Literalmente uma P0R$@... Enfim, tem um humor ácido(talvez o que permita assistir sem dormir), algumas sacadas, mas parece ser muito pretensioso para um clichê frustrativo de um escritor com o famigerado "mercado". Como o filme ganhou o OSCAR? Da mesma forma como
no filme, os "libidos" e atenção, ironicamente, do público médio e do "mercado". Achei o filme arrastado, pouco desenvolvido, mas é um "chato" fácil de digerir, com clichês básicos de um toque de romance, drama e um humor ácido, deixando pautas importantes como âncoras secundárias (que estão presentes, mas não são desenvolvidas). Um verdadeiro "Whisky Johnnie Walker Red", por assim dizer.
Dois filósofos contemporâneos traduzem bem a questão : 1 - Menino Ney : "que saudade do que a gente ainda não viveu" 2- Chico Buarque : "Já conheço os passos dessa estrada Sei que não vai dar em nada Seus segredos sei de cor Já conheço as pedras do caminho E sei também que ali sozinho Vou ficar tanto pior O que é que eu posso contra o encanto Desse amor que eu nego tanto Evito tanto E que no entanto Volta sempre a enfeitiçar Com seus mesmos tristes velhos fatos Que num álbum de retratos Eu teimo em colecionar Lá vou eu de novo como um tolo Procurar o desconsolo Que cansei de conhecer Novos dias tristes, noites claras Versos, cartas, minha cara Ainda volto a lhe escrever Pra lhe dizer que isso é pecado Eu trago o peito tão marcado De lembranças do passado E você sabe a razão Vou colecionar mais um soneto Outro retrato em branco e preto A maltratar meu coração Vou colecionar mais um soneto Outro retrato em branco e preto A maltratar meu coração"
Quando se passa tanto longe do suposto amor, o que realmente amamos? A ficção de amar o que um dia já amamos, ou seja uma mera imagem do passado, que já não existe da mesma forma (enfeitados, primordialmente, por exacerbadas lembranças dos bons momentos vividos) ou da esperança de ainda amamos o suposto amor pelo que ele é, independente do que ele tenha se tornado com o tempo(um amor por um verdadeiro desconhecido "familiar"). Seja como for, amar de forma idealizada o passado é a materialização do sofrimento no presente e o cultivo para uma frustração no futuro.
É muito difícil quando se mantém uma relação com alguém e ainda ama, pensa, ou está apaixonado por outra pessoa(mesmo que de forma latente). Quando isso acontece temos em nós mesmos um "inimigo sabotador" que não permite que as relações sigam forma harmoniosa e saudável, sempre o sabotador vai achar que não merece manter a relação e mesmo que inconscientemente trabalha, diuturnamente, para fazer a relação chegar ao fim.
Pergunta-se : é possível amar mais de uma pessoa? Se a resposta for sim, será o "monogamismo" um obstáculo a pluralidade de de amor? ou o monogamismo é a real forma de amor? Uma vez que tem-se o poder de escolha e decisão una, em que o mais "importante" é ímpar e não permite-se espaços para indecisões e segundos lugares? Ahhhh são tantas divagações, são tantos pontos de vista, são tantas (in)certezas... Que os pontos finais, em verdade, viram (como no filme), reticências.
Achei genial quando no no final ele pergunta para ela, de uma forma que ela não se comprometesse (jogando verde para colher maduro) , a dizer toda a verdade do real sentimento dela por ele, dizendo:
"E se esta também for uma vida passada, e nós já formos algo além de um para o outro na nossa PRÓXIMA VIDA? Quem acha que somos?"
[Esperando que ela confessasse os sentimentos dela NESTA VIDA, sem se comprometer, porque estaria falando da "PRÓXIMA VIDA".] , mas como sempre, ela não coloca pontos finais, na relação entre eles, mas apenas propõe vírgulas e reticências, e responde com um, típico (e não verdadeiro),
Parece que estava narrando, em tempo real, a história. O desespero é cruel, ser responsável por uma família não é fácil. Viver com o peso de uma derrota e ânsia de vencer, em um mundo que não é um "grande arco-íris", é devastador, ainda mais quando você tem alguém que se espelha em você (como um filho) e bocas para alimentar. A necessidade, infelizmente, pode fazer com o que tenhamos que, parafraseando o poeta, assoviar canções que não cantavamos para sobreviver.
