Tecnicamente perfeita. Andrew Scott brilhando como sempre em uma execução sem nenhum defeito. Mas fica por aí. Só uma história bem contada que utilizou com excelência os recursos do cinema.
Sem dúvidas, a pior temporada de Genius. Contar duas histórias paralelas em episódios reduzidos, definitivamente não deu certo. Ficou superficial, corrida e com diálogos muitas vezes dignos de novelas. Foi a temporada que mais criei expectativa e isso me frustrou em dobro. Martin Luther King e Malcolm X saem até desprestigiados ao final.
Primeiro episódio promissor, segundo ok, terceiro, quarto e quinto fracos e season finale de tirar o fôlego. Só não consegui engolir tanta resolução de vez. Deveriam ter dissolvido mais para ficar mais palatável. A coisa mística ficou jogada, eu acho que teria gostado ainda mais se tivesse terminado sem a descoberta das digitais das mãos que levaram as detetives a... spoiler.
Gostei muito da proposta de ser uma série sobre paixão, em todas as suas nuances, mas os personagens são todos bobos e novelescos, as saídas dos crimes e das demais situações são fáceis. Até o quarto episódio, poderia dizer que entretém bem e os momentos de Berlim em cena fazem tudo valer a pena, mas de repente Berlim vira coadjuvante e a série vira uma novela boba repleta de saídas fáceis e conveniências absurdas.
Começa didático e meio fraquinho, os diálogos tem um toque bobo mas acaba sendo bem verossímil considerando a polícia e a idade da maioria dos polícias. Ao mesmo tempo, tem boas sacadas, boas piadas e respostas sagazes. A trilha sonora é bem legal, as cenas de ação são eletrizantes e sem dúvida o ponto forte. Tinha achado Tomas Aquino péssimo em Os outros, mas aqui ele se saiu bem. Rômulo Braga não é lá um super ator, mas encaixou super bem no papel. Maeve Jinkings sempre bem.
Das melhores séries brasileiras! Achei incrível! Trilha sonora eletrizante, atores em ótimas atuações, elenco muito bem escolhido, fotografia e direção brilhantes e um super roteiro. Diálogos super verossímeis. Achei que foram meio maniqueístas, mas só faltou isso pra ser perfeita, haha.
Fantástica! Tem alguns defeitos? Têm! Como a atuação de Amâncio, o fato de ele ser vendedor da Casas Bahia e poder sustentar praticamente três famílias na Barra da Tijuca, a cena em que Wando está numa perseguição em uma via engarrafada que de repente se torna deserta, a cena em que Dona Lúcia não sente o cheiro de gás e algumas ceninhas bobas. Mas isso torna a série menos eletrizante e menos incrível por construir um roteiro tão ativo e que faz tudo se encaixar de forma tão boa? Não. A profundidade dos personagens cheios de defeitos e qualidades é um grande acerto. Adriana Esteves sempre se destacando e segurando tudo... Das melhores produções brasileiras que assisti. Como série brasileira, fica empatada em meu coração com Amorteamo.
Por enquanto tá péssima. Empurraram personagens novas do nada, misturaram o instinto de sobrevivência com fatos sobrenaturais excessivamente fantásticos e a série se perdeu.
Muito boa temporada. Christina Ricci super bem e plot Senhor das moscas super interessante. Fiquei um pouco incomodado por enrolarem muito para apresentar os fatos (embora a enrolação se desenvolva bem), com o plot insuportável de Tai mais velha, e com Juliette Lewis fazendo o papel caricato de sempre. Nat, a personagem mais cheia de camadas, se tornou desinteressante e clichê. No geral, entretém e empolga.
Seríe incrível! Me fisgou por completo. Confesso que esperava um pouco mais do último, que achei corrido (poderia facilmente ter uma hora e 10 e desenvolver tudo melhor), mas a maneira com que a série fugiu da ação apocaliptica clichê para agradar o adolescente que gosta de violência e concretizou uma discussão sobre a condição humana diante de uma situação pandêmica foi fantástica. O elenco não poderia ter sido melhor escolhido.
