Devido ao sucesso da primeira temporada, a segunda veio bem maior, mas com a mudança de Claire, que no começo é estranho, mas depois a atriz entra de vez no elenco e parece que sempre esteve ali. As relações familiares são mais trabalhadas e os filhos passam a ter mais participação. O final de temporada com Brian McKnight cantando é uma fofura.
Ainda que tenha um humor um pouco datado em certos aspectos, a interação entre os atores é muito boa e a performance de Damon Wayans conduz muito bem o humor da série. Preferia essa primeira Claire.
Uma pena que não foi concluída, porque os garotos realmente mereciam voltar para casa depois de tanto perrengue. Divertida, com ação e um bom humor, além de ter um visual colorido muito marcante, com desenhos de personagens bastante criativos e bem feitos.
Apesar de ser um pouco abaixo das temporadas anteriores, é um encerramento digno (a cena final referenciando o fim de The Sopranos foi uma sacada genial) e triste, porque dava para ter mais coisas e seria interessante ver o Chris começando sua carreira na comédia. Mas a decisão de cancelar foi muito justificada, e o que foi realizado durante as quatro temporadas foi suficiente para deixar essa série marcada.
A temporada do "Suco de Fruta". É legal ver o crescimento dos atores e da trama, com novas dinâmicas devido ao decorrer dos anos na adolescência e por ser o último ano do fundamental. Os eps do Dia das Mães, do cara legal, do bad boy (melhor final de episódio da série), da rodoviária e do Gretzky são especiais.
Mantém a qualidade e ainda traz o episódio das piadas sujas, que já mostra a maior inspiração do Chris Rock para seu futuro na comédia. Os episódios do roubo da corrente, do dia de matar aula e de Chris mandando ver como DJ e riscando o clássico The Payback são particularmente excelentes.
Um tipo de humor que impressiona por ser tão leve, mas tão ácido. As gags inseridas em meio às cenas dão o diferencial na narrativa, em que a vida de Chris e seus pensamentos se misturam com a narração em off, sempre muito bem feita e com tiradas hilárias. Todo o elenco é perfeito em seus papéis, mas Terry Crews, Tichina Arnold e Tyler James Williams tiram de letra. A maior contribuição da Record à sociedade brasileira foi transmitir essa ótima série.
O auge da série, sem dúvida nenhuma. Era para ter encerrado aqui e pronto, atingiriam o objetivo com perfeição e evitariam várias temporadas desnecessárias e que fizeram a grande qualidade dessa série cair. Mesmo com os padrões da WB/CW de casos da semana e não pegar muito pesado, até aqui a série se mostrava sombria, madura e muito cativante. O enredo das cascas, Miguel e Lúcifer, o episódio Martelo dos Deuses, fácil para mim o melhor episódio da série empatado com a season finale dessa temporada, além da visão do futuro com a vitória de Lúcifer, o episódio dos irmãos nos "programas de TV", a investida contra Lúcifer no meio da temporada, a caça aos Cavaleiros do Apocalipse e a participação de Crowley, tudo isso, além de um drama efetivo centrado na relação dos irmãos, muito bem concluído no episódio final, fazem desse ano o melhor da série com facilidade. Pena que pensaram só na audiência e continuaram com o que não deveria.
A chegada de Castiel, a ressurreição de Dean, a Ruby morena, a entrada de Chuck e a caçada de Lilith. É a segunda melhor temporada da série, só perde para a imbatível temporada seguinte.
Mesmo com a greve dos roteiristas, a série se manteve em alto nível e talvez o menor número de episódios tenha sido até positivo. Aqui, temos mais episódios que entram no rol dos melhores de toda série, como o do pé de coelho, dos contos de fadas, do cerco à delegacia e do "Feitiço do Tempo", além, é claro, do episódio final, que, para os espectadores que ainda não sabiam o quanto morrer e voltar se tornaria comum na série, é bastante doloroso.
Aqui a coisa vai a outro nível. A trama em torno de Azazel e o desfecho da temporada, o episódio do Croatoan e a dolorosa season opening, a entrada de Jo e Ellen, o episódio do djinn, são muitos ótimos momentos da série, em especial a season finale, que é uma das mais memoráveis.
