roteiro criativo em mostrar outra possibilidade menos explorada (e até negada por algumas produções) por quebrar o eterno enredo de "o mocinho não terminar com o cara[possível] romance e par"
1 - Sim, porque, induzir sensualidade, você deixa a toalha no chão. No mínimo imundo. 2 - Observe que ele toma banho com a luz apagada. Quando o plano corta para o cara na porta, a luz está acesa novamente. Falha de Raccord de iluminação. 3 - Roteiro pobre, tolo. 4 - Diálogos clichês, vazios. 5 - Parece que, em cada cena, o diretor só conhece um ou dois posicionamentos de câmera, como na cena em que ele conta para a amiga que é gay. Só se vê ali campo-contra-campo. Não há aquela expectativa de ver as cenas por outros ângulos, tornando-se óbvia a sequência. Então, quando abre o plano, só deixa aberto e para. 6 - "Eu tenho um conhecido que também pensava que ele era ASSIM, mas depois ele percebeu que não tinha nada disso, que não era nada a ver." e esse diálogo? 7 - As atuações são sofríveis. Parece ensaio de teatro de escola, onde os papeis foram distribuídos ali e gente que nunca se falou tem que contracenas. 8 - Adoro encontrar quebra de Raccord. Na cena em que a personagem é pega se masturbando, quando o amigo recebe o foco, a porta ainda está aberta, quando muda o plano e volta novamente para ele, ela já está fechada... Para completar, no plano seguinte, quando o plano é aberto, vemos que ele já está mais próximo da mesa, induzindo um movimento que não aconteceu aos olhos da câmera. Entendo que determinados erros, tbm relacionados a tipos de raccord, possam passar durante a filmagem, mas deixar que isso prossiga depois da montagem é uma negação. 9 - O final, com a revelação sobre o mandante da agressão, achei interessante, no entanto, pareceu uma ideia final legal, mas terrivelmente trabalhada.
Doeu demais! Demais! Sensível! Sensível e doloroso em pontos que antes estavam dormentes em nós que deixamos que coisas "normal" continuem a acontecer simplesmente porque não é conosco! E este final... A imagem do plano final!! Não tenho palavras para ela!
1 - A atuação dos protagonistas é péssima. Frases nada naturais, baseadas em um discurso clichê ao gênero. 2 - O posicionamento de câmera é bem amador. Não conheço o trabalho do diretor, e nem pesquisei antes desse comentário, mas quando se escolhe atores que não parecem ter uma química entre si, existem diversos modos que se pode induzir esta aproximação armando-se de artimanhas de posição das câmeras e abordagem de planos. 3 - O corte nos planos é horrível. E, em cenas onde poderia se utilizar a abordagem de corte de planos, ele não usa. Como na cena em que a personagem diz que irá embora. Ali poderia ter se usado cortes, planos... para ajudar no ponto apontado no 2 elemento: que nos fizesse sentir que existe dor ali. Afinal, foi do tempo que o cinema usava caras e bocas para dizer que alguém está triste ou feliz. Boca torta e careta só torna tudo menos verossímil. 4 - Bato na tecla da química entre os atores. Passei o curta inteiro pensando: "Estes dois nunca se viram na vida!". 5 - Na cena do ônibus até que comecei a sentir uma empatia por eles, mas foi só. A música ajudou nisso, mas, uma vez mais, o diretor errou. Como alguém faz um corte absurdo daqueles cortando a música em cima da letra??? Como??? Esse empatia acabou quando houve este corte maluco! 6 - Cena de cheirar camiseta? Sério? Não que isso não aconteça, mas... E a de colocar o cordão... Não existem reticências que induzam o que não encontro palavras para dizer... 7 - Aquele Raccord de campo contra campo me incomodou demais (o que não me incomodou?). Uma coisa meio torta, sem firmeza... Ainda usou-se o foco turvo... Não! Não! 8 - Fico bastante inquieto quando a câmera se move ou treme demais, sem que fique claro o motivo disse em relação ao enredo ou o plano. A cena do personagem ficando só no aeroporto teria sido tão mais significativa se ele houvesse sido colocado em foco e a câmera firme só se distanciasse... e não parasse até o corte do plano. Mas ela se distancia... se distancia... e para... e CONTINUA filmando o plano... 9 - e o acidente (óbvio que o "carro" e aquele "farol" também está sem comentário)? Qual a utilidade daquele acidente? E a utilização dele no início como um tipo de prólogo sem fundamento. 10 - e o plano final! Ai! O Plano FInal! Para que a cena dele falando ao ouvido? Se ele não iria mais, sendo que é o que se entende pelo sorrido do "atropelado", então porque os pais dele iriam até o aeroporto para somente desistir? Uma das questões que um curta não deve deixar em aberto são quebras de lógica, verossimilhança.
Afinal, quando se trata de curta metragem, a gente tem que ficar com vontade de ver mais, e não com dúvidas sobre questões que não foram explicadas.
Minha mente travou! Não houveram sentidos que pudessem reorganizar meu modo de pensar de antes e encontrar uma explicação para o que poderia pensar depois disso! Somente... Fantástico! Genial! É uma mistura do irreal de Stephen King, a capacidade que ele tem de quebrar fronteiras em suas narrativas, como também lembrei do espezinhar claustrofóbico de Poe e Kafka juntos!
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Harry Potter e a Bolsa da Rainha
3.3 15O link....tbm não acreditei que existia.
https://www.youtube.com/watch?v=_KcGlrzwKOo
A Manhã Seguinte
2.6 11Vale ponto só pelo
roteiro criativo em mostrar outra possibilidade menos explorada (e até negada por algumas produções) por quebrar o eterno enredo de "o mocinho não terminar com o cara[possível] romance e par"
Paranóia
3.2 6É a voz do Rei!!!!!!! Não há o que negar! Vem-King. Vem-commala!!!
