É incrível a representação dos aplicativos de namoro. A história também, um garoto que tinha um namorado que amava ele, dá o fora nele (por causa de suas inseguranças) e se aventura num aplicativo de namoro online.
Porque o foco nem era o relacionamento do neto, mas a tal herança. Sabemos que para receber a tal herança, o primeiro neto tem que casar e ter um filho homem. Mas só ficamos sabendo ao acaso, sobre a herança. Numa conversa que justificou por que tanta gente morava naquela casa. Vale destacar que a violência que vimos contra o namorado, foi mais pela fotografia que ele tirou. E no máximo, subtendendo-se, que esse relacionamento seria um empecilho para a tal herança. Cheguei a cogitar que o primo teve um relacionamento com o protagonista, mas ficou no ar mesmo.
E pra finalizar as incoerências, o título não faz sentido algum com o enredo.
Tentaram seguir tão a risca, mas tão a risca, a obra original, que ficou muito mecânico. Ainda é engraçado, mas é impossível não comparar e perceber o quanto a versão americana funciona melhor.
Maratonei todos os filmes da franquia nessa semana. Esse, disparado, é o melhor. Porém, foi necessário ver todos os anteriores, e ainda que esse seja cheio de flashbacks e afins, não recomendo assistir somente esse.
Confesso que a fujoshi que vive em mim gosta de uns tabus pesados. Porém, achei absurdo a cena do Gii estuprando o Takumi pra "curar" a fobia dele. E mais, quando ele chamava o irmão estuprador de "rival". O irmão nunca foi rival, o irmão foi carrasco! Mas como a cena do estrupro (do Gii) veio depois, fez sentido ele chamar de "rival". Também achei horrível essa versão da história que o Takumi recontou da sua infância/estupro. No primeiro filme, deu a entender que ele não percebeu a maldade do irmão porque, afinal, era o seu irmão querido. Ele só foi deixando acontecer, e como ele revela a diferença de idade, imagino que foi "inocentemente" até ser pego em flagrante. E como na cena do primeiro filme, quem se assusta é o Takumi, fica claro que ele não percebia o quanto era errado. Nessa nova versão, temos que a família idolatrava o irmão e fechava os olhos pra tudo. Daí, o Takumi era menosprezado e só o irmão gostava dele. Vejam, que nessa versão, foi tirada a culpa do irmão e colocada na família e no próprio Takumi. Que a princípio entendeu que o irmão podia tudo e mesmo depois do flagrante, ninguém acreditou na versão do Takumi. É a velha história de que a "culpa" é da vítima.
Não suporto essas atitudes do Gii e essa falta de diálogo. O casal ainda não funciona, pra mim. Mas pelo menos nessa sequência, a história volta a focar nos protagonistas. E pra piorar, não colocaram um estabilizador na câmera e os enquadramentos foram horríveis.
Me perdi completamente com os personagens e demorei a perceber que tinha um terceiro casal. O casal do Misu foi o melhor, e finalmente temos uma história! Os protagonistas quase não apareceram, e nem fizeram falta.
Não gostei das atitudes do Gii, e peguei ranço dele desde esse filme. A troca de atores, pra mim, também não funcionou. A história não é focada nos protagonistas, mas também não souberam focar nos secundários.
Não entendi muita coisa, mas o grupo sai em busca desse Gilgamesh e no caminho enfrentam vários vilões. As cenas de luta são bem rápidas, a animação é bem legal e no fim, todo mundo se reecontra e "marca uma nova briga" pro futuro. kkk (tipo isso, o final)
É um filme muito interessante sobre a criação do Hangul, que mais que a independência de Coréia da soberania da China, queria dar a oportunidade das pessoas de casta mais baixas lerem e escreverem. A língua, como a Rainha previu, mais do que disseminar o conhecimento, aproxima as pessoas.
No mesmo dia assisti "Fathers (2016)", com praticamente o mesmo tema. Porém, aqui, a história parece sem objetivo. Porque o divórcio e a guarda toma conta de todo o drama, e esquece-se do casal principal - já que em teoria é uma continuação do filme/série anterior.
Não sei se foi erro de tradução (da legenda que li), mas chamaram o pai de "réu", o que é incorreto e sem sentido. E as atitudes do advogado da mãe, que pressionava as testemunhas buscando divagações sociais condenatórias e o juiz em silêncio absoluto. Entendo a liberdade artística, que foge completamente da realidade de um tribunal, mas mesmo assim, foi totalmente absurdo.
