Assisti alguns episódios. Não é ruim, longe disso, mas sinceramente não gostei do formato. A ideia é boa, com potecial para boas histórias, mas enrola demais e isso cansa. Claro, se não enrolar, a série acaba...enfim...fico por aqui.
Não consegui terminar o primeiro episódio. Talvez tenha seu valor e atinja um determinado público, mas definitivamente não é pra mim. Boa série para quem fica.
Nem mesmo a talentosa Britt Robertson faz "The Re-Education of Molly Singer" sair da vala comum do "filme de universidade" e ser apenas mais um filme esquecível e desnecessário. Tem alguns leves toques nostálgicos e frases de efeito, que em outro contexto poderiam sustentar algo valioso, mas que assim se perdem em meio a um texto fraco e sem originalidade. Brit, melhor começar a escolher melhor seus papéis.
Uma boa surpresa, pelo menos para mim. Não conhecia o jogo e achei o universo e personagens interessantes, além de uma trama fluída e que cativa. Ella Purnell e Walton Goggins claramente se sobressaem no elenco e realmente dão uma energia extra à série. Embora não esteja isenta de falhas, Fallout se destaca principalmente por sua originalidade, o que é meio raro hoje em dia. Ainda introduz consistentemente novos e interessantes recursos de enredo que garantem que nunca se torne maçante ou chata. Além disso, possui o potencial de evoluir e sinceramente é isso que eu espero.
Juntando um viés niilista em que a fé se torna uma ferramenta para o mal com o desejo de deixar que as ações dos personagens ditem a trama, e não o contrário, Talk to me entrega um suspense eficaz e que não tem medo de abraçar a escuridão de sua premissa. Um dos melhores do ano do gênero.
Apesar do ritmo lento, Causeway faz uma análise poderosa e contida dos efeitos persistentes do trauma, liderada por performances sólidas de Jennifer Lawrence e Brian Tyree Henry. Não é para todo os públicos, mas vale a pena uma conferida para quem procura algo com mais camadas.
Emocionante e soberbamente atuado, Jogos Vorazes captura a violência dramática, a emoção crua e o escopo ambicioso de seu romance original. Esses elementos fazem de Jogos Vorazes uma história muito mais sobre guerra de classes do que sobre adolescentes tentando moldar sua identidade em um mundo adulto hostil. Ainda traz uma Jeniffer Lawrence absolutamente perfeita como Katniss Everdeen, em talvez seu personagem mais icônico. Imperdível.
Um bom elenco e uma história cativante ajudam a fazer de Jogos Vorazes: A Cantinga dos Pássaros e das Serpentes um retorno digno da franquia, adicionando profundidade a um personagem central e ao mesmo tempo trazendo uma visão de como tudo começou. Apesar de um final apressado e um tanto frustrante valeu a pena voltar a Panen. Pena que não tem Jennifer Lawrence.
Possivelmente o pior filme da Marvel que eu assisti. Absolutamente nada funciona. Tudo é insosso e confuso. As Marvels negligencia em cumprir os princípios mais básicos de qualquer filme, que é fazer sentido e se conectar com coesão ao seu universo. Soma-se a isso, elenco sem sintonia e no piloto automático, CGI ruim e uma trama fraca. Pacote perfeito para um fracasso. Quando a melhor coisa do filme é seu pós crédio (que é o caso aqui), percebe-se que as coisas não foram bem. Decepcionante.
Mais uma vez a Dona Netflix tenta ressucitar a carreira de uma estrela do passado, aqui a ainda linda Brooke Shields e assim entregar um filme desnecessário que foca apenas no carisma da protagonista, entregando um fiapo de trama, cheio de conveniências, previsível e com originalidade zero. Mais uma adição de catálogo esquecível.
Esta brincadeira de espionagem excessivamente elaborada de Matthew Vaughn pode ter um elenco repleto de estrelas, mas entrega quase nada de realmente original em seu excessivo tempo de execução. Nem mesmo Henry Cavill pode salvar Argylle da mediocridade.
Apesar do bom e polêmico plot, cheio de possibilidades, achei a trama arrastada e invariavelmente monótona. Só é assistível, na minha opinião, pela sua dupla de atrizes principais, as ótimas Julianne Moore e Natalie Portman, ambas sempre muito competentes. Sinceramente não recomendo.
