Muito, muito bom como o Alejandro está conseguindo equilibrar o erotismo com as histórias sendo desenvolvidas. Ainda não é tão bom quanto "Trivial", mas é um exemplar maravilhoso desse sub-gênero do cinema, rs.
É de fato uma egolombra muito louca, dei play achando que ia odiar, mas não é que eu gostei? Ficou bem divertido, e a Mayara é muito perspicaz... Não sei quanto tempo ela demorou pra fazer o roteiro desse documentário, mas me pareceu muito bem trabalhado, em encadeamento de situações, no que ela escolhe representar. Curti muito conhecê-la.
Porra, isso não é um filme, é um monumento. Só eu sei o que senti quando ela virou a chave na metade do filme, e eu nem estava pronto pro que viria a seguir. Grace Passô é uma gênia.
Muito, mas muito bem dirigido mesmo, ele tem algumas imagens que são bem inesquecíveis. A protagonista é um assombro. Mas é como se faltasse algo, fiquei com a impressão que esse curta devia muito ser um longa. Não consegue se aprofundar em nenhum dos assuntos e situações que propõe, o que me incomodou um pouco.
Muito bem fotografado e é impressionante como Kaláboa consegue filmar bem o rosto de Mônica Christo, que, por sinal, está MUITO bem dirigida. Ela é a alma do filme.
Acho muito foda como o Bruno Ribeiro consegue trabalhar com a experimentação de linguagem, sempre de maneira bem imprevisível, e a forma com que cada uma das personagens retratadas se impõe. E é um filme extremamente bem dirigido, coisa que eu não esperava. Adoro o trabalho de fotografia também, inclusive nas imperfeições (como nas cenas estouradas). Mas o importante é que tpdas as personagens retratadas são únicas e o roteiro encerra cada uma de suas rápidas trajetórias com muito cuidado mesmo, primeiro com a música, depois com o vídeo de exposição e depois com a introspecção. E a imagem do local. De certa forma, é também uma ode àquele lugar. Mano, que filme bom!
De início, pensei que Irmãos Carvalho, com mais orçamento dessa vez e uma nova e enorme rede de contatos (que vão desde nomes na produção até a fotografia), seriam mais um daqueles exemplos de diretores que explodem no primeiro filme com baixo-orçamento e caem quando passam dessa fase. O resultado é o completo oposto, esse filme é ainda melhor que Chico e é inacreditável como eles conseguem criar algo notável e ressoante com uma trama tão "pequena", direta ao ponto. Ao final eu já estava bem arrebatado. Menos é mais, sempre.
Um sopro de genialidade no cinema nacional. As inserções não poderiam ser mais geniais, e a distopia, por mais próxima da realidade que possa ser, encontra na surrealidade uma maneira de extravasar um senso gigantesco de reclamar de um problema que é tão recorrente no Brasil que chega ser louco que nunca tenha havido um filme desses antes. Filmaço, aliás.
Nunca é perfeito, mas eu acho bonita a vontade de registrar imagens e coloca-las dentro de um filme. E o filme resultante é um troço que incomoda, que a gente não sabe exatamente o que está vendo, que parece não ter um foco específico. Mas tem. E a última das cenas filmada mostra muito bem isso - e é sensacional.
Sensacional. É um filme com uma experimentação de linguagem muito própria e um filme que consegue comover com tão pouco. As crianças são o máximo. A direção é muito boa. Além de ter uma atuação protagonista brilhante, a cena final é nível apoteose. A música, a expressão. Bom demais.
Call Me a Ghost
3.7 2Gosto como o Noel nem esconde a referência óbvia ao João Pedro Rodrigues. Mas ele tá longe ainda do João Pedro.
Bedtime Stories: Dear Father
3.0 1Dos três Bedtime Stories, esse é o único que é bom.
edit: como Alejandro continuou a serie, agora tem outro!
Serodiscordantes
3.2 11Muito, muito bom como o Alejandro está conseguindo equilibrar o erotismo com as histórias sendo desenvolvidas. Ainda não é tão bom quanto "Trivial", mas é um exemplar maravilhoso desse sub-gênero do cinema, rs.
Trivial
3.4 1Muito tempo depois, esse aqui continua sendo o melhor filme do Noel Alejandro.
Rebu - A Egolombra de uma Sapatão Quase Arrependida
4.0 5É de fato uma egolombra muito louca, dei play achando que ia odiar, mas não é que eu gostei? Ficou bem divertido, e a Mayara é muito perspicaz... Não sei quanto tempo ela demorou pra fazer o roteiro desse documentário, mas me pareceu muito bem trabalhado, em encadeamento de situações, no que ela escolhe representar. Curti muito conhecê-la.
