Parece que todo o filme é pra ele conseguir explicar o que é esse momento presente de sentir a paixão.
Gosto como as imagens tem um rastro. Traz uma sensação de memória. E quem viu o filme agora detém essas memórias.
De um modo muito caótico o filme parece ser bem conduzido. A fala é bem cinematográfica, mas no meio do caos passa despercebido. Junto com as cores, texturas, rastros, repetições e diferentes velocidades o filme vai falando de forma versátil o que quer falar. Aqui a fala vira ação e pra quem gosta de imagem é prato cheio!
Amanda Martins 1 semana atrás Um belo desserviço. Ao invés de poder ser uma ferramenta não só de entretenimento poderia focar em realmente demonstrar como é a doença e os tratamentos certos a serem feitos e não
parar o medicamento por conta própria, focar tua “cura” em uma única sessão de constelação familiar, entre outros.
“Ain mais é só um filme”. Concordo. Mais um filme que serve pra aumentar a desinformação e estigma sobre transtornos mentais. E aliás, com muitos gatilhos que não foram avisados.
Achei um filme bastante interessante pela constante ambiguidade do autor. Sobre o que ele está falando de fato e o que ele quer dizer com as imagens. As vezes senti muito o diretor no papel do protagonista. É um personagem muito autoral. Um dos erros da trama é usar a esposa de forma negativa em prol do progresso do Gil. É ela sendo cada vez mais escrota e isso alimentando Gil a viver mais o negócio lá. Não acho que isso seja interessante. Ficou muito fácil ele decidir separar a partir que entendi o filme tbm como um exercício de praticar o desapego.
4 horas e apenas alguns leves deslizes que não tiram a proposta do filme e nem o entretenimento. O design de som tá bem bom! se tiver um fone bala pra ouvir se jogue. O filme é um constante lá e cá em lugar nenhum, mas existe uma lombra, uma história. Filme bom pra quem gosta de comer assistindo e pedir uma pizza pro final é muito bom. As sequências de cada um é bem montada, sendo a que me pegou mais foi a do Flash. Ele usa um som que eu n tava esperando e só deixei. A Amy traz o drama que o filme precisa. Ela é melancólica pelo seu macho de uma forma muito palpável. De início achei a dinâmica deles reunidos muito mecânica e travada, porém até entendi devido o próprio ritmo que as coisas tem no filme. Imagino que numa futura continuação vai ser um elemento a ser desenvolvido pra até mesmo amadurecer melhor os personagens. O flash tá no limite do humor, tem cenas quase duvidosas e cenas engraçadas. Claramente um personagem bem verde. O Aquaman só faz propaganda de Gin e Carro. Se bota a Maryana Ruy Barbosa nas cenas de apresentação dele a cena pós credito é da Fiat. Ele parece não estar confortável, porem faz parte da personalidade dele ser meio anti social, e por isso n me incomodei, pq não fico esperando os personagens serem 100% convenientes, e pra eles terem seu espaço cada um precisa ter seu jeito. Mulher Maravilha meu deus, apenas perfeita! Ela sempre exala uma fineza muito boa. Dá na cara de 1000 e o mesmo olhar. Acho o ben afleck muito cansado com o batman. Ele não tem brilho nenhum, o batman do Christian Bale também era fudido, mas tinha uma pegada mais viva. Toda vez que o batman cai eu sinto que ele não quer levantar. Nem química com o Alfred ele parece ter e a culpa não é do alfred, o cara tá mais solto que arroz. O super man eu gosto muito dele acabadinho da cabeça. É o que aproxima ele da gente. Ele é super bixão, mas nos momentos chave da vida ele não consegue/pode fazer o quer quer/precisa. Fora que esse dodói da cabeça é a preparação pros próximos prováveis filmes. Acho o amorzinho dele com Lois muito fofo. Quando eles dão o abraço e voam eu sinto a saudade. É simples, direto e objetivo. O cara acabou de voltar a vida e se isola com a mulher, ou seja, n vejo decisão melhor. Ciborg achei o elo mais fraco de todos. Não necessariamente ruim, mas foi o que menos se abriu não só pros outros personagens, mas pra gente. Ele não tem relação nenhuma com ninguém. Até mesmo com o pai dele sequestrado dá a entender que ele tava fazendo por obrigação.
Em resumo, é um filme sem grandes diálogos, mas antes de tudo um filme focado em ações. Com simplicidade ele tenta falar o que quer falar. O slow eu gosto pq ele reduz a velocidade e começa a formar fotografias no meio do filme. O excesso de dramas dessas cenas eu abstraí, pq o mais interessante pra mim era o conceito por trás e não tanto a execução.
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Amores Expressos
4.2 355 Assista AgoraNão esperava
Dennis Brown aos 6 minutos de filme
Muito bom!
Anjos Caídos
4.0 262 Assista AgoraA última cena é linda!
