Não conhecia a série, na mesma linha da famosa e cultuada "Além da Imaginação", com o diferencial que esta tem enredos apenas com temáticas sobrenaturais supostamente baseadas em casos verídicos, enquanto a série de Rod Sterling tinha muitos episódios com temas futuristas e sci-fi.
Temporada completa de 39 episódios, disponível no Youtube com legendas automáticas em inglês e português (com muitos erros).
Como toda série de antologia, a qualidade da temporada é irregular, há episódios bons, medianos e ruins, embora nesta há mais episódios bons que na primeira.
Todos os episódios são dirigidos por John Newland, que também é o "host" que faz a apresentação das narrativas.
SPOILERS:
Nesta temporada destaco os seguintes episódios:
3 - "Linha cerebral" - Oficial tem que realizar uma cirurgia de emergência no capitão do submarino durante a segunda guerra mundial e para isso tem que seguir as orientações de um médico pelo rádio quando perdem o contato mas misteriosamente a conexão continua.
8 - "Mensagem de Clara" - uma professora ganha um camafeu de seu aluno e passa a receber mensagens de uma mulher que ela descobre já ter morrido.
10 - "Reunião" – No ano de 1939, durante a segunda guerra mundial, um grupo de amigos combina de se encontrar no primeiro domingo após o fim da guerra, quando um deles vai voar de planador e o avião misteriosamente desaparece.
12 – “Inscrição na lápide” – um idoso manda chamar seu filho porque diz que morrerá naquele dia já que um homem que trabalha fazendo inscrições em lápides já havia escrito a data em sua lápide. O filho duvida, mas quando o pai morre, culpa o homem que fez a inscrição.
25 – “O fantasma” – um homem deixa que o padrinho de seu casamento morra congelado após sofrer um acidente enquanto praticavam esqui por achar que ele tinha um caso com sua noiva. Mas acontecimentos estranhos começam a ocorrer antes e depois da cerimônia que sugerem uma presença fantasmagórica que faz com que objetos e pessoas sintam frio.
26 – “O explorador” – Um antropólogo vai visitar o pai de um rapaz que ele acredita ter salvado sua vida no deserto guiando-o para o caminho certo, mas se surpreende ao saber que o jovem era paralítico, nunca havia saído de seu quarto e já havia morrido quando ele e sua equipe estavam perdidos.
32 – “Delia” – um homem encontra Delia, uma linda moça em um resort, mas ela desaparece e ele fica tão obcecado que acaba destruindo sua vida e morrendo oito anos depois. Uma moça chamada Delia se hospeda no resort e diz que sonhou haver estado lá 8 anos antes.
33 – “O visitante” – além da boa história, este episódio tem o mérito de reunir dois ícones do cinema, a, na época, já consagrada estrela Joan Fontaine e um muito jovem e belo Warren Beatty. O enredo conta a história de um casal em crise no casamento, cuja esposa enfrenta problemas de alcoolismo e havia atropelado uma pessoa. Quando o marido sofre um acidente e permanece desmaiado, ela é visitada por um duplo do marido, mas muito jovem.
34 – “Cigano” – quatro presidiários fogem da prisão e durante a fuga um deles, o cigano, é baleado. Quando os outros dois abandonam o homem ferido, um deles (vivido pelo jovem Robert Blake, depois famoso pelo personagem “Baretta”) fica com ele, e acaba desistindo da fuga quando o companheiro ferido morre, quando volta para a prisão descobre que o cigano não passou pelos muros da prisão, pois havia morrido no momento em que foi baleado.
39 – “A tempestade” – Uma mulher diz que a pintura feita por um pintor mexicano já falecido, não seria feita por ele. Ela vai ao México com o marido para descobrir a verdade e acaba sabendo que um velho cego seria o autor da pintura possuído pelo espírito do pintor morto.
Como vi a novela original de 1990, não há como fugir da comparação e não vou dizer que a versão atual é pior que a anterior, acho que se equivalem.
