Achei originalíssimo como um filme conseguiu mesclar humor, desconforto, e drama na medida certa. Dá pra gargalhar e chorar igual uma criança. Fica ainda melhor quando você assiste novamente pq vc pega várias sacadas imperceptíveis da primeira vez. Fiquei deslumbrada com a atuação do Roman Griffin Davis, merecia indicação ao Oscar!
Impossível não comparar com filmes como O menino do pijama listrado e A vida é bela, mas, ao contrário do primeiro, felizmente não assumiu um tom melodramático, banalizando e romantizando a relação entre nazistas e judeus.
Muito bom, muito importante pro contexto que estamos vivendo de ode ao nazi-fascismo, muito didático, conseguiu abordar um tema sombrio como o nazismo de uma forma leve, porém profunda e séria (dá até pra eu passar nas minhas aulas de história, rs).
A trilha sonora foi escolhida a dedo, as letras e cenas com I wanna hold your hand dos Beatles e Heroes do David Bowie em alemão se encaixam perfeitamente com o roteiro do filme.A frase final do Rilke encerrou com chave de ouro.
Ontem estava reassistindo Django e notei que na cena em que ele está preso com o personagem interpretado por Tarantino, para tentar escapar, ele usa como argumento de que, no lugar de onde veio, tinham 4 bandidos da gangue de Smith Bacall pelos quais estavam oferecendo uma recompensa de $11500, vivos ou mortos, acho que é a mesma gangue mencionada pela Daisy em Os 8 Odiados para tentar escapar, achei as duas cenas bem parecidas. Não podia ser Tarantino se não tivesse uma referência a algum de seus outros filmes :)
Esse é um daqueles filmes que você começa a ver sem esperar muito e termina maravilhado. É difícil acreditar que um filme da década de 80, sem nenhum diálogo, nenhuma palavra sequer, pudesse dizer tanto sobre a sociedade atual e provocar tantas sensações diferentes, da crítica mais ácida à contemplação mais pura. A trilha sonora junto com a fotografia são realmente uma obra prima, de tão bem pensadas. Simplesmente magnífico.
Essa temporada abordou vários assuntos polêmicos, como o estupro, a depressão, a transfobia e a homofobia, o aborto, o machismo, e muitos outros, e propôs reflexões muito interessantes sobre eles. Uma frase marcante para mim foi quando o Caputo disse à Sophia que "as pessoas não gostam do que elas não entendem", o que se aplica a todos os preconceitos existentes. Muito legal também as personagens secundárias ganharem destaque, e a possibilidade de conhecer mais sobre suas vidas, e perceber que não se pode usar de maniqueísmos para definir as pessoas, que as personagens não foram necessariamente "ruins" para se tornarem presidiárias, há uma história triste por trás de cada vida em uma penitenciária, e a falta de oportunidade e o azar de estar no lugar errado e na hora errada também levam as pessoas a serem presas, e não só a maldade e a falta de caráter como muitos costumam pensar. Chorei com a cena do estupro da Dogget, mas também com a cena final no lago, que não poderia ter sido mais libertadora e brilhante.
A primeira impressão que tive foi de estar vendo uma série que se passa nos anos 80, cheguei até a pesquisar para ver se não tinha confundido com uma das temporadas da série antiga. O visual meio trash da série incomoda a princípio, mas com o desenrolar da temporada a gente vai se afeiçoando e começa perceber como isso só torna a série muito mais interessante, já que nos faz lembrar de uma época que filmes de ficção científica não precisavam ter os melhores efeitos especiais para serem considerados bons, mas precisavam apenas de bons roteiros e personagens marcantes.
Foi bom ver o Urso na visão do Wilfred, o Wilfred como um cachorro comum, o Wilfred sem a fantasia de Wilfred, o triste e emocionante episódio 9, e saber toda a verdade no final.
Terminou uma série que ainda tinha muito para nos fazer rir, chorar, enlouquecer, mas terminou de uma maneira magnífica, entrou pro hall de séries de comédia que vai deixar saudade. :c
"Na eternidade onde não existe o tempo, nada pode crescer, nada pode se desenvolver, nada muda. Então, a morte criou o tempo para que as coisas pudessem crescer e para que pudessem morrer. E então você renasce, mas na mesma vida que você já viveu e onde sempre nasceu. (...) Você não é capaz de lembrar de suas vidas anteriores. Você não é capaz de mudar sua existência. E esse é o terrível destino secreto de toda a vida. Você está preso nesse pesadelo no qual vive despertando."
