Não sei como essa peça ficou tanto tempo em cartaz, é tão fraca em enredo, e fraca nas “tiradas” e olha que eu sou daquelas pessoas que ri por qualquer coisa, às vezes, banal. Deve ser devido aos idosos, mostrados até em maior quantidade, mas enquanto não envelheci, não vou enaltecer algo que nem daqui alguns anos conseguirei gostar, de tamanha falta de..., não sei, tudo. Sem química, Nei Latorraca consegue que todos os seus personagens sejam apáticos, inclusive o dele mesmo, coisa que Marco Nanini não peca em nenhum. Faz tudo com graça e leveza, deixando o longa Irmã Vap – O Retorno, se é que pode ser considerado longa, já que dura apenas 75min, fique suportável com os jovens Tiago Fragoso e Fernando Caruso bem melhores na peça do que eles próprios. E aí, um monte de participações especiais no papel de amigos ou “caça-níqueis”, como Marieta Severo e Arlete Sales. Do mais, se você é fã de Marco Nanini, assista-o em vários papéis, se não? Passe longe dessa “continuação” que não foi feita para ganhar dinheiro já que aposentados pagam meia no cinema. E se você nunca foi no teatro em sua vida, é melhor você curtir o Lineu todas as quintas na Rede Globo de Televisão.
Meg Ryan Peito Murcho Fazendo Sexo Com Tony Ramos Americano sauhasuhhusah Quem disse que sexo não vende? Fracasso Total! Puxa Meg, tu tem dinheiro, se fosse para fazer um filme fora do seu gênero que sempre foi comédia romântica e aparecer nua, podia ter colocado um silicone ao invés de dar uma de superior a aparência. Sexo no cinema vende, mas não assim, sem contar que é explícito demais!
O que é real? O certo? Ou o melhor? Até que ponto nós estamos fazendo o que é certo? Quando distinguiremos se é o certo? Se é o certo para nós? Ou se é o melhor a fazer? Acho que mesmo que analise minha vida inteira nunca conseguirei entender, ou obter tais respostas. Hoje assisti a um filme que mexeu muito comigo, pensei tanto que meus sentimentos ficaram abalados a ponto de ter uma enxaqueca. O filme é Medo da Verdade. Nele dois detetives, marido e mulher, buscam a verdade sobre um possível seqüestro e morte de uma garotinha, cujo a mãe é uma viciada que não liga para a filha, e com a ajuda de um policial que já teve uma grande perda. Bem, enfim, se você ainda não assistiu a esse filme não passe daqui, pois para contexto, preciso expor alguns fatos. Após uma morte forjada, o policial fica com a guarda da criança para ele, e é claro que é possível que a menina estivesse melhor com ele do que com a mãe e um lar disfuncional, prejudicando seu crescimento ao longo dos anos. A dúvida paira no ar sempre, em devolvê-la a mãe, que não sabe cuidar de sua própria vida e filha, ou a deixar nessa típica família perfeita partindo de um princípio desonesto. Até que ponto você estaria sendo certo? Até que ponto o certo vale mais que o bem estar de toda uma vida de uma garotinha que teria uma chance? Até que ponto você arriscaria seu “casamento” por sua companheira preferir o melhor do que o certo? Não dizem que o amor é mais importante? Você o arriscaria para fazer o certo, podendo destruir o destino de uma criança por questões sanguíneas? No fim, ele faz o que é certo, perde a família e observa a mãe continuando do mesmo jeito que antes, talvez ainda pior, afastando a única pessoa que se preocupava de verdade com sua filha! Que esperanças essa criança teria ou tem? Que futuro você deu a ela? Será que se você errasse uma vez poderia salvar a vida dela? Será que é preciso pecar para conseguir salvação? O mundo é um lugar sujo e não se importa com você. E quando esse mundo todo pensa diferente, será que você está certo realmente? Ou somente certo para você mesmo? Então? Viver com um erro ou saber que fez algo errado por um bem maior? Escolhas. Em certo momento do filme, ele mata um pedófilo ao ver um menino morto estuprado. Ele recebe elogios por isso. Mesmo sendo um “bastardo”, temos direito de tirar a vida de alguém? Alguém que tira a vida de um inocente e que ainda nem sabe o que é pecado, ou nem teve a chance de viver? E se você fosse pai do menino? Você conseguiria não revidar? Conseguiria fazer o certo? Ou faria o melhor? Isso poderia me assombrar para sempre. Acho que lidamos com essas escolhas todos os dias sem