Se Paulo Gorgulho fez um José Leôncio memorável, a ponto de Benedito Ruy Barbosa inventar um personagem (José Lucas de Nada) para que ele retornasse à trama, Renato Goés, por incrível que pareça, conseguiu superá-lo na atuação e no "sex appeal", como de resto o elenco da nova versão se igualou e em alguns casos, como o de Goés, superaram seus interprétes originais.
Alanis Guillen fez uma Juma perfeita e sua química com Jesuíta Barbosa foi arrasadora, assim como Jesuíta fez um Jove adaptado aos anos 2000 que muitas vezes pareceu um tanto fraco e sem personalidade. Marcos Palmeira, por sua vez, foi um Zé Leôncio maduro com força e equilíbrio. e Murilo Benício construiu um Tenório contemporâneo mas igualmente desprezível.
É claro que este remake se valeu dos recursos tecnológicos que não existiam na década de 90 e nisso não há comparação, mas no que a versão antiga perdeu na qualidade de imagem e som, ganhou na temática inovadora e no desafio de gravar uma novela em um ambiente inóspito numa época em que não havia um simples celular e fazer uma mera cena à beira do rio era sempre um grande esforço.
Ambas as novelas enfrentaram a chamada "barriga", depois de uma fase inicial que arrebatou os telespectadores, ficamos capítulos e mais capítulos sem que acontecesse praticamente nada e tudo se resumia a repetição de diálogos e belas cenas da natureza.
Alguns personagens perderam o protagonismo já na fase final, Juma por exemplo, sequer apareceu no último capítulo e outros, como Maria Bruaca, ganharam um destaque que não tiveram na outra versão, graças a sua intérprete Isabel Teixeira.
Como disse, a nova versão de "Pantanal", embora alguns saudosistas a tenham execrado, reclamando que não foi igual. Só se não foi igual cena a cena e na personalidade de alguns personagens como Jove, porque de resto seguiu estritamente o texto original de Benedito, exceto por algumas inserções no texto que exageraram na militância e ficaram extremamente forçadas.
Foi até fiel demais, como quando Bruno Luperi, neto de Benedito resolveu manter a retirada de cena de Trindade, brilhantemente vivido por Gabriel Sater e que conquistou o público, porque na primeira versão seu intérprete Almir Sater, pai de Gabriel, teve que sair da trama para protagonizar "Ana Raio e Zé Trovão". Retirou Irma dos braços de Trindade e a entregou para José Lucas (Irandhir Santos), um casal sem química em um romance forçado, assim como na versão anterior.
A belíssima cena final do funeral de José Leôncio com o caixão na chalana e os 3 filhos abraçados, foi exatamente igual à 1990 e foi um acerto encerrar a novela com uma de suas cenas mais pungentes e icônicas.
Tudo que era bom na primeira temporada simplesmente desapareceu nesta segunda.
Todos as situações que já não tinham verossimilhança na primeira parte, mas eram aceitáveis dentro de um contexto, extrapolaram totalmente e focaram no caricato e no absurdo.
O drama de Maíra cega, perdeu o impacto quando resolveram que ela voltaria a enxergar, e a cirurgia parece ter tido algum efeito no cérebro de Maíra, pois a personagem virou uma tonta fácil de ser enganada e manipulada. Vanessa, maluquete politicamente incorreta, só não estragou o personagem, graças à atuação brilhante de Leticia Colin, que equilibrava drama e humor em seus surtos. Rafael, que já era um personagem pobre e sem graça, ficou pior ainda com a interpretação fraca de Humberto Carrão e suas cenas bobas. A trama de Diego, que também era boa, exarcebou ao querer transformá-lo em um super herói, aliada a interpretação exagerada de Nicolas Prates que chorava e cuspia em várias cenas, num "overacting" que deveria ter sido contido por algum diretor. Até Mauritânia, um dos bons personagens, ficou apaixonadinha pelo garotão e virou uma marionete nas mãos da filha deslumbrada, contrastando totalmente com sua personalidade forte e bem resolvida mostrada na primeira parte.