Amor Proibido
1.4 14Aqueles joguetes narrativos que são clichês tolos:
1 - Sim, porque, induzir sensualidade, você deixa a toalha no chão. No mínimo imundo.
2 - Observe que ele toma banho com a luz apagada. Quando o plano corta para o cara na porta, a luz está acesa novamente. Falha de Raccord de iluminação.
3 - Roteiro pobre, tolo.
4 - Diálogos clichês, vazios.
5 - Parece que, em cada cena, o diretor só conhece um ou dois posicionamentos de câmera, como na cena em que ele conta para a amiga que é gay. Só se vê ali campo-contra-campo. Não há aquela expectativa de ver as cenas por outros ângulos, tornando-se óbvia a sequência. Então, quando abre o plano, só deixa aberto e para.
6 - "Eu tenho um conhecido que também pensava que ele era ASSIM, mas depois ele percebeu que não tinha nada disso, que não era nada a ver." e esse diálogo?
7 - As atuações são sofríveis. Parece ensaio de teatro de escola, onde os papeis foram distribuídos ali e gente que nunca se falou tem que contracenas.
8 - Adoro encontrar quebra de Raccord. Na cena em que a personagem é pega se masturbando, quando o amigo recebe o foco, a porta ainda está aberta, quando muda o plano e volta novamente para ele, ela já está fechada... Para completar, no plano seguinte, quando o plano é aberto, vemos que ele já está mais próximo da mesa, induzindo um movimento que não aconteceu aos olhos da câmera. Entendo que determinados erros, tbm relacionados a tipos de raccord, possam passar durante a filmagem, mas deixar que isso prossiga depois da montagem é uma negação.
9 - O final, com a revelação sobre o mandante da agressão, achei interessante, no entanto, pareceu uma ideia final legal, mas terrivelmente trabalhada.
O Refúgio de Ronan
4.1 17Doeu demais! Demais!
Sensível! Sensível e doloroso em pontos que antes estavam dormentes em nós que deixamos que coisas "normal" continuem a acontecer simplesmente porque não é conosco!
E este final...
A imagem do plano final!!
Não tenho palavras para ela!
Enquanto Ainda é Tempo
1.7 21Nunca fui tão duro em uma avaliação, mas, nesse caso...
1 - A atuação dos protagonistas é péssima. Frases nada naturais, baseadas em um discurso clichê ao gênero.
2 - O posicionamento de câmera é bem amador. Não conheço o trabalho do diretor, e nem pesquisei antes desse comentário, mas quando se escolhe atores que não parecem ter uma química entre si, existem diversos modos que se pode induzir esta aproximação armando-se de artimanhas de posição das câmeras e abordagem de planos.
3 - O corte nos planos é horrível. E, em cenas onde poderia se utilizar a abordagem de corte de planos, ele não usa. Como na cena em que a personagem diz que irá embora. Ali poderia ter se usado cortes, planos... para ajudar no ponto apontado no 2 elemento: que nos fizesse sentir que existe dor ali. Afinal, foi do tempo que o cinema usava caras e bocas para dizer que alguém está triste ou feliz. Boca torta e careta só torna tudo menos verossímil.
4 - Bato na tecla da química entre os atores. Passei o curta inteiro pensando: "Estes dois nunca se viram na vida!".
5 - Na cena do ônibus até que comecei a sentir uma empatia por eles, mas foi só. A música ajudou nisso, mas, uma vez mais, o diretor errou. Como alguém faz um corte absurdo daqueles cortando a música em cima da letra??? Como??? Esse empatia acabou quando houve este corte maluco!
6 - Cena de cheirar camiseta? Sério? Não que isso não aconteça, mas... E a de colocar o cordão... Não existem reticências que induzam o que não encontro palavras para dizer...
7 - Aquele Raccord de campo contra campo me incomodou demais (o que não me incomodou?). Uma coisa meio torta, sem firmeza... Ainda usou-se o foco turvo... Não! Não!
8 - Fico bastante inquieto quando a câmera se move ou treme demais, sem que fique claro o motivo disse em relação ao enredo ou o plano. A cena do personagem ficando só no aeroporto teria sido tão mais significativa se ele houvesse sido colocado em foco e a câmera firme só se distanciasse... e não parasse até o corte do plano. Mas ela se distancia... se distancia... e para... e CONTINUA filmando o plano...
9 - e o acidente (óbvio que o "carro" e aquele "farol" também está sem comentário)? Qual a utilidade daquele acidente? E a utilização dele no início como um tipo de prólogo sem fundamento.
10 - e o plano final! Ai! O Plano FInal! Para que a cena dele falando ao ouvido? Se ele não iria mais, sendo que é o que se entende pelo sorrido do "atropelado", então porque os pais dele iriam até o aeroporto para somente desistir? Uma das questões que um curta não deve deixar em aberto são quebras de lógica, verossimilhança.
Afinal, quando se trata de curta metragem, a gente tem que ficar com vontade de ver mais, e não com dúvidas sobre questões que não foram explicadas.
O Melhor Amigo
3.3 58 Assista AgoraJesuíta tem o dom de envolver a gente no enredo. Ele tem um talento incrível e um olhar que todo bom ator tem que ter: verdadeiro!
Room 8
4.4 94Minha mente travou! Não houveram sentidos que pudessem reorganizar meu modo de pensar de antes e encontrar uma explicação para o que poderia pensar depois disso!
Somente...
Fantástico!
Genial!
É uma mistura do irreal de Stephen King, a capacidade que ele tem de quebrar fronteiras em suas narrativas, como também lembrei do espezinhar claustrofóbico de Poe e Kafka juntos!