The Idea of You oferece um lembrete bem-vindo de que Anne Hathaway continua sendo uma protagonista de comédia romântica completamente encantadora. Ela, como Solène, é uma visão de identificação, autossuficiência e equilíbrio; e entrega toda uma gama de sentimentos - a surpresa e a alegria de um novo relacionamento, a dúvida quando parece estar indo muito bem e a culpa por manter o relacionamento em segredo da filha. Resumindo, O filme é todo dela e prova que no final das contas ainda é possível assistir comédia romântica e gostar.
Ótimo documentário de uma artista completa. Muitas imagens de bastidores e da fase inicial da carreira dela. Talvez devesse focar mais em suas vitórias (e nos seus inúmeros sucessos) que na sua fase com Ike Turner, que sem dúvida for importante no seu ínicio, mas que teve um peso enorme nas frustrações e marcas que uma relação abusiva deixa em uma mulher. Já a admirava como cantora e "show woman", agora a admiro muito mais, como mulher e ser humano, que passou por muita coisa ruim para se tornar uma das maiores artista de todos os tempos. Salve Tina! You're simply the best!
Pela nota aqui no Filmow e pela indicação ao Oscar eu admito que esperava mais. É um filme com seus predicados, boas atuações, mas faltou muito para ser realmente um filme marcante. Ainda tem uma duração excessiva e na minha opinião desnecessária. Vale pela curiosidade, mas tem outros filmes de tribunal bem mais interessantes. Soma-se a isso um final morno e "aberto".
The Fall Guy me fez ir ao cinema depois de muito tempo e admito que saí da sala um pouco decepcionado (maldita expectativa!). Claro que o filme tem bons momentos e um Ryan Gosling extremente à vontade em seu papel de galã, soma-se a isso ótimo time cômico e inquestionável presença em cena. Ainda tem a ótima Emily Blunt como par romântico. A trama em si não empolga tanto assim, sendo aquela famosa comédia de erros e aquele amo-odeio do casal central. As cenas de ação são invariávelmente boas e a trilha sonora é absolutamente impecável, principalmente quando toca I Was Made For Lovin’ You (do Kiss), que ficou perfeito. Entre altos e baixos, é um filme bacana, mas faltou aquele momento uau. Enfim, vale a pena ser visto, mas será logo esquecido.
Uma crônica dos primeiros passos e da ascensão meteórica de Steve Martin, enquanto ele revolucionava a comédia stand-up; agora, nos anos dourados de sua carreira de ator, ele reflete sobre a transformação que o levou à felicidade em sua arte e em sua vida pessoal. Bastante intimista, principalmente a 2a parte, com ótima contribuição do seu melhor parceiro, Martin Short.
The Greatest Hits é construído em torno de uma ideia genuinamente interessante, mas se perde em um tratamento superficial, que muitas vezes se contenta em confiar apenas no sentimentalismo e sem aproveitar de fato a premissa inicial e suas infinitas possibilidades. É divertido, entretem, mas fica aquela impressão que poderia ter sido tão melhor. PS: Uma curiosidade, o namorado da Harriet, o Max, David Corenswet, é o novo Superman.
A fórmula esgotou rapidamente, pelo menos pra mim. Simplesmente não funcionou dessa vez. Pouca coisa realmente me surpreendeu. Só achei repetitivo e não achei absolutamente nenhum personagem interessante. O único episódio que não me cansou foi do Ulysses e Vívian. Acho melhor parar por por aqui.
Acho louvável e inteligente da parte da Lindsay Lohan focar em filmes leves e "sessão da tarde" nessa sua retomada de carreira, depois de um tempo de obscuridade. Esse "sucesso" dos seus filmes na Netflix, provam sua popularidade e carisma. Dito tudo isso, o Pedido Irlandês é um produto pobre e só realmente vale para os fãs de Srta Lohan. Fraco, clichê e com um elenco fraquíssimo. De bom, só a lindas paisagens da Irlanda.
A série oscila em alguns momentos, mas no geral entrega histórias cativantes e nos traz um pedacinho do riquissimo universo do povos indígenas da América, com suas crenças e dificuldades em um mundo moderno e cheio de preconceitos. Vale muito conhecer.
