O objetivo do filme é mostrar como os EUA enviaram seus jovens para uma guerra sem sentido, e o que se passa na cabeça desses caras que arriscaram suas vidas sem nem ao menos entender direito o motivo. O duro é que, justamente para transmitir esse sentimento, o final é bem sem sentido também. Boas atuações, fotografia e cenas de ação bem feitas. Porém, deixa você com essa sensação chata, que é a mesma dos que voltaram de lá: "Por que mesmo?" E é aí que quem esperava assistir ao filme como um entretenimento se ferra. hehe
Stephen King sabe retratar como poucos esse clima de amizade na infância, do qual só sentimos falta quando já adultos. Muitas de suas obras abordam o tema, mas quase nenhuma adaptação conseguiu trazer esse clima às telas. Conta Comigo conseguiu com louvor e virou um ícone. Já o O Apanhador de Sonhos até consegue, mas peca em todo o resto, infelizmente. Só recentemente, com essa onda de nostalgia que nos pegou, apareceram roteiristas, como os irmãos Duffer em Stranger Things, que conseguiram através de várias homenagens transmitir para a tela essa essência que geralmente só conseguíamos sentir ao ler os livros. E essa fórmula realmente deu certo. Pegaram o jeito! E agora ela é replicada por outros em It - A Coisa. E isso é muito gratificante. Como é gostosa a dinâmica entre os integrantes do Clube dos Otários. Graças, também, a um elenco juvenil muito bom. A atmosfera sombria e o horror ficaram incríveis, não fica só tentando dar sustinhos bobos, como nos filmes atuais do gênero. Cria-se todo um clima tenso e angustiante para esses momentos. Também é mostrado que não só monstros podem atormentar a infância e adolescência; cada jovem tem seus próprios problemas, e esses temas pesados são muito bem abordados no filme, sem frescuras. E o Pennywise de Bill Skarsgård, que tinha tudo para ser uma imitação barata do anterior, tem personalidade própria e tudo nele faz a gente se sentir desconfortável. Um ótimo trabalho. Sou um leitor das antigas de Stephen King e saí muito satisfeito com essa nova adaptação, que mostrou-se necessária, sim. Só aguardando a sequência, que será ainda mais complicada de se fazer.
Stephen Chbosky é o cara. Depois que li e assisti a adaptação de seu livro As Vantagens de Ser Invisível (que ele próprio dirigiu), fiquei apavorado com a sensibilidade e a habilidade desse cara em retratar os anseios e os desafios que enfrentamos na infância e adolescência. Foi uma escolha perfeita para dirigir esse filme, com certeza. Com um elenco ótimo, boas atuações; é um filme divertido e agradável, que traz mensagens muito bonitas sem soar hipócrita. Recomendo muito!
Além de ser péssimo e com efeitos só para impressionar no 3D, o pior de tudo é saber que esse é apenas o prenúncio de mais cocô que vem por aí. Não, o Russell Crowe fazendo o papel ridículo de Dr. Jekyll (de O Médico e o Monstro) nesse filme não foi à toa. Foi uma forçada para mostrar que a Universal vai violar a tumba de outros monstros clássicos do seu catálogo pra criar um "universo compartilhado de filmes merdas". É só aguardar para mais porcarias desse tipo.
Pelo tanto que falaram mal desse filme, achei que seria bem pior. É um filme catástrofe com efeitos de qualidade e ação quase que ininterrupta. É pra não pensar muito e apenas acompanhar a sucessão de eventos. É tipo uma sequência de "Premonição", só que a nível de desastre natural. hehe
The Rock apenas sendo The Rock em um filme de ação. Exagero na medida certa. Ele não impede a catástrofe (ainda bem), somente ajuda (sempre de forma épica, claro) a salvar quem ele pode. E isso ficou legal.
É claro que tudo é muito forçado e acaba acontecendo quase tudo o que poderia acontecer de tragédia num dia só. No final eu já estava esperando começar um Sharknado!
Nada além do já esperado cocozão, infelizmente. Estava explícito nos trailers que seria uma porcaria e que iria ignorar totalmente tudo o que fez Death Note ser o sucesso que é.
Na verdade é um caso interessante: Ao contrário do que estão falando de Game of Thrones, cujos roteiristas estão sendo acusados de querer apenas agradar aos fãs, nesse caso aqui, os envolvidos no Death Note da Netflix deixaram claro que querem mais é que os fãs se F*DAM! Ignoraram totalmente as críticas. "Não gostaram? Toma sequência pior ainda na cara, seus trouxa!" É de se admirar. Eles têm muita personalidade! hehe
Estão falando que o filme faz uma crítica rasa e tem enredo fraco. O filme é baseado num livro. Alguém que já leu o livro pode me dizer se o livro é melhor que isso? Pois talvez o filme apenas tenha sido fiel à obra original, que é rasa (?).