Ao se analisar episódios anteriores e compará-los com a season finale, vamos percebendo como tudo faz sentido, de uma maneira lógica até. Não é por acaso que o primeiro episódio chama-se "the long bright dark" relacionando-se ao último diálogo entre Martin e Rust, sobre a eterna guerra entre a luz e a escuridão. A série começa e termina com o mesmo tópico, o que corrobora a teoria do Rust de que a vida é um ciclo, que é repetido várias e várias vezes. As dimensões onde não há definição de espaço-tempo (e ele cita a teoria-M), ele usa tanto quando descreve a morte da filha nos primeiros episódios quando confessa sobre a experiência que vivenciou em Carcosa, quando esteve a beira da morte e se sentiu próximo a ela. Talvez as suas alucinações sejam simplesmente "despertares" deste pesadelo em que estamos presos. Há várias cenas em que ele profere suas teorias, e percebemos como suas palavras se repetem, em fatos ou em discursos nos episódios finais, um trabalho muito bem feito de um roteiro em que nada é por acaso, tudo de alguma forma apresenta um sentido, embora possa não parecer. Dá para se analisar inúmeras outras coisas na série, que é profunda e cheia de interpretações. Só quis expor alguns pontos de vista, mas não dá para se limitar a eles.
Tudo que posso dizer é que me senti extasiada com este final, como nenhum outro programa televisivo jamais me deixou. Para mim, foi muito mais que uma série, mas uma verdadeira obra de arte e uma reflexão sobre a nossa própria existência.
Achei impressionante como um pequeno detalhe colocado logo no início do filme foi brilhantemente utilizado já em seu final, como um elo importantíssimo para a história, e que talvez, devido à sua aparente insignificância tenha passado despercebido por muitos, que é o seguinte:
Logo no começo do filme, quando Lucas está na casa de Theo, este lhe pergunta como está a sua relação com a sua ex-esposa, ao que Lucas responde que está tudo bem. Ao analisar a expressão do amigo, Theo logo constata: "eu sei quando você está mentindo, você pisca os olhos quando faz isso". A frase, aparentemente insignificante, é o que justifica a cena da igreja, em que Lucas olha fixamente para Theo, com expressão vidrada e os olhos cheios de lágrimas (a cena mais comovente, na minha opinião). Muitos pensaram que Theo descobriu que o amigo dizia a verdade quando Klara confessou que mentiu sobre o fato, entretanto, desde aquele momento na Igreja, ao ver que Lucas olhava-o fixamente, Theo já sabia da sua inocência.
Sem dúvidas, o final mais cruel e melancólico de todas as temporadas (mais até do que a morte de Jimmy), porém igualmente bem elaborado. Ver toda aquela cena do Richard, ter um lapso de esperança e de repente deparar-se com ele com o rosto "normal", e perceber antes da cena final que tudo não passou de um sonho, é de partir o coração. Pareceu até trollagem dos produtores, tipo: "você achou mesmo que todos viveriam felizes para sempre? Acorda, isso aqui é Boardwalk Empire, não um filme hollywoodyano ou uma novela qualquer". Felizmente é o inesperado que tem feito a série manter seu nível de qualidade.
Gosto da direção do Walter Sales, mas fiquei meio decepcionada com "Na Estrada". Não gosto de comparar livro e filme, mas nesse caso tive a sensação de que foram tiradas partes aleatórias do livro para compor o filme, já que informações importantes foram deixadas de lado, da mesma forma que algumas partes desnecessárias foram colocadas, e isso é prejudicial quando quem não leu a história pode se sentir perdido ao ver o filme,
por exemplo, os relacionamentos do Dean Moriaty, seus "vários" casamentos e divórcios, apesar de mencionados, ficaram meio confusos, e a sua esposa depois da Camile nem aparece, apesar de mencionar-se que ele vai ao México para resolver o divórcio com a Camile
Achei também que em algumas partes faltou profundidade,
como quando o Dean e o Sal vão ao México, no livro eles se mostram super animados com a viagem, já no filme deu-se a impressão que foi outra viagem qualquer como as demais que fizeram durante a história. Para mim, pareceu no filme que supervalorizaram a boemia e a sexualidade do movimento beat e, mesmo que mencionado, a cultura e a literatura ficaram relegadas a um plano secundário
Enfim, compreendo que é uma história um tanto complexa para se adaptar a um longa, visto que há milhares de detalhes e fatos que seriam impossíveis resumir em apenas duas horas, mas ainda assim acho que a direção falhou em alguns aspectos. Por outro lado, as atuações foram excelentes (embora eu ache que alguns personagens poderiam ter sido melhor explorados) e o filme é muito bonito esteticamente falando.