"Diógenes e Alexandre, o grande. Conta-se que certa manhã, Diógenes tomava sol sentado ao lado de seu barril. Alexandre o grande, andava por aquelas terras e de tanto ouvir falar no homem que morava dentro de um barril quis conhecê-lo.
Informado de onde se encontrava o filosofo, Alexandre montado em seu Bucéfalo, pôs-se frente a frente com Diógenes e com este, teve o mais memorável de seus diálogos.
Desta forma apresentou-se o general:
– “Sou Alexandre o grande, diante de mim prostram-se os reinos, eu sou possuidor de muitas riquezas”.
Diógenes sem esboçar sinal algum de surpresa, unicamente respondeu ao general:
– “Eu sou Diógenes, e isto me basta”.
Alexandre, pasmo com a reação indiferente de Diógenes frente a sua imponência, ainda tentou persuadi-lo, com o pretexto de fazer o filosofo segui-lo:
– “Ouvi muito sobre sua sabedoria, e te ofereço metade de minhas riquezas se quiser acompanhar-me”.
Diógenes para a surpresa de Alexandre e de todos que estavam presentes, prontamente respondeu:
– “De você não desejo nada, quero apenas que saia da frente do meu sol pois estás me fazendo sombra”.
Os soldados do temível general ainda quiseram zombar de Diógenes, mas foram censurados por Alexandre que lhes repreendeu desta maneira:
– “Não zombem deste homem, pois se eu não fosse Alexandre Magno, eu queria ser Diógenes.
Ao saber da frase proferida por Alexandre, Diógenes respondeu: "se eu não fosse Diógenes, eu também gostaria de ser Diógenes".
Filme instigante, faz você se perguntar se é inteligente o suficiente para entender as referências e "Easter Eggs" do filme. Me incomodou um pouco os cenários que pareciam criados por IA. O final também achei meio tosco e caricato, poderia ter um desfecho mais memorável ou subversivo.
Em 1994,certamente,poderia soar como um filme "não problemático", mas não parece "envelhecer bem" em 2024, quanto a temática/ abordagem das situações (apesar de entender que não deveríamos ser anacrônicos com as situações passadas). Entretanto, rende boas e sinceras risadas, sem falar nas atuações divertidíssimas de Roberto Benigni. Um filme "bobinho" e "engraçado", mas que se desenvolve e permeia por uma questão séria e um tanto problemática.
Sandra, massss pelos pontos da história (exceto o depoimento do garoto que parece ter inventado a história para não perder, também, a mãe) parece como Gone Girl/Garota Exemplar, uma armação da "vítima" para que a Sandra fosse incriminada pela morte Samuel ou mesmo passar à ela o "fardo" da culpa como ele tanto carregou; ele pela cegueira do filho, e ela pela morte dele e de incutir no filho um sentimento de que ela teria parcela de culpa no "suicídio dele", uma culpa que ela teria que carregar pelo resto da vida.
Achei muito legal as expressões e atuações (até do cachorro. Kkkk). O filme prende atenção e deixa você meditando não só no que "realmente aconteceu", mas em toda discussão e problemática da relação conjugal do casal, são diálogos que, embora pesados e específicos, podem caber como um luva (e um tapa) no relacionamento de vários casais, sob várias perspectivas.
A discussão de "gênero" também parece evidenciada, apesar de não tratar de forma explícita, parece existir uma
"inversão" dos papéis entre o "homem líder e provedor" e da esposa/mãe "amorosa e cuidadosa"
.
Insistir em um relacionamento que não há mais respeito, sexo,admiração mútua e "amor", (agravado por um financeiro abalado, responsabilidades pesadas e sentimento de culpa e frustração constantes) pode ser uma queda desastrosa.
A agressividade passiva se acumula de forma mais destrutiva que qualquer outro tipo de agressividade, mesmo que pareça inofensiva, dada a sua pseudo latência, por isso mesmo quando "explode" pode ser a última gota d'água.
