A quinta temporada foi caracterizada de modo diferente em alguns aspectos,tais como a mudança de direção,episódios especiais,foco nos personagens secundários e desafios da produção.
A quinta temporada veio com uma mudança na direção criativa da série, com o criador original, Michael Mann, deixando o show. Isso resultou em uma abordagem ligeiramente diferente em termos de estilo e narrativa.Além de apresentar alguns episódios especiais de duas horas de duração, oferecendo tramas mais elaboradas e complexas do que os episódios padrão de uma hora
Além disso, com o fim iminente da série, a quinta temporada acabou dando mais destaque a alguns dos personagens secundários, permitindo que eles tivessem mais tempo de tela e desenvolvimento de história.Castillo aparece menos,Sonny está mais maduro,inpaciente,experiente e também mais irritado e sarcástico.Assim como Tubbs. Talvez seja impressão mas essa mudança breve de personalidade talvez seja os cortes do orçamento que a produção teve que lidar bem como a pressão do interesse público à medida que a série se aproximava do fim.
Enfim,a temporada incluiu homenagens a alguns dos elementos mais marcantes da série, como a icônica música tema e os visuais de moda dos anos 80 que se tornaram sinônimos de Miami Vice,inclusão de músicas alternativas da juventude e temas atisticos bem interessantes.
James Brown envolvido com Ufologia,Julia Roberts,Frank Stallone e Cary Hiroyuki Tagawa( melhor episódio da temporada por sinal) mas não o mais dramático.
Sim, nosso protagonista favorito Sonny Crockett é alvejado e passa por uma delicada cirurgia e seus colegas acabam sofrendo juntos.Somado ao triste fim que sua mulher teve e um aparente acidente que Sonny pensava ter cometido, ao disparar culposamente contra uma mulher. Porém o resultado não foi esse como vimos através do resultado pericial divulgado por Castilho diretamente .
A temporada 4 manteve o nivel na maioria dos episódios,porém alguns acabaram tendo uma história bem monótona.
Para quem ainda não assistiu Miami Vice,é bom citar que todos episódios não seguem uma história única até o fim.São roteiros com inicio,meio e fim individualmente. Isso quer dizer que todo episódio é uma história diferente não seguindo uma linha. Eventualmente, os protagonistas acabam indo atrás de criminosos que acabaram deixando escapar por algum erro,engano ou incapacidade judicial. Contudo, são alguns somente.
A terceira temporada introduziu novos personagens e tramas, expandindo o universo da série. Isso incluiu a adição de novos membros na equipe de Crockett e Tubbs, bem como novos antagonistas e aliados. Assim como nas temporadas anteriores, a terceira temporada contou com várias participações especiais de atores e músicos famosos. Isso ajudou a aumentar o apelo da série e trouxe uma variedade de talentos para o elenco: Liam Neeson - Episódio : 1 Jeff Fahey - Episódio : 1 Daniel Gerroll - Episódio : 1 Paul Gleason - Episódio : 1 Steve Buscemi - Episódio : 7 Willie Nelson - Episódio : 7 Lou Diamond Phillips - Episódio : 19 Annette Bening - Episódio : 19 Viggo Mortensen - Episódio : 19 Melanie Griffith - episódio 20
Também manteve o estilo visual característico da série, com sua paleta de cores vibrantes, locações icônicas em Miami e moda de vanguarda. Além disso, a trilha sonora desempenhou um papel importante, apresentando uma mistura eclética de músicas pop e rock da época e continuou a abordar temas sociais e políticos relevantes da época. Isso incluiu questões como tráfico de drogas, corrupção policial, imigração e tensões raciais.
A temporada contou com várias participações especiais notáveis, incluindo músicos famosos como Phil Collins e Frank Zappa e possui inúmeros episódios fantásticos sendo até dificil escolher um especifico.
Na minha opinião, os melhores são aqueles que desenvolvem mais o passado de Castillo ,Sonny ou Tubbs - Aqueles episódios do tenente foram fenomenais. A segunda temporada também continuou a destacar as paisagens deslumbrantes de Miami e suas áreas circundantes. A equipe de produção explorou novos locais e usou a arquitetura única da cidade para criar uma atmosfera distintamente visual .
Fora o impacto significativo na moda dos anos 80, popularizando o uso de ternos de linho sem gravata, camisetas de cores vibrantes e acessórios elegantes. A série também teve influência na música, com sua trilha sonora marcante e o uso inovador de músicas populares para destacar cenas-chave.
Nossa, é bem dificil achar essa série atualmente para assistir até nos torrents eu só achei as temporadas sem as legendas.Só o audio e as legendas em inglês todas disincronizadas. Estou acompanhando pelo Youcine foi o único lugar que achei e aqui fica a dica para o pessoal que pretende assistir. Mas atualmente o serviço é pago. Alguns episódios estão em inglês e outros dublados com uma dublagem clássica e matadora.
"Miami Vice" é uma série de televisão americana que foi ao ar entre 1984 e 1990. A primeira temporada estreou em 16 de setembro de 1984 e consistiu em 22 episódios. A série foi criada por Anthony Yerkovich e produzida por Michael Mann.
A trama gira em torno de dois detetives da polícia de Miami, Sonny Crockett e Ricardo Tubbs, interpretados respectivamente por Don Johnson e Philip Michael Thomas. Eles trabalham disfarçados em Miami, lidando com uma variedade de crimes, desde tráfico de drogas até assassinatos.
A primeira temporada estabeleceu o estilo único e influente da série, conhecido por sua estética de moda, música popular da época e cinematografia impressionante. Os episódios muitas vezes abordavam questões sociais e políticas relevantes da época, enquanto os personagens principais enfrentavam dilemas morais e pessoais.
Cada episódio geralmente envolvia uma história independente, mas também havia uma narrativa contínua que se desenvolvia ao longo da temporada. A química entre os protagonistas, juntamente com o cenário vibrante de Miami, contribuiu para o apelo duradouro da série.
A primeira temporada de "Miami Vice" foi um sucesso crítico e comercial, estabelecendo a base para o que se tornaria uma das séries mais icônicas dos anos 80. Ela ajudou a definir a cultura popular da época e ainda é lembrada como uma das séries mais estilosas e influentes da televisão.
Além disso muito gente de renome internacional apareceu nessa série dentre alguns temos: Phil Collins ,Julia Roberts, Frank Zappa, Bruce Willis, Gene Simmons e Samuel L. Jackson, além de vários outros astros do rock setentista como David Johansen (The New York Dolls) e Ted Nugent.
Mulheres lindas, figurinos estonteantes, investigação policial, tiroteio e muita nostalgia.
PS: É impossivel assistir Miami Vice e não lembrar de GTA hahaha
A série de Resident Evil da Netflix é altamente criticada porém é descrita como uma das piores coisas relacionadas a Resident Evil já feitas. A trama é considerada um drama adolescente dentro do universo de Resident Evil carente e pobre em desenvolvimento. O enredo é incoerente, previsível e ilógico, com cenas pouco plausíveis.Temos personagens e diálogo mal desenvolvidos, sem conexão com o universo de Resident Evil. Ademais,as duas protagonistas não possuem um pingo de simpatia e conexão com o público. Além disso, a série é vista como um desperdício de tempo e decepcionante para os fãs da franquia.Mesmo o ator que interpreta Albert Wesker é elogiado, mas o personagem é mal aproveitado. A trama inclui elementos absurdos e forçados, como um cachorro com um chip que abre portas. Apesar de fazer alguns apontoamentos indiretos com outros personagens tais como: Ada Wong,a primeira Raccon City, os sobrenomes Wesker e Marcus referenciando o projeto Alice. O enredo não consegue se salvar e se afunda num completo abismo de erros e motivos que fez a Netflix cancelar a continuidade . No geral, a série é considerada extremamente ruim e não recomendada para os fãs de Resident Evil.
A quinta temporada é o desfecho para diversos personagens que o público acompanhou e se cativou. Um ponto que me chamou atenção no meio de toda essa reviravolta e momentos dramáticos da história do nosso protagonista favorito Walter, foi o fim de Hank .Em um momento ele estava lutando pela vida no hospital,em outro foi apagado em segundos no deserto pelos ''atiradores'' de Walt. Lydia,Todd e dentre outros mereceram aquele final de fato. Penso que Walter conseguiu enganar,com aquele dispositivo armado explosivo, até Gustav Fring e seu império o que dirá o tio de Todd e seus homens que mais exerciam um papel de milicia armada com propósitos mercenários e nazistas também (Parecidíssimo a personalidade de Walt e Gustav como homens meticulos,cautelosos,frios e calculistas por sinal).
Realmente, o final do Sr. White me entristeceu. Passei bons momentos acompanhando seus altos e baixos na sua escalada milionária e familiar dentre adversidades e perigos que ele habilmente supera e vence, apesar de suas lamentações.
Bem que a Netflix poderia ter lançado outra temporada.Até fizeram uma continuação com Arquivo X depois de anos e aqui poderiam fazer igual. O que nos resta acompanhar é 'El Camino' e 'Better call Saul'.
A quarta temporada de Breaking Bad mergulha ainda mais fundo na escuridão moral e na complexidade dos personagens, proporcionando aos espectadores uma montanha-russa emocional repleta de tensão e reviravoltas impressionantes. Sob a direção magistral de Vince Gilligan, a série continua a desafiar as noções tradicionais de certo e errado, enquanto acompanha a jornada cada vez mais perigosa e imprevisível de Walter White e seus aliados. A temporada começa com Walter (interpretado por Bryan Cranston) e Jesse (interpretado por Aaron Paul) lidando com as consequências devastadoras de suas ações anteriores, especialmente após o assassinato de Gale Boetticher, um dos principais químicos associados ao cartel mexicano. Enquanto isso, Gus Fring (interpretado por Giancarlo Esposito) se mostra cada vez mais implacável em sua busca por controle sobre o império do tráfico de drogas. Ao longo dos episódios, somos apresentados a uma série de eventos e confrontos que testam os limites éticos e psicológicos dos personagens. A relação entre Walter e Jesse se torna ainda mais complexa à medida que segredos são revelados e lealdades são questionadas. Enquanto isso, a investigação do agente Hank Schrader (interpretado por Dean Norris) sobre o tráfico de metanfetamina atinge um novo patamar de intensidade, levando-o a descobertas chocantes e confrontos perigosos. O ápice da temporada culmina em um confronto explosivo entre Walter, Jesse e Gus, que redefine completamente o cenário do jogo. As apostas estão mais altas do que nunca, e as escolhas dos personagens têm consequências cada vez mais devastadoras. A tensão é palpável em cada cena, enquanto os protagonistas lutam para sobreviver em um mundo onde a moralidade é constantemente desafiada e a violência é inevitável. A quarta temporada de Breaking Bad é um tour de force de narrativa televisiva, combinando um roteiro afiado, atuações poderosas e uma direção magistral para criar uma experiência que é ao mesmo tempo angustiante e inesquecível. À medida que a série se aproxima de seu desfecho, o público fica cada vez mais ansioso para descobrir o destino final desses personagens complexos e cativantes.
''Me fale uma coisa nesse mundo que não é negociável? ''
A terceira temporada de "Breaking Bad" marca um ponto crucial na jornada de Walter White, um professor de química que se transforma em um grande produtor de metanfetamina. Esta temporada, composta por treze episódios, é uma continuação da saga envolvente que explora os limites da moralidade e as consequências das escolhas. Um dos eventos marcantes que abre a temporada é a queda de um avião, desencadeada indiretamente pelas ações de Jane Margolis, namorada de Jesse Pinkman, e pela interferência de Walter. Esse desastre cria uma atmosfera de culpa e remorso que permeia os personagens principais ao longo da temporada. A relação entre Walter e Jesse, seu ex-aluno e parceiro no crime, é um elemento central. Conforme os negócios se tornam mais perigosos, a confiança entre eles é testada repetidamente. A ruptura entre os dois se torna inevitável quando Jesse descobre que Walter deixou sua namorada, Jane, morrer de overdose, uma revelação que abala profundamente sua parceria. Além disso, a terceira temporada apresenta um novo antagonista, Gus Fring, um traficante de drogas astuto e calculista. Gus oferece uma parceria a Walter e Jesse, introduzindo um novo conjunto de desafios e dilemas morais para os protagonistas. O advogado corrupto e trapaceiro Saul Goodman desempenha um papel cada vez mais proeminente, ajudando Walter e Jesse a lidar com as crescentes complicações legais de suas atividades criminosas. Enquanto isso, o cunhado de Walter, Hank Schrader, continua sua investigação sobre o tráfico de drogas, aproximando-se cada vez mais de descobrir a verdadeira identidade do misterioso traficante conhecido como "Heisenberg". Além das tensões relacionadas ao mundo do crime, a temporada também explora as consequências pessoais das escolhas de Walter. Seu relacionamento com Skyler, sua esposa, enfrenta crescentes tensões, assim como seu vínculo com seu filho, Walter Jr.