Um bom filme. Porradaria de qualidade. Ótimas sequências. Só achei que o protagonista é tão "fodão" que não há um grande desafio para ele. Ele poderia muito bem ter sido o Luke Cage. hehe
Dessa vez a expectativa era alta. Salas lotadas já na estreia. Todo mundo já estava maluco à espera do filme e de mais Groot. E conseguiram manter o nível. A fotografia é linda e a trilha sonora consegue ser mais sensacional do que a do primeiro filme! Com as letras muitas vezes combinando com o que está em tela. Já na cena dos créditos iniciais, eles já falam: "Sabemos do que vocês gostaram no primeiro, então toma tudo o que vocês gostaram de uma só vez! Tomaí!" E o expectador já sente que Guardiões 2 vai cumprir com o combinado, e a expectativa se normaliza. Além das piadas, do visual maravilhoso, e das músicas marcantes, o desenvolvimento dos personagens secundários foi muito bom; só a adição de personagens novos que os deixou meio soltos na história. Que porra foi Stallone nesse filme?!?
Apesar de realmente cumprir e ser um ótimo entretenimento, não pude deixar de sentir que o filme parecia mais um "episódio", uma aventura solta, do que uma continuação. É claro que ele desenvolve plots relacionados ao primeiro filme, mas parece ser uma aventura que eles tiveram no meio do caminho para outra. Sei lá, é que depois de 3 anos, lançarem mais uma história divertida e despretensiosa, sendo que a Guerra Infinita está logo aí, e nada de uma ligação com a coisa? Sério, pessoal, Thanos tá chegando e vocês eram os mais próximos da parada... E a inclusão desses personagens novos, que dão sinal de aparecer num próximo, dão ainda mais medo de continuarem sem fazer a bendita ligação e os Guardiões simplesmente "aparecerem" no futuro crossover com os Vingadores.
Mas tudo bem, jogam o carismático baby Groot na nossa cara, fazendo coisas engraçadinhas toda vez que estamos parando para pensar no quanto o roteiro está fraco. E o filme acaba sendo um espetáculo visual e diversão garantida mesmo assim. Foi muito bom vê-los novamente.
PS: Todas as CINCO cenas pós-créditos são irrelevantes. O que foi meio triste.
Resolvi assistir a esse filme depois de ouvir uma acalorada discussão com opiniões do tipo: “Porra, nunca que um cara com a aparência do Thor seria um hacker, um gênio fodão que ainda sabe lutar, atirar e pegar mulher”. Pensei: “Que opinião boba, talvez seja bom”. Aí eu fui ver qual era a do filme. E na verdade o problema nem é o hacker com aparência de deus nórdico da Marvel. O Filme é chato mesmo. E não por ser superinteligente e cabeça a ponto de ser chato. Eu achei um porre mesmo.
Nada faz sentido nesse filme! Um hacker condenado é provisoriamente libertado para dar um “parecer técnico” sobre “uns ataques hackers que estão rolando aê”. Esse cara é tão foda que se você deixar ele mexer no seu celular ele é capaz de deletar seu cérebro via bluetooth e escapar. Cuidado. Ele é perigoso. Não deveria poder nem chegar perto de um laptop sem supervisão. Certo?
Então quando ele começa a trabalhar, sai usando notebook, celular dos agentes e quando tem tiroteio ele corre na frente da equipe, chutando portas e descendo a porrada. E tudo bem. O cara hackeia (toca nas teclas bem rápido, é assim que hackeia) na frente dos agentes. E tudo bem.
E tudo bem para o FBI!
Numa época em que a discussão sobre o empoderamento feminino nunca esteve tão forte, escalam uma bela atriz asiática, que deveria ter uma posição importante na trama devido aos seus conhecimentos, mas que serve apenas como interesse romântico bobo. Ei, mas para estar numa operação dessas ela tem que ser superinteligente! Por isso o papel dela no filme inteiro é o seguinte: Sempre que aparece na tela do computador uma mensagem como “O dinheiro está indo para um cassino”, a mocinha olha bem sério para todos na sala e diz: O dinheiro está indo para um cassino.
Cada ataque hacker é mais chato que o outro e quase te faz berrar: “E daí? O que eu tenho a ver com isso? Que se foda!” E os investigadores especiais envolvidos comentam qual o novo vírus ou ferramenta que foi utilizada no ataque como se fosse a descoberta de um novo Pokémon.