perceber. Certa vez, talvez um comentário relevante para comparar, eu recebi a notícia que minha avó havia falecido, eu confesso que não entrei em pânico, somente fiquei assustado, na reclusa de não querer ver ninguém, ou a vê-la, ou simplesmente, lidar com isso, pensei em ignorar e me distrair para não pensar nisso. Comecei então a jogar um jogo de videogame quando ninguém estava por perto, certamente acho que no fundo eu sabia que isso era vergonhoso e falta de respeito, se não nem faria escondido, mas estava no meu inconsciente, e essa foi minha fuga de encarar os fatos, meus sentimentos e claro a perda irreparável. Agora paro para pensar, o que seria o certo? Eu prestar minhas honras e dizer adeus a grande mulher que fez parte da minha vida? Acho que é o que todos esperam que façamos, esse conjunto de regras de certo e errado imposto pela sociedade, mas cada um tem seu tempo e suas formas de lidar com diversas situações. Digamos então que eu fiz o melhor, o meu melhor, o melhor para mim, ou o melhor que achei naquele momento. Quantas vezes será que já fiz isso? Quantas vezes será que já fiz o melhor achando ser certo? E quantos erros cometi achando ser o melhor ou certo? Nunca conseguirei responder isso, e nunca me perdoarei se descobrir que falhei com meus ideais. A maioria de nós somos movidos por boas ações, que geram boas ações, mas como saber o que é bom? O que é bom para você, vai ser bom para todos? Quando começa seus limites? Quando termina os dos outros? É possível obter felicidade e liberdade se não fizer o melhor para você? Quando teremos compaixão? Quando alteraremos o futuro por nossas escolhas de hoje? Ás vezes esqueço-me que sou humano.
Esse besteirol caiu na idéia de Morgan Freeman e Samuel L. Jackson de achar que quantidade quer dizer qualidade. Uma Comédia Nada Romântica fora feito tão contidamente por seus antecessores modernos, tais como Não é mais um Besteirol Americano e Todo Mundo em Pânico, que no máximo satirizavam 6 (seis) filmes. Esse extrapolou a nossa paciência em cenas feitas quase sem nenhum ligamento uma com a outra, feitas para tirar risadas de quem viu os quase 30 (trinta) filmes que eles satirizam, na inútil piada feita sobre o filme original e não com a criatividade de usá-la para fazer algo mais engraçado, já que nenhum filme é romance sinceramente, a maioria são comédias românticas, piadas da mídia, blockbusters e até comédias, tendo que fazer graça com algo que já é engraçado. Isso é uma estupidez! Passe longe! A não ser que você se identifique com as personagens de Débi & Lóide.
Não sei, depende do valor individual de cada uma. Hoje em dia temos mulheres que sofrem caladas, que usam túnicas e que mandam. Mais sempre serão o sexo frágil e claro, sempre nos levarão a ruína com o poder de persuasão concedidos a elas. Baseado em história real, esse filme, Terra Fria, traz a oscarizada Charlize Theron (Monster – Desejo Assassino) no papel da mulher que quer mudar a maneira de como os homens tratam as mulheres no local de trabalho, onde o local e o serviço são respectivamente predominantes masculino. Com a voz fraca e com o exército movido a um só homem, no caso, uma só mulher, ela terá que enfrentar homens e mulheres no emprego, em casa, no sindicato e no tribunal, isto é claro com a ajuda de um passado misterioso para ajudar ou atrapalhar essa “Superwoman”. Ironias à parte, este filme forte, denso e cheio de metáforas modernistas e políticas, é merecido seu mérito de menção ao Oscar, com destaque para a sempre excelente Frances McDormand (Laura Canyon – Rua das Ilusões e Alguém têm que Ceder). Completam ainda, os desmotivados Sean Bean, Woody Harrelson e Jeremy Renner. A diretora Nikki Caro, muito mulher por sinal, mesmo sendo de idade, aparenta-se e apresenta-se sempre mais nova, devido aos seus cuidados consigo mesma e ao que a mulher está presente no mundo, visto suavemente em seu primeiro filme Encantadora de Baleias, filme australiano adorado pela crítica. E com esta produção americana confirma a promissora idealista/diretora ao sucesso hollywoodiano. Como diz o nosso terrorista dos quadrinhos com codinome “V”: “Uma pessoa não muda o mundo, uma idéia é que realmente muda o mundo, dê idéias e um novo dia nascerá”.
