Um dos filmes do John Carpenter que mais me impressionou até agora.
É uma crítica super simples ao capitalismo, à sociedade de consumo e ao que ele faz com as pessoas. Mas de uma bela execução em um roteiro que nos prende com personagens cativantes em performances por vezes caricatas de filmes de ação (vide o personagem principal utilizando um fuzil com uma mão só). E o mais interessante é como essa caricatura nos coloca diante de uma situação próxima de uma metalinguagem, onde o espetáculo da violência, por vezes recorrente na televisão americana em programas policiais e obras de ficção que tratam essa violência como de fato um show. Enquanto na obra de Carpenter, por trazer consigo reflexões mais sérias, acaba expondo o ridículo dessas performances dentro de um contexto com pouco espaço para brincadeiras.
Assisti esse depois da sequência. É interessante, mas é visível a evolução na proposta no filme seguinte. Nesse filme é visível a falta de um roteiro e de personagens melhores.
O uso do glitch é interessante, quando utilizado em momentos de maior dramaticidade. O elenco é legal também, mas como me parece em muitos dos filmes de horror populares como esse, falta um pouco de desenvolvimento e profundidade dos personagens, que não passam de arquétipos mais uma vez sendo reproduzidos.
Enfim, divertido, mas não vá com muita expectativa de ter uma grande experiência cinematográfica.
É uma boa adaptação, mas uma coisa que funciona no livro é a contextualização geral. Não é um livro de personagem, diferente do filme, que está bem focado em John.
É impossível cobrir a mesma quantidade de acontecimentos do livro no filme. Por conta disso, a produção não abarca todos os acontecimentos do livro, obviamente. Por outro lado, ainda acontece muita coisa, o que faz aumentar o número de cenas e o ritmo do antes do final do primeiro ato.
se o filme culmina no atentado à vida de Greg Stillson, talvez fosse mais interessante sabermos mais sobre a sua trajetória ao longo daqueles 5 anos da vida de John, até o momento em que os dois se encontrariam(e se tocariam), pela primeira vez.
Pra quem gosta de H.P. Lovecrat e do Stuart Gordon e das adaptações do diretor, como é o meu caso: prato cheio!
A direção soube lidar muito bem com o roteiro e com os atores nesse contexto. As atuações são bem convincentes, assim como as suas motivações, por mais descolada da realidade que seja a obra. O mérito da adaptação vem na expansão de um universo proposto por Lovecraft em Dagon, dado que essa expansão trata-se de personagens originais e na riqueza de detalhes com um design de produção que busca ambientar e fazer o espectador confiar que aquele é um lugar crível, com personagens e motivações críveis.
Ter domínio sobre o cinema é trazer à tona uma história que envolva, misturada à uma execução de aspectos técnicos como a fotografia, som e direção. A obra peca sim, em certos efeitos visuais no uso da computação gráfica, mas por outro lado, possui um ótimo trabalho de maquiagem e efeitos práticos, sem contar a execução competente na fotografia e principalmente no design de som.
Não é perfeito, mas se for assistir não condene a obra por conta de um aspecto menos importante. Se você focar na intenção do diretor e na execução em um contexto geral, você vai aproveitar mais uma ótima adaptação de Lovecraft dirigida por Stuart Gordon.
Esperava até menos, mas na realidade foi uma boa primeira experiência com filmes da plataforma Shudder. Não sei ao certo se é uma produção original, se alguém souber por favor informar.
Mas achei uma execução competente, apesar de um roteiro fraco, baseando a ideia de medo em jumpscares. Talvez se os sustos fossem mostrados de maneira inteligente e menos escrachada, pudesse dar uma valorizada na experiência como um todo, porque a premissa é legal e os atores são bons. Thumbs up pra Seo Ye Ji e thumbs down pra direção mediana.
Diferente dos outros filmes do gênero, ele te dá a sensação de estar diante de uma câmera de celular, ou computador mesmo nos momentos mais tediosos. Ponto para o filme nesse sentido. Por outro lado, eles brincam bastante com a montagem, coisa que te faz lembrar sempre que se trata de um filme, pecando um pouco na proposta.
