1º e 2º atos maravilhosos. Garland consegue, com sua direção e ritmo lento e, principalmente, com seus diálogos bem construídos criar uma atmosfera que aproxima o expectador do trio principal (a química entre os três é maravilhosa) e o deixam saírem da tela e se tornarem mais humanos. Aliás, é a humanidade o tema principal do filme. Porém, acho que peca um pouco no 3º ato. Nada contra o resultado, mas sim o jeito que ele se deu. Achei que tiveram certos buracos que deixaram de ser tapados e impediram um entendimento melhor sobre o filme.
Isaac está ótimo, o que já se esperava, mas é Alicia quem rouba a cena. O filme é todo dela.
Muito bom ou excelente. A trilha sonora "chapada" acompanhando sempre os personagens e as situações é algo que merece destaque. Essa fumaça que aparece em quase todas as cenas levando à cenas bizarras e à paranoia é sensacional, te deixando, de certa forma, chapado junto com o filme. Além do sempre excelente Joaquim Phoenix, Brolin, Waterston e (por que não?) Owen Wilson também merecem destaques. PTA fecha o filme com chave de ouro, com o telespectador, assim como o personagem de Joaquim, terminando o filme confusos, sem ter certeza de tudo o que aconteceu, só confirmando o clima lento e drogado que o filme carrega
Cinematograficamente é um dos filmes mais belos que eu já vi, com uma fotografia absurda de dar inveja. Grande trabalho do Pawlikowski e da equipe técnica em conseguir "emoldurar" cada cena. Gostei também das cenas no automóvel que lembra bastante filmes noir.
Fui ver o filme com expectativa de ser SÓ sobre descobrimento da personagem, mas tive uma grata surpresa com a abordagem do que uma guerra pode fazer com alguém que, mesmo sobrevivendo à guerra, perde toda a sua família.
Ponto negativo: Mesmo o filme não sendo nada cansativo (como eu vi em algumas críticas), também não envolve o telespectador, fica algo meio raso.
Bom filme, só achei que falha no desenvolver do roteiro deixando, algumas vezes, a história um pouco confusa. Apesar disso, tem bastantes pontos positivos, como as atuações e a ambientação. Gostei muito também das partes em que os personagens "explodem", sendo vítima de toda a tensão causada pela guerra e pela situação angustiante que eles vivem.
Grande filme que evolui no tempo certo sem ser cansativo. Atuações excelentes. O Mads constrói seu personagem de forma perfeita, de amante romântico à revolucionário iluminista vivendo sobre "máscaras". Mikkel Boe também tá fantástico. Consegue brincar com seu personagem com maestria mostrando a criança mimada, louca e gentil que pode ser, e, principalmente, o jovem com dúvidas de si mesmo criado nas mãos da nobreza esperando apenas uma voz para se libertar. Toda a atmosfera criada passando o suspense e angústia sofrida pelos personagens, também merece destaque. Foi muito bem trabalhada.
Quanto ao contexto político, eu poderia muito bem comentar como a nobreza e o clero foram fdp ali - o que foram, claro - mas o pior ainda foi o povo. Um povo que quer mudanças, que consegue mudanças, mas que são enganados por aqueles que queriam que saísse do poder. O filme reforça o quanto o povo pode ser manipulável, que a mídia e o governo podem conseguir o que querem de um povo ignorante. No final fica a pergunta: vale a pena? vale a pena lutar e dá a vida por um povo desses que nunca se rebela e, quando alguém se rebela, ninguém acompanha? A cena final que o Mads ta sendo levado para a guilhotina e grita para aquelas pessoas que estão cuspindo nele que "eu sou um de vocês!" é angustiante, é o ápice do filme
Criticamente o filme é muito bom. Da crítica às grandes produtoras de cinema até a crítica à cobiça do ser humano em busca de um aprimoramento pessoal. Essa última pode ser vista até de um lado "inocente", algo que não vá fazer mal à ninguém.
O "ser quem realmente é" no filme vem pela imaginação, uma espécie de droga que te leva até esse mundo de paz que você pode ser quem realmente é, esquecendo qualquer vestígio de realidade que possa ter existido. Aquela sequência que a Robin Wright sai desse mundo imaginário e vê aquelas pessoas no seu real (velhas, sujas, cansadas, miseráveis) é de uma sensibilidade artística linda; e depois, a conversa com o otorrino, em que ele diz que aquele mundo se compara ao nosso uso de drogas e anti-depressivos que usamos para fugir da realidade, só que para sempre, nos faz questionar a nós mesmos.