Pobres Criaturas tem seu valor artístico, sem dúvida, mas definitivamente o estilo do diretor Yorgos Lanthimos não casa com meu gosto pessoal. O filme é uma grande metáfora e deve ser visto como tal, entregando alguns bons momentos e boas ideias, mas nunca de fato me cativando ou me fazendo conectar com a trama, apesar de admitir que a Bela Baxter de Emma Stone é ingenuamente transgressora e traz vida e brilho ao filme. Não é um filme para todos os públicos, mas tem seu valor, apesar de eu achá-lo superestimado.
Strays é engraçado o suficiente para ser recomendado para quem procura algo levemente transgressor em relação ao que geralmente assistimos em filmes que envolvem cachorros, que geralmente são retratados como fofinhos e engraçadinhos - apenas saiba que aqui eles podem até ser (em alguns momentos) fofinhos e engraçadinhos, mas entenda que definitivamente não é para crianças ou para quem se ofende facilmente. Aqui os doguinhos, entre outras coisas, falam (muitos) palavrões e "namoram" gnomos e sofás.
Maior, mais ousado e, em alguns aspectos, ainda melhor que seu antecessor, Extraction 2 é um bom thriller, com ótimas cenas de ação e uma violência gráfica que impressiona. A trama não se apega muito a detalhes e/ou originalidade, focando realmente na ação.Chris Hemsworth entrega um "herói" convincente, com muita fisicalidade e presença. No final, Extraction 2 cumpre exatamente o que promete. Um filme de ação de duas horas, genuinamente emocionante e cheio de adrenalina.
Quantum Leap: Contratempos (2022) (1ª Temporada)
3.5 4Assisti alguns episódios. Não é ruim, longe disso, mas sinceramente não gostei do formato. A ideia é boa, com potecial para boas histórias, mas enrola demais e isso cansa. Claro, se não enrolar, a série acaba...enfim...fico por aqui.
Twisted Metal (1ª Temporada)
3.6 59 Assista AgoraNão consegui terminar o primeiro episódio. Talvez tenha seu valor e atinja um determinado público, mas definitivamente não é pra mim. Boa série para quem fica.
Reeducando Molly
2.6 4 Assista AgoraNem mesmo a talentosa Britt Robertson faz "The Re-Education of Molly Singer" sair da vala comum do "filme de universidade" e ser apenas mais um filme esquecível e desnecessário. Tem alguns leves toques nostálgicos e frases de efeito, que em outro contexto poderiam sustentar algo valioso, mas que assim se perdem em meio a um texto fraco e sem originalidade. Brit, melhor começar a escolher melhor seus papéis.
Fallout (1ª Temporada)
4.2 252 Assista AgoraUma boa surpresa, pelo menos para mim. Não conhecia o jogo e achei o universo e personagens interessantes, além de uma trama fluída e que cativa. Ella Purnell e Walton Goggins claramente se sobressaem no elenco e realmente dão uma energia extra à série. Embora não esteja isenta de falhas, Fallout se destaca principalmente por sua originalidade, o que é meio raro hoje em dia. Ainda introduz consistentemente novos e interessantes recursos de enredo que garantem que nunca se torne maçante ou chata. Além disso, possui o potencial de evoluir e sinceramente é isso que eu espero.
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3.6 975 Assista AgoraJuntando um viés niilista em que a fé se torna uma ferramenta para o mal com o desejo de deixar que as ações dos personagens ditem a trama, e não o contrário, Talk to me entrega um suspense eficaz e que não tem medo de abraçar a escuridão de sua premissa. Um dos melhores do ano do gênero.
Passagem
3.3 114 Assista AgoraApesar do ritmo lento, Causeway faz uma análise poderosa e contida dos efeitos persistentes do trauma, liderada por performances sólidas de Jennifer Lawrence e Brian Tyree Henry. Não é para todo os públicos, mas vale a pena uma conferida para quem procura algo com mais camadas.
Jogos Vorazes
3.8 5,0K Assista AgoraEmocionante e soberbamente atuado, Jogos Vorazes captura a violência dramática, a emoção crua e o escopo ambicioso de seu romance original. Esses elementos fazem de Jogos Vorazes uma história muito mais sobre guerra de classes do que sobre adolescentes tentando moldar sua identidade em um mundo adulto hostil. Ainda traz uma Jeniffer Lawrence absolutamente perfeita como Katniss Everdeen, em talvez seu personagem mais icônico. Imperdível.