Terceiro episódio me ganhou por completo. Abriu mão de ser um mero entretenimento para tratar a condição humana e o psicológico com verossimilhança numa situação de fim da civilização. O que faltou a TWD já teve aqui.
O segundo episódio pareceu uma novela terrível, preciso pontuar. No mais, Debra não deveria nem ter aparecido, já que as cenas com ela foram as piores, construíram Kurt como um vilão meticuloso e inteligente mas não criaram nenhum conflito angustiante causado por ele, Batista foi acionado à toa, sem sentido nenhum, no entanto, apesar disso, a série entreteu e acabou de maneira bem digna. Espero que não volte.
Dos melhores diálogos que já vi numa série. Impecável! Fugiu do terror bobão tradicional feito para dar sustos e criou um drama existencial diante do horror humano. Coisa linda!
Há tempos uma série não me forçava a maratonar assim. Roteiro impecável, drama, atuações... É muito difícil amarrar o enredo aos dramas dos personagens numa obra investigava. Trabalho incrível mesmo!
Que trabalho impecável! Diálogos incríveis, atuações brilhantes e um enredo capaz de prender a atenção com excelência. Romantiza um pouco a desconexão do artista com o olhar ordinário diante da vida, mas é aí que está o brilho do extraordinário, hahaha.
A série prende e cativa desde o primeiro episódio. Excelentes diálogos, suspenses muito bem construídos e ótimas atuações de David Duchovny e Gillian Anderson. Fiquei impressionado em descobrir que foram precursores no audiovisual das tantas temáticas sci-fi apresentadas a cada episódio, tudo isso em 1994.
Tecnicamente excelente, ótimos diálogos, mas acho que deixou a desejar nos plots finais de cada personagem. O que fizeram com Lagertha foi rídiculo, e Ubbe poderia ter sido menos irrelevente. Em compensação, a cena final foi bem bonita.
Novelinha totalmente sem sal, personagens não conquistam, condutas esperadas... Mas já que Andrew Scott apareceu no episódio final, não tem como não continuar a assistir, rs.
Excelente! Uma ode à liberdade e um tiro contra o terrível tempo em que vivemos. Além dos excelentes diálogos, das ótimas atuações, da trama bem desenvolvida que acontece sem enrolações, tal qual La casa de papel (da mesma produtora), a série também se destaca por, o tempo inteiro, brincar com a expectativa do espectador.
Do início ao fim, ela cria o cenário novelesco que ele está acostumado, dando a entender que Júlia ficará com Hugo, Luis com Emília, etc, no entanto, passa por todas essas situações sem ceder ao padrão e, ainda assim, convencendo o público. A única coisa que incomodou foi a falta de balas na cabeça de Begônia e o desaparecimento inacreditável de Marta no episódio final. Afinal, não havia como a pegarem, naquele cenário, sem que ninguém percebesse.
Apesar do enredo ter evoluído lá pro episódio 3-4, confesso que fiquei decepcionado considerando que se trata de uma série escrita por Raphael Montes, e dirigida por José Henrique Fonseca, afinal, até pela relação dos dois com Rubem Fonseca (um é fã e o outro filho), esperava uma série repleta de bons diálogos, desenvolvimentos singulares e fuga de clichês. No entanto, o que podemos encontrar é uma narrativa totalmente didática; Anita, uma delegada caricata totalmente forçada, digna de uma novela da globo; Veronica, uma escrivã totalmente fora da realidade, que parece ter engolido os textões compartilhados no Facebook, e, o mais impressionante de tudo: uma delegacia brasileira que mais parece uma start-up. Só faltou pararem para jogar ping-pong durante a trama. Ainda assim, gostei do rumo que a série tomou ao final, e pretendo assistir uma segunda temporada.
Essa é uma das piores temporadas de séries que já vi. Que finalização bizarra. Parece uma novelinha com caracterização team. O roteiro inventa uma coisa no episódio do nada, e depois explica por cima com um argumento horrível. Nenhum personagem faz algo inesperado, a menos que seja estúpido. Depois tentam fazer o espectador engolir que o personagem agiu colocando a emoção acima da razão com as estupidezes... The 100 é o maior exemplo dos efeitos negativos que estender uma série sem planejando, só por conta do sucesso, pode ter como consequência.