Não há muito desenvolvimento dos personagens periféricos, sendo que Emma(Ashley Benson) é o ponto central da trama e que também nos mostra e fala tudo o que é importante saber sobre as pessoas ao seu redor. Mais um ponto.
A falta de uma motivação não está justificada pelos atos do stalker, que prova que não é nenhum dos personagens que nós poderíamos suspeitar pelo que conhecemos através de Emma. Não digo que seja obrigatória uma motivação para atos de violência -vide Funny Games, que retrata uma crueldade intrínseca aos personagens, sem qualquer justificativa para os seus atos -, mas se nem o filme dá a entender que não haja justificativa para tais atos, ficamos à mercê de algo que o próprio Michael Haneke fala através da violência visceral de seus filmes: que a violência filmada é espetacularizada(tal qual em Videodrome). Além, claro, de uma mensagem simplista e batida, acerca da nossa relação com a tecnologia e como esta pode ser "perigosa", o que fica ainda mais claro nos créditos finais, onde vemos imagens de celulares, computadores e babás eletrônicas flagrando momentos íntimos. Nada de espetacular dentro do gênero, além de ser um filme que pede mais ritmo e possui um roteiro mal justificado.
Lendo os comentários resolvi trazer pontos importantes para te preparar para Becky! Pra você que vai ler isso e pode acabar desistindo pelos comentários negativos.
Um dos pontos é: verossimilhança não é furo de roteiro. Isso significa que não interessa se a menina de 14 anos pode ser uma ameaça para alguém que tem o dobro do peso dela ou não na vida real, pois quem fez o filme, sabe como isso é muito pouco provável. A diferença é que você deve entrar de cabeça naquele universo e aceitar as regras dele para que você possa aproveitar a história como ela foi pensada pelos realizadores.
Acho que há um pouco de injustiça na forma como esse filme está sendo avaliado. Deem uma chance e aproveitem o que ele tem de bom dentro do gênero de horror.
P.S.: O roteiro com certeza tem furos, vários personagens não convencem nas suas motivações por serem pouco profundos e não serem muito desenvolvidos. Mas não vale basear a crítica em um ponto como a verossimilhança, quando claramente não é intenção dos realizadores basear-se tanto na realidade.
Eu diria que só a trilha sonora valeu a pena, que deve ter ficado por conta do Dee Snider, que definitivamente nasceu pra ficar no mundo da música. Pois o enredo é tão fraco quanto o desenvolvimento e a premissa(o que geralmente se ignora quando o enredo vale a pena, mas não é o caso...). Sem contar nas atuações fraquíssimas! Não vou me aprofundar nos detalhes e no que eu vi de errado porque não vale a pena a discussão. Duas estrelas e sem mais.
Mais um filmaço do Lars Von Trier! Eu diria que apesar de ser um drama cheio de erotismo, Ninfomaníaca atingiu um nível comercial que eu ainda não tinha visto em um filme dele. Agora falando na questão de linguagem artística do filme, por ser algo mais "acessível", no que diz respeito ao entendimento, não só do enredo em si, mas de toda a filosofia e questionamentos do filme, me deixou bem mais a vontade e me ajudou a curtir mais sem precisar me preocupar em entender as divagações de um diretor perturbado, que é mais ou menos o que víamos em O Anticristo (grande título, diga-se de passagem, hehe)
Não achei nem um pouco atraente, achei bastante sujo e exagerado na verdade. Entendo como algo bem experimental, ninguém faria num filme(com juízo na cabeça) o que fez em determinados momentos neste, fora os diálogos paupérrimos e outra coisa:
De onde veio toda a frieza e crueldade de Dries, isso faz mesmo sentido? Ele é um sociopata por acaso? Entendo que ele era intelectualmente superior aos outros, mas usar isso para humilhar e até atentar contra a vida de Koen?
Tudo o que posso fazer é supor, pois não aprendi basicamente nada nessa história(ao menos nada que fizesse um pouco de sentido, exceto pela trilha sonora que é de bom gosto).
Minha crítica ao filme não faz menção à nenhuma análise sociológica ou mensagem que o diretor tentou nos passar, mas sim ao que são(no meu ponto de vista) qualidades que devem ser levadas em consideração no que diz respeito à arte do cinema.