O filme é muito bom, mas ainda tenho umas ressalvas quanto a ele principalmente na narração linear que ficou um pouco confusa.
Bom filme. Tem um início fraco que não define a função dos personagens na trama e a direção também poderia ter sido melhor. Mas o filme cresce no final. Tem um ótimo 3º ato prendendo bem o espectador. A atuação do Tom Hardy é muito boa. O personagem cresce com o filme e junto com o personagem, cresce o ator. Gostei dessa evolução mútua. Noomi Rapace também está muito bem, mas o destaque mesmo é Gandolfini. Vai fazer falta. Os plots que vão surgindo ao lango do filme também são bem legais.
No final tem um monólogo do tom Hardy bem interessante: " Cometemos pecados dos quais não podemos voltar atrás, não importa o quanto nos esforcemos. Não se consegue, entende? É como o diabo à espera de seu corpo. Porque ele sabe... Ele sabe que... já possuí a sua alma. Mas então eu penso, que talvez, não exista o diabo. Você morre e Deus diz: "Não. Não, você não pode entrar. Precisa sair agora. Precisa sair, ir embora e ficar sozinho. Precisa ficar sozinho para sempre." "
Mas os problemas como o início que não envolve e a fraca direção me impediram de dar uma nota maior.
Filme muito bom. A crítica feita a imprensa americana (e de todo o mundo) é fantástica. Não só a crítica ao pessoal que trabalha na tv e aos "freelancer", mas também ao telespectador que consumi aquilo todo dia
"-Você se recusa a se preocupar profundamente com qualquer coisa. E é claro, para todos... como é inteiramente egocêntrico em tudo que faz -Sentir profundamente? É sobre isso que estamos falando? Por favor, diga, o que exatamente eu deveria estar sentindo? -Estou simplesmente me referindo a emoções simples: dor, remorso, amor. -É... eu não tenho nenhum desses sentimentos "
(...)
"Seis: nunca diga ou faça nada que a pessoa à sua frente não possa entender"
"E eu cresci naquela casa. Um eremita nas profundezas da selva. A cada ano fico maior. Um dia não serei mais capaz de sair. Tudo que resta é a memória do mundo exterior. E nossos pais... Foi o mesmo para eles? Eles estão envelhecendo. Rugas. Cabelo branco. Olhos cansados. Seria eles nós quando o tempo passou e tudo permaneceu o mesmo?"
Michael Pitt completamente louco, completamente solto. A direção do Haneke feat. atuação do Pitt faz você ter uma simpatia com os garotos que quando terminou o filme eu não tava pra baixo. Pelo contrário, tava até sorrindo como se eu tivesse ali, fosse um terceiro e tava me divertindo com aquela violência psicológica também. Incrível!
A cena do Fred dirigindo na contramão merece destaque. Toda a "falta de utilidade" dos adolescentes na sociedade, querer se encontrar de qualquer jeito e acabar se perguntando se isso é mesmo ele ou a vida dele, a ponto de nem saber mais se é melhor foder ou ser fodido, aliás, a maioria dos jovens só transam por transar. E no final de tudo resta apenas o vazio e a (des)esperança. O relacionamento da April com o professor também é bem interessante.
Mas e se o personagem do Norton tivesse mesmo as duas personalidades? Talvez aquela cena final fosse o Roy brincando com o advogado. Talvez o Aaron tinha ouvido de algum guarda sobre o pescoço da advogada, depois ficou com medo e Roy vem "brincar"com o advogado. Provavelmente eu estou errado, mas...
Fantástico, perturbador. O filme simplesmente acabou comigo (Hello depressão pós-filme). A parte final me lembrou muito "De olhos bem fechados", principalmente a trilha
Fiquei o filme todo formulando teoria atrás de teoria e chega no final é quase que uma junção de todas elas. Porra era tudo imaginação de um garoto que tinha uma decisão difícil pela frente. Isso é genial! todas aquelas vidas eram uma mentira, e ao mesmo tempo era verdade (?). E, o que deu pra mim entender, foi de que ele acabou conseguindo ver todas elas e acabou escolhendo uma. Talvez por ser a que ele consiga sobreviver para falar com o seu eu de cento e sei lá quantos anos (ao meu ver). Hello paradoxos...