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
3.6 381 Assista AgoraUm bom elenco e uma história cativante ajudam a fazer de Jogos Vorazes: A Cantinga dos Pássaros e das Serpentes um retorno digno da franquia, adicionando profundidade a um personagem central e ao mesmo tempo trazendo uma visão de como tudo começou. Apesar de um final apressado e um tanto frustrante valeu a pena voltar a Panen. Pena que não tem Jennifer Lawrence.
As Marvels
2.7 411 Assista AgoraPossivelmente o pior filme da Marvel que eu assisti. Absolutamente nada funciona. Tudo é insosso e confuso. As Marvels negligencia em cumprir os princípios mais básicos de qualquer filme, que é fazer sentido e se conectar com coesão ao seu universo. Soma-se a isso, elenco sem sintonia e no piloto automático, CGI ruim e uma trama fraca. Pacote perfeito para um fracasso. Quando a melhor coisa do filme é seu pós crédio (que é o caso aqui), percebe-se que as coisas não foram bem. Decepcionante.
A Mãe da Noiva
2.5 49Mais uma vez a Dona Netflix tenta ressucitar a carreira de uma estrela do passado, aqui a ainda linda Brooke Shields e assim entregar um filme desnecessário que foca apenas no carisma da protagonista, entregando um fiapo de trama, cheio de conveniências, previsível e com originalidade zero. Mais uma adição de catálogo esquecível.
Argylle: O Superespião
2.8 96Esta brincadeira de espionagem excessivamente elaborada de Matthew Vaughn pode ter um elenco repleto de estrelas, mas entrega quase nada de realmente original em seu excessivo tempo de execução. Nem mesmo Henry Cavill pode salvar Argylle da mediocridade.
Segredos de um Escândalo
3.5 334 Assista AgoraApesar do bom e polêmico plot, cheio de possibilidades, achei a trama arrastada e invariavelmente monótona. Só é assistível, na minha opinião, pela sua dupla de atrizes principais, as ótimas Julianne Moore e Natalie Portman, ambas sempre muito competentes. Sinceramente não recomendo.
Uma Ideia de Você
3.2 314 Assista AgoraThe Idea of You oferece um lembrete bem-vindo de que Anne Hathaway continua sendo uma protagonista de comédia romântica completamente encantadora. Ela, como Solène, é uma visão de identificação, autossuficiência e equilíbrio; e entrega toda uma gama de sentimentos - a surpresa e a alegria de um novo relacionamento, a dúvida quando parece estar indo muito bem e a culpa por manter o relacionamento em segredo da filha. Resumindo, O filme é todo dela e prova que no final das contas ainda é possível assistir comédia romântica e gostar.
Tina
4.3 25Ótimo documentário de uma artista completa. Muitas imagens de bastidores e da fase inicial da carreira dela. Talvez devesse focar mais em suas vitórias (e nos seus inúmeros sucessos) que na sua fase com Ike Turner, que sem dúvida for importante no seu ínicio, mas que teve um peso enorme nas frustrações e marcas que uma relação abusiva deixa em uma mulher. Já a admirava como cantora e "show woman", agora a admiro muito mais, como mulher e ser humano, que passou por muita coisa ruim para se tornar uma das maiores artista de todos os tempos. Salve Tina!
You're simply the best!
Anatomia de uma Queda
4.0 827 Assista AgoraPela nota aqui no Filmow e pela indicação ao Oscar eu admito que esperava mais. É um filme com seus predicados, boas atuações, mas faltou muito para ser realmente um filme marcante. Ainda tem uma duração excessiva e na minha opinião desnecessária. Vale pela curiosidade, mas tem outros filmes de tribunal bem mais interessantes. Soma-se a isso um final morno e "aberto".
Na minha opinião o marido se suicidou.
[spoiler][/spoiler]
O Dublê
3.5 140The Fall Guy me fez ir ao cinema depois de muito tempo e admito que saí da sala um pouco decepcionado (maldita expectativa!). Claro que o filme tem bons momentos e um Ryan Gosling extremente à vontade em seu papel de galã, soma-se a isso ótimo time cômico e inquestionável presença em cena. Ainda tem a ótima Emily Blunt como par romântico. A trama em si não empolga tanto assim, sendo aquela famosa comédia de erros e aquele amo-odeio do casal central. As cenas de ação são invariávelmente boas e a trilha sonora é absolutamente impecável, principalmente quando toca I Was Made For Lovin’ You (do Kiss), que ficou perfeito. Entre altos e baixos, é um filme bacana, mas faltou aquele momento uau. Enfim, vale a pena ser visto, mas será logo esquecido.