A série promove boas reflexões acerca das diferentes maneiras que a humanidade se utiliza para seguir em frente diante ao inexplicável, no entanto, considerando os comentários que li a respeito e o que assisti, achei ela excessivamente superestimada. Apesar dos constantes bons diálogos, fora o pai de Kevin, Matt e Nora (que para mim roubou o protagonismo de Kevin), nenhum dos personagens causa empatia. Gosto da ideia de delírio, mas a maneira estúpida (no sentido de idiota) que os personagens atuam, como personagens de filmes de terror que veem um vulto durante a noite e vão atrás para descobrir o que é me incomodou demais. Por conta disso, não consegui me emocionar com acontecimento algum, pois simplesmente não me importava com os personagens. Pra que diabos serviu a existência de Tom na série? Apenas pra ser dito que charlatões sempre se aproveitam do desespero coletivo? E Meg? Apesar da atuação incrível, a sua delirante existência permanece quase desnecessária. Enfim, termino com a impressão de que faltou aos roteiristas e diretores tornar o resto dos personagens mais interessantes.
Comecei a assistir meio desacreditado, tanto pela questão da série ter mudado de estúdio, quanto por não acreditar que pudesse ser tão boa quanto à primeira temporada, porém, me surpreendi logo nos primeiros episódios. Eletrizante, brilhante ao organizar a cronologia, e com atuações impecáveis!
Ripley
4.2 83 Assista AgoraTecnicamente perfeita. Andrew Scott brilhando como sempre em uma execução sem nenhum defeito. Mas fica por aí. Só uma história bem contada que utilizou com excelência os recursos do cinema.
Genius: A Vida de Martin Luther King Jr. (4ª Temporada)
3.0 1Sem dúvidas, a pior temporada de Genius. Contar duas histórias paralelas em episódios reduzidos, definitivamente não deu certo. Ficou superficial, corrida e com diálogos muitas vezes dignos de novelas. Foi a temporada que mais criei expectativa e isso me frustrou em dobro. Martin Luther King e Malcolm X saem até desprestigiados ao final.
True Detective: Terra Noturna (4ª Temporada)
3.4 234 Assista AgoraPrimeiro episódio promissor, segundo ok, terceiro, quarto e quinto fracos e season finale de tirar o fôlego. Só não consegui engolir tanta resolução de vez. Deveriam ter dissolvido mais para ficar mais palatável. A coisa mística ficou jogada, eu acho que teria gostado ainda mais se tivesse terminado sem a descoberta das digitais das mãos que levaram as detetives a... spoiler.
Berlim (1ª Temporada)
3.6 64 Assista AgoraGostei muito da proposta de ser uma série sobre paixão, em todas as suas nuances, mas os personagens são todos bobos e novelescos, as saídas dos crimes e das demais situações são fáceis. Até o quarto episódio, poderia dizer que entretém bem e os momentos de Berlim em cena fazem tudo valer a pena, mas de repente Berlim vira coadjuvante e a série vira uma novela boba repleta de saídas fáceis e conveniências absurdas.
DNA do Crime (1ª Temporada)
4.1 56 Assista AgoraComeça didático e meio fraquinho, os diálogos tem um toque bobo mas acaba sendo bem verossímil considerando a polícia e a idade da maioria dos polícias. Ao mesmo tempo, tem boas sacadas, boas piadas e respostas sagazes. A trilha sonora é bem legal, as cenas de ação são eletrizantes e sem dúvida o ponto forte. Tinha achado Tomas Aquino péssimo em Os outros, mas aqui ele se saiu bem. Rômulo Braga não é lá um super ator, mas encaixou super bem no papel. Maeve Jinkings sempre bem.
Cangaço Novo (1ª Temporada)
4.4 208 Assista AgoraDas melhores séries brasileiras! Achei incrível! Trilha sonora eletrizante, atores em ótimas atuações, elenco muito bem escolhido, fotografia e direção brilhantes e um super roteiro. Diálogos super verossímeis. Achei que foram meio maniqueístas, mas só faltou isso pra ser perfeita, haha.