Na segunda temporada de Breaking Bad, a série continua explorando uma série de aspectos sociais e morais complexos que permeiam a trama e um dos temas centrais é a natureza da criminalidade e suas ramificações na sociedade. Walter White, um professor de química que se torna um produtor de metanfetamina, é um exemplo vívido desse dilema moral. Sua transformação de um homem comum em um criminoso mostra como as circunstâncias e escolhas podem moldar a trajetória de uma pessoa. Além disso, a série aborda questões relacionadas à saúde, sistema de saúde e seguro, evidenciando as dificuldades financeiras enfrentadas por Walter após ser diagnosticado com câncer. Isso levanta questões sobre acesso à saúde e os custos emocionais e financeiros associados ao tratamento de doenças graves nos Estados Unidos. Outro aspecto social importante é a dinâmica das relações familiares e suas consequências. A decisão de Walter de entrar para o mundo do crime tem impacto direto em sua família, especialmente em sua esposa Skyler e seu filho Walter Jr. A série retrata os conflitos internos e externos que surgem quando as pessoas próximas são arrastadas para as consequências das escolhas de um indivíduo. Além disso, a segunda temporada continua a explorar temas como desigualdade socioeconômica, corrupção e violência, destacando as disparidades sociais e as consequências do envolvimento com o crime organizado. Jesse Pinkman, o parceiro de Walter, é um exemplo de como a pobreza e as circunstâncias familiares podem levar alguém a entrar no mundo do tráfico de drogas como uma forma de escapar da marginalização social.
A atmosfera da primeira temporada é moldada pelos ambientes em que a história se desenrola. Desde os subúrbios monótonos de Albuquerques até os laboratórios de metanfetamina escondidos no deserto, cada cenário ajuda a criar uma sensação de isolamento e alienação. A paisagem árida e impiedosa do Novo México serve como pano de fundo para as escolhas moralmente ambíguas dos personagens e para as consequências de suas ações. Além disso, a atmosfera de "Breaking Bad" é impulsionada pelo desenvolvimento dos personagens e pelos impasses morais que enfrentam. Conforme Walter e Jesse mergulham mais fundo no mundo do tráfico de drogas, eles são confrontados com escolhas difíceis e consequências devastadoras. Essa tensão moral permeia toda a série e contribui para a atmosfera sombria e intensa que a tornou tão cativante para os espectadores.
Sendo sincero,eu não conhecia essa série e achei por acaso dentro do catálogo da Netflix. e me surpreendeu.
Minha opinião e breves constatações
A série faz um esforço para recriar com precisão os cenários, figurinos e costumes da época, proporcionando uma visão aparentemente autêntica do mundo antigo. Abordando também algumas dinâmicas políticas e culturais entre as tribos germânicas e o Império Romano. A retratatação da Batalha na Floresta de Teutoburgo foi um evento real que ocorreu em 9 d.C., onde as tribos germânicas lideradas por Arminius emboscaram e derrotaram três legiões romanas lideradas por Varus. Um marco na história da expansão romana bem como um marco na representação vergonhosa da derrota do Império. Só não perdendo para as afamadas invasões bárbaras por parte dos Hunos através do seu famoso lider Atila, um dos maiores guerreiros da história, o mais perverso dos reis hunos,comandante do ataque aos dois impérios romanos (do Oriente e do Ocidente) e saqueador de várias cidades, dominando toda a região Norte da Península. Atila foi responsável pela reunião de diversas outras tribos em uma de suas investidas contra os romanos, tribos essas que eram pagas pelo império para manter suas defesas,por sinal, e que marcaram o fim do grande Império tempos depois.Essa série pelo que aparenta retrata essa época justamente a do Império e não mais da república. Outros fatos curiosos acabaram também me chamando atenção,talvez, alguns pequenos detalhes como aquele lobo que rotineiramente se apresenta.Será que houve uma tentativa de ligar a famosa história de Rômulo e Remo? Roma inicia com seu primeiro Rei Rômulo quando mais tarde viraria uma monarquia com Tarquinio o Soberno e toda aquela influência Etrusca e acaba sendo devastada com seu último imperador no poder já na época de Império também chamado Romulo.
Observação : É, tomara que tenhamos uma continuação ai
Sendo sincero,eu não conhecia essa série e achei por acaso dentro do catálogo da Netflix. e me surpreendeu.
Minha opinião e breves constatações
A série faz um esforço para recriar com precisão os cenários, figurinos e costumes da época, proporcionando uma visão aparentemente autêntica do mundo antigo. Abordando também algumas dinâmicas políticas e culturais entre as tribos germânicas e o Império Romano. A retratatação da Batalha na Floresta de Teutoburgo foi um evento real que ocorreu em 9 d.C., onde as tribos germânicas lideradas por Arminius emboscaram e derrotaram três legiões romanas lideradas por Varus. Um marco na história da expansão romana bem como um marco na representação vergonhosa da derrota do Império. Só não perdendo para as afamadas invasões bárbaras por parte dos Hunos através do seu famoso lider Atila, um dos maiores guerreiros da história, o mais perverso dos reis hunos,comandante do ataque aos dois impérios romanos (do Oriente e do Ocidente) e saqueador de várias cidades, dominando toda a região Norte da Península. Atila foi responsável pela reunião de diversas outras tribos em uma de suas investidas contra os romanos, tribos essas que eram pagas pelo império para manter suas defesas,por sinal, e que marcaram o fim do grande Império tempos depois.Essa série pelo que aparenta retrata essa época justamente a do Império e não mais da república. Outros fatos curiosos acabaram também me chamando atenção,talvez, alguns pequenos detalhes como aquele lobo que rotineiramente se apresenta.Será que houve uma tentativa de ligar a famosa história de Rômulo e Remo? Roma inicia com seu primeiro Rei Rômulo quando mais tarde viraria uma monarquia com Tarquinio o Soberno e toda aquela influência Etrusca e acaba sendo devastada com seu último imperador no poder já na época de Império também chamado Romulo.
A sexta temporada explora profundamente o estado mental de Tony Soprano, o protagonista. Ele enfrenta desafios emocionais, incluindo a depressão, ataques de pânico e reflexões sobre sua vida e suas escolhas.
O casamento de Tony e Carmela passa por diversas tensões e desafios, culminando em momentos de decisão significativos para ambos os personagens. Os conflitos familiares continuam sendo um ponto central da trama, especialmente as dinâmicas entre Tony, seus filhos e outros membros da família Soprano. A temporada explora a continuação da guerra entre as famílias do crime organizado, com destaque para os conflitos e alianças que se formam ao longo dos episódios e como é característico em "Os Sopranos", a sexta temporada não evita a morte de personagens principais, proporcionando momentos intensos e impactantes ao longo da narrativa. Continuam a explorar a natureza dos negócios da máfia, incluindo traições, alianças e rivalidades dentro e fora da família de Tony. E a resolução final conclui a história de uma maneira que gerou muita discussão e interpretações diversas entre os fãs na época.
Pois bem, o final da temporada é uma das conclusões mais debatidas e interpretadas na história da televisão. O episódio final, intitulado "Made in America", foi ao ar em 10 de junho de 2007, e sua cena final em particular gerou muita discussão e teorias.
Nessa cena, Tony Soprano está em um restaurante com sua família, aguardando a chegada de Meadow. O ambiente é tenso, pois há uma sensação de perigo iminente. Durante a cena, vemos vários clientes entrando no restaurante, incluindo alguns que Tony observa com desconfiança. A cena culmina com a chegada de Meadow, e no exato momento em que ela está prestes a entrar, a tela corta para preto abruptamente. Não há uma conclusão definitiva ou resolução explícita para a trama. O episódio termina sem esclarecer se Tony Soprano foi morto ou se ele continua vivendo sob a constante ameaça da violência que permeia sua vida. Essa escolha do criador da série, David Chase, de deixar o destino de Tony Soprano em aberto, gerou muitas interpretações e teorias por parte dos espectadores. Alguns acreditam que a tela preta sugere a morte de Tony, refletindo sua constante vulnerabilidade no mundo da máfia. Outros argumentam que a intenção era deixar o destino de Tony em aberto, permitindo que os espectadores decidissem o que aconteceu.
Em entrevistas subsequentes, David Chase não esclareceu definitivamente o que aconteceu no final, incentivando a interpretação subjetiva e as discussões entre os fãs. Portanto, o final de "Os Sopranos" permanece como um ponto de debate e especulação na cultura pop.
A quinta temporada faz várias referências a eventos reais que ocorreram durante o período em que a série foi ao ar, incluindo o ataque de 11 de setembro de 2001 e a guerra no Iraque. Fora a homenagem a Frank Sinatra: O título do primeiro episódio, "Two Tonys", é uma homenagem a Frank Sinatra, que era conhecido como "Old'' Blue Eyes" e pesava cerca de duas toneladas (referência ao apelido "Two Tonys" dado a dois personagens).
Outro ponto é o personagem Robert Wegler, interpretado por David Strathairn, foi originalmente destinado a ter uma presença mais duradoura na série, mas devido a compromissos de agenda do ator, seu arco foi reduzido.
Assim como os desafios da produção com relação aos atrasos na renovação de contrato de James Gandolfini, que interpretava Tony Soprano. Isso resultou em um hiato de mais de um ano entre a quarta e quinta temporadas. Lá no episódio "Irregular Around the Margins" notamos Lauren Bacall, uma lenda de Hollywood, que interpreta a si mesma em uma cena com Tony Soprano. E também a continuidade da Influência Psicanalítica na vida dele, refletindo a constante ênfase da série em outros personagens. Uma vez que Tony é o chefão , tudo que ocorre indiretamente em sua vida repercute em outros como ele mesmo afirma em uma das cenas em diálogo com Sil.
A quinta temporada também presta uma homenagem ao filme "The Godfather" em vários momentos, destacando a influência duradoura desse clássico do cinema na cultura pop. E no Episódio "Long Term Parking" amplamente reconhecido como um dos pontos culminantes da série, apresenta eventos dramáticos significativos que têm um impacto duradouro na trama. A temporada conta com a participação de Ben Kingsley e Paul Mazursky, que interpretam a si mesmos em eventos relacionados à produção de um filme fictício.
Enfim, temporada obrigatória para os fãs do gênero.
O episódio "Calling All Cars" é notável pois ele foi dirigido por Tim Van Patten, que também dirigiu vários outros episódios marcantes da série. Ele é irmão de Vincent Van Patten, que por sua vez é conhecido por sua carreira no poker. A quarta temporada apresenta algumas participações especiais e notáveis, incluindo a do renomado ator Steve Buscemi, que mais tarde dirigiria vários episódios da série. Aclamado pela crítica e vencedor de diversos prêmios, consolidando ainda mais a posição de "The Sopranos" como uma série de alta qualidade. Na quarta temporada James Gandolfini acabou recebendo um Emmy por sua atuação. Além disso, inúmeros momentos marcantes e dramáticos envolvendo a conturbada relação de Tony e Carmela notadamente no episódio final e toda aquela questão com o Furio onde várias verdades são colocadas para fora . Inclusive, nesse episódio uma grande sacada foi o que eles fizeram com aquele advogado e o barco durante a quase compra da casa hahaha.
Desentendimentos com Carmine e Johnny,a soltura de Paulie da prisão, a internação de Chistopher, o final do julgamento de Junior etc. Sabe o que achei mais irônico nessa temporada? Foi justamente as brigas e discussões devido as atitudes de Ralph resultando na sua quase morte encomendada e no final das contas vimos quem o executou por motivos mais do que torpes.
A quarta temporada foi uma das mais marcantes e fortes até agora.
