Temporada de encerramento que manteve o padrão de ótimos casos, embora senti falta de alguns mais antigōes (o mais velho, "WASP", em 1944, foi o melhor). A única coisa que peca é o último episódio, que acaba como se fosse qualquer outro e cheio de coisas em aberto.
Lilly foi ou não aceita no FBI pra comandar o departamento de arquivo morto nacional? E os romances mal desenvolvidos entre o Eddie infiltrado e o agente do FBI, não explica nenhum dos dois. Outro erro: não mostrar como a Miller lidou com a filha dela conhecendo e convivendo com o pai, nem o tal segredo que ela não queria que a filha descobrisse. As vidas pessoais do Scotty e Will foram ignoradas, enquanto o Nick foi tão corrido que nem deu tempo de saber o que rolou com a Megan ou a recuperação da saúde dele.
Os produtores sabiam que essa seria a última temporada antes da estreia e escolheram deixar essa bagunça.
Interessante que a maioria não gosta da Masters por ser certinha e honesta demais, mas ela se tornou minha segunda médica favorita (depois da Treze, claro). Diferente da Cameron e da Adams, a "chatice" dela foi levada pra um lado bem cômico, um mérito da atriz, o que torna as vezes que ela se dá mal muito engraçadas.
Ela e o House, sem querer, construíram uma relação quase de pai e filha, com ele tentando fazer ela abrir os olhos pras mentiras e maldades do mundo pra não sofrer depois, além dos ótimos embates quando eles são, ao mesmo tempo, diferentes demais e parecidos demais.
Uma adição excelente pro elenco e uma grande pena que não continuou na última temporada.
É a temporada mais emocional pelos enredos do Wilson e Dominika. Mas também a mais fraca em termos médicos, muitos casos desinteressantes e a substituição da maravilhosa Treze pela Adams (uma personagem sem brilho e impossível de gostar com seu jeito de régua moral) foi uma queda enorme.
Ponto alto foi a Park, que foi pouco desenvolvida, mas é a que mais se parece com o House.
Pelo hype esperava mais. O núcleo adolescente é insuportável e o fato de terem colocado as crianças (que são super carismáticas e a melhor parte da série) de lado nos 2 últimos episódios pra focar no casalzinho teen de filme B deixou a experiência da reta final maçante.
E nem vamos comentar a morte da Barbara, que parecia uma personagem com questões emocionais mais complexas, só pra redimir a patricinha. Péssimo! Torci até o último minuto pra Nancy morrer.
Não sei como essa série ficou tão famosa, a protagonista é detestável. É um exemplo claro de como os americanos pensam que o mundo gira em torno deles. Em todo momento ela reclama e coloca a cultura americana como "a certa". Os franceses têm que se adequar, não a estrangeira. Bizarro.
Romantização do assédio. Encaparam com uma trilha sonora impecável e com o galã desejado do momento, mas ainda é. A mensagem que a série deixa é que a Maria Alice não tinha outra opção senão ficar com o cara.
Um lembrete: não aceitem esse tipo de pessoa em suas vidas.
Revendo nas madrugadas da Band e só tenho a dizer que essa série não envelhece nunca. Quanto de história aprendemos sem nem perceber? As cenas de ação ainda são frescas e o roteiro inteligente. Como disseram, entretenimento útil.
Não explica se, após descobrirem que não foi erro da equipe, mas sim uma artimanha do Lynch, a Prentiss conseguiu o emprego de diretora do FBI ou não. Nem se a JJ decidiu ir para New Orleans, afinal ela só ficaria se fosse pra assumir a equipe. Ou os conflitos familiares e pessoais da Tara que não eram desenvolvidos desde a 12ª temporada e mais uma vez passaram em branco nessa. Isso sem contar o romance entre Luke e Penelope que colocaram só na cena final, um insulto ao público que pedia isso a anos.
Apesar dos tropeços finais, foram 15 anos que valeram muito a pena!
Provavelmente a pior última temporada de uma série já feita. A série manteve o alto nível nas 5 temporadas anteriores, porém essa a 6ª virou uma coisa quase amadora. Fazer 3 giga-episódios divididos em 4/5 partes foi uma péssima ideia, ficou cansativo, e a graça sempre foi acompanhar um caso diferente por episódio. A adição no elenco do Wes (desde a 5ª) e da Camila não acrescentou em nada, os personagens não tiveram utilidade alguma e zero profundidade nas questões pessoais.
E terem matado a Sharon foi simplesmente ridículo! O James Duff pode até falar que foi pra não ficarem pressionando ela por um retorno, mas ficou óbvio que foi um piti por cancelarem a série, quis descontar nos fãs. Mais ridículo ainda foi ela morrer na metade da temporada, sem chances se quer de prender o Stroh que era o objetivo dela desde o começo.
