Não li o conto do Clive Barker, mas tenho certeza de que é bem melhor do que esse filme. (E uma coisa ficou bem clara: quando se trata de gore, efeitos práticos são muito mais efetivos que CGI.)
Estiloso, original, cativante. Excelentes caracterizações do vilão (pequenino, mas ameaçador) e do herói (bastante ingênuo, porém passional e valente). Cenários deslumbrantes, o tipo de filme que você adoraria ter visto no cinema. Destaque para a maquiagem, a coreografia e a própria canção daquele trecho meio "Secos & Molhados". E a cereja do bolo, pra mim, foi Gerrit Graham (nosso eterno Stanley, de "TerrorVision" <3) no papel do espalhafatoso Beef. Resumindo, amei.
(Só lamento pelo pôster que colocaram aqui. O filme é cheio de visuais fodas, a máscara do Fantasma é linda... mas nada disso foi aproveitado nessa bagunça de cores e personagens e letreiros horríveis.)
Ótima atuação de Joe Spinell, bons efeitos de gore e um climão macabro muito bem impresso nos cenários e na trilha sonora. O roteiro é dos mais básicos, e o fim, um pouco abrupto. De qualquer forma, vale a pena conferir.
Valeu pelos closes no meu crush Gale Harold. De resto, achei os diálogos confusos e as atuações fracas. Ficou aquela sensação de desperdício, sabe? Nas mãos de um bom diretor, de um bom roteirista e de bons atores, essa premissa até que daria um caldo.
Gente bonita e sem problemas na vida, que fica arrumando sarna para se coçar. Diálogos que tentam ser profundos e, às vezes, são só constrangedores. Tudo é lindamente filmado, mas fica nisso: na beleza, na superfície.
O filme é muito melhor do que eu esperava. Grandes atuações, cenários riquíssimos, figurinos impecáveis, trilha sonora estupenda. Feliz de quem o assistiu nos cinemas.
Pra mim, a parte mais fraca e chata foi aquele romance meio forçado, aos quarenta e cinco do segundo tempo. A mina que vai lá ajudar o cara a sair do "mau caminho", que coisa tosca. De resto, achei legal. Principalmente a parte do Dead.
Bibliofilia e ocultismo: ótimos ingredientes para um suspense, não? Só que "O último portal" é mais aventura que qualquer outra coisa: momentos cômicos, trilha sonora animadinha e uma caçada mirabolante a três edições do séc. XVII ilustradas pelo próprio capeta...
Nem sei que nota dar ao filme: o início até que empolga, mas o meio é irregular e o final, esdrúxulo.
Muitos temas abordados aqui - envelhecimento, competitividade, culto ao corpo, consumismo, sujeição aos valores burgueses, idealização do parceiro, medo/dificuldade de estabelecer vínculos, etc - foram retomados com sucesso na série "Queer as Folk". Isso mostra o quanto o filme de Rosa von Praunheim segue atual.
A casa é um espetáculo à parte (e diz tudo que é preciso saber sobre essa família): um bunker recheado de granadas e lagartixas, paredes cobertas de pinturas eróticas, uma jacuzzi para o swing e, claro, televisores em todos os cantos. Rolam boas críticas ao modo de vida da classe média norte-americana, como o garoto que é medicado para comportar-se direitinho, por exemplo. Gostei dos personagens propositadamente estereotipados e do monstro que consegue ser assustador, nojento e fofo em alguns momentos. O final é ótimo, bem diferente do que eu esperava.
Mesmo que o Leonardo Sbaraglia atuasse numa novela mexicana das mais fuleiras, eu não perderia um só capítulo. Desde que o vi em "Plata Quemada", virei fã.
Roteiro eficiente, protagonista carismático e uma trilha sonora de arrepiar: ingredientes básicos - e cada vez mais raros - num filme de terror adolescente. Adorei o modo como foram usadas as mais diversas referências ao universo do metal: os discos que, tocados ao contrário, transmitem supostas mensagens satânicas; a velha polêmica sobre o rock enquanto "coisa do demônio", e até aquela cena em que o espírito de Sammy Curr fica furioso ao ser chamado de "poser" (dei altas gargalhadas nessa hora). Não restam dúvidas de que esse é um filme feito para (nós) roqueiros. Por fim, a pergunta que não quer calar: por que já não fazem mais filmes de terror tão sinistros quanto os dos anos 70, nem tão cativantes quanto os dos 80?
Os adolescentes são interpretados por atores que parecem ter mais de trinta anos. E a luta final, que deveria ser o momento de maior tensão, acaba provocando algumas risadas. O ponto alto do filme é mesmo a trilha sonora: um heavy metal daqueles bem empolgantes.
Manos: As Mãos do Destino
2.5 53 Assista Agora"The end?"
Kkkkkkk
Impossível dar nota para esse tipo de filmes.
Seis Mulheres Para o Assassino
3.9 90Lindas mulheres, lindos vestidos, lindos cenários, lindas mortes.
O Último Trem
2.9 551 Assista AgoraNão li o conto do Clive Barker, mas tenho certeza de que é bem melhor do que esse filme.
(E uma coisa ficou bem clara: quando se trata de gore, efeitos práticos são muito mais efetivos que CGI.)
O Fantasma do Paraíso
3.8 104Estiloso, original, cativante. Excelentes caracterizações do vilão (pequenino, mas ameaçador) e do herói (bastante ingênuo, porém passional e valente). Cenários deslumbrantes, o tipo de filme que você adoraria ter visto no cinema. Destaque para a maquiagem, a coreografia e a própria canção daquele trecho meio "Secos & Molhados". E a cereja do bolo, pra mim, foi Gerrit Graham (nosso eterno Stanley, de "TerrorVision" <3) no papel do espalhafatoso Beef. Resumindo, amei.