"Por um breve momento eu pensei que tava mesmo no jogo da vida, mas aí apareceu uma pedra no meio do meu caminho. Por que será que é sempre assim? Quando achamos que está tudo tão perfeito, vem a vida e dá um golpe na gente."
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraAchei originalíssimo como um filme conseguiu mesclar humor, desconforto, e drama na medida certa. Dá pra gargalhar e chorar igual uma criança. Fica ainda melhor quando você assiste novamente pq vc pega várias sacadas imperceptíveis da primeira vez. Fiquei deslumbrada com a atuação do Roman Griffin Davis, merecia indicação ao Oscar!
Impossível não comparar com filmes como O menino do pijama listrado e A vida é bela, mas, ao contrário do primeiro, felizmente não assumiu um tom melodramático, banalizando e romantizando a relação entre nazistas e judeus.
Muito bom, muito importante pro contexto que estamos vivendo de ode ao nazi-fascismo, muito didático, conseguiu abordar um tema sombrio como o nazismo de uma forma leve, porém profunda e séria (dá até pra eu passar nas minhas aulas de história, rs).
A trilha sonora foi escolhida a dedo, as letras e cenas com I wanna hold your hand dos Beatles e Heroes do David Bowie em alemão se encaixam perfeitamente com o roteiro do filme.A frase final do Rilke encerrou com chave de ouro.
RuPaul's Drag Race (7ª Temporada)
3.7 322 Assista AgoraKatya toda trabalhada na União soviética é minha religião
Os Oito Odiados
4.1 2,4K Assista AgoraOntem estava reassistindo Django e notei que na cena em que ele está preso com o personagem interpretado por Tarantino, para tentar escapar, ele usa como argumento de que, no lugar de onde veio, tinham 4 bandidos da gangue de Smith Bacall pelos quais estavam oferecendo uma recompensa de $11500, vivos ou mortos, acho que é a mesma gangue mencionada pela Daisy em Os 8 Odiados para tentar escapar, achei as duas cenas bem parecidas.
Não podia ser Tarantino se não tivesse uma referência a algum de seus outros filmes :)
Koyaanisqatsi - Uma Vida Fora de Equilíbrio
4.4 236 Assista AgoraEsse é um daqueles filmes que você começa a ver sem esperar muito e termina maravilhado. É difícil acreditar que um filme da década de 80, sem nenhum diálogo, nenhuma palavra sequer, pudesse dizer tanto sobre a sociedade atual e provocar tantas sensações diferentes, da crítica mais ácida à contemplação mais pura. A trilha sonora junto com a fotografia são realmente uma obra prima, de tão bem pensadas. Simplesmente magnífico.
Orange Is The New Black (3ª Temporada)
4.2 793 Assista AgoraEssa temporada abordou vários assuntos polêmicos, como o estupro, a depressão, a transfobia e a homofobia, o aborto, o machismo, e muitos outros, e propôs reflexões muito interessantes sobre eles. Uma frase marcante para mim foi quando o Caputo disse à Sophia que "as pessoas não gostam do que elas não entendem", o que se aplica a todos os preconceitos existentes. Muito legal também as personagens secundárias ganharem destaque, e a possibilidade de conhecer mais sobre suas vidas, e perceber que não se pode usar de maniqueísmos para definir as pessoas, que as personagens não foram necessariamente "ruins" para se tornarem presidiárias, há uma história triste por trás de cada vida em uma penitenciária, e a falta de oportunidade e o azar de estar no lugar errado e na hora errada também levam as pessoas a serem presas, e não só a maldade e a falta de caráter como muitos costumam pensar. Chorei com a cena do estupro da Dogget, mas também com a cena final no lago, que não poderia ter sido mais libertadora e brilhante.