Enfim, conseguiram estragar uma das melhores séries investigativas já feitas com uma última temporada terrível.
O segundo episódio é cansativo e não acrescenta em nada, quase me fez desistir, mas depois tudo deslancha bem. Tem uma produção mais simples que 3%, mas não é desmérito, se sustenta na história e o gancho final deixou expectativas altas. Pra 2ª temporada espero um orçamento maior pra investirem em cenas mais movimentadas.
Pedro Aguilera tá mandando bem nessas séries de futuro tecnológico com fundo de crítica social, várias referências.
Sitcom com claque na Netflix, quem diria. Mas gostei, é levinho, descontraído e dentro dessa temática de comédia romântica natalina não tem muito como fugir do clichê, do água com açúcar, então cumpre o que propõe. Achei interessante a série inteira ser sobre o Natal, dentre tantos filmes similares, conseguiram se diferenciar em transportar pra outro formato.
Segue a premissa da primeira temporada: tosca do primeiro ao último minuto. Mas acho que é exatamente isso que faz a gente querer assistir até o final. As situações são tão absurdas, todo mundo tão psicótico e a própria série deixa claro que não é pra se levar a sério. Que venha a terceira temporada e mais tosquices divertidas.
O tom mais dramático nos episódios 5 e 6 fez toda diferença. Muito além da personagem, o texto dos autores amadureceu e se mostrou firme fora do lugar-comum. Mergulhar nos flashbacks sobre o porque da Samantha ser tão petulante na infância e os motivos que levaram ao fim do grupo foi uma sacada excelente, fez rir, mas também tocou. Espero que na próxima temporada abordem mais isso, a vida dela logo após o fim e o começo da decadência na pré-adolescência. E esse gancho do final, hein?
Reencontramos a Prentiss da 6ª temporada no maior estilo Lauren
Os demais episódios estão muito bons, 6 e 8 os melhores até agora. É louvável depois da 11ª temporada ter sido tão ruim e a 12ª meio estranha (exceto pelo Reid) com tanto entra e sai.
Só acho que poderiam dar um tchau pra Aisha Tyler e pro Daniel Henney na próxima temporada, são dois que não acrescentaram nada na história, bem aleatórios, histórias pessoais zero desenvolvidas. O oposto do Luke, que caiu bem como o novo fortão, flertando com a Penélope e protegendo o Reid, bem percorrido. Pra quem achava que a Alex passou duas temporadas sem função real, a Lewis tá na terceira mais aleatória ainda. Particularmente eu manteriam apenas os outros seis, sem novos membros, ou traria de volta alguém de personalidade, como a Kate.
Não fiquei nem um pouco chateado pela saída do Hotchner, o personagem tava um porre faz tempo. E ser substituído pela Prentiss foi a melhor coisa, ela tem o perfil de líder, é a melhor personagem, geral torcia muito para ela voltar. Quanto ao Morgan foi estranho no começo, mas o Alvez tá cumprindo bem a lacuna e já mostrou a que veio nos primeiros episódios mais do que a Lewis na temporada passada inteira. (PS: sabendo que o Shemar Moore tinha altas tretas com o Thomas Gibson não duvido que ele volte futuramente agora que o Hotchner tá fora)
Enredo ótimo, história com um tom obscuro maravilhosa, direção muito boa. Quando ao elenco há um contraste imenso: de um lado Ana Paula Arósio dando mais um de seus shows de interpretação e deixando na duvida qual foi o melhor papel de sua carreira. Luís Melo e Carolina Ferraz também belissimos encarnando totalmente o papel. Do outro Márcio Garcia e Luana Piovani que são péssimos atores (embora Piovani tenha sido "melhor" que normalmente), deixando a trama mais sem sal e não convencendo nem um pouco na pele dos personagens. Se não fosse por isso teria sido uma das melhores exibidas pela Globo.
Merece muito ter segunda, terceira, quarta temporada, essa série é ótima! Agrega muitas coisas, não é mais uma dessas séries bobinhas como tantas por ai!
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Arquivo Morto (7ª Temporada)
4.4 62Temporada de encerramento que manteve o padrão de ótimos casos, embora senti falta de alguns mais antigōes (o mais velho, "WASP", em 1944, foi o melhor). A única coisa que peca é o último episódio, que acaba como se fosse qualquer outro e cheio de coisas em aberto.
Lilly foi ou não aceita no FBI pra comandar o departamento de arquivo morto nacional? E os romances mal desenvolvidos entre o Eddie infiltrado e o agente do FBI, não explica nenhum dos dois. Outro erro: não mostrar como a Miller lidou com a filha dela conhecendo e convivendo com o pai, nem o tal segredo que ela não queria que a filha descobrisse. As vidas pessoais do Scotty e Will foram ignoradas, enquanto o Nick foi tão corrido que nem deu tempo de saber o que rolou com a Megan ou a recuperação da saúde dele.