Provavelmente a primeira série que comecei a acompanhar graças à transmissão no SBT e da qual fui fã por muito tempo. A primeira temporada oscila um pouco, mas é uma apresentação e tanto dos irmãos Winchester e tinha uma pegada mais sombria. Os episódios Fé, Volta ao Lar e a season finale foram muito marcantes, principalmente o primeiro, que considero um dos meus preferidos da série, com aquela sequência embalada por Don't Fear the Reaper. O plot geral avança aos poucos aqui e o modelo de caso da semana cansa um pouco, mas os dois últimos eps elevam a coisa toda.
Apesar de alguns deslizes quando ao ritmo e a demorar para os personagens se tornarem interessantes e pontos do enredo se formarem, a trama dessa nova temporada prende desde o início e foi bastante revigorante conhecer mais do crime em Baltimore, trazendo a perspectiva dos estivadores. Os episódios finais são frenéticos, mas os dois últimos acontecem muito rápido, enquanto boa parte da temporada se trata de montar a equipe para fazer a investigação, o que cai no ponto citado de deslizes de ritmo. Se não fosse essa oscilação, mesmo com novos personagens não tão interessantes (apesar de eu ter gostado dos enredos dos Sobotka), seria no mesmo patamar ou talvez melhor que a excelente primeira temporada. O pessoal das ruas não sai de cena, tem tempo de tela reduzido, mas sempre roubam a cena. Omar e Mouzone se destacam demais. Também foi interessante ver a diferença entre uma investigação travada pela burocracia e outra facilitada pelo interesse particular de um superior (inclusive, Prez herói ao mandar o recado no queixo do insuportável do Valchek). É um novo ambiente, mas é a mesma qualidade. Que série.
Para as crianças que nasceram em meados dos anos 90, o primeiro contato com heróis muito provavelmente foi ou pelos quadrinhos ou pelos desenhos que passavam na TV aberta, e nenhum pôde captar tão bem o espírito e as façanhas de seus personagens como Liga da Justiça. A temporada só melhora a cada episódio e a adaptação de arcos em dois ou três episódios é muito acertada, e deixa tudo muito fluido. Um dos maiores acertos da DC fora dos quadrinhos.
Ainda se firmando, mas já inserindo os elementos que fariam os espectadores acompanharem a série, a primeira temporada é uma grande introdução, mas que já mostra o talento de Will Smith, os suportes poderosos de Alfonso Ribeiro e James Avery como co-protagonistas, e algumas temáticas que seriam depois tratadas mais constantemente, como a questão do racismo e as diferenças de classe e vivência. Como está ainda se firmando, o ritmo oscila um pouco, mas não deixa de ser uma ótima série de comédia.
A melhor das temporadas, com um penúltimo episódio frenético e uma series finale que fica entre as mais emocionantes que já vi, a ponto de deixar um vazio no peito e saudades por não poder mais acompanhar esse universo tão rico e com personagens tão apaixonantes. A evolução dos personagens é ótima de se acompanhar, mas o arco da Marisa foi uma coisa fascinante nessa série, ainda mais pelo trabalho perfeito de Ruth Wilson. Asriel igualmente surpreende, pois foi muito bem construído pelo sempre competente James McAvoy: um homem arrogante e autoritário que não tem escrúpulos para atingir seus objetivos, mas que tem uma fé aos seus princípios suficientemente forte para sair do pedestal e assumir os riscos em que colocou os outros. Dafne Keen e Amir Wilson cresceram fisicamente e como atores, abrilhantando os momentos mais emocionantes de ambos, principalmente no último episódio. Toda a questão da profecia e as alegorias com Gênesis foram maravilhosas. E no fim, conseguiram deixar como mensagem final o poder do amadurecimento, da liberdade e do amor de uma forma muito bela.
Simplesmente os dois melhores episódios da série estão aqui, que são Things e The Trial. O primeiro inclusive me fez gargalhar algumas vezes. Temporada no auge da loucura, com direito a Demi Moore e os próprios criadores como personagens fixos - e em live action! -, além de um encerramento non-sense que não podia ser melhor.
Melhorou em relação à temporada anterior, voltando a ter episódios divertidos e com dinâmicas pra lá de curiosas. Os últimos episódios trazem desenvolvimentos muito interessantes da personalidade de Rick e do plot central, que deixam em aberto uma sétima temporada mais voltada à grande história e talvez mais sombria. Mas nunca se sabe a intenção dos criadores para o futuro. Só espero que a qualidade se mantenha.