Tem uma hora em que o Thor aplica um ‘hack’ que seria o mesmo que mandar um vídeo de gatinhos fofos para a NSA pedindo para clicarem no link suspeito para ver mais vídeos legais. E DÁ CERTO!!!! E esse é o truque principal que ele faz no filme.
Depois que ele usa o software da NSA sem autorização, fica certo que ele será caçado por todas agências do mundo, mas depois ele passa os 40 minutos restantes do filme sem fugir de ninguém, sem ser procurado - mesmo ele sendo potencialmente muito mais perigoso que o hacker terrorista do filme - , e fica apenas ajeitando sua vingança sem sentido.
Mais bizarro que isso só o fato curioso de o ator que faz o amigo do Thor, Archie Kao, ter 46 anos e aparentar ser mais novo que ele!
Depois da metade dessa bagaça que tem mais de 2 horas, tudo vai ficando cada vez mais óbvio e vai nos conduzindo sem surpresa alguma para o final que já era esperado, mas que não deixou de ser brochante para muitos.
Enfim, a fotografia é interessante e algumas cenas de ação e tiroteio são bem elaboradas, mas parecem não caber num filme que deveria ser mais de investigação do que de matança desenfreada e sem sentido. Sério, Thor hacker é o menor dos problemas desse filme.
O começo te engana, prende a atenção. Telejornais bem realistas mostrando uma fatalidade. Uma família foi atacada. Detalhes chocantes. Será que foi um animal? Um suspeito aparece. Uma possível conspiração. Uma advogada se apresenta para tentar provar que um ataque daqueles seria humanamente impossível. Cara, esse começo é muito bom! A maquiagem e os efeitos técnicos dos cadáveres ficaram muito legais. Eles poderiam muito bem manter a dúvida sobre o ataque animal e desenvolver uma história de investigação. Pronto. Um bom filme! Mas então a bagaça incrivelmente muda de gênero! E eles começam a usar todos os efeitos especiais disponíveis para dar uma “animada” nas coisas. E foda-se (totalmente) a história e o suspense. Toma na cara porradaria, tiroteios e muito gore! Seria legal se não tivessem abandonado completamente a história para focar só na ação; mas é correria, matança e reviravoltas bobas até o fim.
Eu gostei do filme, mas ele me incomodou um pouco.
Exodus é um épico de qualidade, mas que ficou meio titubeante sobre a forma de contar a história.
Até o meio do filme, fica claro que estão tentando contar a história de uma forma um pouco mais realista, com ações e explicações mundanas para os acontecimentos, ficando até a dúvida: Deus realmente falou com Moisés ou ele ficou meio pancada?
Moisés volta para o salvar seu povo, mas não usando truques de mágica do Chris Angel; ele inicia uma revolta junto aos escravos, bem mais realista, beleza?
Mas então Deus pivete aparece e fala: "Moisés! Cadê os efeitos especiais? Temos que usar mais efeitos especiais!" - E aí toda tentativa de realismo vai pro saco, com um espetáculo de pragas digitais caindo sobre o Egito.
Só que no início do filme - ainda na parte realista - um cara falou para o Moisés: "Moisés, há um jeito de cruzar o mar vermelho de uma forma mais realista." E quando chega a parte da famosa travessia Moisés se ajoelha e fala: "Caras! Decidam! O mar vai abrir de forma realista ou com computação gráfica?"
E então, Deus, junto aos roteiristas resolvem o problema da travessia de forma diplomática: uma solução realista para o mar se abrir e depois uma solução incrível com efeitos especiais para o mar se fechar. "Pronto, amigão, resolvido! Todo mundo feliz!"
Passada a correria final, o resto do filme fica meio vago, parecendo que estão com preguiça de contar mais. E realmente podiam ter acabado antes, mas não acabaram, e o resto da história de Moisés que tinha para ser contado (que é até interessante) passa meio batido. A passagem de tempo fica estranha, difícil de entender. No começo do filme até tem avisos de passagem de tempo, mas agora só a maquiagem de envelhecimento do Christian Bale dá pistas do que está acontecendo. Caramba, parecem dois filmes.
Outra coisa que não gostei muito foi o elenco mal aproveitado. Sigourney Weaver! À toa, de bobeira ali só para algumas falas. E o Aaron "Bitch" Paul - tentando se provar em mais um filme - sendo utilizado apenas pra correr na areia e fazer cara de assustado e perguntar: "E agora, Moisés?"
Mesmo com esses problemas, não considero um filme ruim. E acho até que o filme do Noé Malucão Psicopata foi muito mais "ofensivo" e cheio de problemas e bizarrices. É claro que não é a melhor adaptação bíblica de Moisés. O clássico "Os Dez Mandamentos" ainda é melhor nisso. E até a animação "Príncipe do Egito" consegue fazer melhor e com menos problemas.