A terceira temporada de "The Sopranos" continua a explorar a vida complexa e tumultuada de Tony Soprano, o chefe da máfia de Nova Jersey, enquanto ele tenta equilibrar as demandas do crime organizado com os desafios de sua vida pessoal. Ao longo dos treze episódios, Tony enfrenta crescentes pressões de vários lados, incluindo conflitos dentro da família, rivalidades com outras famílias criminosas e problemas de relacionamento.
A temporada destaca a dinâmica complicada entre Tony e sua esposa, Carmela, enquanto eles lidam com questões de confiança e fidelidade. Além disso, o relacionamento de Tony com sua filha Meadow e seu filho AJ também passa por desafios, refletindo as tensões familiares típicas, mas exacerbadas pelo mundo do crime.
A ascensão de Christopher Moltisanti como um membro mais proeminente da família Soprano é um tema importante, com ele enfrentando suas próprias lutas de lealdade e ambição. A rivalidade entre Tony e Ralph Cifaretto, outro membro da família, atinge seu ápice, resultando em consequências significativas.
A temporada também explora temas mais amplos, como a psicoterapia de Tony com a Dra. Melfi, oferecendo insights psicológicos sobre seu comportamento e dilemas morais. Além disso, eventos históricos, como os ataques de 11 de setembro, têm impacto na narrativa, refletindo as complexas interseções entre a vida criminosa e a realidade social.
No final da temporada, eventos chocantes e reviravoltas deixam Tony Soprano em uma posição ainda mais precária, estabelecendo o cenário para desenvolvimentos intrigantes na próxima fase da série. A terceira temporada de "The Sopranos" continua a ser elogiada por sua narrativa envolvente, personagens complexos e exploração profunda das complexidades morais e emocionais do mundo do crime organizado.
Obs: Aquele peixe se mexendo do brinquedo foi demais lembrando toda aquela questão com o Pussy. Justamente foi o presente de natal ....a cara do Tony foi o melhor.
Tony Soprano enfrenta desafios significativos em sua liderança na máfia, bem como em questões pessoais. Sua jornada psicológica é complexa, destacando-se aprofundamentos em sua terapia com a Dra. Melfi e suas tentativas de reconciliar as responsabilidades familiares com as demandas do mundo do crime.
O impacto do estilo de vida criminoso de Tony na vida de sua família é mais evidente do que nunca. Isso inclui o envolvimento de seus filhos em questões morais e éticas relacionadas à máfia, criando tensões internas na família.
Temos também a introdução de novos personagens, como Richie Aprile e Ralph Cifaretto e Furio Giunta adicionando tensão à dinâmica existente na série. Suas personalidades distintas e as interações com os personagens existentes enriquecem a trama.
Bom. A série continua a explorar temas éticos e morais de maneira provocativa, forçando os espectadores a refletirem sobre as escolhas dos personagens e suas próprias visões sobre certo e errado. A segunda temporada é marcada por momentos impactantes, reviravoltas surpreendentes e eventos dramáticos que mantêm os espectadores na beirada de seus assentos. Há um arco narrativo que envolve uma viagem à Itália. Durante essa temporada, Tony Soprano (interpretado por James Gandolfini) e alguns membros de sua família e organização criminosa embarcam em direção a Europa demonstrando todo contraste cultural, desenvolvimento dos seus relacionamentos e consequências. E até mediunidade vemos aqui após os eventos atentatórios que envolveram Christopher
Esse equilíbrio habilidoso entre a drama e o humor negro mantém a fórmula do sucesso proporcionando momentos de leveza mesmo em meio a situações sérias.
Não é a toa que a série levou 21 prêmios Emmy e 5 globos de ouro para casa. Esses seriados são um verdadeiro vicio. Queremos logo saber o que ocorrerá em seguida. James Gandolfini chegou a embolsar 1milhão por episódio alcançando uma fortuna acima de 70 milhões. Mas infelizmente o ator não soube lidar com a fama devido a seus problemas pessoais com álcool e drogas. Já a atriz Lorraine Bracco, ao que parece, também se beneficiou enormemente da série devido a seus problemas conjugais e guarda de dependentes numa época que chegou a decretar falência. A série apresenta personagens multifacetados e complexos, especialmente o protagonista Tony Soprano (interpretado por James Gandolfini). Sua luta entre os papéis de pai, marido e chefe da máfia confere uma profundidade única à narrativa.
Misturando drama, humor negro e momentos de grande tensão. Cada episódio é cuidadosamente elaborado, contribuindo para o desenvolvimento da trama principal e dos personagens secundários. A série acaba capturando autenticamente a atmosfera de Nova Jersey, onde a história se desenrola. A escolha de locações, a linguagem e as tradições locais contribuem para a construção de um mundo realista e imersivo. Uma característica distintiva da primeira temporada é a exploração profunda da psicologia dos personagens, especialmente de Tony Soprano, que busca terapia para lidar com seus conflitos internos. Essa abordagem adiciona uma camada psicológica única à narrativa. E a série não se limita apenas ao desenvolvimento do protagonista. Personagens secundários, como Carmela Soprano (Edie Falco), Christopher Moltisanti (Michael Imperioli) e Dr. Melfi (Lorraine Bracco), também recebem atenção significativa, tornando o elenco geralmente rico e intrigante. Por sua vez, a trilha sonora desempenha um papel crucial na criação da atmosfera. A escolha de músicas, muitas vezes clássicos do rock, ajuda a definir o tom de várias cenas e a intensificar as emoções transmitidas.
"The Sopranos" foi inovador ao desafiar as convenções tradicionais da televisão, apresentando uma narrativa mais complexa e cinematográfica. Isso abriu caminho para uma nova era de dramas de qualidade na televisão. Pois a série consegue equilibrar habilmente momentos intensos de drama com toques de humor negro. Isso adiciona complexidade à narrativa e reflete a dualidade da vida dos personagens.
A segunda temporada de "O Justiceiro" é uma verdadeira montanha-russa de emoções que mantém os espectadores grudados na tela do início ao fim. Com uma trama envolvente e personagens incrivelmente desenvolvidos, esta série da Marvel e Netflix entregou mais uma vez uma experiência de entretenimento de alta qualidade.
Jon Bernthal reprisa seu papel icônico como Frank Castle, e sua atuação continua a ser uma das grandes forças da série. Ele consegue transmitir a complexidade do personagem de forma brilhante, explorando os traumas do passado de Frank e seu constante conflito interno.
Além disso, a segunda temporada traz uma nova adição ao elenco, com a introdução de Billy Russo, interpretado por Ben Barnes. A dinâmica entre Frank e Billy é fascinante de assistir, e o desenvolvimento do vilão ao longo da temporada é muito bem executado.
A ação continua sendo um dos pontos altos da série, com cenas de combate coreografadas de forma impressionante e uma quantidade justa de violência para manter a autenticidade do personagem do Justiceiro. A trama também explora temas profundos, como justiça, vingança e moralidade, tornando-a mais do que apenas uma série de super-heróis.
No geral, a segunda temporada de "O Justiceiro" é uma adição sólida ao Universo Cinematográfico Marvel, oferecendo uma história cativante, atuações notáveis e ação emocionante. Se você é fã de anti-heróis complexos e histórias sombrias, esta série definitivamente merece sua atenção
Eis aqui alguns dos personagens resumidamente:
Frank Castle / O Justiceiro (Jon Bernthal): O protagonista da série, Frank Castle, é um ex-fuzileiro naval que se tornou um vigilante violento após a morte de sua família. Ele busca vingança contra aqueles que causaram a tragédia e continua sua cruzada pela justiça na segunda temporada. Frank é um personagem atormentado por traumas passados e sua busca por redenção.
Billy Russo / Retalho (Ben Barnes): Billy Russo é um ex-amigo de Frank Castle e um ex-soldado de operações especiais. Ele é introduzido como um empresário carismático, mas sua verdadeira natureza sombria é revelada ao longo da temporada. Billy desempenha um papel fundamental na trama e é um dos principais antagonistas da série.
Dinah Madani (Amber Rose Revah): Dinah Madani é uma agente da Homeland Security determinada a desvendar a verdade por trás dos eventos da primeira temporada, incluindo as atividades de Frank Castle. Ela se torna uma aliada improvável do Justiceiro na segunda temporada enquanto lida com seus próprios conflitos pessoais e profissionais.
Amy Bendix (Giorgia Whigham): Amy é uma jovem misteriosa que cruza o caminho de Frank Castle. Sua conexão com eventos passados e segredos a torna um personagem central na trama da temporada. Ao longo da série, sua relação com Frank evolui de uma conexão casual para algo mais profundo.
Curtis Hoyle (Jason R. Moore): Curtis é um amigo de longa data de Frank Castle e um veterano de guerra que administra um grupo de apoio para veteranos traumatizados. Sua presença na série oferece uma visão valiosa sobre os desafios enfrentados por ex-militares e a amizade que compartilha com Frank é um dos elementos emocionais da temporada.
John Pilgrim (Josh Stewart): John Pilgrim é um personagem misterioso e ameaçador que entra na trama como um assassino implacável. Sua busca por um objetivo oculto o coloca em rota de colisão com Frank Castle, adicionando uma camada adicional de suspense à temporada. Esses são apenas alguns dos personagens principais que contribuem para a riqueza da trama na segunda temporada de "O Justiceiro". Cada um deles traz sua própria complexidade e motivações, tornando a série ainda mais envolvente à medida que seus destinos se entrelaçam.
Uma pequena reflexão sobre a primeira temporada seguida de seus pontos positivos que acabam chamando atenção.
Memento Mori
A primeira temporada da série "O Justiceiro" transcende as fronteiras convencionais da narrativa televisiva ao mergulhar profundamente na psicologia e nas motivações do protagonista, Frank Castle, mais conhecido como o Justiceiro. Por trás das cenas de ação intensas e da atmosfera sombria, emerge um intricado debate filosófico sobre a natureza da justiça, vingança e moralidade.
No centro dessa narrativa está a luta interior de Frank Castle, um homem que sofreu a perda inimaginável de sua família e é consumido por um desejo implacável de vingança. A série levanta questões fundamentais sobre a validade da vingança como forma de justiça. Até que ponto a busca por retaliação é moralmente justificável? O que acontece quando a busca por vingança se transforma em um ciclo interminável de violência?
A ambiguidade moral da série é evidente não apenas nas ações de Castle, mas também nas escolhas de outros personagens. Dinah Madani, uma agente federal determinada, é confrontada com as consequências de suas próprias ações em busca de justiça. Micro, um hacker que se une a Castle, se vê em um dilema entre o que é certo e o que é necessário para alcançar seus objetivos. Esses conflitos morais refletem o enigma subjacente da série: a complexidade inerente à justiça e à moralidade. A série também lança luz sobre a influência do trauma na formação da identidade e das ações humanas. Castle é um veterano de guerra marcado por suas experiências traumáticas. Sua jornada para se tornar o Justiceiro é, em parte, uma tentativa de lidar com seu próprio trauma e encontrar um propósito em meio à dor insuportável. Essa exploração ressoa com questões filosóficas sobre como os indivíduos enfrentam adversidades e como o sofrimento pode moldar suas perspectivas sobre o mundo. Além disso, a série aborda a natureza intrincada das instituições sociais, revelando corrupção e hipocrisia nas estruturas que deveriam representar a justiça. Isso levanta questionamentos sobre o verdadeiro significado da justiça em uma sociedade onde os sistemas muitas vezes falham em proteger os inocentes e punir os culpados. Em última análise, a primeira temporada de "O Justiceiro" transcende seu gênero de ação e super-heróis, adentrando o domínio da filosofia ao explorar temas de moralidade, vingança, justiça e trauma. A série nos convida a refletir sobre as complexidades da natureza humana, as escolhas difíceis que enfrentamos e os dilemas éticos que nos desafiam em nosso caminho em busca de significado e equilíbrio.
Com relação aos pontos positivos da história:
A primeira temporada da série recebeu críticas em geral positivas por diversos motivos e aqui estão alguns deles.
Atuação de Jon Bernthal: O desempenho de Jon Bernthal como Frank Castle / O Justiceiro foi muito elogiado por sua intensidade e profundidade. Ele capturou a dor e a angústia do personagem de maneira convincente.
