Maravilhoso demais! Coreografia perfeita, elenco maravilhoso e roteiro bem interessante! Só tenho a parabenizar a equipe inteira pela excelente produção.
O que mais me chocou nesse filme foi saber, ao final da sessão, que se trata de uma ficção e não de um documentário. Ao acompanharmos o cotidiano de MC Jess, fiquei tão imerso pela atuação exepccional e natural da protagonista, que acreditei que fossem cenas reais. Enfim, é um filme excelente, muito bem dirigido e a forma como foi demonstrada essa realidade (da mulher negra, lésbica, favelada e rapper) não podia ter sido melhor.
Belíssimo, emocionante e com ótimas atuações. Impossível para qualquer LGBT não se identificar com as passagens da infância. Ainda mais impossível não se identificar com a mensagem final. Acrescento ainda que os jogos de luz, cores e câmeras são incríveis.
Acompanhamos momentos de 3 pessoas vivendo em uma comunidade. Em alguns momentos, achei as cenas desconexas, como se o cenário e a transsexualidade não fossem capazes de linkar as três. Talvez tenha sido pela aleatoriedade das situações que acompanhamos. De todo modo, o filme é muito bem dirigido, as atrizes são incríveis, as cenas belíssimas (que importante podermos admirar uma cena de sexo com uma mulher gorda e um homem trans. Representatividade muito em falta no cinema). Gostei muito de alguns movimentos de câmera, fluidos, que nos faz acompanhar os personagens (como na cena com a música de Beyoncé e das meninas pegando a moto).
Ousado e importante. As cenas de intimidade são belíssimas e sensacionais. Fiquei extremamente incomodado que, num filme como esse, que aborda exatamente gordofobia, ouvi - no cinema - vários risinhos e comentários gordofóbicos em diversas cenas (como a do banho e a última, do sorvete). Enfim, a gordofobia existe e é descarada, e esse filme mostrou exatamente isso.
Sempre bom ver depoimentos de frequentadores de um bar, né? Aqui não foi diferente. Bem descontraído e nostálgico (apesar de eu não ter vivido aquela época), mostrando algumas facetas da noite LGBT brasileira (mais especificamente recifense) na década de 80. Tenho certeza que todo mundo na sessão ficou morrendo de vontade de ir lá :p
Temática bem interessante e delicada. Apesar da atriz protagonista fazer uma excelente performance, achei que as coadjuvantes deixaram um pouco a desejar, mas nada que atrapalhasse demais o desempenho do curta.
Definitivamente merecia um longa-metragem. Vale perceber que não se trata apenas de um filme sobre “revolta tecnológica” ou sobre vingança de robôs maltratados. Mas sim sobre relações humanas. Sobre como um relacionamento conturbado entre um casal pode afetar drasticamente seus filhos.
Vi muita gente aqui criticando a criança, dizendo que ele era chato e merecia a vingança. Mas o coitado foi apenas vítima da falta de bom senso dos pais. A culpa foi inteiramente do descaso dos pais para com ele. Ele era apenas uma criança vítima de maus pais.
Fiquei impressionado como algo tão simples pode ser tão detalhado, com tamanha riqueza de cores, formas e movimentos. Manipulação de imagem, jogo de cores e arte trazem um novo sentido à palavra "hipnose". Lindo demais.
Comecei a me emocionar logo no início do vídeo. Mas aí passei de emocionado para desconfiado quando o apelo emocional do documentário evoluiu a um ponto intolerável. Gavin (o menino loirinho, o filho do narrador) é o ápice de toda a manipulação emotiva do vídeo: suas aparições estratégicas e suas falas "impactantes" o tornaram um clichê no mínimo ridículo. Não estou dizendo que o documentário é falso, nem apoiando as diversas teorias da conspiração que o envolve. Apenas estou dizendo que esse papo revolucionário de "o mundo depende de você" ou "vamos todos nos unir por essa causa" não foram suficientes para me convencer de nada (apenas que a qualidade do documentário é duvidosa). O tema poderia ter sido bem mais explorado e mais elaborado, fazendo com que o vídeo não se tornasse um punhado de manipulação emocional mesclada com marketing viral. O que pra mim esse documentário serviu foi apenas para revelar em que nível absurdo está a alienação dos estadunidenses (e do restante do mundo).
Hideous
3.6 15Perfeito! Esteticamente impecável, as músicas incríveis, o contexto, as metáforas, a mensagem! Uma das melhores produções de horror queer da década.
[set/2022]
Sh_t happens
3.7 2Maravilhoso! Animação super linda e história bem divertida.
Recife Frio
4.3 314Tem um nonsense genial, onde, apesar de tudo, faz sentido e é super atual. Para se ver nesses dias frios de Recife.
[jun/2020]
Vinil Verde
3.7 173 Assista AgoraÉ tão bem feitinho e bem narrado que a passagem de fotos nem incomoda. É muito bom, super perturbador, e fico pensando na música até hoje.
[fev/2020]
What Did Jack Do?
3.2 139Não tem nem o que comentar, um nonsense bem a cara de Lynch. Não é pra entender, só sentir kkkk
[fev/2020]
Swinguerra
4.3 7Maravilhoso demais! Coreografia perfeita, elenco maravilhoso e roteiro bem interessante! Só tenho a parabenizar a equipe inteira pela excelente produção.