O negócio é que sempre esperamos bem mais do diretor de Gladiador, Alien e Blade Runner. Porém, Exodus não deixa de ser um bom épico com cenas e ambientações incríveis, apesar do roteiro e direção meio indecisos.
A ideia é até interessante, mas é necessário considerar a falta de conhecimento científico e a preguiça da autora como "licença poética".
A pobreza de ficção científica num filme considerado ficção científica nem é a parte ruim. O problema mesmo é o dramalhão totalmente desnecessário e irritante. O mundo acabou para a humanidade, restam poucos humanos verdadeiros e o que preocupa a protagonista é "quem ama quem está dentro de quem". "E agora, o que eu faço? Se eu beijá-lo estarei me traindo ou iniciando um ménage?" E fica nisso pelo resto do filme.
A autora de Crepúsculo tem essa necessidade de fazer uma tragédia com qualquer coisa. Até os alienígenas dela, que viveram milhares de anos, têm a personalidade de adolescentes indecisos e dramáticos. Precisam viver um dilema infernal e fazer a decisão mais trágica e imbecil possível.
Até as mulheres que assistiram o filme aqui acharam isso uma chatice. E olha que uma delas adorou Crepúsculo.
PS: Diane Kruger, ótima atriz, perdidinha, não sabia o que fazer num filme tão ruim, resolveu imitar uma robô T-X o filme inteiro. E no final, conseguiram a proeza de fazer a linda Emily Browning ficar feia, com aquelas lentes de contato do Paraguai.
Pensei que se tratava apenas de mais uma cópia de Crepúsculo, mas me enganei. Não estou dizendo que o filme é ótimo. Mas pelo menos ele não tenta ser mais do que realmente é. E até ensaia umas ironias à la 'Shawn of the Dead', mostrando que a sociedade atual está meio 'enzumbizada'. Mas essas sacadinhas ficam perdidas no meio da história que por si já é meio perdida.
Mesmo assim não consegui detestar o filme. E se você conseguir relevar todas as licenças poéticas, é um filme leve e traz uma mensagem legal. Bem melhor que muitos filmes teens com historinhas difíceis de aguentar.
Esse é o único filme dele que eu lembro pelo nome. Nunca poderei catalogar os filmes do Seagal que já assisti, pois pra mim são todos iguais. O pior é que eu tive que assistir a todos os filmes dele com meu pai.
A única diferença perceptível é que com o passar dos anos Seagal foi engordando até parecer um enorme boi estapeador, cada vez mais apelão, a ponto de desviar balas com o rabo de cavalo.
Assisti umas 20 vezes, não por ser bom. Foi o primeiro que eu vi da série e já achei meio ruinzão, mas me divertiu. Fui atrás dos outros, pois era moleque e gostava de filmes de terror toscos.
Hoje em dia tenho noção de que só o primeiro tinha uma boa história, os outros foram só para atrair bilheteria com mortes e peitinhos.
Vi o filme. Não entendi quase nada. Mas me interessei. Estudei sobre o filme. Li o livro. Entendi boa parte do que o autor quis transmitir para a tela. Sei da importância que o filme tem para o cinema, e da inovação que foi na época. ... Mas não gostei tanto assim. É só uma questão de gosto ou mau gosto. Mas respeito.
Esse quinto filme só era "legal" quando assistíamos pensando que era o fechamento de uma saga memorável. Era um tipo de "respeito". Mas aí veio o Rocky 6, que conseguiu consertar o encerramento fraco, e fechou a história com chave de ouro! Agora esse quinto filme pode ser chamado de porcaria sem peso na consciência.
Castelo de Areia
3.2 120 Assista AgoraO objetivo do filme é mostrar como os EUA enviaram seus jovens para uma guerra sem sentido, e o que se passa na cabeça desses caras que arriscaram suas vidas sem nem ao menos entender direito o motivo. O duro é que, justamente para transmitir esse sentimento, o final é bem sem sentido também. Boas atuações, fotografia e cenas de ação bem feitas. Porém, deixa você com essa sensação chata, que é a mesma dos que voltaram de lá: "Por que mesmo?"
