Homossexualismo tratado com sensibilidade no cinema nacional. Só isso já deveria te convencer a ver esse filme incrível, já que o cinema insiste em colocar personagens gays estereotipados. Mas aí eu te digo que a trilha sonora é maravilhosa. Toca Cícero gente, Cícero ♥ Te digo também que você vai levar só dois minutos pra se apaixonar pelo Leo (chamo de Leo mesmo, e não de Leonardo, porque já me sinto intima) e meio segundo pra se apaixonar pelo Gabriel. Vai terminar o filme se sentindo mais leve, tão mais leve!
Um dos únicos filmes com a temática "abdução alienígena" que realmente consegue assustar. É eficiente em sua proposta e Milla Jovovich está arrebatadoramente linda.
Que filme incrível! O clima de tensão predomina no filme, do início ao fim, exatamente como um bom filme de terror deve ser. A palheta de cores do filme, somada à iluminação, nos transmite angustiantemente bem o estado de espírito das personagens: A casa de Amelia e Samuel é predominantemente escura, assim como os dois e as relações entre ambos. Quando as cenas se passam na casa de Claire ou da Sra. Roach, entretanto, a palheta de cores migra para tons um pouco mais claros. A fotografia é impecável, também. O enredo do filme é angustiante.
Eu assumi, ao longo da película, que o Babadook representava a depressão de Amelia. O "monstro" apresenta-se como uma sombra, sempre ao redor dela. "Se você deixá-lo entrar, nunca irá livrar-se dele". A presença de Babadook (ou a depressão) toma o corpo de Amelia, deixando-a constantemente cansada e irritadiça, e por fim assustadora e perigosa. Em determinado ponto, Samuel diz à Amelia que sabe que ela não o ama, pois o Babadook não deixa: Levando em consideração que Oskar morreu enquanto levava Amelia ao hospital para ter Samuel, ela vê a criança como a representação constante da dor da perda do marido. Quanto ao final do filme, achei maravilhoso. Há tempos não via um filme de horror com um final tão bom: Amelia não se livra da depressão, mas aprende a controlá-la.
As atuações são ótimas também, com destaque para a de Noah Wiseman. Não conhecia o garoto e fiquei arrebatada por ele. Nem todas as crianças teriam a capacidade de interpretar um personagem como Samuel, tão perturbado e cheio de "camadas", mas Noah o faz magistralmente bem. Para mim, The Babadook foi o melhor filme de terror do ano. Mais do que recomendado!
Alguém me ajuda, que eu não tô bem. Que filme, que desfecho, que saga! Peter Jackson fez um trabalho magistral com o final da saga: efeitos maravilhosos, cenas épicas -
a cena dos pés de Galadriel contrastando com o ambiente inóspito para ajudar Gandalf me arrepiou até o último fio de cabelo, assim como quando os anões se posicionam para batalhar com os orcs -
e tudo isso coroado perfeitamente bem com uma trilha sonora impecável. Uma homenagem maravilhosa ao trabalho de Tolkien, que me levou às lágrimas. Não sei descrever o misto de vazio existencial e orgulho que me preenche agora, só sei dizer que cada segundo na sala de cinema valeu a pena. Um desfecho mais do que digno!
sua Jane realmente convenceu como uma garota perturbada, sem cair na caracterização exagerada
. Interessante também o levantamento da questão sobre até que ponto podemos ir em nome do desenvolvimento da ciência. Sou pesquisadora e é complicado demais trabalhar com essa questão se é certo ou não que uma pessoa - ou um grupo de pessoas - sofram em nome de uma descoberta que pode ser a responsável pelo bem-estar de um grupo bem maior. O filme não convence como terror, mas é um bom suspense. Tenho que dizer que me incomodou um pouco a forma como a pesquisa do Dr. Joseph foi conduzida, já que é de uma forma bem irreal. Nem Oxford, nem as uniesquinas financiaram uma pesquisa do gênero. Além disso, várias situações são inseridas sem serem melhor exploradas:
O caso do garotinho, filho do Joseph, por exemplo. Eu entendo que isso foi o que conduziu o Joseph na busca obsessiva por "uma cura", mas no final não sabemos se o garoto era louco ou paranormal. A seita também foi inserida sem maiores explicações, o que sempre me irrita bastante.
O filme falhou ao criar um clima de tensão ou terror, e o final é bastante decepcionante.