Ouvi dizer uma vez que como diz agora, dos criadores da trilogia Matrix, após este, quando eles fizerem outro filme, dirão, dos criadores de V. de Vingança. É essa a impressão que me dá após o término, depois de mais de duas horas de projeção. Fantástico! Parece que saí de um filme inédito em tudo, modelo, elaboração, narrativa, edição, efeitos visuais, enfim, é essa a impressão que passei a sentir, e não é daqueles filmes que gostamos tanto que nos dá vontade de ver de novo, e sim aquele privilégio de ter participado da obra com tanto glamour que nem é necessário assistir de novo para mera satisfação e sim agradecer por ter visto algo realmente arrebatador e novo do cinema tão decaído atualmente. Não sei se o gibi é assim, mas também não importa, pois muitas vezes o gibi funciona melhor que no cinema, mas mesmo que se aplique isso a este filme, já presenciei um espetáculo muito bem conduzido. Os atores todos no ponto ideal assim como os figurantes, todos bem orquestrados pelo nosso diretor, não se vê nenhum distraído em cena. E é claro que os irmãos Wachowski tinham como obrigação de inovar o cinema novamente. As cenas de luta de “V” com os efeitos das adagas são poucas e adequadas, mas de encher os olhos de tamanha perfeição. Se tivéssemos alguém que abrisse o caminho e os nossos olhos para real situação de nossos “comandantes”, seríamos com certeza pelo menos mais decisivos na nossa política e não exerceríamos os nossos direitos apenas como obrigação. “Uma pessoa não muda o mundo, uma idéia é que realmente muda o mundo, dê idéias e um novo dia nascerá”. ... Codinome V.
Frases na medida certa, trilha sonora excelente. Meio Road-Movie e Kirsten Dunst sendo uma pessoa substituta que faz desejar que existam pessoas assim pelo mundo a fora.
Contos da Meia-Noite
3.3 94Adoro a Caverinha HAHAHA
Irma Vap - O Retorno
2.7 58Irmã Solitária
Não sei como essa peça ficou tanto tempo em cartaz, é tão fraca em enredo, e fraca nas “tiradas” e olha que eu sou daquelas pessoas que ri por qualquer coisa, às vezes, banal. Deve ser devido aos idosos, mostrados até em maior quantidade, mas enquanto não envelheci, não vou enaltecer algo que nem daqui alguns anos conseguirei gostar, de tamanha falta de..., não sei, tudo.
Sem química, Nei Latorraca consegue que todos os seus personagens sejam apáticos, inclusive o dele mesmo, coisa que Marco Nanini não peca em nenhum. Faz tudo com graça e leveza, deixando o longa Irmã Vap – O Retorno, se é que pode ser considerado longa, já que dura apenas 75min, fique suportável com os jovens Tiago Fragoso e Fernando Caruso bem melhores na peça do que eles próprios. E aí, um monte de participações especiais no papel de amigos ou “caça-níqueis”, como Marieta Severo e Arlete Sales.
Do mais, se você é fã de Marco Nanini, assista-o em vários papéis, se não? Passe longe dessa “continuação” que não foi feita para ganhar dinheiro já que aposentados pagam meia no cinema.
E se você nunca foi no teatro em sua vida, é melhor você curtir o Lineu todas as quintas na Rede Globo de Televisão.
Em Carne Viva
2.7 185 Assista AgoraMeg Ryan Peito Murcho Fazendo Sexo Com Tony Ramos Americano sauhasuhhusah
Quem disse que sexo não vende? Fracasso Total! Puxa Meg, tu tem dinheiro, se fosse para fazer um filme fora do seu gênero que sempre foi comédia romântica e aparecer nua, podia ter colocado um silicone ao invés de dar uma de superior a aparência. Sexo no cinema vende, mas não assim, sem contar que é explícito demais!