Exploração do personagem principal: A primeira temporada mergulha profundamente na psicologia do personagem Frank Castle, explorando seu passado, traumas e motivações. Isso permitiu que os telespectadores entendessem melhor o que o motiva a fazer o que faz. Abordagem realista: A série optou por uma abordagem mais realista e crua, em vez de seguir um estilo exagerado de super-heróis. Isso ajudou a criar uma atmosfera mais sombria e séria, que combinava bem com o tom do personagem. Cenas de ação bem coreografadas: A primeira temporada apresenta cenas de ação intensas e bem coreografadas, que mantêm os telespectadores envolvidos. A violência é retratada de maneira crua, contribuindo para o tom realista da série. Desenvolvimento de personagens secundários: Além de Frank Castle, a temporada também se concentra em desenvolver outros personagens, como Micro (David Lieberman) e Dinah Madani (Amber Rose Revah). Suas histórias pessoais e conflitos acrescentam profundidade à narrativa. Exploração de temas: A primeira temporada aborda temas como justiça, vingança, corrupção e os efeitos duradouros do trauma. Esses temas são explorados de maneira complexa, acrescentando camadas à trama. Conflitos morais: A série apresenta dilemas morais interessantes, especialmente em relação à visão de Frank Castle sobre a justiça e a moralidade. Isso cria debates internos e questionamentos sobre os métodos do personagem. Narrativa envolvente: A temporada mantém os espectadores engajados com uma narrativa envolvente que combina elementos de ação, suspense e drama, mantendo um equilíbrio eficaz entre a história principal e as subtramas. Retrato da vida pós-militar: A série aborda os desafios enfrentados por veteranos de guerra, incluindo o impacto do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e as dificuldades de reintegração à sociedade. Design de produção: A ambientação e os cenários foram bem elaborados, contribuindo para a atmosfera sombria da série e complementando a jornada emocional do protagonista.
Esses são apenas alguns dos pontos positivos da primeira temporada de "O Justiceiro". A combinação de uma atuação forte, exploração de temas complexos e abordagem realista fez com que a série fosse bem recebida pelos fãs e críticos.
O mais gratificante da terceira temporada é compreender os personagens a partir da mitologia nórdica e os aspectos intrínsecos dos deuses do Aesir, Os Eddas,sagas, aventuras ,Yggdrasil,o papel de Jormundngandr e Fenrir,Heindall e a Bifrost(Asbru) no contexto dentre outros temas muito mais complexos do que aparenta ser. Ao longo da terceira temporada ,nos seus seis pequenos episódios,fiquei com aquela sensasão de incompletude e vejo um ponto negativo justamente ai - colocar pelo menos 1 hora por episódio. A terceira temporada muito brevemente apresenta mais dois deuses tais como: Heimdall e Hod e traz uma trilha sonora muito cativante combinada com sonoridades nativas do Pais.
Logo abaixo descrevo algumas caracteristicas notadas a respeito dos personagens Magne,Laurits,Iman Reza e Benjamim Helstad.
David Stakson transmite toda questão de Thor durante o desenvolvimento da série,aprende a lidar com o Mjolnnir e não ser dominado por ele.Thor acaba sendo o Deus que se irrita com minúcias, sua fúria não é controlável,com exceção de Wotan, que é o único que o põe no lugar focado como deveria, ele acaba expressando certa arrogância mas também um lado muito humano,brincalhão,sincero e afetuoso ligado ao seu lado que pouca gente aponta- protetor da agricultura e fertilidade garantindo abundantes colheitas à comunidade.Thor é associado a Marte e por isso algumas gravuras o pintaram com cabelos vermelhos.Marte, é o quarto planeta a partir do Sol no sistema solar e é frequentemente associado ao deus romano da guerra, também chamado Marte. Essa associação ocorre devido à cor avermelhada do planeta, que lembra a cor do sangue e, portanto, foi nomeado após o deus da guerra. Já sua relação com Loke causador de problemas sempre foi o de complacente e compassivo.E por ser considerado até hoje notadamente na Escandinávia como o Deus mais acessível e próximo do povo ele acabou sendo o mais admirado pelos seres humanos na história e por consequência o mais conhecido. Seu papel é muito mais admirável do que o Deus cristão. Infelizmente sopesado pelo cristianismo na história.Pois muito se fala em Jesus mas pouco se fala da riqueza do paganismo cultural e multifacetado.Mais de um milênio de história e adeptos de todos tipos .Antes de Jesus dar as boas vindas à humanidade a espiritualidade já se fazia presente nas culturas.
Laurits é Loke aquele que protege e transmite astúcia,pessoalidade e no passado também o protetor dos ladrões. Loke não possui lado,não possui sexo, é andrógeno, não protege ninguem e quando o faz sempre no final pensa no seu interesse próprio.A vezes megalomaníaco e as vezes narcisista. Defende Thor em certos momentos mas em outro permanece ao lado dos gigantes.Sua complexidade e ambiguidade espelham os aspectos caóticos e imprevisíveis do mundo natural.Suas trapaças e ambivalências fazem dele um Deus memorável mas temido e não confiável.Suas travessuras fizeram ser alvo dos Deuses por diversas vezes até que em certo momento ele foi capturado e acorrentado com as entranhas do seu filho Narfi.A famosa serpente que o agonizou com o veneno sobre sua cabeça durante milênios.Por ser um Jotun e irmão de Hel(governante do reino dos mortos) ele acaba aderindo a uma posição muitas vezes ambígua na história e o jovem Jonas Strand Gravli consegue demonstrar até o momento destreza e aptidão com relação a isso.
Iman Reza traz a reencarnação de Freya uma das deusas mais peculiares e extraordinárias do panteão nórdico. Percebo uma personagem independente,autoconfiante,liberta e corajosa.Aspectos esses que também fazem de Freya uma deusa respeitada em diversas culturas e por seus seguidores.Seus insights espirituais e a sabedoria oculta são dois outros pontos que ela se vale para soluções criativas.Veja que na série Iman sempre está fazendo sucesso com as redes sociais,moda,beleza,fotografia e publicidade ( apesar de certas criticas de Wotan).Isso ressalta uma qualidade de conquista,atração e desejo que toda mulher busca para si,seja para objetivos pessoais ou não. Freya completa o ciclo da vida,o dominio da natureza,fertilidade, prosperidade,protetora do destino e emponderação.
Tyr,interpretado por Benjamin Helstad.Representa bem sua personalidade.Perceba que muitas vezes ele critica abertamente seu colega Magne sem medo algum e as vezes até o confronta. Isso se deve a um fato muito simples de entendimento.O Deus Tyr(do protogermânico Tîwaz ou Teiwaz) é aquele que protege,é leal,justo,defensor dos oprimidos e corajosos. Tanto que perde sua mão durante confronto com Fenrir. Tyr traduz a velha máxima :'O mundo não respeita os fracos mas tolera os corajosos'. Preza pela manutenção da ordem e vigia pelo bem estar coletivo.Aqui na série ele sempre está aparecendo em segundo plano corroborando com uma atuação mais pacifica ao lado de Wotan. Há quem correlacione Tyr com Marte também, num dos poemas de Edda, a valquíria Sigrdrifa pede ao herói humano Sigurd para invocar Tyr em batalha. Mas apesar de todas estas referências, Tyr não era somente um deus da guerra. Apesar de Thor, Odin e Tyr serem vistos como deuses da guerra, ambos tinham ligações particulares à mesma. Thor era a demonstração da força física, Odin era associado à magia e estratégia em combate e Tyr ás decisões legais e princípios da justiça ligados à guerra. Tyr foi um dos deuses que angariou muita força e popularidade durante a Era Viking, mas que foi perdendo destaque ao longo dos anos em comparação com a força de outros deuses que foram tomando maior destaque junto aos povos.
Em resumo,espero que haja a quarta temporada e seja apresentado mais personagens para os fãs de Ragnarok.
"Masters of Horror" foi uma série que prometia trazer histórias de terror envolventes e arrepiantes, mas infelizmente, a segunda temporada deixou a desejar em comparação com a primeira. Enquanto a primeira temporada trouxe diretores renomados e histórias inovadoras que conseguiram capturar a essência do gênero, a segunda temporada parece ter perdido parte desse ímpeto criativo.
Uma das principais falhas da segunda temporada foi a falta de coerência e consistência na qualidade dos episódios. Enquanto alguns diretores conseguiram entregar obras interessantes e genuinamente assustadoras, outros pareciam estar apenas cumprindo tabela, resultando em episódios que careciam de originalidade e profundidade. Isso resultou em uma experiência desigual para os espectadores, onde a empolgação de um episódio era frequentemente seguida pela decepção de outro.
Assim sendo, a segunda temporada também pareceu sofrer com problemas de roteiro. Algumas histórias apresentaram premissas intrigantes, mas falharam em desenvolvê-las de maneira satisfatória, deixando pontas soltas e deixando os espectadores com uma sensação de insatisfação. Os diálogos e desenvolvimento dos personagens também deixaram a desejar em alguns episódios, tornando difícil para o público se conectar emocionalmente com o que estava acontecendo na tela. Enquanto a primeira temporada conseguiu equilibrar efetivamente os elementos de horror visual com temas mais profundos e reflexivos, a segunda temporada pareceu se concentrar mais nos choques visuais do que em contar histórias significativas. Isso resultou em cenas de violência e gore que, em muitos casos, pareciam gratuitas e desconectadas do enredo.
Enfim, a segunda temporada de "Masters of Horror" não conseguiu manter o nível estabelecido pela primeira temporada. A falta de consistência na qualidade dos episódios, problemas de roteiro e uma tendência exagerada para o choque visual prejudicaram a experiência geral. Embora tenha havido alguns pontos positivos ao longo da temporada, eles foram eclipsados pelas falhas mais proeminentes. Para os fãs do gênero de terror e da série, foi uma decepção ver uma premissa tão promissora não atingir todo o seu potencial.
"Masters of Horror" é uma série que prometia oferecer aos espectadores uma experiência única no gênero do horror, trazendo episódios dirigidos por alguns dos mais renomados cineastas do gênero. No entanto, a primeira temporada da série deixou muito a desejar em termos de coesão e qualidade geral.
Um dos principais problemas da primeira temporada de "Masters of Horror" foi a inconsistência na qualidade dos episódios. Enquanto alguns diretores entregaram histórias envolventes e perturbadoras, outros pareciam ter dificuldade em equilibrar o terror com uma narrativa sólida. Isso resultou em uma experiência desigual para os espectadores, com alguns episódios se destacando pela originalidade e impacto, enquanto outros simplesmente caíram no clichê e no previsível. Além disso, a série muitas vezes pareceu se concentrar excessivamente em choque e gore, em detrimento do desenvolvimento de personagens e de uma trama convincente. Embora o horror seja um gênero conhecido por seus momentos gráficos, esses elementos não podem substituir uma história bem construída e personagens cativantes. Infelizmente, muitos episódios pareceram depender demais desses elementos visuais impactantes, em vez de construir um suspense genuíno.
Outro aspecto problemático foi a falta de um fio condutor que unisse os diferentes episódios. Enquanto a ideia de trazer diferentes diretores para cada episódio poderia ter resultado em uma abordagem variada e emocionante do gênero, acabou contribuindo para uma falta de coesão. A ausência de uma narrativa principal ou de temas recorrentes fez com que a temporada parecesse uma série de curtas-metragens de terror desconectados, em vez de uma experiência televisiva unificada.
Em resumo, a primeira temporada de "Masters of Horror" falhou em cumprir suas promessas de entregar uma série de horror envolvente e memorável. Enquanto alguns episódios conseguiram brilhar, a falta de consistência na qualidade, o foco excessivo em choque visual e a falta de coesão global prejudicaram a experiência como um todo. Para os amantes do gênero, essa temporada pode ser decepcionante, deixando a sensação de que o potencial da série não foi totalmente explorado.
Miami Vice (5ª Temporada)
3.9 2A quinta temporada foi caracterizada de modo diferente em alguns aspectos,tais como a mudança de direção,episódios especiais,foco nos personagens secundários e desafios da produção.
A quinta temporada veio com uma mudança na direção criativa da série, com o criador original, Michael Mann, deixando o show. Isso resultou em uma abordagem ligeiramente diferente em termos de estilo e narrativa.Além de apresentar alguns episódios especiais de duas horas de duração, oferecendo tramas mais elaboradas e complexas do que os episódios padrão de uma hora
Além disso, com o fim iminente da série, a quinta temporada acabou dando mais destaque a alguns dos personagens secundários, permitindo que eles tivessem mais tempo de tela e desenvolvimento de história.Castillo aparece menos,Sonny está mais maduro,inpaciente,experiente e também mais irritado e sarcástico.Assim como Tubbs.