Steve! (Martin): A Documentary in 2 Pieces
3.7 1 Assista AgoraUma crônica dos primeiros passos e da ascensão meteórica de Steve Martin, enquanto ele revolucionava a comédia stand-up; agora, nos anos dourados de sua carreira de ator, ele reflete sobre a transformação que o levou à felicidade em sua arte e em sua vida pessoal. Bastante intimista, principalmente a 2a parte, com ótima contribuição do seu melhor parceiro, Martin Short.
Grandes Hits
3.3 28 Assista AgoraThe Greatest Hits é construído em torno de uma ideia genuinamente interessante, mas se perde em um tratamento superficial, que muitas vezes se contenta em confiar apenas no sentimentalismo e sem aproveitar de fato a premissa inicial e suas infinitas possibilidades. É divertido, entretem, mas fica aquela impressão que poderia ter sido tão melhor. PS: Uma curiosidade, o namorado da Harriet, o Max, David Corenswet, é o novo Superman.
Depois da Festa (2ª Temporada) 2
3.3 5A fórmula esgotou rapidamente, pelo menos pra mim. Simplesmente não funcionou dessa vez. Pouca coisa realmente me surpreendeu. Só achei repetitivo e não achei absolutamente nenhum personagem interessante. O único episódio que não me cansou foi do Ulysses e Vívian. Acho melhor parar por por aqui.
Pedido Irlandês
2.7 118Acho louvável e inteligente da parte da Lindsay Lohan focar em filmes leves e "sessão da tarde" nessa sua retomada de carreira, depois de um tempo de obscuridade. Esse "sucesso" dos seus filmes na Netflix, provam sua popularidade e carisma. Dito tudo isso, o Pedido Irlandês é um produto pobre e só realmente vale para os fãs de Srta Lohan. Fraco, clichê e com um elenco fraquíssimo. De bom, só a lindas paisagens da Irlanda.
Reservation Dogs (3ª Temporada)
4.2 7A série oscila em alguns momentos, mas no geral entrega histórias cativantes e nos traz um pedacinho do riquissimo universo do povos indígenas da América, com suas crenças e dificuldades em um mundo moderno e cheio de preconceitos. Vale muito conhecer.
Pobres Criaturas
4.1 1,2K Assista AgoraPobres Criaturas tem seu valor artístico, sem dúvida, mas definitivamente o estilo do diretor Yorgos Lanthimos não casa com meu gosto pessoal. O filme é uma grande metáfora e deve ser visto como tal, entregando alguns bons momentos e boas ideias, mas nunca de fato me cativando ou me fazendo conectar com a trama, apesar de admitir que a Bela Baxter de Emma Stone é ingenuamente transgressora e traz vida e brilho ao filme. Não é um filme para todos os públicos, mas tem seu valor, apesar de eu achá-lo superestimado.
Ruim Pra Cachorro
3.2 71Strays é engraçado o suficiente para ser recomendado para quem procura algo levemente transgressor em relação ao que geralmente assistimos em filmes que envolvem cachorros, que geralmente são retratados como fofinhos e engraçadinhos - apenas saiba que aqui eles podem até ser (em alguns momentos) fofinhos e engraçadinhos, mas entenda que definitivamente não é para crianças ou para quem se ofende facilmente. Aqui os doguinhos, entre outras coisas, falam (muitos) palavrões e "namoram" gnomos e sofás.
Resgate 2
3.6 278Maior, mais ousado e, em alguns aspectos, ainda melhor que seu antecessor, Extraction 2 é um bom thriller, com ótimas cenas de ação e uma violência gráfica que impressiona. A trama não se apega muito a detalhes e/ou originalidade, focando realmente na ação.Chris Hemsworth entrega um "herói" convincente, com muita fisicalidade e presença. No final, Extraction 2 cumpre exatamente o que promete. Um filme de ação de duas horas, genuinamente emocionante e cheio de adrenalina.