O grande valor deste filme está na oportunidade de ver a realidade da dominação e dos jogos de poder entre os gêneros a partir de um outro ângulo.
É fácil se adaptar à posição de gênero dominante, ainda que possa causar alguma confusão e mal estar (principalmente para as mulheres em as raízes e marcas do patriarcado criaram marcas profundas).
Muito difícil, dolorido, angustiante é estar na posição de dominado, submisso na sociedade. Nisso estamos todos de acordo, não importa o gênero. Ninguém quer ficar nessa posição!
Ver essa troca de posição, senti-la a partir do filme pode nos levar a compreensão da violência que é a opressão feminina. Precisamos desse entendimento e de sua aceitação.
O contato com a dor, a nossa e dos outros, pode nos trazer união e compaixão. Precisamos de homens e mulheres mais conscientes da violência da opressão de gênero (principalmente a feminina), aceitando que elas existem, unidos na dor e compaixão! Isso já seria um grande avanço social! Gratidão Eleonore 💜
Paixão pode ser um sentimento revolucionário. Foi exatamente dessa forma que Doris (Sally Field) vivenciou o que sentia. Com várias mudanças, descobertas, aventuras e desafios. E o melhor de tudo: ela escolheu a metade cheia do copo, afinal não existe impossível, ela era possível.
Doris nos mostra que nunca é tarde para cuidar de feridas antigas, cultivar a autoestima e o empoderamento. De preferência com o empurrãozinho de uma paixão, das amigas... e da terapia.
É ótimo ver mais um filme da dupla Paul Feig-Melissa McCarthy com tema feminista: mulheres protagonistas, fazendo comédia e com personagens exercendo trabalhos em áreas consideradas 'masculinas'. Que essa parceria possa render muitos outros filmes!
Ainda melhor foi ver que a união feminina faz a força e a consequência disso ter vindo na forma de respeito e valorização profissional.
São filmes assim que contribuem para que homens e mulheres aprendam sobre a igualdade de gênero e o respeito, amor e liberdade para as mulheres. #juntasomosmais #maisfeminismonocinema #maishomensfeministas #heforshe #elesporelas #igualdadegenero
Muito bom ver uma mulher espiã num filme e saindo dos clichês de que mulher em altos cargos tem que ser gostosona. Finalmente a inteligência feminina e outras formas de beleza sendo valorizados. Espero que venha a continuação!
Como tradutora de audiovisual posso ajudar a muitos aqui a compreender a arte da tradução e suas dificuldades.
Um título pode ter os seguintes objetivos: nomear/designar a obra, despertar o interesse pela obra. Afinal de contas um filme é feito para ser visto, um livro para ser lido, uma música para ser ouvida. Por isso, um título não pode falar demais sobre o filme.
Assim como o nome de uma pessoa, um título pode remeter a outras personagens/pessoas, situações, experiências, outros filmes, também definir e até limitar um público-alvo.
Além disso, uma tradução é escolha e fruto da compreensão subjetiva do tradutor. Este trabalho pode sofrer diversas interferências e limitações, como por exemplo de caracteres, tempo de exibição da legenda e profissionais envolvidos com a produção.
Imaginem que o o título fosse "O Pegador". Qual ideia é transmitida? tem relação com o filme? de que maneira? como poderia influenciar o público? estaria direcionado a um público-alvo específico? quais são as características culturais e interesses do público brasileiro?
E para o uso do título original, "Don Jon". As pessoas entenderiam a referência ao personagem literário "Don Juan"? desperta interesse? quais são as características culturais e interesses do público brasileiro?
Todas essas são questões a se considerar para escolher um título!!! São muitas as questões envolvidas no ofício da tradução, é por isso, entre outras coisas, que saber uma outra língua não faz de uma pessoa uma tradutora. Assim como a capacidade de dar a opinião não faz de uma pessoa um crítico.
No entanto, é muito bacana ver o quanto as pessoas percebem o trabalho dos tradutores. Ainda mais legal seria poder ver contribuições com sugestões de títulos.
Filme fantástico que mostra como homens e mulheres podem se relacionar com o mundo e a si próprios tendo como base o sexo; e o papel deste, nesses casos, como caminho para o empoderamento e desenvolvimento humano.
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Eu Não Sou um Homem Fácil
3.5 737 Assista AgoraO grande valor deste filme está na oportunidade de ver a realidade da dominação e dos jogos de poder entre os gêneros a partir de um outro ângulo.