Os Outros (1ª Temporada)
4.0 258Fantástica! Tem alguns defeitos? Têm! Como a atuação de Amâncio, o fato de ele ser vendedor da Casas Bahia e poder sustentar praticamente três famílias na Barra da Tijuca, a cena em que Wando está numa perseguição em uma via engarrafada que de repente se torna deserta, a cena em que Dona Lúcia não sente o cheiro de gás e algumas ceninhas bobas. Mas isso torna a série menos eletrizante e menos incrível por construir um roteiro tão ativo e que faz tudo se encaixar de forma tão boa? Não. A profundidade dos personagens cheios de defeitos e qualidades é um grande acerto. Adriana Esteves sempre se destacando e segurando tudo... Das melhores produções brasileiras que assisti. Como série brasileira, fica empatada em meu coração com Amorteamo.
Yellowjackets (2ª Temporada)
3.5 101Por enquanto tá péssima. Empurraram personagens novas do nada, misturaram o instinto de sobrevivência com fatos sobrenaturais excessivamente fantásticos e a série se perdeu.
Yellowjackets (1ª Temporada)
3.8 217 Assista AgoraMuito boa temporada. Christina Ricci super bem e plot Senhor das moscas super interessante. Fiquei um pouco incomodado por enrolarem muito para apresentar os fatos (embora a enrolação se desenvolva bem), com o plot insuportável de Tai mais velha, e com Juliette Lewis fazendo o papel caricato de sempre. Nat, a personagem mais cheia de camadas, se tornou desinteressante e clichê. No geral, entretém e empolga.
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraSeríe incrível! Me fisgou por completo. Confesso que esperava um pouco mais do último, que achei corrido (poderia facilmente ter uma hora e 10 e desenvolver tudo melhor), mas a maneira com que a série fugiu da ação apocaliptica clichê para agradar o adolescente que gosta de violência e concretizou uma discussão sobre a condição humana diante de uma situação pandêmica foi fantástica. O elenco não poderia ter sido melhor escolhido.
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraTerceiro episódio me ganhou por completo. Abriu mão de ser um mero entretenimento para tratar a condição humana e o psicológico com verossimilhança numa situação de fim da civilização. O que faltou a TWD já teve aqui.
Dexter: Sangue Novo
3.7 396O segundo episódio pareceu uma novela terrível, preciso pontuar. No mais, Debra não deveria nem ter aparecido, já que as cenas com ela foram as piores, construíram Kurt como um vilão meticuloso e inteligente mas não criaram nenhum conflito angustiante causado por ele, Batista foi acionado à toa, sem sentido nenhum, no entanto, apesar disso, a série entreteu e acabou de maneira bem digna. Espero que não volte.
Missa da Meia-Noite
3.9 732Dos melhores diálogos que já vi numa série. Impecável! Fugiu do terror bobão tradicional feito para dar sustos e criou um drama existencial diante do horror humano. Coisa linda!
Mare of Easttown
4.4 656 Assista AgoraHá tempos uma série não me forçava a maratonar assim. Roteiro impecável, drama, atuações... É muito difícil amarrar o enredo aos dramas dos personagens numa obra investigava. Trabalho incrível mesmo!
Leonardo da Vinci (1ª Temporada)
3.7 10Que trabalho impecável! Diálogos incríveis, atuações brilhantes e um enredo capaz de prender a atenção com excelência. Romantiza um pouco a desconexão do artista com o olhar ordinário diante da vida, mas é aí que está o brilho do extraordinário, hahaha.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraImpecável! Que excelente episódio final!
Arquivo X (1ª Temporada)
4.5 310 Assista AgoraA série prende e cativa desde o primeiro episódio. Excelentes diálogos, suspenses muito bem construídos e ótimas atuações de David Duchovny e Gillian Anderson. Fiquei impressionado em descobrir que foram precursores no audiovisual das tantas temáticas sci-fi apresentadas a cada episódio, tudo isso em 1994.
Vikings (6ª Temporada)
3.7 257 Assista AgoraTecnicamente excelente, ótimos diálogos, mas acho que deixou a desejar nos plots finais de cada personagem. O que fizeram com Lagertha foi rídiculo, e Ubbe poderia ter sido menos irrelevente. Em compensação, a cena final foi bem bonita.