E é aí que quem esperava assistir ao filme como um entretenimento se ferra. hehe
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraStephen King sabe retratar como poucos esse clima de amizade na infância, do qual só sentimos falta quando já adultos. Muitas de suas obras abordam o tema, mas quase nenhuma adaptação conseguiu trazer esse clima às telas. Conta Comigo conseguiu com louvor e virou um ícone. Já o O Apanhador de Sonhos até consegue, mas peca em todo o resto, infelizmente. Só recentemente, com essa onda de nostalgia que nos pegou, apareceram roteiristas, como os irmãos Duffer em Stranger Things, que conseguiram através de várias homenagens transmitir para a tela essa essência que geralmente só conseguíamos sentir ao ler os livros. E essa fórmula realmente deu certo. Pegaram o jeito! E agora ela é replicada por outros em It - A Coisa. E isso é muito gratificante. Como é gostosa a dinâmica entre os integrantes do Clube dos Otários. Graças, também, a um elenco juvenil muito bom. A atmosfera sombria e o horror ficaram incríveis, não fica só tentando dar sustinhos bobos, como nos filmes atuais do gênero. Cria-se todo um clima tenso e angustiante para esses momentos. Também é mostrado que não só monstros podem atormentar a infância e adolescência; cada jovem tem seus próprios problemas, e esses temas pesados são muito bem abordados no filme, sem frescuras. E o Pennywise de Bill Skarsgård, que tinha tudo para ser uma imitação barata do anterior, tem personalidade própria e tudo nele faz a gente se sentir desconfortável. Um ótimo trabalho. Sou um leitor das antigas de Stephen King e saí muito satisfeito com essa nova adaptação, que mostrou-se necessária, sim. Só aguardando a sequência, que será ainda mais complicada de se fazer.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraStephen Chbosky é o cara. Depois que li e assisti a adaptação de seu livro As Vantagens de Ser Invisível (que ele próprio dirigiu), fiquei apavorado com a sensibilidade e a habilidade desse cara em retratar os anseios e os desafios que enfrentamos na infância e adolescência.
Foi uma escolha perfeita para dirigir esse filme, com certeza. Com um elenco ótimo, boas atuações; é um filme divertido e agradável, que traz mensagens muito bonitas sem soar hipócrita. Recomendo muito!
O Homem Mais Procurado do Mundo
3.0 161 Assista AgoraEsse filme mostra uma nova versão dos fatos; nesta o Team 6 consegue matar o Bin Laden de TÉDIO.
A Múmia
2.5 1K Assista AgoraAlém de ser péssimo e com efeitos só para impressionar no 3D, o pior de tudo é saber que esse é apenas o prenúncio de mais cocô que vem por aí.
Não, o Russell Crowe fazendo o papel ridículo de Dr. Jekyll (de O Médico e o Monstro) nesse filme não foi à toa. Foi uma forçada para mostrar que a Universal vai violar a tumba de outros monstros clássicos do seu catálogo pra criar um "universo compartilhado de filmes merdas". É só aguardar para mais porcarias desse tipo.
Terremoto: A Falha de San Andreas
3.0 1,0K Assista AgoraPelo tanto que falaram mal desse filme, achei que seria bem pior.
É um filme catástrofe com efeitos de qualidade e ação quase que ininterrupta. É pra não pensar muito e apenas acompanhar a sucessão de eventos. É tipo uma sequência de "Premonição", só que a nível de desastre natural. hehe
The Rock apenas sendo The Rock em um filme de ação. Exagero na medida certa. Ele não impede a catástrofe (ainda bem), somente ajuda (sempre de forma épica, claro) a salvar quem ele pode. E isso ficou legal.
É claro que tudo é muito forçado e acaba acontecendo quase tudo o que poderia acontecer de tragédia num dia só. No final eu já estava esperando começar um Sharknado!
Mas é um bom passatempo.
Death Note
1.8 1,5K Assista AgoraNada além do já esperado cocozão, infelizmente. Estava explícito nos trailers que seria uma porcaria e que iria ignorar totalmente tudo o que fez Death Note ser o sucesso que é.
Na verdade é um caso interessante:
Ao contrário do que estão falando de Game of Thrones, cujos roteiristas estão sendo acusados de querer apenas agradar aos fãs, nesse caso aqui, os envolvidos no Death Note da Netflix deixaram claro que querem mais é que os fãs se F*DAM!
Ignoraram totalmente as críticas.
"Não gostaram? Toma sequência pior ainda na cara, seus trouxa!"
É de se admirar. Eles têm muita personalidade! hehe
O Círculo
2.6 587 Assista AgoraEstão falando que o filme faz uma crítica rasa e tem enredo fraco.
O filme é baseado num livro.
Alguém que já leu o livro pode me dizer se o livro é melhor que isso?
Pois talvez o filme apenas tenha sido fiel à obra original, que é rasa (?).
Lutador de Rua
3.3 161 Assista AgoraUm bom filme. Porradaria de qualidade. Ótimas sequências. Só achei que o protagonista é tão "fodão" que não há um grande desafio para ele. Ele poderia muito bem ter sido o Luke Cage. hehe
Velozes e Furiosos 8
3.4 745 Assista AgoraMais do mesmo. Ainda mais exagerado. E isso não é ruim. Um bom entretenimento.
