Passou a vida toda se intitulando de deus e se aproveitando da fama e influência para abusar de mulheres através de sua fé. Monstro, não tem outra palavra que defina. O retrato do ser humano podre que usa a capa de religião.
Uma trama tão envolvente e cuidadosa para chegar naquele final?? Destoou de todo o resto. Não deu pra engolir. Um final pífio para uma série interessante. Não é porque gostei da série que não vou ver seus defeitos. Ela perde o ritmo um pouco na sexta e fica arrastada na última, teve muita ponta solta e furo de roteiro, mas o saldo em geral somando tudo foi positivo, só achei que podia ter terminado ali mesmo na sexta, ou no penúltimo capitulo da sétima. Aquele último episódio foi mau conduzido e a revelação muito absurda, foi o que decepcionou.
Uma terceira temporada final digna e cheia de momentos marcantes e identidade própria, após a segunda que mostrou a que veio. Acabou na hora certa pra não ofuscar seu brilho, em algumas partes quase perde o ritmo assim como na segunda, mas se recupera muito bem no decorrer dos episódios e não compromete o resultado. Como sempre você torce pelos irmãos e odeia qualquer um que atrapalhe o caminho, quem é fã do filme entende o que significa e sabe a importância deles unidos na trama. A participação de Tom Savini foi a melhor parte, muito divertida.
Senti falta de maior envolvimento de Kisa (Santanico) em alguns episódios, mas quando ela retorna continua incrível,
seu personagem acaba sendo um dos mais marcantes, uma deusa realmente que merece destaque como tal. O fim foi difícil porque você não quer ver todos se separando, nem se despedir deles e exatamente por isso foi perfeito. Quisera outras séries tivessem essa dignidade em vez de visar lucro e arrastar tramas desnecessárias e enfadonhas para sempre. Se decidirem voltar um dia com novas ideias não terá como errar e o público receberá de braços abertos mas por agora o fim foi inevitável. Valeu a pena. Salve Rodriguez.
Não conseguiu superar a primeira, mas cria seu estilo daqui para frente já que se desprende da linhagem do filme (do fim da primeira pra cá) e vai emplacando e ganhando força devagar, assim como na terceira. Você vai se familiarizando mais com os personagens, se apegando mais a eles, se divertindo com alguns, e se irritando com outros. Como são pedantes aquele Carlos e o Scott também não desce. Danny Trejo como sempre muito bem em sua aparição. A participação de Jeff Fahey foi uma grata surpresa, continua sendo o ponto alto. Lá pro episódio 4 você vai se vendo mais preso na trama que vai engrenando aos poucos, e consegue manter um roteiro interessante até o desfecho.
Foi chato a Santanico deixar o Richie no fim, após ele ter feito tanto por ela inclusive a libertado, mas fez sentido, já se podia esperar que ela quisesse tomar o próprio caminho.
Lembra o filme em vários aspectos, do jogo de câmera a construção de cenas e a trilha. Adaptada como série há mudanças, claro, mas não comprometem a ideia. É impossível evitar o saudosismo e pra mim que sou fã do filme foi muito bom sentir isso. Os personagens se assemelham bastante aos originais, com exceção da Cathie e Scott pra mim, e eles também de forma geral foram aprofundados, se tratando de Seth e Richie um pouco suavizados: no caso a agressividade de Seth e a psicopatia de Rich, mas isso não comprometeu o resultado. O personagem Sex Machine também não teve nada ver e isso pra mim foi o que mais incomodou. Eles terem acrescentado mais fatos na trama e focado na lenda maia da Santanico Pandemonium foi interessante, diferenciou do filme e prolongou mais a história, o que já se podia esperar pois teria de ser mais trabalhado pra fazer sentido como série. Valeu a pena pela ambientação, qualidade de direção, produção e a adaptação que continua sendo assinada pelo seu criador. Por tudo isso já se destaca em meio a tantas séries atuais.Muito boa.
Série boa no que se propõe. Humor negro bem legal, e de novo: não é daquelas séries para se levar a sério, então não faz o menor sentido se comparar a séries mais sérias, pois não é essa a intenção dela. Muito divertida,
Expectativa já baixa devido aos filmes originais que são verdadeiros clássicos do suspense, da metalinguagem e reinvenção do gênero horror como é conhecido, mas ao dar uma chance confesso que não me decepcionou. O roteiro não deixa a desejar e o suspense mantém o clima e funciona. Tirando algumas atuações medianas, o que não comprometeu a conclusão vale a pena ser vista.
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João de Deus: Cura e Crime
3.6 95Passou a vida toda se intitulando de deus e se aproveitando da fama e influência para abusar de mulheres através de sua fé.
Monstro, não tem outra palavra que defina.
O retrato do ser humano podre que usa a capa de religião.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraSensacional e realista.
The Act
4.3 392Chocante
Tenso e bizarro.
9-1-1 (1ª Temporada)
4.2 88Mais uma maravilhosa produção saída da mente de Ryan Murphy.
E rever Peter Krause em mais uma ótima série também é demais.