O núcleo dos pagodeiros, que não tinha função alguma na primeira parte, continuou com sua irrelevância;
Poderia continuar apontando inúmeros problemas, mas para não alongar o texto, basta dizer que foi uma segunda temporada muito decepcionante.
Pelo menos o final teve coerência mantendo a dubiedade da personagm de Regina Casé, numa ótima atuação como a vilã, às vezes boazinha Zoé. Após tirar Maíra da cadeia, volta a aplicar golpes com a filha degenerada, ou seja, sua reabilitação após anos de cadeia parece não ter funcionado, aliás suas cenas sendo torturada na casa de Angra dos Reis, foram longas e cansativas, apesar da ótima atuação das duas melhores atrizes da trama.
Muitos clichês, vilões exagerados, mocinhas em perigo... mas tudo funciona muito bem e acompanhar estra trama folhetinesca é uma delícia!
Leticia Colin arrasa na pele da histriônica e maluquete Vanessa, que joga para o espaço todas as noções de politicamente correto a cada frase proferida. A irmã cega além de ser alvo de várias maquinações da vilã, é impiedosamente chamada de "ceguinha, cegueta" e perguntas como "porque essa idiota é tão feliz se não enxerga nada?"
O ponto negativo é o núcleo da família de Douglas Silva. Criado para ser um alívio cômico, mas só consegue ser uma grande chatice. Confesso que vi só algumas cenas e pulei as demais, sem prejuízo algum porque é o único núcleo a não ter nada a ver com a trama principal.
foi um pouco forçado, já que Maíra nunca disse que sua deficiência era operável, vamos esperar 4 meses para saber se ela voltará a enxergar.
Mas como disse é novelão, então é melhor engolir estas conveniências de roteiro e curtir o enredo, as reviravoltas e as atuações desse novelão à moda antiga e esperar a conclusão na segunda parte da trama.
Um Passo Além (2ª Temporada)
3.8 1Não conhecia a série, na mesma linha da famosa e cultuada "Além da Imaginação", com o diferencial que esta tem enredos apenas com temáticas sobrenaturais supostamente baseadas em casos verídicos, enquanto a série de Rod Sterling tinha muitos episódios com temas futuristas e sci-fi.
Temporada completa de 39 episódios, disponível no Youtube com legendas automáticas em inglês e português (com muitos erros).
Como toda série de antologia, a qualidade da temporada é irregular, há episódios bons, medianos e ruins, embora nesta há mais episódios bons que na primeira.
Todos os episódios são dirigidos por John Newland, que também é o "host" que faz a apresentação das narrativas.
SPOILERS:
Nesta temporada destaco os seguintes episódios:
3 - "Linha cerebral" - Oficial tem que realizar uma cirurgia de emergência no capitão do submarino durante a segunda guerra mundial e para isso tem que seguir as orientações de um médico pelo rádio quando perdem o contato mas misteriosamente a conexão continua.
8 - "Mensagem de Clara" - uma professora ganha um camafeu de seu aluno e passa a receber mensagens de uma mulher que ela descobre já ter morrido.
10 - "Reunião" – No ano de 1939, durante a segunda guerra mundial, um grupo de amigos combina de se encontrar no primeiro domingo após o fim da guerra, quando um deles vai voar de planador e o avião misteriosamente desaparece.
12 – “Inscrição na lápide” – um idoso manda chamar seu filho porque diz que morrerá naquele dia já que um homem que trabalha fazendo inscrições em lápides já havia escrito a data em sua lápide. O filho duvida, mas quando o pai morre, culpa o homem que fez a inscrição.
25 – “O fantasma” – um homem deixa que o padrinho de seu casamento morra congelado após sofrer um acidente enquanto praticavam esqui por achar que ele tinha um caso com sua noiva. Mas acontecimentos estranhos começam a ocorrer antes e depois da cerimônia que sugerem uma presença fantasmagórica que faz com que objetos e pessoas sintam frio.