Talvez o episódio que eu menos gostei tenha sido a season finale por querer trazer uma confusão proposital que Lisa Joy e Jonathan Nolan tomaram para si como suas assinaturas enquanto criadores de série de ficção científica, mas, até lá, o enredo, seus desdobramentos e seus personagens prenderam bastante minha atenção. A ação é bem realizada, mesmo que menos constante, e o teor investigativo da trama consegue despertar aquela pulga atrás da orelha para saber o que realmente está rolando. Um bom ponto positivo é a variedade de vilões e de suas formas de agir, sendo às vezes totalmente opostos aos protagonistas, outras quase que aliados. O fio emocional também é bem estabelecido, além de trazer vários momentos expositivos sem incomodar muito, culminando numa trama cheia de clichês, mas que sabe organizá-los num todo quase original e com muita coisa boa a mostrar. Sendo mais direta, a segunda temporada pode ser facilmente ainda melhor.
Eu, a Patroa e as Crianças (2ª Temporada)
4.3 116Devido ao sucesso da primeira temporada, a segunda veio bem maior, mas com a mudança de Claire, que no começo é estranho, mas depois a atriz entra de vez no elenco e parece que sempre esteve ali. As relações familiares são mais trabalhadas e os filhos passam a ter mais participação. O final de temporada com Brian McKnight cantando é uma fofura.
Eu, a Patroa e as Crianças (1ª Temporada)
4.2 269Ainda que tenha um humor um pouco datado em certos aspectos, a interação entre os atores é muito boa e a performance de Damon Wayans conduz muito bem o humor da série. Preferia essa primeira Claire.
Caverna do Dragão (1ª Temporada)
4.3 401Uma pena que não foi concluída, porque os garotos realmente mereciam voltar para casa depois de tanto perrengue. Divertida, com ação e um bom humor, além de ter um visual colorido muito marcante, com desenhos de personagens bastante criativos e bem feitos.
Crise na Terra-X
4.1 11Crossover muito divertido e muito bem realizado para os padrões da emissora. O melhor que a CW conseguiu fazer junto com a Crise das Infinitas Terras.
Elseworlds
3.8 6Um crossover legal, mas que poderia ser melhor. Ainda assim, melhor que a encomenda.
Todo Mundo Odeia o Chris (4ª Temporada)
4.4 227 Assista AgoraApesar de ser um pouco abaixo das temporadas anteriores, é um encerramento digno (a cena final referenciando o fim de The Sopranos foi uma sacada genial) e triste, porque dava para ter mais coisas e seria interessante ver o Chris começando sua carreira na comédia. Mas a decisão de cancelar foi muito justificada, e o que foi realizado durante as quatro temporadas foi suficiente para deixar essa série marcada.
Todo Mundo Odeia o Chris (3ª Temporada)
4.4 140 Assista AgoraA temporada do "Suco de Fruta". É legal ver o crescimento dos atores e da trama, com novas dinâmicas devido ao decorrer dos anos na adolescência e por ser o último ano do fundamental. Os eps do Dia das Mães, do cara legal, do bad boy (melhor final de episódio da série), da rodoviária e do Gretzky são especiais.
Todo Mundo Odeia o Chris (2ª Temporada)
4.4 147 Assista AgoraMantém a qualidade e ainda traz o episódio das piadas sujas, que já mostra a maior inspiração do Chris Rock para seu futuro na comédia. Os episódios do roubo da corrente, do dia de matar aula e de Chris mandando ver como DJ e riscando o clássico The Payback são particularmente excelentes.
Todo Mundo Odeia o Chris (1ª Temporada)
4.4 373 Assista AgoraUm tipo de humor que impressiona por ser tão leve, mas tão ácido. As gags inseridas em meio às cenas dão o diferencial na narrativa, em que a vida de Chris e seus pensamentos se misturam com a narração em off, sempre muito bem feita e com tiradas hilárias. Todo o elenco é perfeito em seus papéis, mas Terry Crews, Tichina Arnold e Tyler James Williams tiram de letra. A maior contribuição da Record à sociedade brasileira foi transmitir essa ótima série.