Até quando vamos ter que lidar com seitas/possessões demoníacas/algo do gênero para servir de explicação rápida para os eventos sobrenaturais? Mais imaginação, por favor...
Vale ver o filme para passar o tempo, mas sem esperar nada de novo...
Curto muito o livro, tem uma puta de uma história, apesar das críticas ruins. Se adaptarem certinho, vai ser um puta de um filme também. Tenho que admitir que estou um pouco receosa em ver o Cusack como Clay Ridell, não era exatamente o ator que eu imaginava pro papel, mas vamos dar uma chance né. Aguardando com muita ansiedade, de qualquer forma!
Retrata muito bem alguns dramas vividos na juventude, só que de uma forma lírica e sensível. Queria muito ter tido um Charlie por perto quando eu frequentava o ensino médio, viu..
Terror psicológico puro. Me vi tentando buscar ar em vários momentos do filme, principalmente quando os personagens começaram a ir cada vez mais para baixo nas catacumbas - ai, minha claustrofobia! O found footage não funcionou muito bem aqui mas também não chegou a prejudicar a qualidade do filme. O começo do filme prometia MUITO, com todo o enfoque em
A situação toda - presos nas catacumbas de Paris, sem saída, cercados pelos seus maiores medos - já era aterradora o suficiente sem algumas assombrações que me pareceram extremamente forçadas e não me assustaram nem um pouco, como aqueles homens de pedra/ossos. Fiquei com a impressão de que o diretor quis tudo junto pra já e isso só prejudicou o filme
Apesar disso, o filme soube manter um certo ritmo de tensão e mesmo que eu tenha me perdido lá pro meio do filme ainda assim me vi querendo descobrir o final.
Me lembrou um pouco o livro "O Atlas do Amor", a temática é bem parecida. Filminho gostoso de assistir, personagens bens construídas e coerentes, como quase nunca vemos em comédias. Além disso, nada de situações absurdas aqui: a graça está nas situações cotidianas. Krysten Ritter é ótima nas comédias, naturalmente engraçada e aqui não foi diferente. Enfim, nada de novo, final óbvio, mas vale a pena ver pra passar o tempo.
Eu gostei do fato da história ser dividida em duas partes. Quem leu o livro, sabe que à partir de determinado ponto muita coisa acontece. Acredito que se tivessem adaptado toda a história em um só filme, talvez tivessem passado batido por muitos detalhes e situações que comprometeriam a adaptação. Em termos de adaptação da história, esse filme foi o mais fiel ao livro e mesmo assim não foi tão arrastado e cansativo quanto eu pensei que seria, já que ao ler o livro me vi divagando em vários momentos antes da ação realmente começar.
Ter ouvido A Árvore Forca foi um espetáculo à parte... Também gostei do quão intensa foi a cena do enforcamento. Mesmo tendo lido e relido A Esperança, sofri da mesma forma, como se eu não soubesse que isso aconteceria.
Queria reforçar a atuação da Jennifer Lawrence, que demonstrou tão bem o quanto os jogos mudaram a Katniss:
da garota corajosa e que sempre soube se impor dos últimos filmes, para a garota um pouco perturbada e muito fragilizada que aparece nesse filme.
O filme foi muito bom, sim. Na sala de cinema na qual eu o assisti, tiveram vários momentos de tensão em que todos os espectadores soltaram suspiros coletivos e ninguém (ninguém mesmo) saiu ileso da sessão. Mal posso esperar pra ver a parte 2!
Me identifiquei muito com a Holly mas, ao mesmo tempo, entendo a personalidade da Marina, baseada no âmbito familiar da personagem. Já tive uma Marina na minha vida (todos nós já tivemos, ou teremos), e o filme retratou muito bem esse tipo de amizade auto-destrutiva. Além disso, achei que a obra foi bastante realista ao abordar amizades a longo prazo: conforme Holly evoluía e Marina ficava estacada no mesmo lugar, a amizade se degradava. Na vida real, é bem assim que funciona.
Não gostei. Jamie é uma personagem que não me causou empatia, talvez por ser tão absurdamente perfeitZZZZZ. Me identifiquei mais com o Landon mas, ainda assim, os dois personagens são clichês. O romance entre eles foi conduzido de uma forma muito sem humor, sem identificação com a realidade: tudo, TUDO nesse filme, tem o intuito de te deixar triste. O filme todo se sustenta no fato de que sabe que vai fazer o espectador chorar no final, a tragédia e o drama são absurdamente forçados. Tudo isso não teria me feito dar uma nota tão baixa, se não fosse o fato de que o filme passa o tempo inteirinho tentando empurrar religião guela abaixo de quem tá vendo! Se eu soubesse disso antes de pegar pra ver, eu teria passado bem longe.