Os produtores sabiam que essa seria a última temporada antes da estreia e escolheram deixar essa bagunça.
Dr. House (7ª Temporada)
4.4 315 Assista AgoraInteressante que a maioria não gosta da Masters por ser certinha e honesta demais, mas ela se tornou minha segunda médica favorita (depois da Treze, claro). Diferente da Cameron e da Adams, a "chatice" dela foi levada pra um lado bem cômico, um mérito da atriz, o que torna as vezes que ela se dá mal muito engraçadas.
Ela e o House, sem querer, construíram uma relação quase de pai e filha, com ele tentando fazer ela abrir os olhos pras mentiras e maldades do mundo pra não sofrer depois, além dos ótimos embates quando eles são, ao mesmo tempo, diferentes demais e parecidos demais.
Uma adição excelente pro elenco e uma grande pena que não continuou na última temporada.
Dr. House (8ª Temporada)
4.4 436 Assista AgoraÉ a temporada mais emocional pelos enredos do Wilson e Dominika. Mas também a mais fraca em termos médicos, muitos casos desinteressantes e a substituição da maravilhosa Treze pela Adams (uma personagem sem brilho e impossível de gostar com seu jeito de régua moral) foi uma queda enorme.
Ponto alto foi a Park, que foi pouco desenvolvida, mas é a que mais se parece com o House.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraPelo hype esperava mais. O núcleo adolescente é insuportável e o fato de terem colocado as crianças (que são super carismáticas e a melhor parte da série) de lado nos 2 últimos episódios pra focar no casalzinho teen de filme B deixou a experiência da reta final maçante.
E nem vamos comentar a morte da Barbara, que parecia uma personagem com questões emocionais mais complexas, só pra redimir a patricinha. Péssimo! Torci até o último minuto pra Nancy morrer.
Emily em Paris (1ª Temporada)
3.6 392 Assista AgoraNão sei como essa série ficou tão famosa, a protagonista é detestável. É um exemplo claro de como os americanos pensam que o mundo gira em torno deles. Em todo momento ela reclama e coloca a cultura americana como "a certa". Os franceses têm que se adequar, não a estrangeira. Bizarro.
Não me admira que os franceses odeiam essa série.
Todas as Mulheres do Mundo
3.7 124Romantização do assédio. Encaparam com uma trilha sonora impecável e com o galã desejado do momento, mas ainda é. A mensagem que a série deixa é que a Maria Alice não tinha outra opção senão ficar com o cara.
Um lembrete: não aceitem esse tipo de pessoa em suas vidas.
Caçadora de Relíquias (1ª Temporada)
3.8 44Revendo nas madrugadas da Band e só tenho a dizer que essa série não envelhece nunca. Quanto de história aprendemos sem nem perceber? As cenas de ação ainda são frescas e o roteiro inteligente. Como disseram, entretenimento útil.
Mentes Criminosas (15ª Temporada)
3.9 24No geral uma temporada superior a anterior, porém o final foi bem fraco, cheio de furos e coisas mal explicadas.
Não explica se, após descobrirem que não foi erro da equipe, mas sim uma artimanha do Lynch, a Prentiss conseguiu o emprego de diretora do FBI ou não. Nem se a JJ decidiu ir para New Orleans, afinal ela só ficaria se fosse pra assumir a equipe. Ou os conflitos familiares e pessoais da Tara que não eram desenvolvidos desde a 12ª temporada e mais uma vez passaram em branco nessa. Isso sem contar o romance entre Luke e Penelope que colocaram só na cena final, um insulto ao público que pedia isso a anos.
Apesar dos tropeços finais, foram 15 anos que valeram muito a pena!
Crimes Graves (6ª Temporada)
3.7 3Provavelmente a pior última temporada de uma série já feita. A série manteve o alto nível nas 5 temporadas anteriores, porém essa a 6ª virou uma coisa quase amadora. Fazer 3 giga-episódios divididos em 4/5 partes foi uma péssima ideia, ficou cansativo, e a graça sempre foi acompanhar um caso diferente por episódio. A adição no elenco do Wes (desde a 5ª) e da Camila não acrescentou em nada, os personagens não tiveram utilidade alguma e zero profundidade nas questões pessoais.
E terem matado a Sharon foi simplesmente ridículo! O James Duff pode até falar que foi pra não ficarem pressionando ela por um retorno, mas ficou óbvio que foi um piti por cancelarem a série, quis descontar nos fãs. Mais ridículo ainda foi ela morrer na metade da temporada, sem chances se quer de prender o Stroh que era o objetivo dela desde o começo.
Enfim, conseguiram estragar uma das melhores séries investigativas já feitas com uma última temporada terrível.