Parece que todo o filme é pra ele conseguir explicar o que é esse momento presente de sentir a paixão.
Gosto como as imagens tem um rastro. Traz uma sensação de memória. E quem viu o filme agora detém essas memórias.
De um modo muito caótico o filme parece ser bem conduzido. A fala é bem cinematográfica, mas no meio do caos passa despercebido. Junto com as cores, texturas, rastros, repetições e diferentes velocidades o filme vai falando de forma versátil o que quer falar. Aqui a fala vira ação e pra quem gosta de imagem é prato cheio!
Depois a Louca Sou Eu
3.4 138 Assista AgoraAmanda Martins 1 semana atrás
Um belo desserviço. Ao invés de poder ser uma ferramenta não só de entretenimento poderia focar em realmente demonstrar como é a doença e os tratamentos certos a serem feitos e não
parar o medicamento por conta própria,
focar tua “cura” em uma única sessão de constelação familiar, entre outros.
“Ain mais é só um filme”. Concordo. Mais um filme que serve pra aumentar a desinformação e estigma sobre transtornos mentais. E aliás, com muitos gatilhos que não foram avisados.
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraAchei um filme bastante interessante pela constante ambiguidade do autor. Sobre o que ele está falando de fato e o que ele quer dizer com as imagens.
As vezes senti muito o diretor no papel do protagonista. É um personagem muito autoral.
Um dos erros da trama é usar a esposa de forma negativa em prol do progresso do Gil. É ela sendo cada vez mais escrota e isso alimentando Gil a viver mais o negócio lá. Não acho que isso seja interessante. Ficou muito fácil ele decidir separar a partir que entendi o filme tbm como um exercício de praticar o desapego.
Liga da Justiça de Zack Snyder
4.0 1,3K4 horas e apenas alguns leves deslizes que não tiram a proposta do filme e nem o entretenimento.
O design de som tá bem bom! se tiver um fone bala pra ouvir se jogue.
O filme é um constante lá e cá em lugar nenhum, mas existe uma lombra, uma história. Filme bom pra quem gosta de comer assistindo e pedir uma pizza pro final é muito bom.
As sequências de cada um é bem montada, sendo a que me pegou mais foi a do Flash. Ele usa um som que eu n tava esperando e só deixei.
A Amy traz o drama que o filme precisa. Ela é melancólica pelo seu macho de uma forma muito palpável.
De início achei a dinâmica deles reunidos muito mecânica e travada, porém até entendi devido o próprio ritmo que as coisas tem no filme. Imagino que numa futura continuação vai ser um elemento a ser desenvolvido pra até mesmo amadurecer melhor os personagens.
O flash tá no limite do humor, tem cenas quase duvidosas e cenas engraçadas. Claramente um personagem bem verde.
O Aquaman só faz propaganda de Gin e Carro. Se bota a Maryana Ruy Barbosa nas cenas de apresentação dele a cena pós credito é da Fiat. Ele parece não estar confortável, porem faz parte da personalidade dele ser meio anti social, e por isso n me incomodei, pq não fico esperando os personagens serem 100% convenientes, e pra eles terem seu espaço cada um precisa ter seu jeito.
Mulher Maravilha meu deus, apenas perfeita! Ela sempre exala uma fineza muito boa. Dá na cara de 1000 e o mesmo olhar.
Acho o ben afleck muito cansado com o batman. Ele não tem brilho nenhum, o batman do Christian Bale também era fudido, mas tinha uma pegada mais viva. Toda vez que o batman cai eu sinto que ele não quer levantar. Nem química com o Alfred ele parece ter e a culpa não é do alfred, o cara tá mais solto que arroz.
O super man eu gosto muito dele acabadinho da cabeça. É o que aproxima ele da gente. Ele é super bixão, mas nos momentos chave da vida ele não consegue/pode fazer o quer quer/precisa. Fora que esse dodói da cabeça é a preparação pros próximos prováveis filmes. Acho o amorzinho dele com Lois muito fofo. Quando eles dão o abraço e voam eu sinto a saudade. É simples, direto e objetivo. O cara acabou de voltar a vida e se isola com a mulher, ou seja, n vejo decisão melhor.
Ciborg achei o elo mais fraco de todos. Não necessariamente ruim, mas foi o que menos se abriu não só pros outros personagens, mas pra gente. Ele não tem relação nenhuma com ninguém. Até mesmo com o pai dele sequestrado dá a entender que ele tava fazendo por obrigação.
Em resumo, é um filme sem grandes diálogos, mas antes de tudo um filme focado em ações. Com simplicidade ele tenta falar o que quer falar.
O slow eu gosto pq ele reduz a velocidade e começa a formar fotografias no meio do filme. O excesso de dramas dessas cenas eu abstraí, pq o mais interessante pra mim era o conceito por trás e não tanto a execução.