O filme não é ruim, mas para uma continuação - faltou consistência, para uma história autônoma, faltou um desenvolvimento do casal. E fugindo à regra das sociedades asiáticas, onde o pai sempre tem a guarda dos filhos, aqui o filme surpreende dando a guarda pra mãe. Mas o recado foi dado: é melhor uma criança crescer sob os cuidados de uma mãe ausente, impaciente, despreparada, do que com o pai amoroso e presente, só que homossexual.
O objetivo da história é muito bonito e entendo o contexto para se chegar nele. Porém, achei muito inadmissível o nível de intromissão da assistente social.
Onde já se viu, só porque uma criança queria conhecer a mãe biológica, ela foi lá fazer a vontade da criança (sem a permissão dos pais) e ainda começam a fazer a criança se aproximar e viver com a mãe (ainda que apenas um teste, uma semana, para saber como é ter mãe).
Tem gente que tem mãe e pai, e cresceu e/ou vive uma vida sem amor. Então, esse povo desocupado devia parar de se meter na vida das famílias que existe amor e desejaram os filhos que tem. E passou da hora de todos os países reconhecerem a união entre pessoas do mesmo sexo, porque não é um papel que vai impedir os relacionamentos. Mas sem esse papel, não se garante os direitos civis.
É a história de uma empregada que resolve ajudar o príncipe que é cego, por quem todo mundo tem uma quedinha. Ela vai até uma floresta proibida, onde encontra um demônio de asas (muito lindo) que resolve ajudá-la, mas ela deve cumprir algumas missões para ele. Entre as missões, ela deve se apaixonar e se casar com o príncipe. Porque o demônio é amaldiçoado para sofrer por amor pelas 9 vidas de sua amada (foi o que entendi) e essa era justamente a 9ª vida dela, e se nada mudasse, os dois morreriam para sempre.
Bom, pra mim não deu. Gosto muito de personagens de atitudes altruístas e tal, mas achei a protagonista muito egoísta. E o irmão dela, então. Aquilo não era ser protetor não, era algo muito pior. Fizeram o pobrezinho do fotógrafo sofrer mais da metade do filme. Um sofrimento que não trouxe absolutamente nada, só um breve conforto pra protagonista.
No geral, gostei do filme. Achei o Charada um excelente vilão, com suas pistas e denunciando a corrupção de Gotham. Apesar de não gostar da personagem, gostei da Catwoman, e sua breve participação quase desnecessária na história. Achei o Bruce Wayne muito "zumbi", diferente do que estou acostumada, do playboy que desfila carros carros e modelos, para fingir ser uma pessoa fútil. E também achei sua relação com o Alfred meio ambígua, porém, aceitável. Porém o que gostei mais foi o Batman quase humano, e a cena do salvamento final foi maravilhosa. Mostrando o quanto ele era preocupado com as pessoas, e não "em derrotar vilões". Acho que esse foi o grande diferencial do filme. O tom sombrio, logo acostuma-se. Mas achei 3 horas de filme um pouco arrastada, principalmente porque todo o arco da Catwoman não serviu pra quase nada.
Fui assistir sem saber que era um live action e adorei. Gostei muito da premissa de viajar no tempo para modificar o presente, e como as coisas que achavam que eram as responsáveis, na verdade, não eram.
Não é um filme, é uma poesia. E tantas críticas, que vemos na história. Tenho visto produções indianas de grande sensibilidade. E o engasgo que ficou na garganta? Não aguentei quando a menina disse "quando você se apaixonar, vai saber". Mal sabia ela.
Queer Movie Beautiful
2.8 1É incrível a representação dos aplicativos de namoro.
A história também, um garoto que tinha um namorado que amava ele, dá o fora nele (por causa de suas inseguranças) e se aventura num aplicativo de namoro online.
We love
1.5 3Personagem sem amor próprio já é um saco. Agora aguentar bullying e achar que é amor, aí já é demais pra mim.
Location
2.6 1A parte do "romance" e ciúmes foi até que legal.
Mas aí a parte do pai e o desfecho milagroso, achei desnecessário.
Goodbye Mother
3.8 5Achei um filme mediano, a parte da vó é a mais bonita.
Porém faltou foco numa história, né? Uma certa profundidade.
Porque o foco nem era o relacionamento do neto, mas a tal herança.
Sabemos que para receber a tal herança, o primeiro neto tem que casar e ter um filho homem.
Mas só ficamos sabendo ao acaso, sobre a herança. Numa conversa que justificou por que tanta gente morava naquela casa.
