O filme aborda de maneira sensacional um dos principais problemas do século XXI: a falta de diálogo. Entre um casal em declínio, entre irmãos, entre pais e filhos... As pessoas estão tão concentradas em andar olhando para baixo, para os celulares, que se tornou difícil alguém que se importe. Cada personagem tenta, através do mundo virtual, suprir um vazio do mundo real.
Kyle tenta se iludir sobre as pessoas gostarem dele. Cindy conhece alguém com quem desabafar sobre seu casamento. Ben se sente aceito por uma garota. Jason, que tem amizades superficiais, pela primeira vez tem alguém com quem conversar sobre sua família. Rich e Derek canalizam sua impotência para um culpado por seus problemas.
"Também vou sentir saudades, Ron. Mas está errado ao pensar que a alegria da vida tem sua principal fonte nas relações humanas."
Essa parte do filme me bateu bem forte. Muitas pessoas encontram sua felicidade em um objetivo profissional, alguma meta de vida ou coisas assim, e eu entendo isso. Muita gente obtém energia através de uma fonte "interna". Já eu tenho uma certa convicção de que a minha felicidade está nas pessoas a minha volta. Está na oportunidade de criar e compartilhar momentos e memórias, de ouvir e ser ouvido.
E a minha interpretação desse filme só fortaleceu esse meu conceito.
Mas eu teria gostado mais se eles terminassem amigos, acho que teria sido mais realista. Tenho vontade de conhecer uma comédia romântica com um final mais irreverente, e achei que talvez fosse essa.
De toda forma, é bem confortável de assistir e é um dos bons filmes do gênero.
"Você tem uma excelente memória auditiva!" "Não, é que eu lembro tudo que me dizem."
Por mais que digam que não, o que mais me encantou em Germain foi a capacidade de interagir bem com as pessoas e com as dificuldades. Muitos dos grandes gênios da matemática ou da arte foram conhecidos por serem antissociais ou depressivos. Germain me mostrou que muito mais feliz é alguém "não tão esperto", mas de coração puro e cheio de amor ao próximo.
"Quer um pedaço do meu sanduíche?" "Se você a visse... toda frágil, com aqueles pezinhos finos... Agora ela está vendo o filme ficar cada vez mais escuro."
"Se falo 15 palavras, 12 são vulgares e grosseiras." Apesar do jeito meio bruto, ele é um coração gigante vestido em um macacão. Mesmo exposto a várias rejeições desde pequeno, nunca perdeu o gosto por aprender e por espalhar conhecimento. Germain também me ensinou sobre gratidão e sobre não desistir de fazer do mundo um lugar melhor.
Fiquei apaixonado pelas cenas em que ele conversa com o gato, mostrando suas inseguranças e confessando suas dificuldades. Dá vontade de dar um abraço.
Favoritado. Acabei de assistir e já estou pensando nas pessoas para quem indicarei.
"Have you broke up with girls before? Yes. And girls had broke up with you before. This is different. Why? 'cause it's Summer."
O tipo de pensamento que o Tom tem pela Summer me fez lembrar da Teoria Pedestáltica: http://teoriapedestaltica.blogspot.com.br/ A elevação dela é notável em alguns pontos. Ele passa o tempo todo com medo do seu pedestal ir embora e se assume 'creep' várias vezes.
"A garota" procura coisas em comum com ele, falando dos Smiths ou perguntando sobre o livro que ele lê. Mas não se nota o Tom fazendo perguntas sobre o que ela gosta de escutar, de ler ou de fazer. Como ela foi parar naquele emprego, se ela tem objetivos de carreira... Nós não conhecemos a Summer, assim como o Tom também não.
O Tom não entende que os momentos podem significar mais pra ele que pra ela, que a Summer é humana e não pode ser culpada por isso.
Gostei de mencionarem O Retrato de Dorian Gray. É o meu livro favorito, e tem um personagem que se encaixa bem nessa situação de "amor idealizado" que, adivinhem, não dá certo. Eu nunca passei por um término, mas certamente eu já fui o cara dos primeiros 22 dias. Eu sempre me considerei um cara que acredita na existência de "Uma Pessoa" e pode acabar encontrando sinais dessa pessoa em qualquer lugar. Romântico, criado à base de "música pop e filmes da Disney", que dá muito significado aos detalhes e gosta de cultivar memórias. Que às vezes "aplica um significado cósmico a um evento terreno". De uns tempos pra cá, eu tenho me policiado pra parar com isso. E mais do que nunca, eu percebi que isso tem um poder destrutivo absurdo.