Esse filme é muito guilty pleasure: é clichê, é mais um entre tantos, não vai acrescentar nada para ninguém, mas é o típico feel good movie! Impossível não terminar com um sorrisinho na cara, com vontade de conhecer a Itália. Impossível também não querer o Gael García Bernal cozinhando na sua casa hehe enfim, dentre o mais do mesmo fico com esse, que inspira a cozinhar, a viajar, e a se apaixonar!
Sinto que preciso falar sobre o Kevin. Um filme perturbador em mais de uma maneira... Queria poder expressar o que eu senti, me colocando na pele de Eva, mas não consigo. Atuação espetacular de Tilda Swinton, Jasper Newell e Ezra Miller, e uma direção de Lynne Ramsay igualmente espetacular, mas eu não veria o filme novamente, porque vi tudo vermelho durante um bom tempo...
Eu gostei bastante do filme! É uma ótima ficção científica, e só não dei uma nota maior porque senti falta de um aprofundamento na história. Me instigou a ler o livro, já que com certeza não aguentarei até a sequencia ser lançada para saber o final de Maze Runner haha
Romero, assim não tem como te defender, amigo. Nem de longe esse filme atinge a qualidade que sabemos que um filme sobre zumbis do George Romero pode ter, e na verdade eu nem sei por onde começar a criticar. Tenho urticária só de pensar naquela câmera tremendo... Ao menos, nesse filme, o found footage tinha um propósito,
mesmo que "filmar o que realmente está acontecendo" tenha sido um propósito fraco.
A atuação dos atores foi uma verdadeira comédia. Pra início de conversa, colocar a Michelle Morgan, com seus 33 anos, fazendo papel de universitária foi uma péssima escolha. Parei de tentar levar o filme a sério nesse momento. Aliás, vamos falar da Debra...
Sempre tem um personagem extremamente chato que supostamente deveria ser cativante, e nesse caso esse personagem foi a Debra. Eu passei o filme todo desejando que ela morresse o que, infelizmente, não aconteceu.
Gostei bastante da atuação da Amy Ciupak Lalonde como Tracy, porque a atriz se encaixou certinho na proposta de seu papel. Além disso, a Tracy protagoniza as melhores cenas do filme,
como a cena da perseguição do zumbi na floresta atrás da casa de Ridley, que foi particularmente cômica.
O filme não é de todo ruim, entretanto. Gosto bastante do fato de que a maioria dos filmes do Romero têm uma crítica social implícita, nesse caso à dependência da sociedade das tecnologias. Gosto também de ver a natureza do homem em seu estado mais cru...
Creio que o instinto de sobrevivência realmente fale mais alto em situações desesperadoras como essas, como ilustra muito bem o fato de que os homens que detém o poder, no filme, são os que detém as reservas de alimento, água, e armas. O dinheiro, afinal, não vale mais nada. Gostei da cena que mostra o abuso de poder das autoridades, apesar de sabermos que não é necessário uma situação como essa para esse abuso acontecer rs
O início do filme é muito, muito entediante mesmo. Depois, se você não levar o filme a sério e conseguir ignorar os vários furos no roteiro e a falta de profundidade da história e dos personagens, consegue até se divertir um pouco. O filme é mais eficiente como um tipo de comédia com crítica social do que como um terror, então não esperem sustos - eu, particularmente, não me assustei nem uma vez sequer - ou reviravoltas. De qualquer forma, para os que ainda não conhecem Romero e querem entender todo o furor em relação ao diretor, sugiro que não comecem por esse filme.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraHomossexualismo tratado com sensibilidade no cinema nacional. Só isso já deveria te convencer a ver esse filme incrível, já que o cinema insiste em colocar personagens gays estereotipados. Mas aí eu te digo que a trilha sonora é maravilhosa. Toca Cícero gente, Cícero ♥ Te digo também que você vai levar só dois minutos pra se apaixonar pelo Leo (chamo de Leo mesmo, e não de Leonardo, porque já me sinto intima) e meio segundo pra se apaixonar pelo Gabriel. Vai terminar o filme se sentindo mais leve, tão mais leve!