26 – “O explorador” – Um antropólogo vai visitar o pai de um rapaz que ele acredita ter salvado sua vida no deserto guiando-o para o caminho certo, mas se surpreende ao saber que o jovem era paralítico, nunca havia saído de seu quarto e já havia morrido quando ele e sua equipe estavam perdidos.
32 – “Delia” – um homem encontra Delia, uma linda moça em um resort, mas ela desaparece e ele fica tão obcecado que acaba destruindo sua vida e morrendo oito anos depois. Uma moça chamada Delia se hospeda no resort e diz que sonhou haver estado lá 8 anos antes.
33 – “O visitante” – além da boa história, este episódio tem o mérito de reunir dois ícones do cinema, a, na época, já consagrada estrela Joan Fontaine e um muito jovem e belo Warren Beatty. O enredo conta a história de um casal em crise no casamento, cuja esposa enfrenta problemas de alcoolismo e havia atropelado uma pessoa. Quando o marido sofre um acidente e permanece desmaiado, ela é visitada por um duplo do marido, mas muito jovem.
34 – “Cigano” – quatro presidiários fogem da prisão e durante a fuga um deles, o cigano, é baleado. Quando os outros dois abandonam o homem ferido, um deles (vivido pelo jovem Robert Blake, depois famoso pelo personagem “Baretta”) fica com ele, e acaba desistindo da fuga quando o companheiro ferido morre, quando volta para a prisão descobre que o cigano não passou pelos muros da prisão, pois havia morrido no momento em que foi baleado.
39 – “A tempestade” – Uma mulher diz que a pintura feita por um pintor mexicano já falecido, não seria feita por ele. Ela vai ao México com o marido para descobrir a verdade e acaba sabendo que um velho cego seria o autor da pintura possuído pelo espírito do pintor morto.
Pantanal
4.2 49Como vi a novela original de 1990, não há como fugir da comparação e não vou dizer que a versão atual é pior que a anterior, acho que se equivalem.
Se Paulo Gorgulho fez um José Leôncio memorável, a ponto de Benedito Ruy Barbosa inventar um personagem (José Lucas de Nada) para que ele retornasse à trama, Renato Goés, por incrível que pareça, conseguiu superá-lo na atuação e no "sex appeal", como de resto o elenco da nova versão se igualou e em alguns casos, como o de Goés, superaram seus interprétes originais.
Alanis Guillen fez uma Juma perfeita e sua química com Jesuíta Barbosa foi arrasadora, assim como Jesuíta fez um Jove adaptado aos anos 2000 que muitas vezes pareceu um tanto fraco e sem personalidade. Marcos Palmeira, por sua vez, foi um Zé Leôncio maduro com força e equilíbrio. e Murilo Benício construiu um Tenório contemporâneo mas igualmente desprezível.
É claro que este remake se valeu dos recursos tecnológicos que não existiam na década de 90 e nisso não há comparação, mas no que a versão antiga perdeu na qualidade de imagem e som, ganhou na temática inovadora e no desafio de gravar uma novela em um ambiente inóspito numa época em que não havia um simples celular e fazer uma mera cena à beira do rio era sempre um grande esforço.
Ambas as novelas enfrentaram a chamada "barriga", depois de uma fase inicial que arrebatou os telespectadores, ficamos capítulos e mais capítulos sem que acontecesse praticamente nada e tudo se resumia a repetição de diálogos e belas cenas da natureza.
Alguns personagens perderam o protagonismo já na fase final, Juma por exemplo, sequer apareceu no último capítulo e outros, como Maria Bruaca, ganharam um destaque que não tiveram na outra versão, graças a sua intérprete Isabel Teixeira.
Como disse, a nova versão de "Pantanal", embora alguns saudosistas a tenham execrado, reclamando que não foi igual. Só se não foi igual cena a cena e na personalidade de alguns personagens como Jove, porque de resto seguiu estritamente o texto original de Benedito, exceto por algumas inserções no texto que exageraram na militância e ficaram extremamente forçadas.