É o tipo de filme que deixa a gente com em espírito de "O mundo pode ser um lugar melhor" e que acende a esperança. Amélie tem medo da vida, medo de experimentar situações que a machuquem. Então ela sonha, cria uma realidade paralela. O filme é delicado e cheio de metáforas. Uma vez eu vi um especial "12 filmes para 12 signos" de uma página, e apontaram esse aqui para Peixes, o símbolo dos sonhos, sensibilidade e escapismo.
"Suzanne gosta de atletas que choram com a derrota. Ela não gosta de ver homens sendo humilhados na frente de seus filhos." "Georgette odeia a expressão "fruto do teu ventre"". "Gina gosta de estalar os dedos." "Hipolito gosta de ver toureiros sendo feridos na TV." "Tudo o que Joseph mais gosta é de estourar plástico bolha."
O narrador sempre apresenta um personagem novos contando uma característica boba e totalmente irrelevante com a história. Me fez pensar em como devemos conhecer as pessoas no seu todo e em seus pequenos detalhes, não só no que interessa.
Cada metáfora é sensacional. Foi a primeira vez que assisti algo do cinema argentino e foi recompensador. O importante é continuar vivendo cada dia na esperança de ser o Wally. E com a mesma esperança, manter os olhos abertos para encontrá-lo.
Apesar de ser uma animação feita pra crianças, eu não acho A Viagem de Chihiro nada infantil. O filme tem um ritmo lento e meio sombrio, além de momentos que podem ser bem assustadores, supondo uma mente imaginativa. Ele trata de temas como ganância, influências externas e perda de identidade. Também aborda a importância de não julgar os outros pela aparência e dizer "com licença" e "obrigado" através de metáforas simples, mas profundas.
Tudo isso no estilo japonês de deixar muitas lacunas, para que o espectador perceba as metáforas sozinho. No final das contas, o final não é totalmente concreto e deixa sua imaginação trabalhar. Acho que a necessidade de "pensar" ao assistir um filme pode deixar muita gente desinteressada. Alguns comentários comuns são: "Não acontece nada o filme todo" ou "Parece que terminou no meio da história".
Em animações da Disney, estamos acostumados com filmes onde os "mocinhos" e os "vilões" são bem definidos. Em A Viagem de Chihiro, todos esses perfis são desconstruídos.
Quem diria que o site mais aberto pelo "Cara do Boneco do Hulk" seria um fã-clube da Britney Spears?!
Eu me identifiquei muito com o personagem do Gregório. Ver referências a Pokemon, Power Rangers e Kingdom Hearts me divertiram. Ele é o tipo de cara que começa a falar alguma coisa bonita ou romântica, mas coloca detalhes demais e acaba perdendo o foco. Um cara sincero, previsível e extremamente estável (igual a mim). Enquanto isso, ela tem uma índole livre, desapegada, que quer experimentar um pouco de tudo e mudar de vida sempre que tem a oportunidade. Cheia de "sei lá"s e "não sei"s. Acho que exatamente por ser igual a ele, eu entendo o motivo de ela querer fugir.
Nem todo mundo acha interessante discutir "Sony Vs. Nintendo". Muito menos assistir uma discussão sobre isso.
A proposta é fazer uma série de metáforas com coisas simples do dia-a-dia, e o filme foi todo gravado dentro de uma Universidade. A ideia de terminar um relacionamento de forma pacífica e suave, mesmo que triste, me agrada bastante. Dá pra ver que é uma produção bem humilde. Quando os atores erram alguma pronúncia, eles simplesmente repetem a palavra com naturalidade. Sem todo o drama de ~refazer a cena pra ficar tudo perfeito~.
Assisti com meu irmão, e foi legal ver as diferentes fases de vida de cada uma. Valeu o ingresso. A Tina tem uns pensamentos interessantes ao longo do filme que podem ser bem aproveitados. Bruno Jablonski foi a revelação.
Assisti por causa da participação da Jamie Chung, mas me surpreendi. Me deixou sem piscar por vários momentos, além de ser bem montado e as filmagens convencerem. E aborda um tema que eu nunca tinha visto antes.
Não coloquei muita fé no começo do filme, e cheguei a sentir vergonha alheia por Jeff com aquela história de Sinais e Kevin, mas com uma hora de filme já estava completamente envolvido. Tem um desfecho muito bom. Recomendo.
A proposta do segundo filme é mais boba que a do primeiro, mas é minha animação favorita da Disney. E tem uma das melhores dublagens nacionais. Super divertido.