Talvez seja impressão mas essa mudança breve de personalidade talvez seja os cortes do orçamento que a produção teve que lidar bem como a pressão do interesse público à medida que a série se aproximava do fim.
Enfim,a temporada incluiu homenagens a alguns dos elementos mais marcantes da série, como a icônica música tema e os visuais de moda dos anos 80 que se tornaram sinônimos de Miami Vice,inclusão de músicas alternativas da juventude e temas atisticos bem interessantes.
Miami Vice (4ª Temporada)
3.8 3James Brown envolvido com Ufologia,Julia Roberts,Frank Stallone e Cary Hiroyuki Tagawa( melhor episódio da temporada por sinal) mas não o mais dramático.
Sim, nosso protagonista favorito Sonny Crockett é alvejado e passa por uma delicada cirurgia e seus colegas acabam sofrendo juntos.Somado ao triste fim que sua mulher teve e um aparente acidente que Sonny pensava ter cometido, ao disparar culposamente contra uma mulher. Porém o resultado não foi esse como vimos através do resultado pericial divulgado por Castilho diretamente .
A temporada 4 manteve o nivel na maioria dos episódios,porém alguns acabaram tendo uma história bem monótona.
Para quem ainda não assistiu Miami Vice,é bom citar que todos episódios não seguem uma história única até o fim.São roteiros com inicio,meio e fim individualmente. Isso quer dizer que todo episódio é uma história diferente não seguindo uma linha. Eventualmente, os protagonistas acabam indo atrás de criminosos que acabaram deixando escapar por algum erro,engano ou incapacidade judicial. Contudo, são alguns somente.
Miami Vice (3ª Temporada)
3.6 4A terceira temporada introduziu novos personagens e tramas, expandindo o universo da série. Isso incluiu a adição de novos membros na equipe de Crockett e Tubbs, bem como novos antagonistas e aliados.
Assim como nas temporadas anteriores, a terceira temporada contou com várias participações especiais de atores e músicos famosos. Isso ajudou a aumentar o apelo da série e trouxe uma variedade de talentos para o elenco:
Liam Neeson - Episódio : 1
Jeff Fahey - Episódio : 1
Daniel Gerroll - Episódio : 1
Paul Gleason - Episódio : 1
Steve Buscemi - Episódio : 7
Willie Nelson - Episódio : 7
Lou Diamond Phillips - Episódio : 19
Annette Bening - Episódio : 19
Viggo Mortensen - Episódio : 19
Melanie Griffith - episódio 20
Também manteve o estilo visual característico da série, com sua paleta de cores vibrantes, locações icônicas em Miami e moda de vanguarda. Além disso, a trilha sonora desempenhou um papel importante, apresentando uma mistura eclética de músicas pop e rock da época e continuou a abordar temas sociais e políticos relevantes da época. Isso incluiu questões como tráfico de drogas, corrupção policial, imigração e tensões raciais.
Miami Vice (2ª Temporada)
3.9 6A temporada contou com várias participações especiais notáveis, incluindo músicos famosos como Phil Collins e Frank Zappa e possui inúmeros episódios fantásticos sendo até dificil escolher um especifico.
Na minha opinião, os melhores são aqueles que desenvolvem mais o passado de Castillo ,Sonny ou Tubbs - Aqueles episódios do tenente foram fenomenais.
A segunda temporada também continuou a destacar as paisagens deslumbrantes de Miami e suas áreas circundantes. A equipe de produção explorou novos locais e usou a arquitetura única da cidade para criar uma atmosfera distintamente visual .
Fora o impacto significativo na moda dos anos 80, popularizando o uso de ternos de linho sem gravata, camisetas de cores vibrantes e acessórios elegantes. A série também teve influência na música, com sua trilha sonora marcante e o uso inovador de músicas populares para destacar cenas-chave.
Miami Vice (1ª Temporada)
3.9 30Nossa, é bem dificil achar essa série atualmente para assistir até nos torrents eu só achei as temporadas sem as legendas.Só o audio e as legendas em inglês todas disincronizadas. Estou acompanhando pelo Youcine foi o único lugar que achei e aqui fica a dica para o pessoal que pretende assistir. Mas atualmente o serviço é pago. Alguns episódios estão em inglês e outros dublados com uma dublagem clássica e matadora.
"Miami Vice" é uma série de televisão americana que foi ao ar entre 1984 e 1990. A primeira temporada estreou em 16 de setembro de 1984 e consistiu em 22 episódios. A série foi criada por Anthony Yerkovich e produzida por Michael Mann.
A trama gira em torno de dois detetives da polícia de Miami, Sonny Crockett e Ricardo Tubbs, interpretados respectivamente por Don Johnson e Philip Michael Thomas. Eles trabalham disfarçados em Miami, lidando com uma variedade de crimes, desde tráfico de drogas até assassinatos.
A primeira temporada estabeleceu o estilo único e influente da série, conhecido por sua estética de moda, música popular da época e cinematografia impressionante. Os episódios muitas vezes abordavam questões sociais e políticas relevantes da época, enquanto os personagens principais enfrentavam dilemas morais e pessoais.
Cada episódio geralmente envolvia uma história independente, mas também havia uma narrativa contínua que se desenvolvia ao longo da temporada. A química entre os protagonistas, juntamente com o cenário vibrante de Miami, contribuiu para o apelo duradouro da série.
A primeira temporada de "Miami Vice" foi um sucesso crítico e comercial, estabelecendo a base para o que se tornaria uma das séries mais icônicas dos anos 80. Ela ajudou a definir a cultura popular da época e ainda é lembrada como uma das séries mais estilosas e influentes da televisão.
Além disso muito gente de renome internacional apareceu nessa série dentre alguns temos: Phil Collins ,Julia Roberts, Frank Zappa, Bruce Willis, Gene Simmons e Samuel L. Jackson, além de vários outros astros do rock setentista como David Johansen (The New York Dolls) e Ted Nugent.
Mulheres lindas, figurinos estonteantes, investigação policial, tiroteio e muita nostalgia.
PS: É impossivel assistir Miami Vice e não lembrar de GTA hahaha
Resident Evil: A Série (1ª Temporada)
2.0 217 Assista AgoraA série de Resident Evil da Netflix é altamente criticada porém é descrita como uma das piores coisas relacionadas a Resident Evil já feitas.
A trama é considerada um drama adolescente dentro do universo de Resident Evil carente e pobre em desenvolvimento.
O enredo é incoerente, previsível e ilógico, com cenas pouco plausíveis.Temos personagens e diálogo mal desenvolvidos, sem conexão com o universo de Resident Evil.
Ademais,as duas protagonistas não possuem um pingo de simpatia e conexão com o público.
Além disso, a série é vista como um desperdício de tempo e decepcionante para os fãs da franquia.Mesmo o ator que interpreta Albert Wesker é elogiado, mas o personagem é mal aproveitado.
A trama inclui elementos absurdos e forçados, como um cachorro com um chip que abre portas. Apesar de fazer alguns apontoamentos indiretos com outros personagens tais como: Ada Wong,a primeira Raccon City, os sobrenomes Wesker e Marcus referenciando o projeto Alice. O enredo não consegue se salvar e se afunda num completo abismo de erros e motivos que fez a Netflix cancelar a continuidade
.
No geral, a série é considerada extremamente ruim e não recomendada para os fãs de Resident Evil.
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraA quinta temporada é o desfecho para diversos personagens que o público acompanhou e se cativou. Um ponto que me chamou atenção no meio de toda essa reviravolta e momentos dramáticos da história do nosso protagonista favorito Walter, foi o fim de Hank .Em um momento ele estava lutando pela vida no hospital,em outro foi apagado em segundos no deserto pelos ''atiradores'' de Walt.
Lydia,Todd e dentre outros mereceram aquele final de fato. Penso que Walter conseguiu enganar,com aquele dispositivo armado explosivo, até Gustav Fring e seu império o que dirá o tio de Todd e seus homens que mais exerciam um papel de milicia armada com propósitos mercenários e nazistas também (Parecidíssimo a personalidade de Walt e Gustav como homens meticulos,cautelosos,frios e calculistas por sinal).
Realmente, o final do Sr. White me entristeceu. Passei bons momentos acompanhando seus altos e baixos na sua escalada milionária e familiar dentre adversidades e perigos que ele habilmente supera e vence, apesar de suas lamentações.
Bem que a Netflix poderia ter lançado outra temporada.Até fizeram uma continuação com Arquivo X depois de anos e aqui poderiam fazer igual. O que nos resta acompanhar é 'El Camino' e 'Better call Saul'.
Breaking Bad (4ª Temporada)
4.7 1,2K Assista AgoraA quarta temporada de Breaking Bad mergulha ainda mais fundo na escuridão moral e na complexidade dos personagens, proporcionando aos espectadores uma montanha-russa emocional repleta de tensão e reviravoltas impressionantes. Sob a direção magistral de Vince Gilligan, a série continua a desafiar as noções tradicionais de certo e errado, enquanto acompanha a jornada cada vez mais perigosa e imprevisível de Walter White e seus aliados.
A temporada começa com Walter (interpretado por Bryan Cranston) e Jesse (interpretado por Aaron Paul) lidando com as consequências devastadoras de suas ações anteriores, especialmente após o assassinato de Gale Boetticher, um dos principais químicos associados ao cartel mexicano. Enquanto isso, Gus Fring (interpretado por Giancarlo Esposito) se mostra cada vez mais implacável em sua busca por controle sobre o império do tráfico de drogas.
Ao longo dos episódios, somos apresentados a uma série de eventos e confrontos que testam os limites éticos e psicológicos dos personagens. A relação entre Walter e Jesse se torna ainda mais complexa à medida que segredos são revelados e lealdades são questionadas. Enquanto isso, a investigação do agente Hank Schrader (interpretado por Dean Norris) sobre o tráfico de metanfetamina atinge um novo patamar de intensidade, levando-o a descobertas chocantes e confrontos perigosos.
O ápice da temporada culmina em um confronto explosivo entre Walter, Jesse e Gus, que redefine completamente o cenário do jogo. As apostas estão mais altas do que nunca, e as escolhas dos personagens têm consequências cada vez mais devastadoras. A tensão é palpável em cada cena, enquanto os protagonistas lutam para sobreviver em um mundo onde a moralidade é constantemente desafiada e a violência é inevitável.
A quarta temporada de Breaking Bad é um tour de force de narrativa televisiva, combinando um roteiro afiado, atuações poderosas e uma direção magistral para criar uma experiência que é ao mesmo tempo angustiante e inesquecível. À medida que a série se aproxima de seu desfecho, o público fica cada vez mais ansioso para descobrir o destino final desses personagens complexos e cativantes.
Breaking Bad (3ª Temporada)
4.6 839''Me fale uma coisa nesse mundo que não é negociável? ''
A terceira temporada de "Breaking Bad" marca um ponto crucial na jornada de Walter White, um professor de química que se transforma em um grande produtor de metanfetamina. Esta temporada, composta por treze episódios, é uma continuação da saga envolvente que explora os limites da moralidade e as consequências das escolhas.
Um dos eventos marcantes que abre a temporada é a queda de um avião, desencadeada indiretamente pelas ações de Jane Margolis, namorada de Jesse Pinkman, e pela interferência de Walter. Esse desastre cria uma atmosfera de culpa e remorso que permeia os personagens principais ao longo da temporada.
A relação entre Walter e Jesse, seu ex-aluno e parceiro no crime, é um elemento central. Conforme os negócios se tornam mais perigosos, a confiança entre eles é testada repetidamente. A ruptura entre os dois se torna inevitável quando Jesse descobre que Walter deixou sua namorada, Jane, morrer de overdose, uma revelação que abala profundamente sua parceria.
Além disso, a terceira temporada apresenta um novo antagonista, Gus Fring, um traficante de drogas astuto e calculista. Gus oferece uma parceria a Walter e Jesse, introduzindo um novo conjunto de desafios e dilemas morais para os protagonistas.
O advogado corrupto e trapaceiro Saul Goodman desempenha um papel cada vez mais proeminente, ajudando Walter e Jesse a lidar com as crescentes complicações legais de suas atividades criminosas.
Enquanto isso, o cunhado de Walter, Hank Schrader, continua sua investigação sobre o tráfico de drogas, aproximando-se cada vez mais de descobrir a verdadeira identidade do misterioso traficante conhecido como "Heisenberg".