Guardiões da Galáxia Vol. 2
4.0 1,7K Assista AgoraDessa vez a expectativa era alta. Salas lotadas já na estreia. Todo mundo já estava maluco à espera do filme e de mais Groot. E conseguiram manter o nível. A fotografia é linda e a trilha sonora consegue ser mais sensacional do que a do primeiro filme! Com as letras muitas vezes combinando com o que está em tela. Já na cena dos créditos iniciais, eles já falam: "Sabemos do que vocês gostaram no primeiro, então toma tudo o que vocês gostaram de uma só vez! Tomaí!" E o expectador já sente que Guardiões 2 vai cumprir com o combinado, e a expectativa se normaliza. Além das piadas, do visual maravilhoso, e das músicas marcantes, o desenvolvimento dos personagens secundários foi muito bom; só a adição de personagens novos que os deixou meio soltos na história. Que porra foi Stallone nesse filme?!?
Apesar de realmente cumprir e ser um ótimo entretenimento, não pude deixar de sentir que o filme parecia mais um "episódio", uma aventura solta, do que uma continuação. É claro que ele desenvolve plots relacionados ao primeiro filme, mas parece ser uma aventura que eles tiveram no meio do caminho para outra.
Sei lá, é que depois de 3 anos, lançarem mais uma história divertida e despretensiosa, sendo que a Guerra Infinita está logo aí, e nada de uma ligação com a coisa? Sério, pessoal, Thanos tá chegando e vocês eram os mais próximos da parada...
E a inclusão desses personagens novos, que dão sinal de aparecer num próximo, dão ainda mais medo de continuarem sem fazer a bendita ligação e os Guardiões simplesmente "aparecerem" no futuro crossover com os Vingadores.
Mas tudo bem, jogam o carismático baby Groot na nossa cara, fazendo coisas engraçadinhas toda vez que estamos parando para pensar no quanto o roteiro está fraco. E o filme acaba sendo um espetáculo visual e diversão garantida mesmo assim. Foi muito bom vê-los novamente.
PS: Todas as CINCO cenas pós-créditos são irrelevantes. O que foi meio triste.
Hacker
2.5 283 Assista AgoraResolvi assistir a esse filme depois de ouvir uma acalorada discussão com opiniões do tipo: “Porra, nunca que um cara com a aparência do Thor seria um hacker, um gênio fodão que ainda sabe lutar, atirar e pegar mulher”.
Pensei: “Que opinião boba, talvez seja bom”. Aí eu fui ver qual era a do filme. E na verdade o problema nem é o hacker com aparência de deus nórdico da Marvel. O Filme é chato mesmo. E não por ser superinteligente e cabeça a ponto de ser chato. Eu achei um porre mesmo.
Nada faz sentido nesse filme! Um hacker condenado é provisoriamente libertado para dar um “parecer técnico” sobre “uns ataques hackers que estão rolando aê”. Esse cara é tão foda que se você deixar ele mexer no seu celular ele é capaz de deletar seu cérebro via bluetooth e escapar. Cuidado. Ele é perigoso. Não deveria poder nem chegar perto de um laptop sem supervisão. Certo?
Mas não é isso o que acontece...
Então quando ele começa a trabalhar, sai usando notebook, celular dos agentes e quando tem tiroteio ele corre na frente da equipe, chutando portas e descendo a porrada. E tudo bem. O cara hackeia (toca nas teclas bem rápido, é assim que hackeia) na frente dos agentes. E tudo bem.
E tudo bem para o FBI!
Numa época em que a discussão sobre o empoderamento feminino nunca esteve tão forte, escalam uma bela atriz asiática, que deveria ter uma posição importante na trama devido aos seus conhecimentos, mas que serve apenas como interesse romântico bobo. Ei, mas para estar numa operação dessas ela tem que ser superinteligente!
Por isso o papel dela no filme inteiro é o seguinte: Sempre que aparece na tela do computador uma mensagem como “O dinheiro está indo para um cassino”, a mocinha olha bem sério para todos na sala e diz: O dinheiro está indo para um cassino.
Cada ataque hacker é mais chato que o outro e quase te faz berrar: “E daí? O que eu tenho a ver com isso? Que se foda!” E os investigadores especiais envolvidos comentam qual o novo vírus ou ferramenta que foi utilizada no ataque como se fosse a descoberta de um novo Pokémon.
Tem uma hora em que o Thor aplica um ‘hack’ que seria o mesmo que mandar um vídeo de gatinhos fofos para a NSA pedindo para clicarem no link suspeito para ver mais vídeos legais. E DÁ CERTO!!!! E esse é o truque principal que ele faz no filme.