Onisciente (1ª Temporada)
3.4 74 Assista AgoraO segundo episódio é cansativo e não acrescenta em nada, quase me fez desistir, mas depois tudo deslancha bem. Tem uma produção mais simples que 3%, mas não é desmérito, se sustenta na história e o gancho final deixou expectativas altas. Pra 2ª temporada espero um orçamento maior pra investirem em cenas mais movimentadas.
Pedro Aguilera tá mandando bem nessas séries de futuro tecnológico com fundo de crítica social, várias referências.
Feliz Natal e Tal (1ª Temporada)
3.4 41 Assista AgoraSitcom com claque na Netflix, quem diria. Mas gostei, é levinho, descontraído e dentro dessa temática de comédia romântica natalina não tem muito como fugir do clichê, do água com açúcar, então cumpre o que propõe. Achei interessante a série inteira ser sobre o Natal, dentre tantos filmes similares, conseguiram se diferenciar em transportar pra outro formato.
Insatiable (2ª Temporada)
3.4 64 Assista AgoraSegue a premissa da primeira temporada: tosca do primeiro ao último minuto. Mas acho que é exatamente isso que faz a gente querer assistir até o final. As situações são tão absurdas, todo mundo tão psicótico e a própria série deixa claro que não é pra se levar a sério. Que venha a terceira temporada e mais tosquices divertidas.
Samantha! (2ª Temporada)
3.7 50O tom mais dramático nos episódios 5 e 6 fez toda diferença. Muito além da personagem, o texto dos autores amadureceu e se mostrou firme fora do lugar-comum. Mergulhar nos flashbacks sobre o porque da Samantha ser tão petulante na infância e os motivos que levaram ao fim do grupo foi uma sacada excelente, fez rir, mas também tocou. Espero que na próxima temporada abordem mais isso, a vida dela logo após o fim e o começo da decadência na pré-adolescência. E esse gancho do final, hein?
Mentes Criminosas (13ª Temporada)
4.2 14O primeiro episódio foi o melhor em anos, desde o último da 10ª temporada.
Reencontramos a Prentiss da 6ª temporada no maior estilo Lauren
Os demais episódios estão muito bons, 6 e 8 os melhores até agora. É louvável depois da 11ª temporada ter sido tão ruim e a 12ª meio estranha (exceto pelo Reid) com tanto entra e sai.
Só acho que poderiam dar um tchau pra Aisha Tyler e pro Daniel Henney na próxima temporada, são dois que não acrescentaram nada na história, bem aleatórios, histórias pessoais zero desenvolvidas. O oposto do Luke, que caiu bem como o novo fortão, flertando com a Penélope e protegendo o Reid, bem percorrido. Pra quem achava que a Alex passou duas temporadas sem função real, a Lewis tá na terceira mais aleatória ainda. Particularmente eu manteriam apenas os outros seis, sem novos membros, ou traria de volta alguém de personalidade, como a Kate.
Mentes Criminosas (12ª Temporada)
4.2 26Não fiquei nem um pouco chateado pela saída do Hotchner, o personagem tava um porre faz tempo. E ser substituído pela Prentiss foi a melhor coisa, ela tem o perfil de líder, é a melhor personagem, geral torcia muito para ela voltar. Quanto ao Morgan foi estranho no começo, mas o Alvez tá cumprindo bem a lacuna e já mostrou a que veio nos primeiros episódios mais do que a Lewis na temporada passada inteira. (PS: sabendo que o Shemar Moore tinha altas tretas com o Thomas Gibson não duvido que ele volte futuramente agora que o Hotchner tá fora)
Na Forma da Lei
3.6 24Enredo ótimo, história com um tom obscuro maravilhosa, direção muito boa. Quando ao elenco há um contraste imenso: de um lado Ana Paula Arósio dando mais um de seus shows de interpretação e deixando na duvida qual foi o melhor papel de sua carreira. Luís Melo e Carolina Ferraz também belissimos encarnando totalmente o papel. Do outro Márcio Garcia e Luana Piovani que são péssimos atores (embora Piovani tenha sido "melhor" que normalmente), deixando a trama mais sem sal e não convencendo nem um pouco na pele dos personagens. Se não fosse por isso teria sido uma das melhores exibidas pela Globo.
A Lei e o Crime
4.3 15Eu gostei muito, me surpreendi. Uma pena que não fizeram segunda temporada, mas ainda há tempo.
Sanctuary (1ª Temporada)
3.8 12Vi sem fé nenhuma que iria ser boa e acabei me apaixonando. Adorei o enredo, bem diferente do que se vê por ai. Excelente.
Tudo o que é Sólido Pode Derreter (1ª Temporada)
4.6 78 Assista AgoraMerece muito ter segunda, terceira, quarta temporada, essa série é ótima! Agrega muitas coisas, não é mais uma dessas séries bobinhas como tantas por ai!