Adorei as referências ao Silent Hill: Origins e ao Silent Hill: Downpour. Haha, dando abertura à possíveis duas sequencias, muito bom. Agora o resto do filme, fiquei meio decepcionado quanto à falta de um ritmo mais dinâmico, tudo bem, pode estar até "dinâmico demais", as coisas vão acontecendo na velocidade da luz, hahaha, se o enredo nos prendesse mais, eu ignoraria isso.
Algumas coisas me decepcionaram no filme: A atriz que fez a Wendy era simplesmente ruim, a coitada não sabia expressar direito a essência da Wendy do livro. Alguns cortes de cenas , como a parte da pesquisa de Jack Torrance sobre o passado do Overlook, ele simplesmente enlouquece DO NADA e Dick Halloran foi interpretado por um ator que não tem nada a ver. Posso dizer que do meu ponto de vista, foi uma ADAPTAÇÃO legalzinha. Agora, sobre o filme, Stanley Kubrick é foda, mas pecou em aspectos como tirar parte da profundidade da história presente na riqueza de detalhes e cenas presentes no livro, o figurino da Wendy é feio demais(destoa com o resto dos personagens e do cenário, botas amarelas, calça laranja, coisas do tipo). No fim das contas, depois de se ler o livro, o filme parece fraco, minha dica pra quem leu e vai assistir: Esqueça o que você leu no livro. Assim você vai passar mais tempo curtindo o filme do que criticando o que viu de errado :P
Eles Vivem
3.7 732 Assista AgoraUm dos filmes do John Carpenter que mais me impressionou até agora.
É uma crítica super simples ao capitalismo, à sociedade de consumo e ao que ele faz com as pessoas. Mas de uma bela execução em um roteiro que nos prende com personagens cativantes em performances por vezes caricatas de filmes de ação (vide o personagem principal utilizando um fuzil com uma mão só). E o mais interessante é como essa caricatura nos coloca diante de uma situação próxima de uma metalinguagem, onde o espetáculo da violência, por vezes recorrente na televisão americana em programas policiais e obras de ficção que tratam essa violência como de fato um show. Enquanto na obra de Carpenter, por trazer consigo reflexões mais sérias, acaba expondo o ridículo dessas performances dentro de um contexto com pouco espaço para brincadeiras.
Amizade Desfeita
2.8 1,1K Assista AgoraAssisti esse depois da sequência. É interessante, mas é visível a evolução na proposta no filme seguinte. Nesse filme é visível a falta de um roteiro e de personagens melhores.
O uso do glitch é interessante, quando utilizado em momentos de maior dramaticidade. O elenco é legal também, mas como me parece em muitos dos filmes de horror populares como esse, falta um pouco de desenvolvimento e profundidade dos personagens, que não passam de arquétipos mais uma vez sendo reproduzidos.
Enfim, divertido, mas não vá com muita expectativa de ter uma grande experiência cinematográfica.
Na Hora da Zona Morta
3.6 324 Assista AgoraÉ uma boa adaptação, mas uma coisa que funciona no livro é a contextualização geral. Não é um livro de personagem, diferente do filme, que está bem focado em John.
É impossível cobrir a mesma quantidade de acontecimentos do livro no filme. Por conta disso, a produção não abarca todos os acontecimentos do livro, obviamente. Por outro lado, ainda acontece muita coisa, o que faz aumentar o número de cenas e o ritmo do antes do final do primeiro ato.
Ou seja,
se o filme culmina no atentado à vida de Greg Stillson, talvez fosse mais interessante sabermos mais sobre a sua trajetória ao longo daqueles 5 anos da vida de John, até o momento em que os dois se encontrariam(e se tocariam), pela primeira vez.
Dagon
3.3 114Pra quem gosta de H.P. Lovecrat e do Stuart Gordon e das adaptações do diretor, como é o meu caso: prato cheio!
A direção soube lidar muito bem com o roteiro e com os atores nesse contexto. As atuações são bem convincentes, assim como as suas motivações, por mais descolada da realidade que seja a obra. O mérito da adaptação vem na expansão de um universo proposto por Lovecraft em Dagon, dado que essa expansão trata-se de personagens originais e na riqueza de detalhes com um design de produção que busca ambientar e fazer o espectador confiar que aquele é um lugar crível, com personagens e motivações críveis.