Gravity Falls: O Álbum de Recortes da Mabel
4.2 2Divertido e com excessos cavalares da fofura da Mabel.
Gravity Falls: TV Shorts
4.1 3Curtas bem divertidos, que mantém o clima leve da série.
Gravity Falls: Fixin' It with Soos
4.1 2Qualquer coisa centrada no Soos é sempre divertida.
Sobrenatural (5ª Temporada)
4.5 605 Assista AgoraO auge da série, sem dúvida nenhuma. Era para ter encerrado aqui e pronto, atingiriam o objetivo com perfeição e evitariam várias temporadas desnecessárias e que fizeram a grande qualidade dessa série cair. Mesmo com os padrões da WB/CW de casos da semana e não pegar muito pesado, até aqui a série se mostrava sombria, madura e muito cativante. O enredo das cascas, Miguel e Lúcifer, o episódio Martelo dos Deuses, fácil para mim o melhor episódio da série empatado com a season finale dessa temporada, além da visão do futuro com a vitória de Lúcifer, o episódio dos irmãos nos "programas de TV", a investida contra Lúcifer no meio da temporada, a caça aos Cavaleiros do Apocalipse e a participação de Crowley, tudo isso, além de um drama efetivo centrado na relação dos irmãos, muito bem concluído no episódio final, fazem desse ano o melhor da série com facilidade. Pena que pensaram só na audiência e continuaram com o que não deveria.
Sobrenatural (4ª Temporada)
4.5 407 Assista AgoraA chegada de Castiel, a ressurreição de Dean, a Ruby morena, a entrada de Chuck e a caçada de Lilith. É a segunda melhor temporada da série, só perde para a imbatível temporada seguinte.
Sobrenatural (3ª Temporada)
4.5 352 Assista AgoraMesmo com a greve dos roteiristas, a série se manteve em alto nível e talvez o menor número de episódios tenha sido até positivo. Aqui, temos mais episódios que entram no rol dos melhores de toda série, como o do pé de coelho, dos contos de fadas, do cerco à delegacia e do "Feitiço do Tempo", além, é claro, do episódio final, que, para os espectadores que ainda não sabiam o quanto morrer e voltar se tornaria comum na série, é bastante doloroso.
Sobrenatural (2ª Temporada)
4.5 342 Assista AgoraAqui a coisa vai a outro nível. A trama em torno de Azazel e o desfecho da temporada, o episódio do Croatoan e a dolorosa season opening, a entrada de Jo e Ellen, o episódio do djinn, são muitos ótimos momentos da série, em especial a season finale, que é uma das mais memoráveis.
Sobrenatural (1ª Temporada)
4.5 811 Assista AgoraProvavelmente a primeira série que comecei a acompanhar graças à transmissão no SBT e da qual fui fã por muito tempo. A primeira temporada oscila um pouco, mas é uma apresentação e tanto dos irmãos Winchester e tinha uma pegada mais sombria. Os episódios Fé, Volta ao Lar e a season finale foram muito marcantes, principalmente o primeiro, que considero um dos meus preferidos da série, com aquela sequência embalada por Don't Fear the Reaper. O plot geral avança aos poucos aqui e o modelo de caso da semana cansa um pouco, mas os dois últimos eps elevam a coisa toda.
The Wire (2ª Temporada)
4.4 73Apesar de alguns deslizes quando ao ritmo e a demorar para os personagens se tornarem interessantes e pontos do enredo se formarem, a trama dessa nova temporada prende desde o início e foi bastante revigorante conhecer mais do crime em Baltimore, trazendo a perspectiva dos estivadores. Os episódios finais são frenéticos, mas os dois últimos acontecem muito rápido, enquanto boa parte da temporada se trata de montar a equipe para fazer a investigação, o que cai no ponto citado de deslizes de ritmo. Se não fosse essa oscilação, mesmo com novos personagens não tão interessantes (apesar de eu ter gostado dos enredos dos Sobotka), seria no mesmo patamar ou talvez melhor que a excelente primeira temporada. O pessoal das ruas não sai de cena, tem tempo de tela reduzido, mas sempre roubam a cena. Omar e Mouzone se destacam demais. Também foi interessante ver a diferença entre uma investigação travada pela burocracia e outra facilitada pelo interesse particular de um superior (inclusive, Prez herói ao mandar o recado no queixo do insuportável do Valchek). É um novo ambiente, mas é a mesma qualidade. Que série.