Parafraseando GOT e Caetano: Um covarde pode ser tão bravo como qualquer homem quando não há nada a temer, mas a vida é real e de viés... Me pergunto se estivesse nessa situação se teria coragem e resiliência para enfrentar todas essas adversidades e se sobraria "humanidade" suficiente para cantar, rir, chorar e fazer o necessário.
Ótimo filme não Norte Americano. Angustia, ansiedade, adrenalina e empatia são sensações sentidas durante todo o filme. A história "acaba", mas nos pegamos pensando nela o dia inteiro. Apesar de ser uma situação "atípica" e catastrófica, incrivelmente, a narrativa faz parecer próxima, gerando identificação e imersão com o grupo de amigos.
Interessante, rende algumas risadas (alívios cômicos necessários) e boas reflexões. Se você entende, ao menos um pouco de física e história e de alguns conceitos básicos ou intermediários de ambos o filme fica bem mais atrativo.
Ficção Americana
3.8 380 Assista AgoraUm verdadeiro "Whisky Johnnie Walker Red", se é que vocês me entendem.
Ficção Americana
3.8 380 Assista AgoraLiteralmente uma P0R$@... Enfim, tem um humor ácido(talvez o que permita assistir sem dormir), algumas sacadas, mas parece ser muito pretensioso para um clichê frustrativo de um escritor com o famigerado "mercado". Como o filme ganhou o OSCAR? Da mesma forma como
P0rra ganhou o prêmio literário
Vidas Passadas
4.2 766 Assista AgoraDois filósofos contemporâneos traduzem bem a questão :
1 - Menino Ney : "que saudade do que a gente ainda não viveu"
2- Chico Buarque : "Já conheço os passos dessa estrada
Sei que não vai dar em nada
Seus segredos sei de cor
Já conheço as pedras do caminho
E sei também que ali sozinho
Vou ficar tanto pior
O que é que eu posso contra o encanto
Desse amor que eu nego tanto
Evito tanto
E que no entanto
Volta sempre a enfeitiçar
Com seus mesmos tristes velhos fatos
Que num álbum de retratos
Eu teimo em colecionar
Lá vou eu de novo como um tolo
Procurar o desconsolo
Que cansei de conhecer
Novos dias tristes, noites claras
Versos, cartas, minha cara
Ainda volto a lhe escrever
Pra lhe dizer que isso é pecado
Eu trago o peito tão marcado
De lembranças do passado
E você sabe a razão
Vou colecionar mais um soneto
Outro retrato em branco e preto
A maltratar meu coração
Vou colecionar mais um soneto
Outro retrato em branco e preto
A maltratar meu coração"
Vidas Passadas
4.2 766 Assista AgoraSeja como for, amar de forma idealizada o passado é a materialização do sofrimento no presente e o cultivo para a frustração do futuro.
Vidas Passadas
4.2 766 Assista AgoraQuando se passa tanto longe do suposto amor, o que realmente amamos? A ficção de amar o que um dia já amamos, ou seja uma mera imagem do passado, que já não existe da mesma forma (enfeitados, primordialmente, por exacerbadas lembranças dos bons momentos vividos) ou da esperança de ainda amamos o suposto amor pelo que ele é, independente do que ele tenha se tornado com o tempo(um amor por um verdadeiro desconhecido "familiar"). Seja como for, amar de forma idealizada o passado é a materialização do sofrimento no presente e o cultivo para uma frustração no futuro.
Vidas Passadas
4.2 766 Assista AgoraÉ muito difícil quando se mantém uma relação com alguém e ainda ama, pensa, ou está apaixonado por outra pessoa(mesmo que de forma latente). Quando isso acontece temos em nós mesmos um "inimigo sabotador" que não permite que as relações sigam forma harmoniosa e saudável, sempre o sabotador vai achar que não merece manter a relação e mesmo que inconscientemente trabalha, diuturnamente, para fazer a relação chegar ao fim.