(Só lamento pelo pôster que colocaram aqui. O filme é cheio de visuais fodas, a máscara do Fantasma é linda... mas nada disso foi aproveitado nessa bagunça de cores e personagens e letreiros horríveis.)
Reveillon Maldito
2.5 21Não é nenhuma obra-prima, mas tem seu charme.
Drácula 3000: Escuridão Infinita
1.3 147A pior coisa do filme são os "atores"... kkkkkkk
Entrevista com o Demônio
3.5 328Louca pra ver esse filme.
O Maníaco
3.2 120Ótima atuação de Joe Spinell, bons efeitos de gore e um climão macabro muito bem impresso nos cenários e na trilha sonora. O roteiro é dos mais básicos, e o fim, um pouco abrupto. De qualquer forma, vale a pena conferir.
Porta Para o Inferno
1.8 18Dou uma estrela pelo lindo casarão em que o filme foi rodado.
Os Viciados
3.8 75Já esperava uma grande atuação do Pacino. Quanto à atriz, Kitty Winn, foi uma bela surpresa.
Desencontros
2.8 7Valeu pelos closes no meu crush Gale Harold. De resto, achei os diálogos confusos e as atuações fracas. Ficou aquela sensação de desperdício, sabe? Nas mãos de um bom diretor, de um bom roteirista e de bons atores, essa premissa até que daria um caldo.
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraGente bonita e sem problemas na vida, que fica arrumando sarna para se coçar. Diálogos que tentam ser profundos e, às vezes, são só constrangedores. Tudo é lindamente filmado, mas fica nisso: na beleza, na superfície.
Elvis
3.8 759O filme é muito melhor do que eu esperava. Grandes atuações, cenários riquíssimos, figurinos impecáveis, trilha sonora estupenda. Feliz de quem o assistiu nos cinemas.
Mayhem: Senhores Do Caos
3.5 281Pra mim, a parte mais fraca e chata foi aquele romance meio forçado, aos quarenta e cinco do segundo tempo. A mina que vai lá ajudar o cara a sair do "mau caminho", que coisa tosca. De resto, achei legal. Principalmente a parte do Dead.
O Último Portal
3.2 461 Assista AgoraBibliofilia e ocultismo: ótimos ingredientes para um suspense, não? Só que "O último portal" é mais aventura que qualquer outra coisa: momentos cômicos, trilha sonora animadinha e uma caçada mirabolante a três edições do séc. XVII ilustradas pelo próprio capeta...
Nem sei que nota dar ao filme: o início até que empolga, mas o meio é irregular e o final, esdrúxulo.
Hellraiser II: Renascido das Trevas
3.4 304 Assista AgoraTem alguns furos no roteiro, mas vale a pena assistir pelo visual, o labirinto e as representações do inferno.
A Night at the Movies: The Horrors of Stephen King
3.8 1Legendado em espanhol:
https://www.youtube.com/watch?v=icZOqKGptA8
Não é o Homossexual que é Perverso, mas a Situação …
4.1 46Muitos temas abordados aqui - envelhecimento, competitividade, culto ao corpo, consumismo, sujeição aos valores burgueses, idealização do parceiro, medo/dificuldade de estabelecer vínculos, etc - foram retomados com sucesso na série "Queer as Folk". Isso mostra o quanto o filme de Rosa von Praunheim segue atual.
A Visão do Terror
3.1 69A casa é um espetáculo à parte (e diz tudo que é preciso saber sobre essa família): um bunker recheado de granadas e lagartixas, paredes cobertas de pinturas eróticas, uma jacuzzi para o swing e, claro, televisores em todos os cantos. Rolam boas críticas ao modo de vida da classe média norte-americana, como o garoto que é medicado para comportar-se direitinho, por exemplo. Gostei dos personagens propositadamente estereotipados e do monstro que consegue ser assustador, nojento e fofo em alguns momentos. O final é ótimo, bem diferente do que eu esperava.
No Fim do Túnel
3.6 192 Assista AgoraMesmo que o Leonardo Sbaraglia atuasse numa novela mexicana das mais fuleiras, eu não perderia um só capítulo. Desde que o vi em "Plata Quemada", virei fã.
Heavy Metal do Horror
3.3 97Roteiro eficiente, protagonista carismático e uma trilha sonora de arrepiar: ingredientes básicos - e cada vez mais raros - num filme de terror adolescente. Adorei o modo como foram usadas as mais diversas referências ao universo do metal: os discos que, tocados ao contrário, transmitem supostas mensagens satânicas; a velha polêmica sobre o rock enquanto "coisa do demônio", e até aquela cena em que o espírito de Sammy Curr fica furioso ao ser chamado de "poser" (dei altas gargalhadas nessa hora). Não restam dúvidas de que esse é um filme feito para (nós) roqueiros.
Por fim, a pergunta que não quer calar: por que já não fazem mais filmes de terror tão sinistros quanto os dos anos 70, nem tão cativantes quanto os dos 80?
Black Roses: A Banda Maldita
2.8 20 Assista AgoraOs adolescentes são interpretados por atores que parecem ter mais de trinta anos. E a luta final, que deveria ser o momento de maior tensão, acaba provocando algumas risadas. O ponto alto do filme é mesmo a trilha sonora: um heavy metal daqueles bem empolgantes.
The Room
2.3 492Wiseau criou um novo gênero de filmes: comédia involuntária.
Le Joli Mai
4.6 6Obra-prima.