Medo da Verdade
3.7 461 Assista AgoraO Melhor de Um Certo Humano
O que é real? O certo? Ou o melhor? Até que ponto nós estamos fazendo o que é certo? Quando distinguiremos se é o certo? Se é o certo para nós? Ou se é o melhor a fazer? Acho que mesmo que analise minha vida inteira nunca conseguirei entender, ou obter tais respostas. Hoje assisti a um filme que mexeu muito comigo, pensei tanto que meus sentimentos ficaram abalados a ponto de ter uma enxaqueca. O filme é Medo da Verdade. Nele dois detetives, marido e mulher, buscam a verdade sobre um possível seqüestro e morte de uma garotinha, cujo a mãe é uma viciada que não liga para a filha, e com a ajuda de um policial que já teve uma grande perda. Bem, enfim, se você ainda não assistiu a esse filme não passe daqui, pois para contexto, preciso expor alguns fatos. Após uma morte forjada, o policial fica com a guarda da criança para ele, e é claro que é possível que a menina estivesse melhor com ele do que com a mãe e um lar disfuncional, prejudicando seu crescimento ao longo dos anos. A dúvida paira no ar sempre, em devolvê-la a mãe, que não sabe cuidar de sua própria vida e filha, ou a deixar nessa típica família perfeita partindo de um princípio desonesto. Até que ponto você estaria sendo certo? Até que ponto o certo vale mais que o bem estar de toda uma vida de uma garotinha que teria uma chance? Até que ponto você arriscaria seu “casamento” por sua companheira preferir o melhor do que o certo? Não dizem que o amor é mais importante? Você o arriscaria para fazer o certo, podendo destruir o destino de uma criança por questões sanguíneas? No fim, ele faz o que é certo, perde a família e observa a mãe continuando do mesmo jeito que antes, talvez ainda pior, afastando a única pessoa que se preocupava de verdade com sua filha! Que esperanças essa criança teria ou tem? Que futuro você deu a ela? Será que se você errasse uma vez poderia salvar a vida dela? Será que é preciso pecar para conseguir salvação? O mundo é um lugar sujo e não se importa com você. E quando esse mundo todo pensa diferente, será que você está certo realmente? Ou somente certo para você mesmo? Então? Viver com um erro ou saber que fez algo errado por um bem maior? Escolhas. Em certo momento do filme, ele mata um pedófilo ao ver um menino morto estuprado. Ele recebe elogios por isso. Mesmo sendo um “bastardo”, temos direito de tirar a vida de alguém? Alguém que tira a vida de um inocente e que ainda nem sabe o que é pecado, ou nem teve a chance de viver? E se você fosse pai do menino? Você conseguiria não revidar? Conseguiria fazer o certo? Ou faria o melhor? Isso poderia me assombrar para sempre. Acho que lidamos com essas escolhas todos os dias sem perceber.
Certa vez, talvez um comentário relevante para comparar, eu recebi a notícia que minha avó havia falecido, eu confesso que não entrei em pânico, somente fiquei assustado, na reclusa de não querer ver ninguém, ou a vê-la, ou simplesmente, lidar com isso, pensei em ignorar e me distrair para não pensar nisso. Comecei então a jogar um jogo de videogame quando ninguém estava por perto, certamente acho que no fundo eu sabia que isso era vergonhoso e falta de respeito, se não nem faria escondido, mas estava no meu inconsciente, e essa foi minha fuga de encarar os fatos, meus sentimentos e claro a perda irreparável. Agora paro para pensar, o que seria o certo? Eu prestar minhas honras e dizer adeus a grande mulher que fez parte da minha vida? Acho que é o que todos esperam que façamos, esse conjunto de regras de certo e errado imposto pela sociedade, mas cada um tem seu tempo e suas formas de lidar com diversas situações. Digamos então que eu fiz o melhor, o meu melhor, o melhor para mim, ou o melhor que achei naquele momento. Quantas vezes será que já fiz isso? Quantas vezes será que já fiz o melhor achando ser certo? E quantos erros cometi achando ser o melhor ou certo? Nunca conseguirei responder isso, e nunca me perdoarei se descobrir que falhei com meus ideais. A maioria de nós somos movidos por boas ações, que geram boas ações, mas como saber o que é bom? O que é bom para você, vai ser bom para todos? Quando começa seus limites? Quando termina os dos outros? É possível obter felicidade e liberdade se não fizer o melhor para você? Quando teremos compaixão? Quando alteraremos o futuro por nossas escolhas de hoje? Ás vezes esqueço-me que sou humano.
Veronika Decide Morrer
3.2 789É uma pena uma historia tao boa quanto essa ter um ritmo tão ruim.
Uma Comédia Nada Romântica
2.2 566 Assista AgoraFilmes Nada Românticos
Esse besteirol caiu na idéia de Morgan Freeman e Samuel L. Jackson de achar que quantidade quer dizer qualidade.