Doctor Who (1ª Temporada)
4.3 302A primeira impressão que tive foi de estar vendo uma série que se passa nos anos 80, cheguei até a pesquisar para ver se não tinha confundido com uma das temporadas da série antiga. O visual meio trash da série incomoda a princípio, mas com o desenrolar da temporada a gente vai se afeiçoando e começa perceber como isso só torna a série muito mais interessante, já que nos faz lembrar de uma época que filmes de ficção científica não precisavam ter os melhores efeitos especiais para serem considerados bons, mas precisavam apenas de bons roteiros e personagens marcantes.
Sentirei saudades do Doctor do Eccleston. <3
Wilfred (4ª Temporada)
4.1 39Melhor temporada...
Foi bom ver o Urso na visão do Wilfred, o Wilfred como um cachorro comum, o Wilfred sem a fantasia de Wilfred, o triste e emocionante episódio 9, e saber toda a verdade no final.
Terminou uma série que ainda tinha muito para nos fazer rir, chorar, enlouquecer, mas terminou de uma maneira magnífica, entrou pro hall de séries de comédia que vai deixar saudade. :c
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista Agora"Na eternidade onde não existe o tempo, nada pode crescer, nada pode se desenvolver, nada muda. Então, a morte criou o tempo para que as coisas pudessem crescer e para que pudessem morrer. E então você renasce, mas na mesma vida que você já viveu e onde sempre nasceu. (...) Você não é capaz de lembrar de suas vidas anteriores. Você não é capaz de mudar sua existência. E esse é o terrível destino secreto de toda a vida. Você está preso nesse pesadelo no qual vive despertando."
Ao se analisar episódios anteriores e compará-los com a season finale, vamos percebendo como tudo faz sentido, de uma maneira lógica até. Não é por acaso que o primeiro episódio chama-se "the long bright dark" relacionando-se ao último diálogo entre Martin e Rust, sobre a eterna guerra entre a luz e a escuridão. A série começa e termina com o mesmo tópico, o que corrobora a teoria do Rust de que a vida é um ciclo, que é repetido várias e várias vezes. As dimensões onde não há definição de espaço-tempo (e ele cita a teoria-M), ele usa tanto quando descreve a morte da filha nos primeiros episódios quando confessa sobre a experiência que vivenciou em Carcosa, quando esteve a beira da morte e se sentiu próximo a ela. Talvez as suas alucinações sejam simplesmente "despertares" deste pesadelo em que estamos presos. Há várias cenas em que ele profere suas teorias, e percebemos como suas palavras se repetem, em fatos ou em discursos nos episódios finais, um trabalho muito bem feito de um roteiro em que nada é por acaso, tudo de alguma forma apresenta um sentido, embora possa não parecer.
Dá para se analisar inúmeras outras coisas na série, que é profunda e cheia de interpretações. Só quis expor alguns pontos de vista, mas não dá para se limitar a eles.
Tudo que posso dizer é que me senti extasiada com este final, como nenhum outro programa televisivo jamais me deixou. Para mim, foi muito mais que uma série, mas uma verdadeira obra de arte e uma reflexão sobre a nossa própria existência.
A Caça
4.2 2,0K Assista AgoraAchei impressionante como um pequeno detalhe colocado logo no início do filme foi brilhantemente utilizado já em seu final, como um elo importantíssimo para a história, e que talvez, devido à sua aparente insignificância tenha passado despercebido por muitos, que é o seguinte:
Logo no começo do filme, quando Lucas está na casa de Theo, este lhe pergunta como está a sua relação com a sua ex-esposa, ao que Lucas responde que está tudo bem. Ao analisar a expressão do amigo, Theo logo constata: "eu sei quando você está mentindo, você pisca os olhos quando faz isso". A frase, aparentemente insignificante, é o que justifica a cena da igreja, em que Lucas olha fixamente para Theo, com expressão vidrada e os olhos cheios de lágrimas (a cena mais comovente, na minha opinião). Muitos pensaram que Theo descobriu que o amigo dizia a verdade quando Klara confessou que mentiu sobre o fato, entretanto, desde aquele momento na Igreja, ao ver que Lucas olhava-o fixamente, Theo já sabia da sua inocência.
A Vida Secreta de Walter Mitty
3.8 2,0K Assista Agora- This is ground control to Major Tom. Can you hear me, Major Tom?