Outra coisa bizarra:
Depois que ele usa o software da NSA sem autorização, fica certo que ele será caçado por todas agências do mundo, mas depois ele passa os 40 minutos restantes do filme sem fugir de ninguém, sem ser procurado - mesmo ele sendo potencialmente muito mais perigoso que o hacker terrorista do filme - , e fica apenas ajeitando sua vingança sem sentido.
Mais bizarro que isso só o fato curioso de o ator que faz o amigo do Thor, Archie Kao, ter 46 anos e aparentar ser mais novo que ele!
Depois da metade dessa bagaça que tem mais de 2 horas, tudo vai ficando cada vez mais óbvio e vai nos conduzindo sem surpresa alguma para o final que já era esperado, mas que não deixou de ser brochante para muitos.
Enfim, a fotografia é interessante e algumas cenas de ação e tiroteio são bem elaboradas, mas parecem não caber num filme que deveria ser mais de investigação do que de matança desenfreada e sem sentido.
Sério, Thor hacker é o menor dos problemas desse filme.
Sinistro: A Maldição do Lobisomem
2.7 172 Assista AgoraO começo te engana, prende a atenção. Telejornais bem realistas mostrando uma fatalidade. Uma família foi atacada. Detalhes chocantes. Será que foi um animal? Um suspeito aparece. Uma possível conspiração. Uma advogada se apresenta para tentar provar que um ataque daqueles seria humanamente impossível.
Cara, esse começo é muito bom! A maquiagem e os efeitos técnicos dos cadáveres ficaram muito legais. Eles poderiam muito bem manter a dúvida sobre o ataque animal e desenvolver uma história de investigação. Pronto. Um bom filme! Mas então a bagaça incrivelmente muda de gênero! E eles começam a usar todos os efeitos especiais disponíveis para dar uma “animada” nas coisas. E foda-se (totalmente) a história e o suspense. Toma na cara porradaria, tiroteios e muito gore!
Seria legal se não tivessem abandonado completamente a história para focar só na ação; mas é correria, matança e reviravoltas bobas até o fim.
Êxodo: Deuses e Reis
3.1 1,2K Assista AgoraEu gostei do filme, mas ele me incomodou um pouco.
Exodus é um épico de qualidade, mas que ficou meio titubeante sobre a forma de contar a história.
Até o meio do filme, fica claro que estão tentando contar a história de uma forma um pouco mais realista, com ações e explicações mundanas para os acontecimentos, ficando até a dúvida: Deus realmente falou com Moisés ou ele ficou meio pancada?
Moisés volta para o salvar seu povo, mas não usando truques de mágica do Chris Angel; ele inicia uma revolta junto aos escravos, bem mais realista, beleza?
Mas então Deus pivete aparece e fala: "Moisés! Cadê os efeitos especiais? Temos que usar mais efeitos especiais!" - E aí toda tentativa de realismo vai pro saco, com um espetáculo de pragas digitais caindo sobre o Egito.
Só que no início do filme - ainda na parte realista - um cara falou para o Moisés: "Moisés, há um jeito de cruzar o mar vermelho de uma forma mais realista."
E quando chega a parte da famosa travessia Moisés se ajoelha e fala: "Caras! Decidam! O mar vai abrir de forma realista ou com computação gráfica?"
E então, Deus, junto aos roteiristas resolvem o problema da travessia de forma diplomática: uma solução realista para o mar se abrir e depois uma solução incrível com efeitos especiais para o mar se fechar. "Pronto, amigão, resolvido! Todo mundo feliz!"
Passada a correria final, o resto do filme fica meio vago, parecendo que estão com preguiça de contar mais. E realmente podiam ter acabado antes, mas não acabaram, e o resto da história de Moisés que tinha para ser contado (que é até interessante) passa meio batido. A passagem de tempo fica estranha, difícil de entender. No começo do filme até tem avisos de passagem de tempo, mas agora só a maquiagem de envelhecimento do Christian Bale dá pistas do que está acontecendo. Caramba, parecem dois filmes.
Outra coisa que não gostei muito foi o elenco mal aproveitado. Sigourney Weaver! À toa, de bobeira ali só para algumas falas. E o Aaron "Bitch" Paul - tentando se provar em mais um filme - sendo utilizado apenas pra correr na areia e fazer cara de assustado e perguntar: "E agora, Moisés?"
Mesmo com esses problemas, não considero um filme ruim. E acho até que o filme do Noé Malucão Psicopata foi muito mais "ofensivo" e cheio de problemas e bizarrices.
É claro que não é a melhor adaptação bíblica de Moisés. O clássico "Os Dez Mandamentos" ainda é melhor nisso. E até a animação "Príncipe do Egito" consegue fazer melhor e com menos problemas.