É fácil se adaptar à posição de gênero dominante, ainda que possa causar alguma confusão e mal estar (principalmente para as mulheres em as raízes e marcas do patriarcado criaram marcas profundas).
Muito difícil, dolorido, angustiante é estar na posição de dominado, submisso na sociedade. Nisso estamos todos de acordo, não importa o gênero. Ninguém quer ficar nessa posição!
Ver essa troca de posição, senti-la a partir do filme pode nos levar a compreensão da violência que é a opressão feminina. Precisamos desse entendimento e de sua aceitação.
O contato com a dor, a nossa e dos outros, pode nos trazer união e compaixão.
Precisamos de homens e mulheres mais conscientes da violência da opressão de gênero (principalmente a feminina), aceitando que elas existem, unidos na dor e compaixão! Isso já seria um grande avanço social!
Gratidão Eleonore 💜
No Tomorrow (1ª Temporada)
3.8 17Para quem gosta de fofurices, colírios (Josh e Jess), desenvolvimento pessoal e fazer listinhas essa série é imperdível!
Doris, Redescobrindo o Amor
3.5 140 Assista AgoraPaixão pode ser um sentimento revolucionário. Foi exatamente dessa forma que Doris (Sally Field) vivenciou o que sentia. Com várias mudanças, descobertas, aventuras e desafios. E o melhor de tudo: ela escolheu a metade cheia do copo, afinal não existe impossível, ela era possível.
Doris nos mostra que nunca é tarde para cuidar de feridas antigas, cultivar a autoestima e o empoderamento. De preferência com o empurrãozinho de uma paixão, das amigas... e da terapia.
As Bem Armadas
3.5 873 Assista AgoraÉ ótimo ver mais um filme da dupla Paul Feig-Melissa McCarthy com tema feminista: mulheres protagonistas, fazendo comédia e com personagens exercendo trabalhos em áreas consideradas 'masculinas'. Que essa parceria possa render muitos outros filmes!
Ainda melhor foi ver que a união feminina faz a força e a consequência disso ter vindo na forma de respeito e valorização profissional.
São filmes assim que contribuem para que homens e mulheres aprendam sobre a igualdade de gênero e o respeito, amor e liberdade para as mulheres.
#juntasomosmais #maisfeminismonocinema #maishomensfeministas #heforshe #elesporelas #igualdadegenero
A Espiã que Sabia de Menos
3.5 652 Assista AgoraMuito bom ver uma mulher espiã num filme e saindo dos clichês de que mulher em altos cargos tem que ser gostosona. Finalmente a inteligência feminina e outras formas de beleza sendo valorizados. Espero que venha a continuação!
Como Não Perder Essa Mulher
3.0 1,4K Assista AgoraComo tradutora de audiovisual posso ajudar a muitos aqui a compreender a arte da tradução e suas dificuldades.
Um título pode ter os seguintes objetivos: nomear/designar a obra, despertar o interesse pela obra. Afinal de contas um filme é feito para ser visto, um livro para ser lido, uma música para ser ouvida. Por isso, um título não pode falar demais sobre o filme.
Assim como o nome de uma pessoa, um título pode remeter a outras personagens/pessoas, situações, experiências, outros filmes, também definir e até limitar um público-alvo.
Além disso, uma tradução é escolha e fruto da compreensão subjetiva do tradutor. Este trabalho pode sofrer diversas interferências e limitações, como por exemplo de caracteres, tempo de exibição da legenda e profissionais envolvidos com a produção.
Imaginem que o o título fosse "O Pegador". Qual ideia é transmitida? tem relação com o filme? de que maneira? como poderia influenciar o público? estaria direcionado a um público-alvo específico? quais são as características culturais e interesses do público brasileiro?
E para o uso do título original, "Don Jon". As pessoas entenderiam a referência ao personagem literário "Don Juan"? desperta interesse? quais são as características culturais e interesses do público brasileiro?
Todas essas são questões a se considerar para escolher um título!!! São muitas as questões envolvidas no ofício da tradução, é por isso, entre outras coisas, que saber uma outra língua não faz de uma pessoa uma tradutora. Assim como a capacidade de dar a opinião não faz de uma pessoa um crítico.
No entanto, é muito bacana ver o quanto as pessoas percebem o trabalho dos tradutores. Ainda mais legal seria poder ver contribuições com sugestões de títulos.
Como Não Perder Essa Mulher
3.0 1,4K Assista AgoraFilme fantástico que mostra como homens e mulheres podem se relacionar com o mundo e a si próprios tendo como base o sexo; e o papel deste, nesses casos, como caminho para o empoderamento e desenvolvimento humano.