A sociedade japonesa é conhecida por direcionar suas crianças para um amadurecimento rápido, cheio de responsabilidades, muitas vezes levando a uma infância incompleta ou curta demais. Entretanto, ser criança também consiste em sonhar e ser um pouco inconsequente. Koichi, que tenta restituir sua família apenas aos 12 anos de idade, Megumi, que quer ser atriz, Kento, que não pensa no futuro ainda. Essas são apenas 3, mas achei todos os pequenos muito envolventes. O enredo é apresentado de uma forma muito cativante, a trilha sonora é linda e durante o clímax eu me senti a 8ª criança. É um pouco fantasioso, mas foi necessário para entrar no espírito. Os personagens mais velhos deixam muitos ensinamentos através de metáforas. Foram 2 horas super bem gastas e está, com certeza, entre os meus filmes favoritos. Assistirei novamente.
E CARA, O RYU É O MÁXIMO.
Não foi muito marcado no filme, mas acho importante comentar aqui:
Tasuku trocou o milagre de casar com a professora por seu pai parar de jogar, mostrando mais uma vez que muitas vezes as responsabilidades aparecem antes dos desejos.
Os Desconectados
3.9 441 Assista AgoraO filme aborda de maneira sensacional um dos principais problemas do século XXI: a falta de diálogo. Entre um casal em declínio, entre irmãos, entre pais e filhos...
As pessoas estão tão concentradas em andar olhando para baixo, para os celulares, que se tornou difícil alguém que se importe.
Cada personagem tenta, através do mundo virtual, suprir um vazio do mundo real.
Kyle tenta se iludir sobre as pessoas gostarem dele. Cindy conhece alguém com quem desabafar sobre seu casamento. Ben se sente aceito por uma garota. Jason, que tem amizades superficiais, pela primeira vez tem alguém com quem conversar sobre sua família. Rich e Derek canalizam sua impotência para um culpado por seus problemas.
Proposta inovadora e muito bem executada.
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista Agora"Também vou sentir saudades, Ron. Mas está errado ao pensar que a alegria da vida tem sua principal fonte nas relações humanas."
Essa parte do filme me bateu bem forte.
Muitas pessoas encontram sua felicidade em um objetivo profissional, alguma meta de vida ou coisas assim, e eu entendo isso. Muita gente obtém energia através de uma fonte "interna".
Já eu tenho uma certa convicção de que a minha felicidade está nas pessoas a minha volta. Está na oportunidade de criar e compartilhar momentos e memórias, de ouvir e ser ouvido.
E a minha interpretação desse filme só fortaleceu esse meu conceito.
Será Que?
3.5 913 Assista AgoraA química dos atores é boa e os diálogos me puxaram pra dentro da história. Também possui momentos bem divertidos.
Mas eu teria gostado mais se eles terminassem amigos, acho que teria sido mais realista. Tenho vontade de conhecer uma comédia romântica com um final mais irreverente, e achei que talvez fosse essa.
De toda forma, é bem confortável de assistir e é um dos bons filmes do gênero.
Minhas Tardes Com Margueritte
4.3 522 Assista Agora"Você tem uma excelente memória auditiva!"
"Não, é que eu lembro tudo que me dizem."
Por mais que digam que não, o que mais me encantou em Germain foi a capacidade de interagir bem com as pessoas e com as dificuldades. Muitos dos grandes gênios da matemática ou da arte foram conhecidos por serem antissociais ou depressivos. Germain me mostrou que muito mais feliz é alguém "não tão esperto", mas de coração puro e cheio de amor ao próximo.
"Quer um pedaço do meu sanduíche?"
"Se você a visse... toda frágil, com aqueles pezinhos finos... Agora ela está vendo o filme ficar cada vez mais escuro."
"Se falo 15 palavras, 12 são vulgares e grosseiras."
Apesar do jeito meio bruto, ele é um coração gigante vestido em um macacão. Mesmo exposto a várias rejeições desde pequeno, nunca perdeu o gosto por aprender e por espalhar conhecimento. Germain também me ensinou sobre gratidão e sobre não desistir de fazer do mundo um lugar melhor.
Fiquei apaixonado pelas cenas em que ele conversa com o gato, mostrando suas inseguranças e confessando suas dificuldades. Dá vontade de dar um abraço.
Favoritado. Acabei de assistir e já estou pensando nas pessoas para quem indicarei.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraSupersymmetry nos créditos <3
Toda Forma de Amor
4.0 1,0K Assista AgoraSuave e apaixonante. Não sei se algum dia vou conhecer um filme que eu ame tanto quanto esse.
Última Viagem a Vegas
3.5 502 Assista AgoraMelhor que qualquer "Se Beber, Não Case".
Wilde – O Primeiro Homem Moderno
3.7 91Constance, como não te amar?
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista Agora"Have you broke up with girls before?