Boardwalk Empire - O Império do Contrabando (4ª Temporada)
4.3 92Sem dúvidas, o final mais cruel e melancólico de todas as temporadas (mais até do que a morte de Jimmy), porém igualmente bem elaborado. Ver toda aquela cena do Richard, ter um lapso de esperança e de repente deparar-se com ele com o rosto "normal", e perceber antes da cena final que tudo não passou de um sonho, é de partir o coração. Pareceu até trollagem dos produtores, tipo: "você achou mesmo que todos viveriam felizes para sempre? Acorda, isso aqui é Boardwalk Empire, não um filme hollywoodyano ou uma novela qualquer". Felizmente é o inesperado que tem feito a série manter seu nível de qualidade.
Sons de uma Cidade que Eu Amo
3.6 24Nesses 3 minutos dá pra rir muito mais que em certos filmes de 2 horas. :)
O Estranho Que Nós Amamos
3.9 131 Assista AgoraClint Eastwood, sendo charmoso e ranzinza since 1971 <3
A Grande Luta De Muhammad Ali
3.6 13 Assista AgoraMuito bom, lembra um pouco o clássico "12 homens e uma Sentença".
Na Estrada
3.3 1,9KGosto da direção do Walter Sales, mas fiquei meio decepcionada com "Na Estrada". Não gosto de comparar livro e filme, mas nesse caso tive a sensação de que foram tiradas partes aleatórias do livro para compor o filme, já que informações importantes foram deixadas de lado, da mesma forma que algumas partes desnecessárias foram colocadas, e isso é prejudicial quando quem não leu a história pode se sentir perdido ao ver o filme,
por exemplo, os relacionamentos do Dean Moriaty, seus "vários" casamentos e divórcios, apesar de mencionados, ficaram meio confusos, e a sua esposa depois da Camile nem aparece, apesar de mencionar-se que ele vai ao México para resolver o divórcio com a Camile
Achei também que em algumas partes faltou profundidade,
como quando o Dean e o Sal vão ao México, no livro eles se mostram super animados com a viagem, já no filme deu-se a impressão que foi outra viagem qualquer como as demais que fizeram durante a história. Para mim, pareceu no filme que supervalorizaram a boemia e a sexualidade do movimento beat e, mesmo que mencionado, a cultura e a literatura ficaram relegadas a um plano secundário
Enfim, compreendo que é uma história um tanto complexa para se adaptar a um longa, visto que há milhares de detalhes e fatos que seriam impossíveis resumir em apenas duas horas, mas ainda assim acho que a direção falhou em alguns aspectos. Por outro lado, as atuações foram excelentes (embora eu ache que alguns personagens poderiam ter sido melhor explorados) e o filme é muito bonito esteticamente falando.
Sete Psicopatas e um Shih Tzu
3.4 600Estava esperando uma comédia estilo pastelão e me deparo com essa comédia quase tarantinesca, me surpreendeu bastante, muito bom!
Um Dia Você Vai Encontrá-la, Charlie Brown
4.5 16"Por um breve momento eu pensei que tava mesmo no jogo da vida, mas aí apareceu uma pedra no meio do meu caminho. Por que será que é sempre assim? Quando achamos que está tudo tão perfeito, vem a vida e dá um golpe na gente."
Aprendendo sobre a vida com Charlie Brown.
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraSamuel L. Jackson interpretando Walter White, muito foda! http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=OuoZqLyMMI4
Johnny Vai à Guerra
4.3 189O pior de tudo nesse filme é enxergar que o "monstro" não é o Johnny, mas sim os humanos que o rodeiam.
O Encouraçado Potemkin
4.2 343 Assista AgoraA cena da escada é realmente muito chocante, memorável e justificadamente copiada por tantos outros filmes.
"A bandeira da liberdade tremulava sobre todos."
A Pequena Loja de Suicídios
3.7 774Alô moderação, esse filme tá duplicado aqui no Filmow
Tango
3.8 37 Assista AgoraImpossível assistir e não querer fazer umas aulas de tango depois. Fotografia linda!
Spartacus: A Guerra dos Condenados (3ª Temporada)
4.5 637 Assista AgoraEm prantos com o final, quando de repente Spartacus fala: "Não derrame lágrimas, não há maior vitória que sair deste mundo como um homem livre".
Como não se emocionar? :(
Spartacus: A Guerra dos Condenados (3ª Temporada)
4.5 637 Assista AgoraO próprio criador da série chorou com o último episódio, daí vocês imaginam o nível que vai ser:
:(