Além das tensões relacionadas ao mundo do crime, a temporada também explora as consequências pessoais das escolhas de Walter. Seu relacionamento com Skyler, sua esposa, enfrenta crescentes tensões, assim como seu vínculo com seu filho, Walter Jr.
Breaking Bad (2ª Temporada)
4.5 775Na segunda temporada de Breaking Bad, a série continua explorando uma série de aspectos sociais e morais complexos que permeiam a trama e um dos temas centrais é a natureza da criminalidade e suas ramificações na sociedade. Walter White, um professor de química que se torna um produtor de metanfetamina, é um exemplo vívido desse dilema moral. Sua transformação de um homem comum em um criminoso mostra como as circunstâncias e escolhas podem moldar a trajetória de uma pessoa.
Além disso, a série aborda questões relacionadas à saúde, sistema de saúde e seguro, evidenciando as dificuldades financeiras enfrentadas por Walter após ser diagnosticado com câncer. Isso levanta questões sobre acesso à saúde e os custos emocionais e financeiros associados ao tratamento de doenças graves nos Estados Unidos.
Outro aspecto social importante é a dinâmica das relações familiares e suas consequências. A decisão de Walter de entrar para o mundo do crime tem impacto direto em sua família, especialmente em sua esposa Skyler e seu filho Walter Jr. A série retrata os conflitos internos e externos que surgem quando as pessoas próximas são arrastadas para as consequências das escolhas de um indivíduo.
Além disso, a segunda temporada continua a explorar temas como desigualdade socioeconômica, corrupção e violência, destacando as disparidades sociais e as consequências do envolvimento com o crime organizado. Jesse Pinkman, o parceiro de Walter, é um exemplo de como a pobreza e as circunstâncias familiares podem levar alguém a entrar no mundo do tráfico de drogas como uma forma de escapar da marginalização social.
Breaking Bad (1ª Temporada)
4.5 1,4K Assista AgoraA atmosfera da primeira temporada é moldada pelos ambientes em que a história se desenrola. Desde os subúrbios monótonos de Albuquerques até os laboratórios de metanfetamina escondidos no deserto, cada cenário ajuda a criar uma sensação de isolamento e alienação. A paisagem árida e impiedosa do Novo México serve como pano de fundo para as escolhas moralmente ambíguas dos personagens e para as consequências de suas ações.
Além disso, a atmosfera de "Breaking Bad" é impulsionada pelo desenvolvimento dos personagens e pelos impasses morais que enfrentam. Conforme Walter e Jesse mergulham mais fundo no mundo do tráfico de drogas, eles são confrontados com escolhas difíceis e consequências devastadoras. Essa tensão moral permeia toda a série e contribui para a atmosfera sombria e intensa que a tornou tão cativante para os espectadores.
Bárbaros (2ª Temporada)
3.5 19 Assista AgoraSendo sincero,eu não conhecia essa série e achei por acaso dentro do catálogo da Netflix.
e me surpreendeu.
Minha opinião e breves constatações
A série faz um esforço para recriar com precisão os cenários, figurinos e costumes da época, proporcionando uma visão aparentemente autêntica do mundo antigo. Abordando também algumas dinâmicas políticas e culturais entre as tribos germânicas e o Império Romano.
A retratatação da Batalha na Floresta de Teutoburgo foi um evento real que ocorreu em 9 d.C., onde as tribos germânicas lideradas por Arminius emboscaram e derrotaram três legiões romanas lideradas por Varus. Um marco na história da expansão romana bem como um marco na representação vergonhosa da derrota do Império. Só não perdendo para as afamadas invasões bárbaras por parte dos Hunos através do seu famoso lider Atila, um dos maiores guerreiros da história, o mais perverso dos reis hunos,comandante do ataque aos dois impérios romanos (do Oriente e do Ocidente) e saqueador de várias cidades, dominando toda a região Norte da Península. Atila foi responsável pela reunião de diversas outras tribos em uma de suas investidas contra os romanos, tribos essas que eram pagas pelo império para manter suas defesas,por sinal, e que marcaram o fim do grande Império tempos depois.Essa série pelo que aparenta retrata essa época justamente a do Império e não mais da república.
Outros fatos curiosos acabaram também me chamando atenção,talvez, alguns pequenos detalhes como aquele lobo que rotineiramente se apresenta.Será que houve uma tentativa de ligar a famosa história de Rômulo e Remo? Roma inicia com seu primeiro Rei Rômulo quando mais tarde viraria uma monarquia com Tarquinio o Soberno e toda aquela influência Etrusca e acaba sendo devastada com seu último imperador no poder já na época de Império também chamado Romulo.
Observação : É, tomara que tenhamos uma continuação ai
Bárbaros (1ª Temporada)
3.7 86 Assista AgoraSendo sincero,eu não conhecia essa série e achei por acaso dentro do catálogo da Netflix.
e me surpreendeu.
Minha opinião e breves constatações
A série faz um esforço para recriar com precisão os cenários, figurinos e costumes da época, proporcionando uma visão aparentemente autêntica do mundo antigo. Abordando também algumas dinâmicas políticas e culturais entre as tribos germânicas e o Império Romano.
A retratatação da Batalha na Floresta de Teutoburgo foi um evento real que ocorreu em 9 d.C., onde as tribos germânicas lideradas por Arminius emboscaram e derrotaram três legiões romanas lideradas por Varus. Um marco na história da expansão romana bem como um marco na representação vergonhosa da derrota do Império. Só não perdendo para as afamadas invasões bárbaras por parte dos Hunos através do seu famoso lider Atila, um dos maiores guerreiros da história, o mais perverso dos reis hunos,comandante do ataque aos dois impérios romanos (do Oriente e do Ocidente) e saqueador de várias cidades, dominando toda a região Norte da Península. Atila foi responsável pela reunião de diversas outras tribos em uma de suas investidas contra os romanos, tribos essas que eram pagas pelo império para manter suas defesas,por sinal, e que marcaram o fim do grande Império tempos depois.Essa série pelo que aparenta retrata essa época justamente a do Império e não mais da república.
Outros fatos curiosos acabaram também me chamando atenção,talvez, alguns pequenos detalhes como aquele lobo que rotineiramente se apresenta.Será que houve uma tentativa de ligar a famosa história de Rômulo e Remo? Roma inicia com seu primeiro Rei Rômulo quando mais tarde viraria uma monarquia com Tarquinio o Soberno e toda aquela influência Etrusca e acaba sendo devastada com seu último imperador no poder já na época de Império também chamado Romulo.
Família Soprano (6ª Temporada)
4.7 308 Assista AgoraA sexta temporada explora profundamente o estado mental de Tony Soprano, o protagonista. Ele enfrenta desafios emocionais, incluindo a depressão, ataques de pânico e reflexões sobre sua vida e suas escolhas.
O casamento de Tony e Carmela passa por diversas tensões e desafios, culminando em momentos de decisão significativos para ambos os personagens. Os conflitos familiares continuam sendo um ponto central da trama, especialmente as dinâmicas entre Tony, seus filhos e outros membros da família Soprano.
A temporada explora a continuação da guerra entre as famílias do crime organizado, com destaque para os conflitos e alianças que se formam ao longo dos episódios
e como é característico em "Os Sopranos", a sexta temporada não evita a morte de personagens principais, proporcionando momentos intensos e impactantes ao longo da narrativa.
Continuam a explorar a natureza dos negócios da máfia, incluindo traições, alianças e rivalidades dentro e fora da família de Tony. E a resolução final conclui a história de uma maneira que gerou muita discussão e interpretações diversas entre os fãs na época.
Pois bem, o final da temporada é uma das conclusões mais debatidas e interpretadas na história da televisão. O episódio final, intitulado "Made in America", foi ao ar em 10 de junho de 2007, e sua cena final em particular gerou muita discussão e teorias.
Nessa cena, Tony Soprano está em um restaurante com sua família, aguardando a chegada de Meadow. O ambiente é tenso, pois há uma sensação de perigo iminente. Durante a cena, vemos vários clientes entrando no restaurante, incluindo alguns que Tony observa com desconfiança.
A cena culmina com a chegada de Meadow, e no exato momento em que ela está prestes a entrar, a tela corta para preto abruptamente. Não há uma conclusão definitiva ou resolução explícita para a trama. O episódio termina sem esclarecer se Tony Soprano foi morto ou se ele continua vivendo sob a constante ameaça da violência que permeia sua vida.
Essa escolha do criador da série, David Chase, de deixar o destino de Tony Soprano em aberto, gerou muitas interpretações e teorias por parte dos espectadores. Alguns acreditam que a tela preta sugere a morte de Tony, refletindo sua constante vulnerabilidade no mundo da máfia. Outros argumentam que a intenção era deixar o destino de Tony em aberto, permitindo que os espectadores decidissem o que aconteceu.
Em entrevistas subsequentes, David Chase não esclareceu definitivamente o que aconteceu no final, incentivando a interpretação subjetiva e as discussões entre os fãs. Portanto, o final de "Os Sopranos" permanece como um ponto de debate e especulação na cultura pop.
Família Soprano (5ª Temporada)
4.7 124A quinta temporada faz várias referências a eventos reais que ocorreram durante o período em que a série foi ao ar, incluindo o ataque de 11 de setembro de 2001 e a guerra no Iraque.
Fora a homenagem a Frank Sinatra: O título do primeiro episódio, "Two Tonys", é uma homenagem a Frank Sinatra, que era conhecido como "Old'' Blue Eyes" e pesava cerca de duas toneladas (referência ao apelido "Two Tonys" dado a dois personagens).
Outro ponto é o personagem Robert Wegler, interpretado por David Strathairn, foi originalmente destinado a ter uma presença mais duradoura na série, mas devido a compromissos de agenda do ator, seu arco foi reduzido.
Assim como os desafios da produção com relação aos atrasos na renovação de contrato de James Gandolfini, que interpretava Tony Soprano. Isso resultou em um hiato de mais de um ano entre a quarta e quinta temporadas.
Lá no episódio "Irregular Around the Margins" notamos Lauren Bacall, uma lenda de Hollywood, que interpreta a si mesma em uma cena com Tony Soprano.
E também a continuidade da Influência Psicanalítica na vida dele, refletindo a constante ênfase da série em outros personagens. Uma vez que Tony é o chefão , tudo que ocorre indiretamente em sua vida repercute em outros como ele mesmo afirma em uma das cenas em diálogo com Sil.
A quinta temporada também presta uma homenagem ao filme "The Godfather" em vários momentos, destacando a influência duradoura desse clássico do cinema na cultura pop.
E no Episódio "Long Term Parking" amplamente reconhecido como um dos pontos culminantes da série, apresenta eventos dramáticos significativos que têm um impacto duradouro na trama.
A temporada conta com a participação de Ben Kingsley e Paul Mazursky, que interpretam a si mesmos em eventos relacionados à produção de um filme fictício.
Enfim, temporada obrigatória para os fãs do gênero.
Família Soprano (4ª Temporada)
4.6 117O episódio "Calling All Cars" é notável pois ele foi dirigido por Tim Van Patten, que também dirigiu vários outros episódios marcantes da série. Ele é irmão de Vincent Van Patten, que por sua vez é conhecido por sua carreira no poker.
A quarta temporada apresenta algumas participações especiais e notáveis, incluindo a do renomado ator Steve Buscemi, que mais tarde dirigiria vários episódios da série.
Aclamado pela crítica e vencedor de diversos prêmios, consolidando ainda mais a posição de "The Sopranos" como uma série de alta qualidade. Na quarta temporada James Gandolfini acabou recebendo um Emmy por sua atuação.
Além disso, inúmeros momentos marcantes e dramáticos envolvendo a conturbada relação de Tony e Carmela notadamente no episódio final e toda aquela questão com o Furio onde várias verdades são colocadas para fora . Inclusive, nesse episódio uma grande sacada foi o que eles fizeram com aquele advogado e o barco durante a quase compra da casa hahaha.
Desentendimentos com Carmine e Johnny,a soltura de Paulie da prisão, a internação de Chistopher, o final do julgamento de Junior etc.
Sabe o que achei mais irônico nessa temporada? Foi justamente as brigas e discussões devido as atitudes de Ralph resultando na sua quase morte encomendada e no final das contas vimos quem o executou por motivos mais do que torpes.
A quarta temporada foi uma das mais marcantes e fortes até agora.