By the way, Jared Leto ta fodidamente brilhante e a trilha ta impecável
Terminei o filme pensando numa palavra palavra para defini-lo, mas não consegui achar uma fiel para com a grandeza do próprio. A direção de arte ta divida. trilha sonora impecável (só de ter Dylan na abertura já ganha meu amor).
O final com aquele "matar milhões para salvar bilhões" realmente me fez refletir sobre o assunto. Eu faria? Eu teria coragem? É fácil eu ficar sentado na cadeira falando que sim. Mas na hora? Eu iria pensar em todas as pessoas inocentes que iriam morrer e acho que não conseguira.
Chiwetel Ejiofor e Michael Fassbender incríveis. Benedict e Paul Dano também não ficam atrás e me surpreendem. Não vou nem falar da Lupita o que todo mundo já falou.
Ao lado de Le Mis, foi o único filme que me conseguiu fazer chorar. O jeito como mostra um mundo manipulado e como as pessoas conseguem se divertir com os Big Brother da vida é mostrado fodasticamente perfeito. A atuação do Jim Carrey é simplesmente linda.
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista Agora1º e 2º atos maravilhosos. Garland consegue, com sua direção e ritmo lento e, principalmente, com seus diálogos bem construídos criar uma atmosfera que aproxima o expectador do trio principal (a química entre os três é maravilhosa) e o deixam saírem da tela e se tornarem mais humanos. Aliás, é a humanidade o tema principal do filme. Porém, acho que peca um pouco no 3º ato. Nada contra o resultado, mas sim o jeito que ele se deu. Achei que tiveram certos buracos que deixaram de ser tapados e impediram um entendimento melhor sobre o filme.
Isaac está ótimo, o que já se esperava, mas é Alicia quem rouba a cena. O filme é todo dela.
Vício Inerente
3.5 554 Assista AgoraMuito bom ou excelente. A trilha sonora "chapada" acompanhando sempre os personagens e as situações é algo que merece destaque. Essa fumaça que aparece em quase todas as cenas levando à cenas bizarras e à paranoia é sensacional, te deixando, de certa forma, chapado junto com o filme. Além do sempre excelente Joaquim Phoenix, Brolin, Waterston e (por que não?) Owen Wilson também merecem destaques. PTA fecha o filme com chave de ouro, com o telespectador, assim como o personagem de Joaquim, terminando o filme confusos, sem ter certeza de tudo o que aconteceu, só confirmando o clima lento e drogado que o filme carrega
Ida
3.7 439Cinematograficamente é um dos filmes mais belos que eu já vi, com uma fotografia absurda de dar inveja. Grande trabalho do Pawlikowski e da equipe técnica em conseguir "emoldurar" cada cena. Gostei também das cenas no automóvel que lembra bastante filmes noir.
Fui ver o filme com expectativa de ser SÓ sobre descobrimento da personagem, mas tive uma grata surpresa com a abordagem do que uma guerra pode fazer com alguém que, mesmo sobrevivendo à guerra, perde toda a sua família.
Ponto negativo: Mesmo o filme não sendo nada cansativo (como eu vi em algumas críticas), também não envolve o telespectador, fica algo meio raso.
Flame & Citron - Os Resistentes
4.0 22Bom filme, só achei que falha no desenvolver do roteiro deixando, algumas vezes, a história um pouco confusa. Apesar disso, tem bastantes pontos positivos, como as atuações e a ambientação. Gostei muito também das partes em que os personagens "explodem", sendo vítima de toda a tensão causada pela guerra e pela situação angustiante que eles vivem.
O Amante da Rainha
4.0 365 Assista AgoraGrande filme que evolui no tempo certo sem ser cansativo.
Atuações excelentes. O Mads constrói seu personagem de forma perfeita, de amante romântico à revolucionário iluminista vivendo sobre "máscaras". Mikkel Boe também tá fantástico. Consegue brincar com seu personagem com maestria mostrando a criança mimada, louca e gentil que pode ser, e, principalmente, o jovem com dúvidas de si mesmo criado nas mãos da nobreza esperando apenas uma voz para se libertar.
Toda a atmosfera criada passando o suspense e angústia sofrida pelos personagens, também merece destaque. Foi muito bem trabalhada.