República
4.2 20Porra, isso não é um filme, é um monumento. Só eu sei o que senti quando ela virou a chave na metade do filme, e eu nem estava pronto pro que viria a seguir. Grace Passô é uma gênia.
Traçados
3.6 1É um filme que podia ser sensacional, com um roteiro muito interessante, mas falta elenco e falta direção.
Marco
3.1 2Muito, mas muito bem dirigido mesmo, ele tem algumas imagens que são bem inesquecíveis. A protagonista é um assombro. Mas é como se faltasse algo, fiquei com a impressão que esse curta devia muito ser um longa. Não consegue se aprofundar em nenhum dos assuntos e situações que propõe, o que me incomodou um pouco.
Rã
3.5 13Fiquei tenso.
Parabéns a Você
2.9 2Muito bem fotografado e é impressionante como Kaláboa consegue filmar bem o rosto de Mônica Christo, que, por sinal, está MUITO bem dirigida. Ela é a alma do filme.
Pelano!
3.8 5Meio repetitivo, mas ao menos é divertido. O final é um barato.
PS: um calor daqueles, a pessoa sozinha em casa e nem tira a roupa?kk
Caranguejo Rei
3.3 9A fotografia é brilhante, mas falta alguma coisa pra ser muito bom.
Lembra
3.0 1https://www.youtube.com/watch?v=kmERgWQMnzs
Tommy Brilho
4.1 7Muito criativo e deve ser o filme mais gay que eu já vi.
Tenho Local
3.4 43É ruim, mas pra um filme que quer sexy, ele pelo menos consegue ser bastante sensual.
BR3
3.5 5Acho muito foda como o Bruno Ribeiro consegue trabalhar com a experimentação de linguagem, sempre de maneira bem imprevisível, e a forma com que cada uma das personagens retratadas se impõe. E é um filme extremamente bem dirigido, coisa que eu não esperava. Adoro o trabalho de fotografia também, inclusive nas imperfeições (como nas cenas estouradas). Mas o importante é que tpdas as personagens retratadas são únicas e o roteiro encerra cada uma de suas rápidas trajetórias com muito cuidado mesmo, primeiro com a música, depois com o vídeo de exposição e depois com a introspecção. E a imagem do local. De certa forma, é também uma ode àquele lugar. Mano, que filme bom!
Reforma
3.5 14Meu Deus, eu fico muito feliz de viver na mesma época que existe Fábio Leal pra fazer filmes como esse.
Eu, Minha Mãe e Wallace
4.1 5De início, pensei que Irmãos Carvalho, com mais orçamento dessa vez e uma nova e enorme rede de contatos (que vão desde nomes na produção até a fotografia), seriam mais um daqueles exemplos de diretores que explodem no primeiro filme com baixo-orçamento e caem quando passam dessa fase. O resultado é o completo oposto, esse filme é ainda melhor que Chico e é inacreditável como eles conseguem criar algo notável e ressoante com uma trama tão "pequena", direta ao ponto. Ao final eu já estava bem arrebatado. Menos é mais, sempre.
Guaxuma
4.4 21Olha, o nível do traço, dos gráficos e de tudo o mais técnico que possa ter... animação não fica muito melhor que isso aqui não, viu?
Plano Controle
3.8 4Um sopro de genialidade no cinema nacional. As inserções não poderiam ser mais geniais, e a distopia, por mais próxima da realidade que possa ser, encontra na surrealidade uma maneira de extravasar um senso gigantesco de reclamar de um problema que é tão recorrente no Brasil que chega ser louco que nunca tenha havido um filme desses antes. Filmaço, aliás.
Conte Isso Àqueles que Dizem que Fomos Derrotados
3.3 2Nunca é perfeito, mas eu acho bonita a vontade de registrar imagens e coloca-las dentro de um filme. E o filme resultante é um troço que incomoda, que a gente não sabe exatamente o que está vendo, que parece não ter um foco específico. Mas tem. E a última das cenas filmada mostra muito bem isso - e é sensacional.
Mesmo com Tanta Agonia
3.4 3Sensacional. É um filme com uma experimentação de linguagem muito própria e um filme que consegue comover com tão pouco. As crianças são o máximo. A direção é muito boa. Além de ter uma atuação protagonista brilhante, a cena final é nível apoteose. A música, a expressão. Bom demais.
Para Minha Gata Mieze
4.2 4Um terror gore sobre homofobia. Tem umas coisas aqui que não fazem o menor sentido, e os atores, sinceramente né, mas tem coisas que são bem legais.
O Homem Banco
3.3 1Achei bonito. Parece meio simplório demais, mas eu gosto tanto da experimentação que saí feliz.