Pergunta-se : é possível amar mais de uma pessoa? Se a resposta for sim, será o "monogamismo" um obstáculo a pluralidade de de amor? ou o monogamismo é a real forma de amor? Uma vez que tem-se o poder de escolha e decisão una, em que o mais "importante" é ímpar e não permite-se espaços para indecisões e segundos lugares? Ahhhh são tantas divagações, são tantos pontos de vista, são tantas (in)certezas... Que os pontos finais, em verdade, viram (como no filme), reticências.
Vidas Passadas
4.2 766 Assista AgoraAchei genial quando no no final ele pergunta para ela, de uma forma que ela não se comprometesse (jogando verde para colher maduro) , a dizer toda a verdade do real sentimento dela por ele, dizendo:
"E se esta também for uma vida passada, e nós já formos algo além de um para o outro na nossa PRÓXIMA VIDA? Quem acha que somos?"
[Esperando que ela confessasse os sentimentos dela NESTA VIDA, sem se comprometer, porque estaria falando da "PRÓXIMA VIDA".] , mas como sempre, ela não coloca pontos finais, na relação entre eles, mas apenas propõe vírgulas e reticências, e responde com um, típico (e não verdadeiro),
"não sei".
Ladrões de Bicicleta
4.4 533 Assista AgoraParece que estava narrando, em tempo real, a história. O desespero é cruel, ser responsável por uma família não é fácil. Viver com o peso de uma derrota e ânsia de vencer, em um mundo que não é um "grande arco-íris", é devastador, ainda mais quando você tem alguém que se espelha em você (como um filho) e bocas para alimentar. A necessidade, infelizmente, pode fazer com o que tenhamos que, parafraseando o poeta, assoviar canções que não cantavamos para sobreviver.
Pobres Criaturas
4.1 1,2K Assista Agora"Diógenes e Alexandre, o grande.
Conta-se que certa manhã, Diógenes tomava sol sentado ao lado de seu barril. Alexandre o grande, andava por aquelas terras e de tanto ouvir falar no homem que morava dentro de um barril quis conhecê-lo.
Informado de onde se encontrava o filosofo, Alexandre montado em seu Bucéfalo, pôs-se frente a frente com Diógenes e com este, teve o mais memorável de seus diálogos.
Desta forma apresentou-se o general:
– “Sou Alexandre o grande, diante de mim prostram-se os reinos, eu sou possuidor de muitas riquezas”.
Diógenes sem esboçar sinal algum de surpresa, unicamente respondeu ao general:
– “Eu sou Diógenes, e isto me basta”.
Alexandre, pasmo com a reação indiferente de Diógenes frente a sua imponência, ainda tentou persuadi-lo, com o pretexto de fazer o filosofo segui-lo:
– “Ouvi muito sobre sua sabedoria, e te ofereço metade de minhas riquezas se quiser acompanhar-me”.
Diógenes para a surpresa de Alexandre e de todos que estavam presentes, prontamente respondeu:
– “De você não desejo nada, quero apenas que saia da frente do meu sol pois estás me fazendo sombra”.
Os soldados do temível general ainda quiseram zombar de Diógenes, mas foram censurados por Alexandre que lhes repreendeu desta maneira:
– “Não zombem deste homem, pois se eu não fosse Alexandre Magno, eu queria ser Diógenes.
Ao saber da frase proferida por Alexandre, Diógenes respondeu: "se eu não fosse Diógenes, eu também gostaria de ser Diógenes".
Pobres Criaturas
4.1 1,2K Assista Agora"Saia de frente do meu sol", Diógenes de Sinope fazendo escola. Hahaha
Pobres Criaturas
4.1 1,2K Assista AgoraFilme instigante, faz você se perguntar se é inteligente o suficiente para entender as referências e "Easter Eggs" do filme. Me incomodou um pouco os cenários que pareciam criados por IA. O final também achei meio tosco e caricato, poderia ter um desfecho mais memorável ou subversivo.
Anatomia de uma Queda
4.0 818 Assista Agora12 Homens e Uma Sentença - 1957 (12 Angry Men), fica a dica pra quem gosta de filmes nesse estilo.