Quanto ao contexto político, eu poderia muito bem comentar como a nobreza e o clero foram fdp ali - o que foram, claro - mas o pior ainda foi o povo. Um povo que quer mudanças, que consegue mudanças, mas que são enganados por aqueles que queriam que saísse do poder. O filme reforça o quanto o povo pode ser manipulável, que a mídia e o governo podem conseguir o que querem de um povo ignorante. No final fica a pergunta: vale a pena? vale a pena lutar e dá a vida por um povo desses que nunca se rebela e, quando alguém se rebela, ninguém acompanha? A cena final que o Mads ta sendo levado para a guilhotina e grita para aquelas pessoas que estão cuspindo nele que "eu sou um de vocês!" é angustiante, é o ápice do filme
O Congresso Futurista
3.9 295 Assista AgoraCriticamente o filme é muito bom. Da crítica às grandes produtoras de cinema até a crítica à cobiça do ser humano em busca de um aprimoramento pessoal. Essa última pode ser vista até de um lado "inocente", algo que não vá fazer mal à ninguém.
O "ser quem realmente é" no filme vem pela imaginação, uma espécie de droga que te leva até esse mundo de paz que você pode ser quem realmente é, esquecendo qualquer vestígio de realidade que possa ter existido. Aquela sequência que a Robin Wright sai desse mundo imaginário e vê aquelas pessoas no seu real (velhas, sujas, cansadas, miseráveis) é de uma sensibilidade artística linda; e depois, a conversa com o otorrino, em que ele diz que aquele mundo se compara ao nosso uso de drogas e anti-depressivos que usamos para fugir da realidade, só que para sempre, nos faz questionar a nós mesmos.
O filme é muito bom, mas ainda tenho umas ressalvas quanto a ele principalmente na narração linear que ficou um pouco confusa.
A Entrega
3.4 228 Assista AgoraBom filme. Tem um início fraco que não define a função dos personagens na trama e a direção também poderia ter sido melhor. Mas o filme cresce no final. Tem um ótimo 3º ato prendendo bem o espectador. A atuação do Tom Hardy é muito boa. O personagem cresce com o filme e junto com o personagem, cresce o ator. Gostei dessa evolução mútua. Noomi Rapace também está muito bem, mas o destaque mesmo é Gandolfini. Vai fazer falta. Os plots que vão surgindo ao lango do filme também são bem legais.
No final tem um monólogo do tom Hardy bem interessante: " Cometemos pecados dos quais não podemos voltar atrás, não importa o quanto nos esforcemos. Não se consegue, entende? É como o diabo à espera de seu corpo. Porque ele sabe... Ele sabe que... já possuí a sua alma. Mas então eu penso, que talvez, não exista o diabo. Você morre e Deus diz: "Não. Não, você não pode entrar. Precisa sair agora. Precisa sair, ir embora e ficar sozinho. Precisa ficar sozinho para sempre." "
Mas os problemas como o início que não envolve e a fraca direção me impediram de dar uma nota maior.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraFilme muito bom. A crítica feita a imprensa americana (e de todo o mundo) é fantástica. Não só a crítica ao pessoal que trabalha na tv e aos "freelancer", mas também ao telespectador que consumi aquilo todo dia
como quando a personagem da Rene Russo diz que o público prefere crimes de pessoas pobres de preferência negros contra ricos brancos
A atuação do Jack é de outro mundo. Melhor atuação masculina do ano, até agora.
Não Estou Lá
3.9 497 Assista Agora"-Você se recusa a se preocupar profundamente com qualquer coisa. E é claro, para todos... como é inteiramente egocêntrico em tudo que faz
-Sentir profundamente? É sobre isso que estamos falando? Por favor, diga, o que exatamente eu deveria estar sentindo?
-Estou simplesmente me referindo a emoções simples: dor, remorso, amor.
-É... eu não tenho nenhum desses sentimentos "
(...)
"Seis: nunca diga ou faça nada que a pessoa à sua frente não possa entender"
Adeus Falkenberg
3.6 32O peso de virar adulto numa cidade pequena. E agora? O que fazer? Você não tem perspectiva pra nada, apenas esperança de que um dia algo der certo
"E eu cresci naquela casa. Um eremita nas profundezas da selva. A cada ano fico maior. Um dia não serei mais capaz de sair. Tudo que resta é a memória do mundo exterior. E nossos pais... Foi o mesmo para eles? Eles estão envelhecendo. Rugas. Cabelo branco. Olhos cansados. Seria eles nós quando o tempo passou e tudo permaneceu o mesmo?"