Família Soprano (3ª Temporada)
4.6 139 Assista AgoraA terceira temporada de "The Sopranos" continua a explorar a vida complexa e tumultuada de Tony Soprano, o chefe da máfia de Nova Jersey, enquanto ele tenta equilibrar as demandas do crime organizado com os desafios de sua vida pessoal. Ao longo dos treze episódios, Tony enfrenta crescentes pressões de vários lados, incluindo conflitos dentro da família, rivalidades com outras famílias criminosas e problemas de relacionamento.
A temporada destaca a dinâmica complicada entre Tony e sua esposa, Carmela, enquanto eles lidam com questões de confiança e fidelidade. Além disso, o relacionamento de Tony com sua filha Meadow e seu filho AJ também passa por desafios, refletindo as tensões familiares típicas, mas exacerbadas pelo mundo do crime.
A ascensão de Christopher Moltisanti como um membro mais proeminente da família Soprano é um tema importante, com ele enfrentando suas próprias lutas de lealdade e ambição. A rivalidade entre Tony e Ralph Cifaretto, outro membro da família, atinge seu ápice, resultando em consequências significativas.
A temporada também explora temas mais amplos, como a psicoterapia de Tony com a Dra. Melfi, oferecendo insights psicológicos sobre seu comportamento e dilemas morais. Além disso, eventos históricos, como os ataques de 11 de setembro, têm impacto na narrativa, refletindo as complexas interseções entre a vida criminosa e a realidade social.
No final da temporada, eventos chocantes e reviravoltas deixam Tony Soprano em uma posição ainda mais precária, estabelecendo o cenário para desenvolvimentos intrigantes na próxima fase da série. A terceira temporada de "The Sopranos" continua a ser elogiada por sua narrativa envolvente, personagens complexos e exploração profunda das complexidades morais e emocionais do mundo do crime organizado.
Obs: Aquele peixe se mexendo do brinquedo foi demais lembrando toda aquela questão com o Pussy. Justamente foi o presente de natal ....a cara do Tony foi o melhor.
Família Soprano (2ª Temporada)
4.6 118 Assista AgoraTony Soprano enfrenta desafios significativos em sua liderança na máfia, bem como em questões pessoais. Sua jornada psicológica é complexa, destacando-se aprofundamentos em sua terapia com a Dra. Melfi e suas tentativas de reconciliar as responsabilidades familiares com as demandas do mundo do crime.
O impacto do estilo de vida criminoso de Tony na vida de sua família é mais evidente do que nunca. Isso inclui o envolvimento de seus filhos em questões morais e éticas relacionadas à máfia, criando tensões internas na família.
Temos também a introdução de novos personagens, como Richie Aprile e Ralph Cifaretto e Furio Giunta adicionando tensão à dinâmica existente na série. Suas personalidades distintas e as interações com os personagens existentes enriquecem a trama.
Bom. A série continua a explorar temas éticos e morais de maneira provocativa, forçando os espectadores a refletirem sobre as escolhas dos personagens e suas próprias visões sobre certo e errado. A segunda temporada é marcada por momentos impactantes, reviravoltas surpreendentes e eventos dramáticos que mantêm os espectadores na beirada de seus assentos.
Há um arco narrativo que envolve uma viagem à Itália. Durante essa temporada, Tony Soprano (interpretado por James Gandolfini) e alguns membros de sua família e organização criminosa embarcam em direção a Europa demonstrando todo contraste cultural, desenvolvimento dos seus relacionamentos e consequências. E até mediunidade vemos aqui após os eventos atentatórios que envolveram Christopher
Esse equilíbrio habilidoso entre a drama e o humor negro mantém a fórmula do sucesso proporcionando momentos de leveza mesmo em meio a situações sérias.
Família Soprano (1ª Temporada)
4.5 256 Assista AgoraBravo!!
Não é a toa que a série levou 21 prêmios Emmy e 5 globos de ouro para casa. Esses seriados são um verdadeiro vicio. Queremos logo saber o que ocorrerá em seguida. James Gandolfini chegou a embolsar 1milhão por episódio alcançando uma fortuna acima de 70 milhões. Mas infelizmente o ator não soube lidar com a fama devido a seus problemas pessoais com álcool e drogas. Já a atriz Lorraine Bracco, ao que parece, também se beneficiou enormemente da série devido a seus problemas conjugais e guarda de dependentes numa época que chegou a decretar falência.
A série apresenta personagens multifacetados e complexos, especialmente o protagonista Tony Soprano (interpretado por James Gandolfini). Sua luta entre os papéis de pai, marido e chefe da máfia confere uma profundidade única à narrativa.
Misturando drama, humor negro e momentos de grande tensão. Cada episódio é cuidadosamente elaborado, contribuindo para o desenvolvimento da trama principal e dos personagens secundários.
A série acaba capturando autenticamente a atmosfera de Nova Jersey, onde a história se desenrola. A escolha de locações, a linguagem e as tradições locais contribuem para a construção de um mundo realista e imersivo.
Uma característica distintiva da primeira temporada é a exploração profunda da psicologia dos personagens, especialmente de Tony Soprano, que busca terapia para lidar com seus conflitos internos. Essa abordagem adiciona uma camada psicológica única à narrativa.
E a série não se limita apenas ao desenvolvimento do protagonista. Personagens secundários, como Carmela Soprano (Edie Falco), Christopher Moltisanti (Michael Imperioli) e Dr. Melfi (Lorraine Bracco), também recebem atenção significativa, tornando o elenco geralmente rico e intrigante.
Por sua vez, a trilha sonora desempenha um papel crucial na criação da atmosfera. A escolha de músicas, muitas vezes clássicos do rock, ajuda a definir o tom de várias cenas e a intensificar as emoções transmitidas.
"The Sopranos" foi inovador ao desafiar as convenções tradicionais da televisão, apresentando uma narrativa mais complexa e cinematográfica. Isso abriu caminho para uma nova era de dramas de qualidade na televisão.
Pois a série consegue equilibrar habilmente momentos intensos de drama com toques de humor negro. Isso adiciona complexidade à narrativa e reflete a dualidade da vida dos personagens.
O Justiceiro (2ª Temporada)
3.8 261 Assista AgoraA segunda temporada de "O Justiceiro" é uma verdadeira montanha-russa de emoções que mantém os espectadores grudados na tela do início ao fim. Com uma trama envolvente e personagens incrivelmente desenvolvidos, esta série da Marvel e Netflix entregou mais uma vez uma experiência de entretenimento de alta qualidade.
Jon Bernthal reprisa seu papel icônico como Frank Castle, e sua atuação continua a ser uma das grandes forças da série. Ele consegue transmitir a complexidade do personagem de forma brilhante, explorando os traumas do passado de Frank e seu constante conflito interno.
Além disso, a segunda temporada traz uma nova adição ao elenco, com a introdução de Billy Russo, interpretado por Ben Barnes. A dinâmica entre Frank e Billy é fascinante de assistir, e o desenvolvimento do vilão ao longo da temporada é muito bem executado.
A ação continua sendo um dos pontos altos da série, com cenas de combate coreografadas de forma impressionante e uma quantidade justa de violência para manter a autenticidade do personagem do Justiceiro. A trama também explora temas profundos, como justiça, vingança e moralidade, tornando-a mais do que apenas uma série de super-heróis.
No geral, a segunda temporada de "O Justiceiro" é uma adição sólida ao Universo Cinematográfico Marvel, oferecendo uma história cativante, atuações notáveis e ação emocionante. Se você é fã de anti-heróis complexos e histórias sombrias, esta série definitivamente merece sua atenção
Eis aqui alguns dos personagens resumidamente:
Frank Castle / O Justiceiro (Jon Bernthal): O protagonista da série, Frank Castle, é um ex-fuzileiro naval que se tornou um vigilante violento após a morte de sua família. Ele busca vingança contra aqueles que causaram a tragédia e continua sua cruzada pela justiça na segunda temporada. Frank é um personagem atormentado por traumas passados e sua busca por redenção.
Billy Russo / Retalho (Ben Barnes): Billy Russo é um ex-amigo de Frank Castle e um ex-soldado de operações especiais. Ele é introduzido como um empresário carismático, mas sua verdadeira natureza sombria é revelada ao longo da temporada. Billy desempenha um papel fundamental na trama e é um dos principais antagonistas da série.
Dinah Madani (Amber Rose Revah): Dinah Madani é uma agente da Homeland Security determinada a desvendar a verdade por trás dos eventos da primeira temporada, incluindo as atividades de Frank Castle. Ela se torna uma aliada improvável do Justiceiro na segunda temporada enquanto lida com seus próprios conflitos pessoais e profissionais.
Amy Bendix (Giorgia Whigham): Amy é uma jovem misteriosa que cruza o caminho de Frank Castle. Sua conexão com eventos passados e segredos a torna um personagem central na trama da temporada. Ao longo da série, sua relação com Frank evolui de uma conexão casual para algo mais profundo.
Curtis Hoyle (Jason R. Moore): Curtis é um amigo de longa data de Frank Castle e um veterano de guerra que administra um grupo de apoio para veteranos traumatizados. Sua presença na série oferece uma visão valiosa sobre os desafios enfrentados por ex-militares e a amizade que compartilha com Frank é um dos elementos emocionais da temporada.
John Pilgrim (Josh Stewart): John Pilgrim é um personagem misterioso e ameaçador que entra na trama como um assassino implacável. Sua busca por um objetivo oculto o coloca em rota de colisão com Frank Castle, adicionando uma camada adicional de suspense à temporada.
Esses são apenas alguns dos personagens principais que contribuem para a riqueza da trama na segunda temporada de "O Justiceiro". Cada um deles traz sua própria complexidade e motivações, tornando a série ainda mais envolvente à medida que seus destinos se entrelaçam.
5/9/2023
O Justiceiro (1ª Temporada)
4.2 569Uma pequena reflexão sobre a primeira temporada seguida de seus pontos positivos que acabam chamando atenção.
Memento Mori
A primeira temporada da série "O Justiceiro" transcende as fronteiras convencionais da narrativa televisiva ao mergulhar profundamente na psicologia e nas motivações do protagonista, Frank Castle, mais conhecido como o Justiceiro. Por trás das cenas de ação intensas e da atmosfera sombria, emerge um intricado debate filosófico sobre a natureza da justiça, vingança e moralidade.
No centro dessa narrativa está a luta interior de Frank Castle, um homem que sofreu a perda inimaginável de sua família e é consumido por um desejo implacável de vingança. A série levanta questões fundamentais sobre a validade da vingança como forma de justiça. Até que ponto a busca por retaliação é moralmente justificável? O que acontece quando a busca por vingança se transforma em um ciclo interminável de violência?
A ambiguidade moral da série é evidente não apenas nas ações de Castle, mas também nas escolhas de outros personagens. Dinah Madani, uma agente federal determinada, é confrontada com as consequências de suas próprias ações em busca de justiça. Micro, um hacker que se une a Castle, se vê em um dilema entre o que é certo e o que é necessário para alcançar seus objetivos. Esses conflitos morais refletem o enigma subjacente da série: a complexidade inerente à justiça e à moralidade.
A série também lança luz sobre a influência do trauma na formação da identidade e das ações humanas. Castle é um veterano de guerra marcado por suas experiências traumáticas. Sua jornada para se tornar o Justiceiro é, em parte, uma tentativa de lidar com seu próprio trauma e encontrar um propósito em meio à dor insuportável. Essa exploração ressoa com questões filosóficas sobre como os indivíduos enfrentam adversidades e como o sofrimento pode moldar suas perspectivas sobre o mundo.
Além disso, a série aborda a natureza intrincada das instituições sociais, revelando corrupção e hipocrisia nas estruturas que deveriam representar a justiça. Isso levanta questionamentos sobre o verdadeiro significado da justiça em uma sociedade onde os sistemas muitas vezes falham em proteger os inocentes e punir os culpados.
Em última análise, a primeira temporada de "O Justiceiro" transcende seu gênero de ação e super-heróis, adentrando o domínio da filosofia ao explorar temas de moralidade, vingança, justiça e trauma. A série nos convida a refletir sobre as complexidades da natureza humana, as escolhas difíceis que enfrentamos e os dilemas éticos que nos desafiam em nosso caminho em busca de significado e equilíbrio.
Com relação aos pontos positivos da história:
A primeira temporada da série recebeu críticas em geral positivas por diversos motivos e aqui estão alguns deles.