Bonus :
As duas faces de um crime
Sonho de Liberdade
Kalinka (2016 - Au Nom De Ma Fille)
O Julgamento de Nuremberg
Filadélfia
O Monstro
4.0 199 Assista AgoraEm 1994,certamente,poderia soar como um filme "não problemático", mas não parece "envelhecer bem" em 2024, quanto a temática/ abordagem das situações (apesar de entender que não deveríamos ser anacrônicos com as situações passadas). Entretanto, rende boas e sinceras risadas, sem falar nas atuações divertidíssimas de Roberto Benigni. Um filme "bobinho" e "engraçado", mas que se desenvolve e permeia por uma questão séria e um tanto problemática.
Anatomia de uma Queda
4.0 818 Assista AgoraLonge de atestar sobre o caráter, fidelidade ou inocência da
Sandra, massss pelos pontos da história (exceto o depoimento do garoto que parece ter inventado a história para não perder, também, a mãe) parece como Gone Girl/Garota Exemplar, uma armação da "vítima" para que a Sandra fosse incriminada pela morte Samuel ou mesmo passar à ela o "fardo" da culpa como ele tanto carregou; ele pela cegueira do filho, e ela pela morte dele e de incutir no filho um sentimento de que ela teria parcela de culpa no "suicídio dele", uma culpa que ela teria que carregar pelo resto da vida.
Anatomia de uma Queda
4.0 818 Assista AgoraDuas grandes dúvidas :
1 - Escutava "50 Cent" ou Barões da Pisadinha?
2 - Morte morrida ou morte matada.
Nunca saberemos.
Anatomia de uma Queda
4.0 818 Assista AgoraO CACHORRO merece ganhar o OSCAR.
Anatomia de uma Queda
4.0 818 Assista AgoraAchei muito legal as expressões e atuações (até do cachorro. Kkkk). O filme prende atenção e deixa você meditando não só no que "realmente aconteceu", mas em toda discussão e problemática da relação conjugal do casal, são diálogos que, embora pesados e específicos, podem caber como um luva (e um tapa) no relacionamento de vários casais, sob várias perspectivas.
A discussão de "gênero" também parece evidenciada, apesar de não tratar de forma explícita, parece existir uma
"inversão" dos papéis entre o "homem líder e provedor" e da esposa/mãe "amorosa e cuidadosa"
Insistir em um relacionamento que não há mais respeito, sexo,admiração mútua e "amor", (agravado por um financeiro abalado, responsabilidades pesadas e sentimento de culpa e frustração constantes) pode ser uma queda desastrosa.
A agressividade passiva se acumula de forma mais destrutiva que qualquer outro tipo de agressividade, mesmo que pareça inofensiva, dada a sua pseudo latência, por isso mesmo quando "explode" pode ser a última gota d'água.
A Sociedade da Neve
4.2 721 Assista AgoraParafraseando GOT e Caetano: Um covarde pode ser tão bravo como qualquer homem quando não há nada a temer, mas a vida é real e de viés... Me pergunto se estivesse nessa situação se teria coragem e resiliência para enfrentar todas essas adversidades e se sobraria "humanidade" suficiente para cantar, rir, chorar e fazer o necessário.
A Sociedade da Neve
4.2 721 Assista AgoraÓtimo filme não Norte Americano. Angustia, ansiedade, adrenalina e empatia são sensações sentidas durante todo o filme. A história "acaba", mas nos pegamos pensando nela o dia inteiro. Apesar de ser uma situação "atípica" e catastrófica, incrivelmente, a narrativa faz parecer próxima, gerando identificação e imersão com o grupo de amigos.
A Sociedade da Neve
4.2 721 Assista AgoraNão há preferência de protagonismos, todos são vítimas (sobreviventes ou não) de um mundo monocromático, frio, enorme e inóspito.
Oppenheimer
4.0 1,1KInteressante, rende algumas risadas (alívios cômicos necessários) e boas reflexões. Se você entende, ao menos um pouco de física e história e de alguns conceitos básicos ou intermediários de ambos o filme fica bem mais atrativo.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraMuitoooooooooooooooooo marketing envolvido. Vende mais uma "ideia" e deixa a entrega em 2° plano.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraBarbie teve que incorporar a celebre frase de Rocky Balboa: "o mundo não é um grande arco-íris."
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraO filme é um grande "Déjà vu", ainda mais quando reassistido.