Dinastia (1ª Temporada)
3.9 141 Assista AgoraPra que tanto remake
Isso nunca tem fim
Maldosas (7ª Temporada)
3.8 311 Assista AgoraUma trama tão envolvente e cuidadosa para chegar naquele final??
Destoou de todo o resto. Não deu pra engolir.
Um final pífio para uma série interessante. Não é porque gostei da série que não vou ver seus defeitos.
Ela perde o ritmo um pouco na sexta e fica arrastada na última, teve muita ponta solta e furo de roteiro, mas o saldo em geral somando tudo foi positivo, só achei que podia ter terminado ali mesmo na sexta, ou no penúltimo capitulo da sétima.
Aquele último episódio foi mau conduzido e a revelação muito absurda, foi o que decepcionou.
Um Drink No Inferno (3ª Temporada)
3.7 26Uma terceira temporada final digna e cheia de momentos marcantes e identidade própria, após a segunda que mostrou a que veio. Acabou na hora certa pra não ofuscar seu brilho, em algumas partes quase perde o ritmo assim como na segunda, mas se recupera muito bem no decorrer dos episódios e não compromete o resultado.
Como sempre você torce pelos irmãos e odeia qualquer um que atrapalhe o caminho, quem é fã do filme entende o que significa e sabe a importância deles unidos na trama.
A participação de Tom Savini foi a melhor parte, muito divertida.
Senti falta de maior envolvimento de Kisa (Santanico) em alguns episódios, mas quando ela retorna continua incrível,
O fim foi difícil porque você não quer ver todos se separando, nem se despedir deles e exatamente por isso foi perfeito.
Quisera outras séries tivessem essa dignidade em vez de visar lucro e arrastar tramas desnecessárias e enfadonhas para sempre.
Se decidirem voltar um dia com novas ideias não terá como errar e o público receberá de
braços abertos mas por agora o fim foi inevitável. Valeu a pena. Salve Rodriguez.
Um Drink no Inferno (2ª Temporada)
3.6 35Não conseguiu superar a primeira, mas cria seu estilo daqui para frente já que se
desprende da linhagem do filme (do fim da primeira pra cá) e vai emplacando e
ganhando força devagar, assim como na terceira. Você vai se familiarizando mais
com os personagens, se apegando mais a eles, se divertindo com alguns, e se irritando com outros. Como são pedantes aquele Carlos e o Scott também não desce.
Danny Trejo como sempre muito bem em sua aparição.
A participação de Jeff Fahey foi uma grata surpresa, continua sendo o ponto alto.
Lá pro episódio 4 você vai se vendo mais preso na trama que vai engrenando aos poucos, e consegue manter um roteiro interessante até o desfecho.
Foi chato a Santanico deixar o Richie no fim, após ele ter feito tanto por ela inclusive a libertado, mas fez sentido, já se podia esperar que ela quisesse tomar o próprio caminho.
Um Drink no Inferno (1ª Temporada)
3.5 179Lembra o filme em vários aspectos, do jogo de câmera a construção de cenas e a trilha. Adaptada como série há mudanças, claro, mas não comprometem a ideia. É impossível evitar o saudosismo e pra mim que sou fã do filme foi muito bom sentir isso.
Os personagens se assemelham bastante aos originais, com exceção da Cathie e Scott pra mim, e eles também de forma geral foram aprofundados, se tratando de Seth e Richie um pouco suavizados: no caso a agressividade de Seth e a psicopatia de Rich, mas isso não comprometeu o resultado. O personagem Sex Machine também não teve nada ver e isso pra mim foi o que mais incomodou.
Eles terem acrescentado mais fatos na trama e focado na lenda maia da Santanico Pandemonium foi interessante, diferenciou do filme e prolongou mais a história, o que já se podia esperar pois teria de ser mais trabalhado pra fazer sentido como série.
Valeu a pena pela ambientação, qualidade de direção, produção e a adaptação que continua sendo assinada pelo seu criador. Por tudo isso já se destaca em meio a tantas séries atuais.Muito boa.
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KAmigos não mentem.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraBoa série.
Boa, mas não extraordinária.
O que chama atenção é a trilha e ambientação anos 80
Bom roteiro.
La Casa de Papel (Parte 1)
4.2 1,3K Assista AgoraSuperestimada.
Santa Clarita Diet (2ª Temporada)
4.1 222Série boa no que se propõe.
Humor negro bem legal, e de novo: não é daquelas séries para se levar a sério, então não faz o menor sentido se comparar a séries mais sérias, pois não é essa a intenção dela.
Muito divertida,
Pânico (1ª Temporada)
3.6 759Expectativa já baixa devido aos filmes originais que são verdadeiros clássicos do suspense, da metalinguagem e reinvenção do gênero horror como é conhecido, mas ao dar uma chance confesso que não me decepcionou. O roteiro não deixa a desejar e o suspense mantém o clima e funciona. Tirando algumas atuações medianas, o que não comprometeu a conclusão vale a pena ser vista.