Ter domínio sobre o cinema é trazer à tona uma história que envolva, misturada à uma execução de aspectos técnicos como a fotografia, som e direção. A obra peca sim, em certos efeitos visuais no uso da computação gráfica, mas por outro lado, possui um ótimo trabalho de maquiagem e efeitos práticos, sem contar a execução competente na fotografia e principalmente no design de som.
Não é perfeito, mas se for assistir não condene a obra por conta de um aspecto menos importante. Se você focar na intenção do diretor e na execução em um contexto geral, você vai aproveitar mais uma ótima adaptação de Lovecraft dirigida por Stuart Gordon.
Warning: Do Not Play
2.4 7Esperava até menos, mas na realidade foi uma boa primeira experiência com filmes da plataforma Shudder. Não sei ao certo se é uma produção original, se alguém souber por favor informar.
Mas achei uma execução competente, apesar de um roteiro fraco, baseando a ideia de medo em jumpscares. Talvez se os sustos fossem mostrados de maneira inteligente e menos escrachada, pudesse dar uma valorizada na experiência como um todo, porque a premissa é legal e os atores são bons. Thumbs up pra Seo Ye Ji e thumbs down pra direção mediana.
Perseguição
2.3 206 Assista AgoraAcho que tinha potencial.
Diferente dos outros filmes do gênero, ele te dá a sensação de estar diante de uma câmera de celular, ou computador mesmo nos momentos mais tediosos. Ponto para o filme nesse sentido. Por outro lado, eles brincam bastante com a montagem, coisa que te faz lembrar sempre que se trata de um filme, pecando um pouco na proposta.
Não há muito desenvolvimento dos personagens periféricos, sendo que Emma(Ashley Benson) é o ponto central da trama e que também nos mostra e fala tudo o que é importante saber sobre as pessoas ao seu redor. Mais um ponto.
Onde o filme peca é realmente na execução.
A falta de uma motivação não está justificada pelos atos do stalker, que prova que não é nenhum dos personagens que nós poderíamos suspeitar pelo que conhecemos através de Emma. Não digo que seja obrigatória uma motivação para atos de violência -vide Funny Games, que retrata uma crueldade intrínseca aos personagens, sem qualquer justificativa para os seus atos -, mas se nem o filme dá a entender que não haja justificativa para tais atos, ficamos à mercê de algo que o próprio Michael Haneke fala através da violência visceral de seus filmes: que a violência filmada é espetacularizada(tal qual em Videodrome). Além, claro, de uma mensagem simplista e batida, acerca da nossa relação com a tecnologia e como esta pode ser "perigosa", o que fica ainda mais claro nos créditos finais, onde vemos imagens de celulares, computadores e babás eletrônicas flagrando momentos íntimos. Nada de espetacular dentro do gênero, além de ser um filme que pede mais ritmo e possui um roteiro mal justificado.
Becky
3.0 176Lendo os comentários resolvi trazer pontos importantes para te preparar para Becky! Pra você que vai ler isso e pode acabar desistindo pelos comentários negativos.
Um dos pontos é: verossimilhança não é furo de roteiro. Isso significa que não interessa se a menina de 14 anos pode ser uma ameaça para alguém que tem o dobro do peso dela ou não na vida real, pois quem fez o filme, sabe como isso é muito pouco provável. A diferença é que você deve entrar de cabeça naquele universo e aceitar as regras dele para que você possa aproveitar a história como ela foi pensada pelos realizadores.
Acho que há um pouco de injustiça na forma como esse filme está sendo avaliado. Deem uma chance e aproveitem o que ele tem de bom dentro do gênero de horror.
P.S.: O roteiro com certeza tem furos, vários personagens não convencem nas suas motivações por serem pouco profundos e não serem muito desenvolvidos. Mas não vale basear a crítica em um ponto como a verossimilhança, quando claramente não é intenção dos realizadores basear-se tanto na realidade.
Linda de Morrer
2.5 204E esse poster de "A Ninfomaníaca", aí?