Liga da Justiça (1ª Temporada)
4.2 73 Assista AgoraPara as crianças que nasceram em meados dos anos 90, o primeiro contato com heróis muito provavelmente foi ou pelos quadrinhos ou pelos desenhos que passavam na TV aberta, e nenhum pôde captar tão bem o espírito e as façanhas de seus personagens como Liga da Justiça. A temporada só melhora a cada episódio e a adaptação de arcos em dois ou três episódios é muito acertada, e deixa tudo muito fluido. Um dos maiores acertos da DC fora dos quadrinhos.
Um Maluco no Pedaço (1ª Temporada)
4.2 368Ainda se firmando, mas já inserindo os elementos que fariam os espectadores acompanharem a série, a primeira temporada é uma grande introdução, mas que já mostra o talento de Will Smith, os suportes poderosos de Alfonso Ribeiro e James Avery como co-protagonistas, e algumas temáticas que seriam depois tratadas mais constantemente, como a questão do racismo e as diferenças de classe e vivência. Como está ainda se firmando, o ritmo oscila um pouco, mas não deixa de ser uma ótima série de comédia.
His Dark Materials - Fronteiras do Universo (3ª Temporada)
3.9 62 Assista AgoraA melhor das temporadas, com um penúltimo episódio frenético e uma series finale que fica entre as mais emocionantes que já vi, a ponto de deixar um vazio no peito e saudades por não poder mais acompanhar esse universo tão rico e com personagens tão apaixonantes. A evolução dos personagens é ótima de se acompanhar, mas o arco da Marisa foi uma coisa fascinante nessa série, ainda mais pelo trabalho perfeito de Ruth Wilson. Asriel igualmente surpreende, pois foi muito bem construído pelo sempre competente James McAvoy: um homem arrogante e autoritário que não tem escrúpulos para atingir seus objetivos, mas que tem uma fé aos seus princípios suficientemente forte para sair do pedestal e assumir os riscos em que colocou os outros. Dafne Keen e Amir Wilson cresceram fisicamente e como atores, abrilhantando os momentos mais emocionantes de ambos, principalmente no último episódio. Toda a questão da profecia e as alegorias com Gênesis foram maravilhosas. E no fim, conseguiram deixar como mensagem final o poder do amadurecimento, da liberdade e do amor de uma forma muito bela.
Animals. (3ª Temporada)
3.7 4 Assista AgoraSimplesmente os dois melhores episódios da série estão aqui, que são Things e The Trial. O primeiro inclusive me fez gargalhar algumas vezes. Temporada no auge da loucura, com direito a Demi Moore e os próprios criadores como personagens fixos - e em live action! -, além de um encerramento non-sense que não podia ser melhor.
Rick and Morty (6ª Temporada)
4.1 56Melhorou em relação à temporada anterior, voltando a ter episódios divertidos e com dinâmicas pra lá de curiosas. Os últimos episódios trazem desenvolvimentos muito interessantes da personalidade de Rick e do plot central, que deixam em aberto uma sétima temporada mais voltada à grande história e talvez mais sombria. Mas nunca se sabe a intenção dos criadores para o futuro. Só espero que a qualidade se mantenha.
Periféricos (1ª Temporada)
3.6 90Talvez o episódio que eu menos gostei tenha sido a season finale por querer trazer uma confusão proposital que Lisa Joy e Jonathan Nolan tomaram para si como suas assinaturas enquanto criadores de série de ficção científica, mas, até lá, o enredo, seus desdobramentos e seus personagens prenderam bastante minha atenção. A ação é bem realizada, mesmo que menos constante, e o teor investigativo da trama consegue despertar aquela pulga atrás da orelha para saber o que realmente está rolando. Um bom ponto positivo é a variedade de vilões e de suas formas de agir, sendo às vezes totalmente opostos aos protagonistas, outras quase que aliados. O fio emocional também é bem estabelecido, além de trazer vários momentos expositivos sem incomodar muito, culminando numa trama cheia de clichês, mas que sabe organizá-los num todo quase original e com muita coisa boa a mostrar. Sendo mais direta, a segunda temporada pode ser facilmente ainda melhor.