Ouija: O Jogo dos Espíritos
2.0 983 Assista AgoraOs caras pegaram uma temática que, por si só, já seria assustadora e ainda assim conseguiram cagar a coisa toda. Maior decepção do ano.
Operação Big Hero
4.2 1,9K Assista AgoraAquele abraço pra você que passou o filme todo desejando dormir na barriga fofa do Baymax <3
Millennium III: A Rainha do Castelo de Ar
4.1 474O último filme da trilogia, para mim, só consolidou Lisbeth Salander como a personagem feminina mais incrível dos últimos tempos.
Desaparecidos
1.6 286 Assista AgoraÉ fraco? Sim. Surpreende? Não. Ainda assim, é válido conferir "Desaparecidos", já que a cota de filmes do gênero no âmbito nacional é baixíssima.
Contatos de 4º Grau
3.1 1,8KUm dos únicos filmes com a temática "abdução alienígena" que realmente consegue assustar. É eficiente em sua proposta e Milla Jovovich está arrebatadoramente linda.
O Babadook
3.5 2,0KQue filme incrível! O clima de tensão predomina no filme, do início ao fim, exatamente como um bom filme de terror deve ser. A palheta de cores do filme, somada à iluminação, nos transmite angustiantemente bem o estado de espírito das personagens: A casa de Amelia e Samuel é predominantemente escura, assim como os dois e as relações entre ambos. Quando as cenas se passam na casa de Claire ou da Sra. Roach, entretanto, a palheta de cores migra para tons um pouco mais claros. A fotografia é impecável, também.
O enredo do filme é angustiante.
Eu assumi, ao longo da película, que o Babadook representava a depressão de Amelia. O "monstro" apresenta-se como uma sombra, sempre ao redor dela. "Se você deixá-lo entrar, nunca irá livrar-se dele". A presença de Babadook (ou a depressão) toma o corpo de Amelia, deixando-a constantemente cansada e irritadiça, e por fim assustadora e perigosa. Em determinado ponto, Samuel diz à Amelia que sabe que ela não o ama, pois o Babadook não deixa: Levando em consideração que Oskar morreu enquanto levava Amelia ao hospital para ter Samuel, ela vê a criança como a representação constante da dor da perda do marido. Quanto ao final do filme, achei maravilhoso. Há tempos não via um filme de horror com um final tão bom: Amelia não se livra da depressão, mas aprende a controlá-la.
As atuações são ótimas também, com destaque para a de Noah Wiseman. Não conhecia o garoto e fiquei arrebatada por ele. Nem todas as crianças teriam a capacidade de interpretar um personagem como Samuel, tão perturbado e cheio de "camadas", mas Noah o faz magistralmente bem.
Para mim, The Babadook foi o melhor filme de terror do ano. Mais do que recomendado!
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
3.9 2,0K Assista AgoraAlguém me ajuda, que eu não tô bem. Que filme, que desfecho, que saga! Peter Jackson fez um trabalho magistral com o final da saga: efeitos maravilhosos, cenas épicas -
a cena dos pés de Galadriel contrastando com o ambiente inóspito para ajudar Gandalf me arrepiou até o último fio de cabelo, assim como quando os anões se posicionam para batalhar com os orcs -
A Marca do Medo
2.3 294Não achei tão ruim quanto estão dizendo. Tem seus pontos positivos e negativos, é claro. Achei a atuação da Olivia Cooke incrível,
sua Jane realmente convenceu como uma garota perturbada, sem cair na caracterização exagerada
O filme não convence como terror, mas é um bom suspense. Tenho que dizer que me incomodou um pouco a forma como a pesquisa do Dr. Joseph foi conduzida, já que é de uma forma bem irreal. Nem Oxford, nem as uniesquinas financiaram uma pesquisa do gênero. Além disso, várias situações são inseridas sem serem melhor exploradas:
O caso do garotinho, filho do Joseph, por exemplo. Eu entendo que isso foi o que conduziu o Joseph na busca obsessiva por "uma cura", mas no final não sabemos se o garoto era louco ou paranormal. A seita também foi inserida sem maiores explicações, o que sempre me irrita bastante.
O filme falhou ao criar um clima de tensão ou terror, e o final é bastante decepcionante.
Até quando vamos ter que lidar com seitas/possessões demoníacas/algo do gênero para servir de explicação rápida para os eventos sobrenaturais? Mais imaginação, por favor...