Yes.
And girls had broke up with you before.
This is different.
Why?
'cause it's Summer."
O tipo de pensamento que o Tom tem pela Summer me fez lembrar da Teoria Pedestáltica: http://teoriapedestaltica.blogspot.com.br/
A elevação dela é notável em alguns pontos. Ele passa o tempo todo com medo do seu pedestal ir embora e se assume 'creep' várias vezes.
"A garota" procura coisas em comum com ele, falando dos Smiths ou perguntando sobre o livro que ele lê. Mas não se nota o Tom fazendo perguntas sobre o que ela gosta de escutar, de ler ou de fazer. Como ela foi parar naquele emprego, se ela tem objetivos de carreira... Nós não conhecemos a Summer, assim como o Tom também não.
O Tom não entende que os momentos podem significar mais pra ele que pra ela, que a Summer é humana e não pode ser culpada por isso.
Gostei de mencionarem O Retrato de Dorian Gray. É o meu livro favorito, e tem um personagem que se encaixa bem nessa situação de "amor idealizado" que, adivinhem, não dá certo.
Eu nunca passei por um término, mas certamente eu já fui o cara dos primeiros 22 dias. Eu sempre me considerei um cara que acredita na existência de "Uma Pessoa" e pode acabar encontrando sinais dessa pessoa em qualquer lugar. Romântico, criado à base de "música pop e filmes da Disney", que dá muito significado aos detalhes e gosta de cultivar memórias. Que às vezes "aplica um significado cósmico a um evento terreno". De uns tempos pra cá, eu tenho me policiado pra parar com isso.
E mais do que nunca, eu percebi que isso tem um poder destrutivo absurdo.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraÉ o tipo de filme que deixa a gente com em espírito de "O mundo pode ser um lugar melhor" e que acende a esperança. Amélie tem medo da vida, medo de experimentar situações que a machuquem. Então ela sonha, cria uma realidade paralela. O filme é delicado e cheio de metáforas. Uma vez eu vi um especial "12 filmes para 12 signos" de uma página, e apontaram esse aqui para Peixes, o símbolo dos sonhos, sensibilidade e escapismo.
"Suzanne gosta de atletas que choram com a derrota. Ela não gosta de ver homens sendo humilhados na frente de seus filhos."
"Georgette odeia a expressão "fruto do teu ventre"".
"Gina gosta de estalar os dedos."
"Hipolito gosta de ver toureiros sendo feridos na TV."
"Tudo o que Joseph mais gosta é de estourar plástico bolha."
O narrador sempre apresenta um personagem novos contando uma característica boba e totalmente irrelevante com a história. Me fez pensar em como devemos conhecer as pessoas no seu todo e em seus pequenos detalhes, não só no que interessa.
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraCada metáfora é sensacional. Foi a primeira vez que assisti algo do cinema argentino e foi recompensador.
O importante é continuar vivendo cada dia na esperança de ser o Wally. E com a mesma esperança, manter os olhos abertos para encontrá-lo.
A Viagem de Chihiro
4.5 2,3K Assista AgoraApesar de ser uma animação feita pra crianças, eu não acho A Viagem de Chihiro nada infantil. O filme tem um ritmo lento e meio sombrio, além de momentos que podem ser bem assustadores, supondo uma mente imaginativa. Ele trata de temas como ganância, influências externas e perda de identidade. Também aborda a importância de não julgar os outros pela aparência e dizer "com licença" e "obrigado" através de metáforas simples, mas profundas.
Tudo isso no estilo japonês de deixar muitas lacunas, para que o espectador perceba as metáforas sozinho. No final das contas, o final não é totalmente concreto e deixa sua imaginação trabalhar. Acho que a necessidade de "pensar" ao assistir um filme pode deixar muita gente desinteressada. Alguns comentários comuns são: "Não acontece nada o filme todo" ou "Parece que terminou no meio da história".
Em animações da Disney, estamos acostumados com filmes onde os "mocinhos" e os "vilões" são bem definidos. Em A Viagem de Chihiro, todos esses perfis são desconstruídos.
(Através do Sem-Rosto e da Yubaba).
Tenho certeza que se eu assistir o filme novamente, vou perceber algo novo. Recomendadíssimo.
Apenas o Fim
3.7 1,1K Assista AgoraUma coisa que me encantou foi a forma como o filme constrói e desmancha os estereótipos em questão.
Quem diria que o site mais aberto pelo "Cara do Boneco do Hulk" seria um fã-clube da Britney Spears?!