Violência Gratuita
3.4 1,3KMichael Pitt completamente louco, completamente solto. A direção do Haneke feat. atuação do Pitt faz você ter uma simpatia com os garotos que quando terminou o filme eu não tava pra baixo. Pelo contrário, tava até sorrindo como se eu tivesse ali, fosse um terceiro e tava me divertindo com aquela violência psicológica também. Incrível!
Palo Alto
3.2 429Filme ok, nada mais.
A cena do Fred dirigindo na contramão merece destaque. Toda a "falta de utilidade" dos adolescentes na sociedade, querer se encontrar de qualquer jeito e acabar se perguntando se isso é mesmo ele ou a vida dele, a ponto de nem saber mais se é melhor foder ou ser fodido, aliás, a maioria dos jovens só transam por transar. E no final de tudo resta apenas o vazio e a (des)esperança.
O relacionamento da April com o professor também é bem interessante.
As Duas Faces de um Crime
4.1 1,0K Assista AgoraMas e se o personagem do Norton tivesse mesmo as duas personalidades? Talvez aquela cena final fosse o Roy brincando com o advogado. Talvez o Aaron tinha ouvido de algum guarda sobre o pescoço da advogada, depois ficou com medo e Roy vem "brincar"com o advogado. Provavelmente eu estou errado, mas...
A Recompensa
3.0 102 Assista Agora2,5 por causa do Jude Law e só
O Espião que Sabia Demais
3.4 744 Assista AgoraÓtimo elenco. Boas atuações. Porém, o roteiro se perde e se torna cansativo (ou então eu que não estava prestando atenção completamente)
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista AgoraFantástico, perturbador. O filme simplesmente acabou comigo (Hello depressão pós-filme). A parte final me lembrou muito "De olhos bem fechados", principalmente a trilha
Sr. Ninguém
4.3 2,7KRepetindo o que já disseram aqui anteriormente, a única definição pra isso é indefinível.
Fiquei o filme todo formulando teoria atrás de teoria e chega no final é quase que uma junção de todas elas. Porra era tudo imaginação de um garoto que tinha uma decisão difícil pela frente. Isso é genial! todas aquelas vidas eram uma mentira, e ao mesmo tempo era verdade (?). E, o que deu pra mim entender, foi de que ele acabou conseguindo ver todas elas e acabou escolhendo uma. Talvez por ser a que ele consiga sobreviver para falar com o seu eu de cento e sei lá quantos anos (ao meu ver). Hello paradoxos...
By the way, Jared Leto ta fodidamente brilhante e a trilha ta impecável
Watchmen: O Filme
4.0 2,8K Assista AgoraTerminei o filme pensando numa palavra palavra para defini-lo, mas não consegui achar uma fiel para com a grandeza do próprio.
A direção de arte ta divida. trilha sonora impecável (só de ter Dylan na abertura já ganha meu amor).
O final com aquele "matar milhões para salvar bilhões" realmente me fez refletir sobre o assunto. Eu faria? Eu teria coragem? É fácil eu ficar sentado na cadeira falando que sim. Mas na hora? Eu iria pensar em todas as pessoas inocentes que iriam morrer e acho que não conseguira.
Aconteceu em Woodstock
3.7 512 Assista AgoraOnde estão minhas pernas? HAHAHA amo muito
12 Anos de Escravidão
4.3 3,0KChiwetel Ejiofor e Michael Fassbender incríveis. Benedict e Paul Dano também não ficam atrás e me surpreendem. Não vou nem falar da Lupita o que todo mundo já falou.
Mas gente, o que foi aquela cena da forca hem
Os Miseráveis: O Concerto
4.6 30Hadley Fraser extraordinário
A Outra História Americana
4.4 2,2K Assista AgoraEdward Norton foi Deus ali, se sentiu como um um Deus e merece ser aplaudido de pé. Só me resta agora agradecer a ele
O Show de Truman
4.2 2,6K Assista AgoraAo lado de Le Mis, foi o único filme que me conseguiu fazer chorar. O jeito como mostra um mundo manipulado e como as pessoas conseguem se divertir com os Big Brother da vida é mostrado fodasticamente perfeito. A atuação do Jim Carrey é simplesmente linda.
À Prova de Morte
3.9 2,0K Assista AgoraPra mim dos que eu vi do Tarantino é o mais fraco