Atuação de Jon Bernthal: O desempenho de Jon Bernthal como Frank Castle / O Justiceiro foi muito elogiado por sua intensidade e profundidade. Ele capturou a dor e a angústia do personagem de maneira convincente.
Exploração do personagem principal: A primeira temporada mergulha profundamente na psicologia do personagem Frank Castle, explorando seu passado, traumas e motivações. Isso permitiu que os telespectadores entendessem melhor o que o motiva a fazer o que faz.
Abordagem realista: A série optou por uma abordagem mais realista e crua, em vez de seguir um estilo exagerado de super-heróis. Isso ajudou a criar uma atmosfera mais sombria e séria, que combinava bem com o tom do personagem.
Cenas de ação bem coreografadas: A primeira temporada apresenta cenas de ação intensas e bem coreografadas, que mantêm os telespectadores envolvidos. A violência é retratada de maneira crua, contribuindo para o tom realista da série.
Desenvolvimento de personagens secundários: Além de Frank Castle, a temporada também se concentra em desenvolver outros personagens, como Micro (David Lieberman) e Dinah Madani (Amber Rose Revah). Suas histórias pessoais e conflitos acrescentam profundidade à narrativa.
Exploração de temas: A primeira temporada aborda temas como justiça, vingança, corrupção e os efeitos duradouros do trauma. Esses temas são explorados de maneira complexa, acrescentando camadas à trama.
Conflitos morais: A série apresenta dilemas morais interessantes, especialmente em relação à visão de Frank Castle sobre a justiça e a moralidade. Isso cria debates internos e questionamentos sobre os métodos do personagem.
Narrativa envolvente: A temporada mantém os espectadores engajados com uma narrativa envolvente que combina elementos de ação, suspense e drama, mantendo um equilíbrio eficaz entre a história principal e as subtramas.
Retrato da vida pós-militar: A série aborda os desafios enfrentados por veteranos de guerra, incluindo o impacto do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e as dificuldades de reintegração à sociedade.
Design de produção: A ambientação e os cenários foram bem elaborados, contribuindo para a atmosfera sombria da série e complementando a jornada emocional do protagonista.
Esses são apenas alguns dos pontos positivos da primeira temporada de "O Justiceiro". A combinação de uma atuação forte, exploração de temas complexos e abordagem realista fez com que a série fosse bem recebida pelos fãs e críticos.
1/9/2023
Ragnarok (3ª Temporada)
2.7 43 Assista AgoraO mais gratificante da terceira temporada é compreender os personagens a
partir da mitologia nórdica e os aspectos intrínsecos dos deuses do Aesir, Os Eddas,sagas, aventuras ,Yggdrasil,o papel de Jormundngandr e Fenrir,Heindall e a Bifrost(Asbru) no contexto dentre outros temas muito mais complexos do que aparenta ser.
Ao longo da terceira temporada ,nos seus seis pequenos episódios,fiquei com aquela sensasão de incompletude e vejo um ponto negativo justamente ai - colocar pelo menos 1 hora por episódio. A terceira temporada muito brevemente apresenta mais dois deuses tais como: Heimdall e Hod e traz uma trilha sonora muito cativante combinada com sonoridades nativas do Pais.
Logo abaixo descrevo algumas caracteristicas notadas a respeito dos personagens Magne,Laurits,Iman Reza e Benjamim Helstad.
David Stakson transmite toda questão de Thor durante o desenvolvimento da série,aprende a lidar com o Mjolnnir e não ser dominado por ele.Thor acaba sendo o Deus que se irrita com minúcias, sua fúria não é controlável,com exceção de Wotan, que é o único que o põe no lugar focado como deveria, ele acaba expressando certa arrogância mas também um lado muito humano,brincalhão,sincero e afetuoso ligado ao seu lado que pouca gente aponta- protetor da agricultura e fertilidade garantindo abundantes colheitas à comunidade.Thor é associado a Marte e por isso algumas gravuras o pintaram com cabelos vermelhos.Marte, é o quarto planeta a partir do Sol no sistema solar e é frequentemente associado ao deus romano da guerra, também chamado Marte. Essa associação ocorre devido à cor avermelhada do planeta, que lembra a cor do sangue e, portanto, foi nomeado após o deus da guerra. Já sua relação com Loke causador de problemas sempre foi o de complacente e compassivo.E por ser considerado até hoje notadamente na Escandinávia como o Deus mais acessível e próximo do povo ele acabou sendo o mais admirado pelos seres humanos na história e por consequência o mais conhecido. Seu papel é muito mais admirável do que o Deus cristão. Infelizmente sopesado pelo cristianismo na história.Pois muito se fala em Jesus mas pouco se fala da riqueza do paganismo cultural e multifacetado.Mais de um milênio de história e adeptos de todos tipos .Antes de Jesus dar as boas vindas à humanidade a espiritualidade já se fazia presente nas culturas.
Laurits é Loke aquele que protege e transmite astúcia,pessoalidade e no passado também o protetor dos ladrões. Loke não possui lado,não possui sexo, é andrógeno, não protege ninguem e quando o faz sempre no final pensa no seu interesse próprio.A vezes megalomaníaco e as vezes narcisista. Defende Thor em certos momentos mas em outro permanece ao lado dos gigantes.Sua complexidade e ambiguidade espelham os aspectos caóticos e imprevisíveis do mundo natural.Suas trapaças e ambivalências fazem dele um Deus memorável mas temido e não confiável.Suas travessuras fizeram ser alvo dos Deuses por diversas vezes até que em certo momento ele foi capturado e acorrentado com as entranhas do seu filho Narfi.A famosa serpente que o agonizou com o veneno sobre sua cabeça durante milênios.Por ser um Jotun e irmão de Hel(governante do reino dos mortos) ele acaba aderindo a uma posição muitas vezes ambígua na história e o jovem Jonas Strand Gravli consegue demonstrar até o momento destreza e aptidão com relação a isso.
Iman Reza traz a reencarnação de Freya uma das deusas mais peculiares e extraordinárias do panteão nórdico. Percebo uma personagem independente,autoconfiante,liberta e corajosa.Aspectos esses que também fazem de Freya uma deusa respeitada em diversas culturas e por seus seguidores.Seus insights espirituais e a sabedoria oculta são dois outros pontos que ela se vale para soluções criativas.Veja que na série Iman sempre está fazendo sucesso com as redes sociais,moda,beleza,fotografia e publicidade ( apesar de certas criticas de Wotan).Isso ressalta uma qualidade de conquista,atração e desejo que toda mulher busca para si,seja para objetivos pessoais ou não. Freya completa o ciclo da vida,o dominio da natureza,fertilidade, prosperidade,protetora do destino e emponderação.
Tyr,interpretado por Benjamin Helstad.Representa bem sua personalidade.Perceba que muitas vezes ele critica abertamente seu colega Magne sem medo algum e as vezes até o confronta. Isso se deve a um fato muito simples de entendimento.O Deus Tyr(do protogermânico Tîwaz ou Teiwaz) é aquele que protege,é leal,justo,defensor dos oprimidos e corajosos. Tanto que perde sua mão durante confronto com Fenrir. Tyr traduz a velha máxima :'O mundo não respeita os fracos mas tolera os corajosos'. Preza pela manutenção da ordem e vigia pelo bem estar coletivo.Aqui na série ele sempre está aparecendo em segundo plano corroborando com uma atuação mais pacifica ao lado de Wotan.
Há quem correlacione Tyr com Marte também, num dos poemas de Edda, a valquíria Sigrdrifa pede ao herói humano Sigurd para invocar Tyr em batalha. Mas apesar de todas estas referências, Tyr não era somente um deus da guerra.
Apesar de Thor, Odin e Tyr serem vistos como deuses da guerra, ambos tinham ligações particulares à mesma. Thor era a demonstração da força física, Odin era associado à magia e estratégia em combate e Tyr ás decisões legais e princípios da justiça ligados à guerra. Tyr foi um dos deuses que angariou muita força e popularidade durante a Era Viking, mas que foi perdendo destaque ao longo dos anos em comparação com a força de outros deuses que foram tomando maior destaque junto aos povos.
Em resumo,espero que haja a quarta temporada e seja apresentado mais personagens para os fãs de Ragnarok.
Ser deg snart
Mestres do Terror (2ª Temporada)
3.3 244"Masters of Horror" foi uma série que prometia trazer histórias de terror envolventes e arrepiantes, mas infelizmente, a segunda temporada deixou a desejar em comparação com a primeira. Enquanto a primeira temporada trouxe diretores renomados e histórias inovadoras que conseguiram capturar a essência do gênero, a segunda temporada parece ter perdido parte desse ímpeto criativo.
Uma das principais falhas da segunda temporada foi a falta de coerência e consistência na qualidade dos episódios. Enquanto alguns diretores conseguiram entregar obras interessantes e genuinamente assustadoras, outros pareciam estar apenas cumprindo tabela, resultando em episódios que careciam de originalidade e profundidade. Isso resultou em uma experiência desigual para os espectadores, onde a empolgação de um episódio era frequentemente seguida pela decepção de outro.
Assim sendo, a segunda temporada também pareceu sofrer com problemas de roteiro. Algumas histórias apresentaram premissas intrigantes, mas falharam em desenvolvê-las de maneira satisfatória, deixando pontas soltas e deixando os espectadores com uma sensação de insatisfação. Os diálogos e desenvolvimento dos personagens também deixaram a desejar em alguns episódios, tornando difícil para o público se conectar emocionalmente com o que estava acontecendo na tela.
Enquanto a primeira temporada conseguiu equilibrar efetivamente os elementos de horror visual com temas mais profundos e reflexivos, a segunda temporada pareceu se concentrar mais nos choques visuais do que em contar histórias significativas. Isso resultou em cenas de violência e gore que, em muitos casos, pareciam gratuitas e desconectadas do enredo.
Enfim, a segunda temporada de "Masters of Horror" não conseguiu manter o nível estabelecido pela primeira temporada. A falta de consistência na qualidade dos episódios, problemas de roteiro e uma tendência exagerada para o choque visual prejudicaram a experiência geral. Embora tenha havido alguns pontos positivos ao longo da temporada, eles foram eclipsados pelas falhas mais proeminentes. Para os fãs do gênero de terror e da série, foi uma decepção ver uma premissa tão promissora não atingir todo o seu potencial.
Mestres do Terror (1ª Temporada)
3.2 780"Masters of Horror" é uma série que prometia oferecer aos espectadores uma experiência única no gênero do horror, trazendo episódios dirigidos por alguns dos mais renomados cineastas do gênero. No entanto, a primeira temporada da série deixou muito a desejar em termos de coesão e qualidade geral.
Um dos principais problemas da primeira temporada de "Masters of Horror" foi a inconsistência na qualidade dos episódios. Enquanto alguns diretores entregaram histórias envolventes e perturbadoras, outros pareciam ter dificuldade em equilibrar o terror com uma narrativa sólida. Isso resultou em uma experiência desigual para os espectadores, com alguns episódios se destacando pela originalidade e impacto, enquanto outros simplesmente caíram no clichê e no previsível.
Além disso, a série muitas vezes pareceu se concentrar excessivamente em choque e gore, em detrimento do desenvolvimento de personagens e de uma trama convincente. Embora o horror seja um gênero conhecido por seus momentos gráficos, esses elementos não podem substituir uma história bem construída e personagens cativantes. Infelizmente, muitos episódios pareceram depender demais desses elementos visuais impactantes, em vez de construir um suspense genuíno.
Outro aspecto problemático foi a falta de um fio condutor que unisse os diferentes episódios. Enquanto a ideia de trazer diferentes diretores para cada episódio poderia ter resultado em uma abordagem variada e emocionante do gênero, acabou contribuindo para uma falta de coesão. A ausência de uma narrativa principal ou de temas recorrentes fez com que a temporada parecesse uma série de curtas-metragens de terror desconectados, em vez de uma experiência televisiva unificada.
Em resumo, a primeira temporada de "Masters of Horror" falhou em cumprir suas promessas de entregar uma série de horror envolvente e memorável. Enquanto alguns episódios conseguiram brilhar, a falta de consistência na qualidade, o foco excessivo em choque visual e a falta de coesão global prejudicaram a experiência como um todo. Para os amantes do gênero, essa temporada pode ser decepcionante, deixando a sensação de que o potencial da série não foi totalmente explorado.