Uma Comédia Nada Romântica fora feito tão contidamente por seus antecessores modernos, tais como Não é mais um Besteirol Americano e Todo Mundo em Pânico, que no máximo satirizavam 6 (seis) filmes. Esse extrapolou a nossa paciência em cenas feitas quase sem nenhum ligamento uma com a outra, feitas para tirar risadas de quem viu os quase 30 (trinta) filmes que eles satirizam, na inútil piada feita sobre o filme original e não com a criatividade de usá-la para fazer algo mais engraçado, já que nenhum filme é romance sinceramente, a maioria são comédias românticas, piadas da mídia, blockbusters e até comédias, tendo que fazer graça com algo que já é engraçado. Isso é uma estupidez! Passe longe! A não ser que você se identifique com as personagens de Débi & Lóide.
Terra Fria
3.9 275 Assista AgoraTerra das Mulheres ou Mulheres Frias?
Não sei, depende do valor individual de cada uma. Hoje em dia temos mulheres que sofrem caladas, que usam túnicas e que mandam. Mais sempre serão o sexo frágil e claro, sempre nos levarão a ruína com o poder de persuasão concedidos a elas.
Baseado em história real, esse filme, Terra Fria, traz a oscarizada Charlize Theron (Monster – Desejo Assassino) no papel da mulher que quer mudar a maneira de como os homens tratam as mulheres no local de trabalho, onde o local e o serviço são respectivamente predominantes masculino. Com a voz fraca e com o exército movido a um só homem, no caso, uma só mulher, ela terá que enfrentar homens e mulheres no emprego, em casa, no sindicato e no tribunal, isto é claro com a ajuda de um passado misterioso para ajudar ou atrapalhar essa “Superwoman”.
Ironias à parte, este filme forte, denso e cheio de metáforas modernistas e políticas, é merecido seu mérito de menção ao Oscar, com destaque para a sempre excelente Frances McDormand (Laura Canyon – Rua das Ilusões e Alguém têm que Ceder). Completam ainda, os desmotivados Sean Bean, Woody Harrelson e Jeremy Renner.
A diretora Nikki Caro, muito mulher por sinal, mesmo sendo de idade, aparenta-se e apresenta-se sempre mais nova, devido aos seus cuidados consigo mesma e ao que a mulher está presente no mundo, visto suavemente em seu primeiro filme Encantadora de Baleias, filme australiano adorado pela crítica. E com esta produção americana confirma a promissora idealista/diretora ao sucesso hollywoodiano.
Como diz o nosso terrorista dos quadrinhos com codinome “V”: “Uma pessoa não muda o mundo, uma idéia é que realmente muda o mundo, dê idéias e um novo dia nascerá”.
V de Vingança
4.3 3,0K Assista AgoraR. de Revolução
Ouvi dizer uma vez que como diz agora, dos criadores da trilogia Matrix, após este, quando eles fizerem outro filme, dirão, dos criadores de V. de Vingança. É essa a impressão que me dá após o término, depois de mais de duas horas de projeção. Fantástico! Parece que saí de um filme inédito em tudo, modelo, elaboração, narrativa, edição, efeitos visuais, enfim, é essa a impressão que passei a sentir, e não é daqueles filmes que gostamos tanto que nos dá vontade de ver de novo, e sim aquele privilégio de ter participado da obra com tanto glamour que nem é necessário assistir de novo para mera satisfação e sim agradecer por ter visto algo realmente arrebatador e novo do cinema tão decaído atualmente.
Não sei se o gibi é assim, mas também não importa, pois muitas vezes o gibi funciona melhor que no cinema, mas mesmo que se aplique isso a este filme, já presenciei um espetáculo muito bem conduzido. Os atores todos no ponto ideal assim como os figurantes, todos bem orquestrados pelo nosso diretor, não se vê nenhum distraído em cena. E é claro que os irmãos Wachowski tinham como obrigação de inovar o cinema novamente. As cenas de luta de “V” com os efeitos das adagas são poucas e adequadas, mas de encher os olhos de tamanha perfeição.
Se tivéssemos alguém que abrisse o caminho e os nossos olhos para real situação de nossos “comandantes”, seríamos com certeza pelo menos mais decisivos na nossa política e não exerceríamos os nossos direitos apenas como obrigação.
“Uma pessoa não muda o mundo, uma idéia é que realmente muda o mundo, dê idéias e um novo dia nascerá”.
... Codinome V.
Tudo Acontece em Elizabethtown
3.6 1,0K Assista AgoraFrases na medida certa, trilha sonora excelente. Meio Road-Movie e Kirsten Dunst sendo uma pessoa substituta que faz desejar que existam pessoas assim pelo mundo a fora.
Trilhos do Destino
3.6 78 Assista AgoraComovente do início ao fim. Um dos 10 Melhores que já vi.