Conexão Mortal
2.1 280 Assista AgoraCurto muito o livro, tem uma puta de uma história, apesar das críticas ruins. Se adaptarem certinho, vai ser um puta de um filme também. Tenho que admitir que estou um pouco receosa em ver o Cusack como Clay Ridell, não era exatamente o ator que eu imaginava pro papel, mas vamos dar uma chance né. Aguardando com muita ansiedade, de qualquer forma!
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
3.9 2,0K Assista AgoraO que falar desse filme que nem vi, mas já considero pakas? Vem dia 11!
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraRetrata muito bem alguns dramas vividos na juventude, só que de uma forma lírica e sensível. Queria muito ter tido um Charlie por perto quando eu frequentava o ensino médio, viu..
Assim na Terra Como no Inferno
3.2 1,0K Assista AgoraTerror psicológico puro. Me vi tentando buscar ar em vários momentos do filme, principalmente quando os personagens começaram a ir cada vez mais para baixo nas catacumbas - ai, minha claustrofobia! O found footage não funcionou muito bem aqui mas também não chegou a prejudicar a qualidade do filme.
O começo do filme prometia MUITO, com todo o enfoque em
Nicolau Flamel e sua pedra filosofal. Uma temática bem diferente para um filme de terror, o que me animou bastante.
A situação toda - presos nas catacumbas de Paris, sem saída, cercados pelos seus maiores medos - já era aterradora o suficiente sem algumas assombrações que me pareceram extremamente forçadas e não me assustaram nem um pouco, como aqueles homens de pedra/ossos. Fiquei com a impressão de que o diretor quis tudo junto pra já e isso só prejudicou o filme
Dreamgirls - Em Busca de um Sonho
3.6 456 Assista AgoraAnd you, and you, you're gonna love me... Jennifer Hudson arrasa nesse filme, tanto, tanto <3
A V!da Acontece
3.1 106 Assista AgoraMe lembrou um pouco o livro "O Atlas do Amor", a temática é bem parecida. Filminho gostoso de assistir, personagens bens construídas e coerentes, como quase nunca vemos em comédias. Além disso, nada de situações absurdas aqui: a graça está nas situações cotidianas. Krysten Ritter é ótima nas comédias, naturalmente engraçada e aqui não foi diferente. Enfim, nada de novo, final óbvio, mas vale a pena ver pra passar o tempo.
Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1
3.8 2,4K Assista AgoraEu gostei do fato da história ser dividida em duas partes. Quem leu o livro, sabe que à partir de determinado ponto muita coisa acontece. Acredito que se tivessem adaptado toda a história em um só filme, talvez tivessem passado batido por muitos detalhes e situações que comprometeriam a adaptação. Em termos de adaptação da história, esse filme foi o mais fiel ao livro e mesmo assim não foi tão arrastado e cansativo quanto eu pensei que seria, já que ao ler o livro me vi divagando em vários momentos antes da ação realmente começar.
Ter ouvido A Árvore Forca foi um espetáculo à parte... Também gostei do quão intensa foi a cena do enforcamento. Mesmo tendo lido e relido A Esperança, sofri da mesma forma, como se eu não soubesse que isso aconteceria.
Queria reforçar a atuação da Jennifer Lawrence, que demonstrou tão bem o quanto os jogos mudaram a Katniss:
da garota corajosa e que sempre soube se impor dos últimos filmes, para a garota um pouco perturbada e muito fragilizada que aparece nesse filme.
O filme foi muito bom, sim. Na sala de cinema na qual eu o assisti, tiveram vários momentos de tensão em que todos os espectadores soltaram suspiros coletivos e ninguém (ninguém mesmo) saiu ileso da sessão. Mal posso esperar pra ver a parte 2!
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraQue forma lírica e bem humorada de tratar a busca pelo amor! Queria pelo menos mais duas horas de filme rs
Eu Sem Você
3.6 78Me identifiquei muito com a Holly mas, ao mesmo tempo, entendo a personalidade da Marina, baseada no âmbito familiar da personagem. Já tive uma Marina na minha vida (todos nós já tivemos, ou teremos), e o filme retratou muito bem esse tipo de amizade auto-destrutiva. Além disso, achei que a obra foi bastante realista ao abordar amizades a longo prazo: conforme Holly evoluía e Marina ficava estacada no mesmo lugar, a amizade se degradava. Na vida real, é bem assim que funciona.
O romance entre Nat e Holly foi uma história dentro da história, torci muito pelos dois. Muito mesmo.