Vale destacar que a violência que vimos contra o namorado, foi mais pela fotografia que ele tirou. E no máximo, subtendendo-se, que esse relacionamento seria um empecilho para a tal herança.
Cheguei a cogitar que o primo teve um relacionamento com o protagonista, mas ficou no ar mesmo.
E pra finalizar as incoerências, o título não faz sentido algum com o enredo.
50 First Kisses
3.2 2Tentaram seguir tão a risca, mas tão a risca, a obra original, que ficou muito mecânico.
Ainda é engraçado, mas é impossível não comparar e perceber o quanto a versão americana funciona melhor.
Um Romance do Além
3.6 38 Assista AgoraDivertidíssimo!
E eu não esperava esse plot twist no final, de verdade.
Takumi-kun Series 5: Ano, hareta aozora
3.8 3Maratonei todos os filmes da franquia nessa semana.
Esse, disparado, é o melhor. Porém, foi necessário ver todos os anteriores, e ainda que esse seja cheio de flashbacks e afins, não recomendo assistir somente esse.
O Gii continua sendo um péssimo namorado.
Confesso que a fujoshi que vive em mim gosta de uns tabus pesados.
Porém, achei absurdo a cena do Gii estuprando o Takumi pra "curar" a fobia dele. E mais, quando ele chamava o irmão estuprador de "rival". O irmão nunca foi rival, o irmão foi carrasco! Mas como a cena do estrupro (do Gii) veio depois, fez sentido ele chamar de "rival".
Também achei horrível essa versão da história que o Takumi recontou da sua infância/estupro. No primeiro filme, deu a entender que ele não percebeu a maldade do irmão porque, afinal, era o seu irmão querido. Ele só foi deixando acontecer, e como ele revela a diferença de idade, imagino que foi "inocentemente" até ser pego em flagrante. E como na cena do primeiro filme, quem se assusta é o Takumi, fica claro que ele não percebia o quanto era errado.
Nessa nova versão, temos que a família idolatrava o irmão e fechava os olhos pra tudo. Daí, o Takumi era menosprezado e só o irmão gostava dele. Vejam, que nessa versão, foi tirada a culpa do irmão e colocada na família e no próprio Takumi. Que a princípio entendeu que o irmão podia tudo e mesmo depois do flagrante, ninguém acreditou na versão do Takumi. É a velha história de que a "culpa" é da vítima.
Takumi-Kun 3 - Bibou no Detail
3.9 6Não suporto essas atitudes do Gii e essa falta de diálogo.
O casal ainda não funciona, pra mim. Mas pelo menos nessa sequência, a história volta a focar nos protagonistas.
E pra piorar, não colocaram um estabilizador na câmera e os enquadramentos foram horríveis.
Takumi-kun Series 4: Pure
3.9 5Me perdi completamente com os personagens e demorei a perceber que tinha um terceiro casal.
O casal do Misu foi o melhor, e finalmente temos uma história!
Os protagonistas quase não apareceram, e nem fizeram falta.
Takumi-Kun 2 - Niji Iro No Glass
3.7 12Não gostei das atitudes do Gii, e peguei ranço dele desde esse filme.
A troca de atores, pra mim, também não funcionou.
A história não é focada nos protagonistas, mas também não souberam focar nos secundários.
E acho engraçado em filmes, a pessoa morrendo e ao invés dos médicos irem ajudar, fica a família chorando.
Duelo de Dinastias 2
3.0 1Não entendi muita coisa, mas o grupo sai em busca desse Gilgamesh e no caminho enfrentam vários vilões. As cenas de luta são bem rápidas, a animação é bem legal e no fim, todo mundo se reecontra e "marca uma nova briga" pro futuro. kkk (tipo isso, o final)
The King's Letters
3.9 2É um filme muito interessante sobre a criação do Hangul, que mais que a independência de Coréia da soberania da China, queria dar a oportunidade das pessoas de casta mais baixas lerem e escreverem. A língua, como a Rainha previu, mais do que disseminar o conhecimento, aproxima as pessoas.
Love Destiny: O Filme
3.3 3Adorei, é uma aventura e tanto, e com muita comédia.
Cherry Magic!: The Movie
4.2 11Aquele final pra aquecer ainda mais nosso coração.
Agora é aguardar a versão tailandesa.
His
4.0 6No mesmo dia assisti "Fathers (2016)", com praticamente o mesmo tema.
Porém, aqui, a história parece sem objetivo.
Porque o divórcio e a guarda toma conta de todo o drama, e esquece-se do casal principal - já que em teoria é uma continuação do filme/série anterior.