O negócio é que sempre esperamos bem mais do diretor de Gladiador, Alien e Blade Runner. Porém, Exodus não deixa de ser um bom épico com cenas e ambientações incríveis, apesar do roteiro e direção meio indecisos.
A Hospedeira
3.2 2,2KA ideia é até interessante, mas é necessário considerar a falta de conhecimento científico e a preguiça da autora como "licença poética".
A pobreza de ficção científica num filme considerado ficção científica nem é a parte ruim. O problema mesmo é o dramalhão totalmente desnecessário e irritante. O mundo acabou para a humanidade, restam poucos humanos verdadeiros e o que preocupa a protagonista é "quem ama quem está dentro de quem". "E agora, o que eu faço? Se eu beijá-lo estarei me traindo ou iniciando um ménage?" E fica nisso pelo resto do filme.
A autora de Crepúsculo tem essa necessidade de fazer uma tragédia com qualquer coisa.
Até os alienígenas dela, que viveram milhares de anos, têm a personalidade de adolescentes indecisos e dramáticos. Precisam viver um dilema infernal e fazer a decisão mais trágica e imbecil possível.
Até as mulheres que assistiram o filme aqui acharam isso uma chatice. E olha que uma delas adorou Crepúsculo.
PS:
Diane Kruger, ótima atriz, perdidinha, não sabia o que fazer num filme tão ruim, resolveu imitar uma robô T-X o filme inteiro.
E no final, conseguiram a proeza de fazer a linda Emily Browning ficar feia, com aquelas lentes de contato do Paraguai.
Meu Namorado é um Zumbi
2.9 2,6K Assista AgoraPensei que se tratava apenas de mais uma cópia de Crepúsculo, mas me enganei.
Não estou dizendo que o filme é ótimo. Mas pelo menos ele não tenta ser mais do que realmente é. E até ensaia umas ironias à la 'Shawn of the Dead', mostrando que a sociedade atual está meio 'enzumbizada'. Mas essas sacadinhas ficam perdidas no meio da história que por si já é meio perdida.
Mesmo assim não consegui detestar o filme. E se você conseguir relevar todas as licenças poéticas, é um filme leve e traz uma mensagem legal. Bem melhor que muitos filmes teens com historinhas difíceis de aguentar.
A Força em Alerta
3.0 91 Assista AgoraEsse é o único filme dele que eu lembro pelo nome.
Nunca poderei catalogar os filmes do Seagal que já assisti, pois pra mim são todos iguais. O pior é que eu tive que assistir a todos os filmes dele com meu pai.
A única diferença perceptível é que com o passar dos anos Seagal foi engordando até parecer um enorme boi estapeador, cada vez mais apelão, a ponto de desviar balas com o rabo de cavalo.
Fúria de Titãs 2
3.0 1,7K Assista AgoraPior que eu assisti isso.
Show de efeitos e mesmices e... nem lembro mais desse filme.
Sem Saída
2.7 1,4K Assista AgoraAté que consegui assistir inteiro. Apesar de ser bem nada a ver.
Sexta-Feira 13, Parte 8: Jason Ataca Nova York
2.6 354 Assista AgoraAssisti umas 20 vezes, não por ser bom.
Foi o primeiro que eu vi da série e já achei meio ruinzão, mas me divertiu. Fui atrás dos outros, pois era moleque e gostava de filmes de terror toscos.
Hoje em dia tenho noção de que só o primeiro tinha uma boa história, os outros foram só para atrair bilheteria com mortes e peitinhos.
Mas divertiam na época.
Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer
2.9 927 Assista AgoraDormi. Mesmo com os tiroteios e coisas quebrando.
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista AgoraVi o filme.
Não entendi quase nada.
Mas me interessei.
Estudei sobre o filme.
Li o livro.
Entendi boa parte do que o autor quis transmitir para a tela.
Sei da importância que o filme tem para o cinema, e da inovação que foi na época.
...
Mas não gostei tanto assim.
É só uma questão de gosto ou mau gosto.
Mas respeito.
Mister Bean: O Filme
3.3 216 Assista AgoraEra melhor ter ficado na TV. No cinema não funciona muito bem. Vide aqueles filmes de agente secreto sem graça.
Rocky V
3.1 323 Assista AgoraEsse quinto filme só era "legal" quando assistíamos pensando que era o fechamento de uma saga memorável. Era um tipo de "respeito".
Mas aí veio o Rocky 6, que conseguiu consertar o encerramento fraco, e fechou a história com chave de ouro!
Agora esse quinto filme pode ser chamado de porcaria sem peso na consciência.