[nov/2019]
Caranguejo Rei
3.3 9Uma temática já batida em Recife, entretanto abordada de uma forma diferente e super interessante. A sonoplastia é incrível!
[nov/2019]
MC Jess
3.8 4O que mais me chocou nesse filme foi saber, ao final da sessão, que se trata de uma ficção e não de um documentário. Ao acompanharmos o cotidiano de MC Jess, fiquei tão imerso pela atuação exepccional e natural da protagonista, que acreditei que fossem cenas reais. Enfim, é um filme excelente, muito bem dirigido e a forma como foi demonstrada essa realidade (da mulher negra, lésbica, favelada e rapper) não podia ter sido melhor.
Verde Limão
4.2 7Belíssimo, emocionante e com ótimas atuações. Impossível para qualquer LGBT não se identificar com as passagens da infância. Ainda mais impossível não se identificar com a mensagem final. Acrescento ainda que os jogos de luz, cores e câmeras são incríveis.
A cena do beijo grego acho que foi uma das mais belas que já vi.
BR3
3.5 5Acompanhamos momentos de 3 pessoas vivendo em uma comunidade. Em alguns momentos, achei as cenas desconexas, como se o cenário e a transsexualidade não fossem capazes de linkar as três. Talvez tenha sido pela aleatoriedade das situações que acompanhamos. De todo modo, o filme é muito bem dirigido, as atrizes são incríveis, as cenas belíssimas (que importante podermos admirar uma cena de sexo com uma mulher gorda e um homem trans. Representatividade muito em falta no cinema). Gostei muito de alguns movimentos de câmera, fluidos, que nos faz acompanhar os personagens (como na cena com a música de Beyoncé e das meninas pegando a moto).
Reforma
3.5 14Ousado e importante. As cenas de intimidade são belíssimas e sensacionais. Fiquei extremamente incomodado que, num filme como esse, que aborda exatamente gordofobia, ouvi - no cinema - vários risinhos e comentários gordofóbicos em diversas cenas (como a do banho e a última, do sorvete). Enfim, a gordofobia existe e é descarada, e esse filme mostrou exatamente isso.
Kibe Lanches
3.5 2Sempre bom ver depoimentos de frequentadores de um bar, né? Aqui não foi diferente. Bem descontraído e nostálgico (apesar de eu não ter vivido aquela época), mostrando algumas facetas da noite LGBT brasileira (mais especificamente recifense) na década de 80.
Tenho certeza que todo mundo na sessão ficou morrendo de vontade de ir lá :p
Tea For Two
3.3 12Temática bem interessante e delicada. Apesar da atriz protagonista fazer uma excelente performance, achei que as coadjuvantes deixaram um pouco a desejar, mas nada que atrapalhasse demais o desempenho do curta.
Lava
3.9 178 Assista AgoraTô chorando faz 3 horas
Química Orgânica
2.2 26Filme completo em "trailer"!
Pandane to Tamago-hime
4.3 21Que coisa mais fofa essa princesa-ovo! E o vestidinho dela é igual ao de Ponyo :)
T Is for Toilet
4.1 37Gente, é de massinha, mas é muito pesado! Fiquei chocado demais hahaha
Hamster Hell
3.8 16Aquele momento quando você não sabe se ri ou se fica horrorizado.
Obrigado a Matar
3.1 280Fantástico é pouco para descrever essas atuações. Genial!
Best Coast: Our Deal
3.9 253De doer o coração...
T, O, U, C, H, I, N, G,
3.7 14Funcionou no quesito despertar sensações desagradáveis.
Blinky™
4.0 118 Assista AgoraDefinitivamente merecia um longa-metragem. Vale perceber que não se trata apenas de um filme sobre “revolta tecnológica” ou sobre vingança de robôs maltratados. Mas sim sobre relações humanas. Sobre como um relacionamento conturbado entre um casal pode afetar drasticamente seus filhos.
Vi muita gente aqui criticando a criança, dizendo que ele era chato e merecia a vingança. Mas o coitado foi apenas vítima da falta de bom senso dos pais. A culpa foi inteiramente do descaso dos pais para com ele. Ele era apenas uma criança vítima de maus pais.
Solipsist
4.3 46Fiquei impressionado como algo tão simples pode ser tão detalhado, com tamanha riqueza de cores, formas e movimentos. Manipulação de imagem, jogo de cores e arte trazem um novo sentido à palavra "hipnose". Lindo demais.
Kony 2012
2.9 21Comecei a me emocionar logo no início do vídeo. Mas aí passei de emocionado para desconfiado quando o apelo emocional do documentário evoluiu a um ponto intolerável. Gavin (o menino loirinho, o filho do narrador) é o ápice de toda a manipulação emotiva do vídeo: suas aparições estratégicas e suas falas "impactantes" o tornaram um clichê no mínimo ridículo. Não estou dizendo que o documentário é falso, nem apoiando as diversas teorias da conspiração que o envolve. Apenas estou dizendo que esse papo revolucionário de "o mundo depende de você" ou "vamos todos nos unir por essa causa" não foram suficientes para me convencer de nada (apenas que a qualidade do documentário é duvidosa). O tema poderia ter sido bem mais explorado e mais elaborado, fazendo com que o vídeo não se tornasse um punhado de manipulação emocional mesclada com marketing viral.
O que pra mim esse documentário serviu foi apenas para revelar em que nível absurdo está a alienação dos estadunidenses (e do restante do mundo).