Um Amor Para Recordar
3.6 3,3K Assista AgoraNão gostei. Jamie é uma personagem que não me causou empatia, talvez por ser tão absurdamente perfeitZZZZZ. Me identifiquei mais com o Landon mas, ainda assim, os dois personagens são clichês. O romance entre eles foi conduzido de uma forma muito sem humor, sem identificação com a realidade: tudo, TUDO nesse filme, tem o intuito de te deixar triste. O filme todo se sustenta no fato de que sabe que vai fazer o espectador chorar no final, a tragédia e o drama são absurdamente forçados. Tudo isso não teria me feito dar uma nota tão baixa, se não fosse o fato de que o filme passa o tempo inteirinho tentando empurrar religião guela abaixo de quem tá vendo! Se eu soubesse disso antes de pegar pra ver, eu teria passado bem longe.
Cartas Para Julieta
3.5 2,4K Assista AgoraEsse filme é muito guilty pleasure: é clichê, é mais um entre tantos, não vai acrescentar nada para ninguém, mas é o típico feel good movie! Impossível não terminar com um sorrisinho na cara, com vontade de conhecer a Itália. Impossível também não querer o Gael García Bernal cozinhando na sua casa hehe enfim, dentre o mais do mesmo fico com esse, que inspira a cozinhar, a viajar, e a se apaixonar!
Mulan
4.2 1,1K Assista AgoraSobre esse filme ter me colocado nos trilhos do feminismo: é amor demais ♥ (OMIS, O CHORO É LIVRE!)
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraSinto que preciso falar sobre o Kevin. Um filme perturbador em mais de uma maneira... Queria poder expressar o que eu senti, me colocando na pele de Eva, mas não consigo. Atuação espetacular de Tilda Swinton, Jasper Newell e Ezra Miller, e uma direção de Lynne Ramsay igualmente espetacular, mas eu não veria o filme novamente, porque vi tudo vermelho durante um bom tempo...
Maze Runner: Correr ou Morrer
3.6 2,1K Assista AgoraEu gostei bastante do filme! É uma ótima ficção científica, e só não dei uma nota maior porque senti falta de um aprofundamento na história. Me instigou a ler o livro, já que com certeza não aguentarei até a sequencia ser lançada para saber o final de Maze Runner haha
Diário dos Mortos
2.8 250Romero, assim não tem como te defender, amigo. Nem de longe esse filme atinge a qualidade que sabemos que um filme sobre zumbis do George Romero pode ter, e na verdade eu nem sei por onde começar a criticar. Tenho urticária só de pensar naquela câmera tremendo... Ao menos, nesse filme, o found footage tinha um propósito,
mesmo que "filmar o que realmente está acontecendo" tenha sido um propósito fraco.
A atuação dos atores foi uma verdadeira comédia. Pra início de conversa, colocar a Michelle Morgan, com seus 33 anos, fazendo papel de universitária foi uma péssima escolha. Parei de tentar levar o filme a sério nesse momento. Aliás, vamos falar da Debra...
Sempre tem um personagem extremamente chato que supostamente deveria ser cativante, e nesse caso esse personagem foi a Debra. Eu passei o filme todo desejando que ela morresse o que, infelizmente, não aconteceu.
como a cena da perseguição do zumbi na floresta atrás da casa de Ridley, que foi particularmente cômica.
O filme não é de todo ruim, entretanto. Gosto bastante do fato de que a maioria dos filmes do Romero têm uma crítica social implícita, nesse caso à dependência da sociedade das tecnologias. Gosto também de ver a natureza do homem em seu estado mais cru...
Creio que o instinto de sobrevivência realmente fale mais alto em situações desesperadoras como essas, como ilustra muito bem o fato de que os homens que detém o poder, no filme, são os que detém as reservas de alimento, água, e armas. O dinheiro, afinal, não vale mais nada. Gostei da cena que mostra o abuso de poder das autoridades, apesar de sabermos que não é necessário uma situação como essa para esse abuso acontecer rs
O início do filme é muito, muito entediante mesmo. Depois, se você não levar o filme a sério e conseguir ignorar os vários furos no roteiro e a falta de profundidade da história e dos personagens, consegue até se divertir um pouco. O filme é mais eficiente como um tipo de comédia com crítica social do que como um terror, então não esperem sustos - eu, particularmente, não me assustei nem uma vez sequer - ou reviravoltas. De qualquer forma, para os que ainda não conhecem Romero e querem entender todo o furor em relação ao diretor, sugiro que não comecem por esse filme.