Eu me identifiquei muito com o personagem do Gregório. Ver referências a Pokemon, Power Rangers e Kingdom Hearts me divertiram. Ele é o tipo de cara que começa a falar alguma coisa bonita ou romântica, mas coloca detalhes demais e acaba perdendo o foco. Um cara sincero, previsível e extremamente estável (igual a mim).
Enquanto isso, ela tem uma índole livre, desapegada, que quer experimentar um pouco de tudo e mudar de vida sempre que tem a oportunidade. Cheia de "sei lá"s e "não sei"s. Acho que exatamente por ser igual a ele, eu entendo o motivo de ela querer fugir.
Mas não é o tipo de filme para qualquer público.
Nem todo mundo acha interessante discutir "Sony Vs. Nintendo". Muito menos assistir uma discussão sobre isso.
A proposta é fazer uma série de metáforas com coisas simples do dia-a-dia, e o filme foi todo gravado dentro de uma Universidade. A ideia de terminar um relacionamento de forma pacífica e suave, mesmo que triste, me agrada bastante.
Dá pra ver que é uma produção bem humilde. Quando os atores erram alguma pronúncia, eles simplesmente repetem a palavra com naturalidade. Sem todo o drama de ~refazer a cena pra ficar tudo perfeito~.
New Girl (1ª Temporada)
4.2 755- Say something hot to me.
- Fresh pressed linens.
Como Eu Conheci Sua Mãe (9ª Temporada)
4.1 1,3K Assista Agorahttps://docs.google.com/document/d/1oeaR-qLojzzuQ77OISALLYXFPs-fOvZccetrhpfBqKg/edit
Confissões de Adolescente
3.3 652Assisti com meu irmão, e foi legal ver as diferentes fases de vida de cada uma. Valeu o ingresso. A Tina tem uns pensamentos interessantes ao longo do filme que podem ser bem aproveitados.
Bruno Jablonski foi a revelação.
Logo de cara deu pra ver que a Karina seria a mais divertida das 4.
Morri de rir com a personagem da Deborah Secco.
O Verão da Minha Vida
3.7 592 Assista AgoraSó eu adorei o Peter?
Mulan
4.2 1,1K Assista AgoraSem dúvida, a princesa mais perfeita que a Disney já criou.
Perigo por Encomenda
3.3 493 Assista AgoraAssisti por causa da participação da Jamie Chung, mas me surpreendi. Me deixou sem piscar por vários momentos, além de ser bem montado e as filmagens convencerem. E aborda um tema que eu nunca tinha visto antes.
O Primeiro Amor
4.1 1,3K Assista AgoraComo não se apaixonar por Juli Baker, a protetora de árvores e tratadora de quintais mais perfeita que se tem notícia?
E eu gostei mais do final como foi, sem beijo mesmo. Achei mais fácil de me espelhar na história dessa forma. Ficou menos fantasioso, mais real.
Jeff e as Armações do Destino
3.4 315 Assista AgoraNão coloquei muita fé no começo do filme, e cheguei a sentir vergonha alheia por Jeff com aquela história de Sinais e Kevin, mas com uma hora de filme já estava completamente envolvido. Tem um desfecho muito bom. Recomendo.
A Nova Onda do Kronk
3.3 97 Assista AgoraA proposta do segundo filme é mais boba que a do primeiro, mas é minha animação favorita da Disney. E tem uma das melhores dublagens nacionais. Super divertido.
O Que Eu Mais Desejo
4.0 126 Assista AgoraA sociedade japonesa é conhecida por direcionar suas crianças para um amadurecimento rápido, cheio de responsabilidades, muitas vezes levando a uma infância incompleta ou curta demais. Entretanto, ser criança também consiste em sonhar e ser um pouco inconsequente.
Koichi, que tenta restituir sua família apenas aos 12 anos de idade, Megumi, que quer ser atriz, Kento, que não pensa no futuro ainda.
Essas são apenas 3, mas achei todos os pequenos muito envolventes.
O enredo é apresentado de uma forma muito cativante, a trilha sonora é linda e durante o clímax eu me senti a 8ª criança. É um pouco fantasioso, mas foi necessário para entrar no espírito. Os personagens mais velhos deixam muitos ensinamentos através de metáforas. Foram 2 horas super bem gastas e está, com certeza, entre os meus filmes favoritos. Assistirei novamente.
E CARA, O RYU É O MÁXIMO.
Não foi muito marcado no filme, mas acho importante comentar aqui:
Tasuku trocou o milagre de casar com a professora por seu pai parar de jogar, mostrando mais uma vez que muitas vezes as responsabilidades aparecem antes dos desejos.
Totalmente Inocentes
1.9 467Não achei tão chato por motivos de: Diaba loira e Torrado.