O primeiro filme é um tipo de "courtroom drama" que envolve o complexo personagem Oppenheimer. Ele serve como moldura narrativa para o segundo filme, que alterna momentos da vida desse cientista.
Batman: Ano Um
4.0 214 Assista AgoraUma das melhores histórias do Batman adaptada de maneira fiel. A DC raramente erra nas animações.
Batman vs Robin
3.7 108 Assista AgoraDamian com Preparo versus Batman sem Preparo. E mais o tal do Garra, e uma pitada de Corte das Corujas.
O Filho do Batman
3.5 144 Assista AgoraDamian Wayne, o mala. E é assim que tem de ser, pelo menos no começo. Morrison trabalhou bastante no personagem em sua longa fase nas HQs. No final o vemos de maneira distinta.
Como essa animação mostra apenas o começo, é de se compreender que Damian seja a união das piores características de Talia, Ra's e Bruce Wayne.
Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania
2.8 519 Assista AgoraNão é superior ao Homem-formiga 2.
Mataram o potencial do M.O.D.O.K. em nome de algumas piadas baratas.
O Kang uma vez mais é uma variante, com duração limitada.
A primeira cena pós crédito mostra o tal Conselho dos Kang. Parece a Marvel vai seguir o caminho de mostrar "infinitos Kangs" ao mesmo tempo. O que nos levaria a um Vingadores Eternamente, onde uma equipe foi formada com variantes dos heróis. Já mostraram Terminus, Rama-Tut e Victor Timely. Só falta o Nathaniel Richards, que provavelmente aparece no filme do Quarteto Fantástico.
E daí surgiria uma tentativa de fazer uma versão ampliada de Vingadores Endgame, com mais heróis e mais vilões se enfrentando em uma confusão de CGI. E isso para mim é um baita de um tédio.
O Kang afirma que é poderoso e que fez um monte de coisa. Suas ações no filme até agora mostram o contrário. Uma variante morreu nas mãos da Sylvia. Outra variante foi derrotada pelo Homem-formiga e a Vespa. E agora parece ter 285.473 variantes deles atuando como "minions" com algum tipo de objetivo.
O Boneco de Neve
4.2 19Quem viu essa animação completa dificilmente se esquece dela.
Noites Brutais
3.4 1,0K Assista AgoraÉ legalzinho.
Vamos descobrindo a história junto com a protagonista. Aí, do nada, parece que fomos para outro filme. Aí tudo se conecta novamente. Aí, pela terceira vez, muda tudo.
Tem umas reviravoltas legais.