Mórbido Silêncio
2.8 55Eu diria que só a trilha sonora valeu a pena, que deve ter ficado por conta do Dee Snider, que definitivamente nasceu pra ficar no mundo da música. Pois o enredo é tão fraco quanto o desenvolvimento e a premissa(o que geralmente se ignora quando o enredo vale a pena, mas não é o caso...). Sem contar nas atuações fraquíssimas! Não vou me aprofundar nos detalhes e no que eu vi de errado porque não vale a pena a discussão. Duas estrelas e sem mais.
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraMais um filmaço do Lars Von Trier!
Eu diria que apesar de ser um drama cheio de erotismo, Ninfomaníaca atingiu um nível comercial que eu ainda não tinha visto em um filme dele.
Agora falando na questão de linguagem artística do filme, por ser algo mais "acessível", no que diz respeito ao entendimento, não só do enredo em si, mas de toda a filosofia e questionamentos do filme, me deixou bem mais a vontade e me ajudou a curtir mais sem precisar me preocupar em entender as divagações de um diretor perturbado, que é mais ou menos o que víamos em O Anticristo (grande título, diga-se de passagem, hehe)
Ex Baterista
3.8 314Não achei nem um pouco atraente, achei bastante sujo e exagerado na verdade. Entendo como algo bem experimental, ninguém faria num filme(com juízo na cabeça) o que fez em determinados momentos neste, fora os diálogos paupérrimos e outra coisa:
De onde veio toda a frieza e crueldade de Dries, isso faz mesmo sentido? Ele é um sociopata por acaso? Entendo que ele era intelectualmente superior aos outros, mas usar isso para humilhar e até atentar contra a vida de Koen?
Tudo o que posso fazer é supor, pois não aprendi basicamente nada nessa história(ao menos nada que fizesse um pouco de sentido, exceto pela trilha sonora que é de bom gosto).
Minha crítica ao filme não faz menção à nenhuma análise sociológica ou mensagem que o diretor tentou nos passar, mas sim ao que são(no meu ponto de vista) qualidades que devem ser levadas em consideração no que diz respeito à arte do cinema.
Trauma
3.2 37Trasheira pegando, mas tem uma mão bem única, primeiro filme do Argento que assisto e me animou à assistir os próximos :)
Silent Hill: Revelação
2.7 1,8K Assista AgoraAdorei as referências ao Silent Hill: Origins e ao Silent Hill: Downpour. Haha, dando abertura à possíveis duas sequencias, muito bom. Agora o resto do filme, fiquei meio decepcionado quanto à falta de um ritmo mais dinâmico, tudo bem, pode estar até "dinâmico demais", as coisas vão acontecendo na velocidade da luz, hahaha, se o enredo nos prendesse mais, eu ignoraria isso.
Mas o que diabos foi aquela cena da Claudia lutando com o Pyramid Head? O verdadeiro teria arregaçado ela na primeira, hahahaha.
O Iluminado
4.3 4,0K Assista AgoraAlgumas coisas me decepcionaram no filme: A atriz que fez a Wendy era simplesmente ruim, a coitada não sabia expressar direito a essência da Wendy do livro. Alguns cortes de cenas , como a parte da pesquisa de Jack Torrance sobre o passado do Overlook, ele simplesmente enlouquece DO NADA e Dick Halloran foi interpretado por um ator que não tem nada a ver. Posso dizer que do meu ponto de vista, foi uma ADAPTAÇÃO legalzinha. Agora, sobre o filme, Stanley Kubrick é foda, mas pecou em aspectos como tirar parte da profundidade da história presente na riqueza de detalhes e cenas presentes no livro, o figurino da Wendy é feio demais(destoa com o resto dos personagens e do cenário, botas amarelas, calça laranja, coisas do tipo). No fim das contas, depois de se ler o livro, o filme parece fraco, minha dica pra quem leu e vai assistir: Esqueça o que você leu no livro. Assim você vai passar mais tempo curtindo o filme do que criticando o que viu de errado :P
Silent Hill: Revelação
2.7 1,8K Assista AgoraO enredo desse filme é totalmente baseado no terceiro jogo da série, tudo indica que será melhor que o primeiro.
O Poderoso Chefão
4.7 2,9K Assista AgoraPerfeito.