Não sei se foi erro de tradução (da legenda que li), mas chamaram o pai de "réu", o que é incorreto e sem sentido.
E as atitudes do advogado da mãe, que pressionava as testemunhas buscando divagações sociais condenatórias e o juiz em silêncio absoluto.
Entendo a liberdade artística, que foge completamente da realidade de um tribunal, mas mesmo assim, foi totalmente absurdo.
O filme não é ruim, mas para uma continuação - faltou consistência, para uma história autônoma, faltou um desenvolvimento do casal.
E fugindo à regra das sociedades asiáticas, onde o pai sempre tem a guarda dos filhos, aqui o filme surpreende dando a guarda pra mãe.
Mas o recado foi dado: é melhor uma criança crescer sob os cuidados de uma mãe ausente, impaciente, despreparada, do que com o pai amoroso e presente, só que homossexual.
Fathers
3.8 10O objetivo da história é muito bonito e entendo o contexto para se chegar nele.
Porém, achei muito inadmissível o nível de intromissão da assistente social.
Onde já se viu, só porque uma criança queria conhecer a mãe biológica, ela foi lá fazer a vontade da criança (sem a permissão dos pais) e ainda começam a fazer a criança se aproximar e viver com a mãe (ainda que apenas um teste, uma semana, para saber como é ter mãe).
Tem gente que tem mãe e pai, e cresceu e/ou vive uma vida sem amor.
Então, esse povo desocupado devia parar de se meter na vida das famílias que existe amor e desejaram os filhos que tem.
E passou da hora de todos os países reconhecerem a união entre pessoas do mesmo sexo, porque não é um papel que vai impedir os relacionamentos. Mas sem esse papel, não se garante os direitos civis.
Suffering of Love
3.0 1É a história de uma empregada que resolve ajudar o príncipe que é cego, por quem todo mundo tem uma quedinha. Ela vai até uma floresta proibida, onde encontra um demônio de asas (muito lindo) que resolve ajudá-la, mas ela deve cumprir algumas missões para ele. Entre as missões, ela deve se apaixonar e se casar com o príncipe.
Porque o demônio é amaldiçoado para sofrer por amor pelas 9 vidas de sua amada (foi o que entendi) e essa era justamente a 9ª vida dela, e se nada mudasse, os dois morreriam para sempre.
Como Pétalas Que Caem
3.5 20 Assista AgoraBom, pra mim não deu. Gosto muito de personagens de atitudes altruístas e tal, mas achei a protagonista muito egoísta. E o irmão dela, então. Aquilo não era ser protetor não, era algo muito pior.
Fizeram o pobrezinho do fotógrafo sofrer mais da metade do filme.
Um sofrimento que não trouxe absolutamente nada, só um breve conforto pra protagonista.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraNo geral, gostei do filme. Achei o Charada um excelente vilão, com suas pistas e denunciando a corrupção de Gotham.
Apesar de não gostar da personagem, gostei da Catwoman, e sua breve participação quase desnecessária na história.
Achei o Bruce Wayne muito "zumbi", diferente do que estou acostumada, do playboy que desfila carros carros e modelos, para fingir ser uma pessoa fútil. E também achei sua relação com o Alfred meio ambígua, porém, aceitável.
Porém o que gostei mais foi o Batman quase humano, e a cena do salvamento final foi maravilhosa. Mostrando o quanto ele era preocupado com as pessoas, e não "em derrotar vilões". Acho que esse foi o grande diferencial do filme.
O tom sombrio, logo acostuma-se. Mas achei 3 horas de filme um pouco arrastada, principalmente porque todo o arco da Catwoman não serviu pra quase nada.
Tokyo Revengers
3.6 12Fui assistir sem saber que era um live action e adorei. Gostei muito da premissa de viajar no tempo para modificar o presente, e como as coisas que achavam que eram as responsáveis, na verdade, não eram.
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
4.2 1,8K Assista AgoraAs estrelas é pela participação do elenco principal dos filmes anteriores e de como tudo se misturou. Mas a história, deixou a desejar.
Azul Cobalto
3.3 38Não é um filme, é uma poesia.
E tantas críticas, que vemos na história. Tenho visto produções indianas de grande sensibilidade.
E o engasgo que ficou na garganta? Não aguentei quando a menina disse "quando você se apaixonar, vai saber". Mal sabia ela.
Enormous Legendary Fish
4.0 1Achei um filme diferente, e se for possível comparar com alguma história, acho que lembra "a bela e a fera".
Samurai X: Inferno de Kyoto
4.1 176 Assista AgoraComo eu odeio essa Kaoru.