Foi até fiel demais, como quando Bruno Luperi, neto de Benedito resolveu manter a retirada de cena de Trindade, brilhantemente vivido por Gabriel Sater e que conquistou o público, porque na primeira versão seu intérprete Almir Sater, pai de Gabriel, teve que sair da trama para protagonizar "Ana Raio e Zé Trovão". Retirou Irma dos braços de Trindade e a entregou para José Lucas (Irandhir Santos), um casal sem química em um romance forçado, assim como na versão anterior.
A belíssima cena final do funeral de José Leôncio com o caixão na chalana e os 3 filhos abraçados, foi exatamente igual à 1990 e foi um acerto encerrar a novela com uma de suas cenas mais pungentes e icônicas.
Todas as Flores
3.4 99CONTÉM ALGUNS SPOILERS.
Tudo que era bom na primeira temporada simplesmente desapareceu nesta segunda.
Todos as situações que já não tinham verossimilhança na primeira parte, mas eram aceitáveis dentro de um contexto, extrapolaram totalmente e focaram no caricato e no absurdo.
O drama de Maíra cega, perdeu o impacto quando resolveram que ela voltaria a enxergar, e a cirurgia parece ter tido algum efeito no cérebro de Maíra, pois a personagem virou uma tonta fácil de ser enganada e manipulada. Vanessa, maluquete politicamente incorreta, só não estragou o personagem, graças à atuação brilhante de Leticia Colin, que equilibrava drama e humor em seus surtos. Rafael, que já era um personagem pobre e sem graça, ficou pior ainda com a interpretação fraca de Humberto Carrão e suas cenas bobas.
A trama de Diego, que também era boa, exarcebou ao querer transformá-lo em um super herói, aliada a interpretação exagerada de Nicolas Prates que chorava e cuspia em várias cenas, num "overacting" que deveria ter sido contido por algum diretor.
Até Mauritânia, um dos bons personagens, ficou apaixonadinha pelo garotão e virou uma marionete nas mãos da filha deslumbrada, contrastando totalmente com sua personalidade forte e bem resolvida mostrada na primeira parte.
O núcleo dos pagodeiros, que não tinha função alguma na primeira parte, continuou com sua irrelevância;
Poderia continuar apontando inúmeros problemas, mas para não alongar o texto, basta dizer que foi uma segunda temporada muito decepcionante.
Pelo menos o final teve coerência mantendo a dubiedade da personagm de Regina Casé, numa ótima atuação como a vilã, às vezes boazinha Zoé. Após tirar Maíra da cadeia, volta a aplicar golpes com a filha degenerada, ou seja, sua reabilitação após anos de cadeia parece não ter funcionado, aliás suas cenas sendo torturada na casa de Angra dos Reis, foram longas e cansativas, apesar da ótima atuação das duas melhores atrizes da trama.
Todas as Flores
3.4 99Muitos clichês, vilões exagerados, mocinhas em perigo... mas tudo funciona muito bem e acompanhar estra trama folhetinesca é uma delícia!
Leticia Colin arrasa na pele da histriônica e maluquete Vanessa, que joga para o espaço todas as noções de politicamente correto a cada frase proferida. A irmã cega além de ser alvo de várias maquinações da vilã, é impiedosamente chamada de "ceguinha, cegueta" e perguntas como "porque essa idiota é tão feliz se não enxerga nada?"
O ponto negativo é o núcleo da família de Douglas Silva. Criado para ser um alívio cômico, mas só consegue ser uma grande chatice. Confesso que vi só algumas cenas e pulei as demais, sem prejuízo algum porque é o único núcleo a não ter nada a ver com a trama principal.
Terminando com um gancho que
foi um pouco forçado, já que Maíra nunca disse que sua deficiência era operável, vamos esperar 4 meses para saber se ela voltará a enxergar.
Mas como disse é novelão, então é melhor engolir estas conveniências de roteiro e curtir o enredo, as reviravoltas e as atuações desse novelão à moda antiga e esperar a conclusão na segunda parte da trama.
Amante Sob Suspeita
2.5 9Situações clichês e absurdas, mas vale como passatempo e o vilão é lindo.