His Dark Materials - Fronteiras do Universo (1ª Temporada)
4.0 166 Assista AgoraNovelinha totalmente sem sal, personagens não conquistam, condutas esperadas... Mas já que Andrew Scott apareceu no episódio final, não tem como não continuar a assistir, rs.
Zona de Separação (1ª Temporada)
3.9 28 Assista AgoraExcelente! Uma ode à liberdade e um tiro contra o terrível tempo em que vivemos. Além dos excelentes diálogos, das ótimas atuações, da trama bem desenvolvida que acontece sem enrolações, tal qual La casa de papel (da mesma produtora), a série também se destaca por, o tempo inteiro, brincar com a expectativa do espectador.
Do início ao fim, ela cria o cenário novelesco que ele está acostumado, dando a entender que Júlia ficará com Hugo, Luis com Emília, etc, no entanto, passa por todas essas situações sem ceder ao padrão e, ainda assim, convencendo o público. A única coisa que incomodou foi a falta de balas na cabeça de Begônia e o desaparecimento inacreditável de Marta no episódio final. Afinal, não havia como a pegarem, naquele cenário, sem que ninguém percebesse.
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 762 Assista AgoraApesar do enredo ter evoluído lá pro episódio 3-4, confesso que fiquei decepcionado considerando que se trata de uma série escrita por Raphael Montes, e dirigida por José Henrique Fonseca, afinal, até pela relação dos dois com Rubem Fonseca (um é fã e o outro filho), esperava uma série repleta de bons diálogos, desenvolvimentos singulares e fuga de clichês. No entanto, o que podemos encontrar é uma narrativa totalmente didática; Anita, uma delegada caricata totalmente forçada, digna de uma novela da globo; Veronica, uma escrivã totalmente fora da realidade, que parece ter engolido os textões compartilhados no Facebook, e, o mais impressionante de tudo: uma delegacia brasileira que mais parece uma start-up. Só faltou pararem para jogar ping-pong durante a trama. Ainda assim, gostei do rumo que a série tomou ao final, e pretendo assistir uma segunda temporada.
The 100 (7ª Temporada)
3.2 97Essa é uma das piores temporadas de séries que já vi. Que finalização bizarra. Parece uma novelinha com caracterização team. O roteiro inventa uma coisa no episódio do nada, e depois explica por cima com um argumento horrível. Nenhum personagem faz algo inesperado, a menos que seja estúpido. Depois tentam fazer o espectador engolir que o personagem agiu colocando a emoção acima da razão com as estupidezes... The 100 é o maior exemplo dos efeitos negativos que estender uma série sem planejando, só por conta do sucesso, pode ter como consequência.
The Leftovers (3ª Temporada)
4.5 427 Assista AgoraA série promove boas reflexões acerca das diferentes maneiras que a humanidade se utiliza para seguir em frente diante ao inexplicável, no entanto, considerando os comentários que li a respeito e o que assisti, achei ela excessivamente superestimada. Apesar dos constantes bons diálogos, fora o pai de Kevin, Matt e Nora (que para mim roubou o protagonismo de Kevin), nenhum dos personagens causa empatia. Gosto da ideia de delírio, mas a maneira estúpida (no sentido de idiota) que os personagens atuam, como personagens de filmes de terror que veem um vulto durante a noite e vão atrás para descobrir o que é me incomodou demais. Por conta disso, não consegui me emocionar com acontecimento algum, pois simplesmente não me importava com os personagens. Pra que diabos serviu a existência de Tom na série? Apenas pra ser dito que charlatões sempre se aproveitam do desespero coletivo? E Meg? Apesar da atuação incrível, a sua delirante existência permanece quase desnecessária. Enfim, termino com a impressão de que faltou aos roteiristas e diretores tornar o resto dos personagens mais interessantes.
Manhunt: Deadly Games (2ª Temporada)
4.0 8 Assista AgoraComecei a assistir meio desacreditado, tanto pela questão da série ter mudado de estúdio, quanto por não acreditar que pudesse ser tão boa quanto à primeira temporada, porém, me surpreendi logo nos primeiros episódios. Eletrizante, brilhante ao organizar a cronologia, e com atuações impecáveis!