“Lady Bird” é o mais humano, orgânico e verossímil da temporada de Oscar 2018. É extremamente delicioso acompanhar e se identificar com diversos momentos de uma das fases mais atordoadas e calorosas de nossas vidas: a adolescência e a transição para a “vida adulta”. A talentosa e carismática diretora Greta Gerwig concebe um retrato honesto e divertido sobre família, decepções, escolhas, amadurecimento e, acima de tudo, sobre a insaciável e constante jornada aos nossos sonhos e à melhor versão de nós mesmos.
Um belíssimo e tocante documentário sobre a arte de resgatar, preservar e compartilhar as memórias! Agnes Varda é muito fofa e imprime sua verdade do começo ao fim.
Alguns números musicais são realmente bons, tomados por cenários exuberantes e canções inspiradoras. Mas nada é o suficiente para segurar uma história tão apática, apressada e insossa. Um trabalho de estreia bem mediano do diretor Michael Gracey.
Um drama denso e seguro de seu conteúdo que consegue escapar da estrutura trivial do gênero. Lonergan expõe a dor e o luto de modo bem apurado, cadenciado e verdadeiro. O elenco está ilustre, retratando personagens tão complexos e quebradiços, em performances intrincadas dignas de reconhecimento.
Grata surpresa! Surpreende positivamente com sua história surtada, metafórica, divertida e flatulenta. Os recursos técnicos também não comprometem em nada. Que os diretores mantenham a qualidade e continuem a carreira com filmes criativos assim.
Todos os pontos positivos e marcantes dos filmes anteriores estão lá: roteiro cativante e embalado com o característico timing cômico britânico, elenco carismático e envolvente (a inigualável Emma Thompson caiu como uma luva e definitivamente entrou para somar), a deliciosa trilha sonora que transita entre os sucessos clássicos e contemporâneos, direção certeira e precisa, enfim, é um presentaço para os fãs de longa data e pode muito bem conquistar aqueles que decidirem conhecer a Bridget só agora!
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Lady Bird: A Hora de Voar
3.8 2,1K Assista Agora“Lady Bird” é o mais humano, orgânico e verossímil da temporada de Oscar 2018. É extremamente delicioso acompanhar e se identificar com diversos momentos de uma das fases mais atordoadas e calorosas de nossas vidas: a adolescência e a transição para a “vida adulta”. A talentosa e carismática diretora Greta Gerwig concebe um retrato honesto e divertido sobre família, decepções, escolhas, amadurecimento e, acima de tudo, sobre a insaciável e constante jornada aos nossos sonhos e à melhor versão de nós mesmos.
Visages, Villages
4.4 161 Assista AgoraUm belíssimo e tocante documentário sobre a arte de resgatar, preservar e compartilhar as memórias! Agnes Varda é muito fofa e imprime sua verdade do começo ao fim.
O Rei do Show
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Manchester à Beira-Mar
3.8 1,4K Assista AgoraUm drama denso e seguro de seu conteúdo que consegue escapar da estrutura trivial do gênero. Lonergan expõe a dor e o luto de modo bem apurado, cadenciado e verdadeiro. O elenco está ilustre, retratando personagens tão complexos e quebradiços, em performances intrincadas dignas de reconhecimento.
Um Cadáver para Sobreviver
3.5 936 Assista AgoraGrata surpresa! Surpreende positivamente com sua história surtada, metafórica, divertida e flatulenta. Os recursos técnicos também não comprometem em nada. Que os diretores mantenham a qualidade e continuem a carreira com filmes criativos assim.
Doutor Estranho
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O Bebê de Bridget Jones
3.5 552 Assista AgoraTodos os pontos positivos e marcantes dos filmes anteriores estão lá: roteiro cativante e embalado com o característico timing cômico britânico, elenco carismático e envolvente (a inigualável Emma Thompson caiu como uma luva e definitivamente entrou para somar), a deliciosa trilha sonora que transita entre os sucessos clássicos e contemporâneos, direção certeira e precisa, enfim, é um presentaço para os fãs de longa data e pode muito bem conquistar aqueles que decidirem conhecer a Bridget só agora!