Assisti a série inteira em 10 dias. Dá pra perceber o quanto me empolguei. Quando terminei o último episódio, aos prantos, me senti tão órfã. QaF me ensinou tantas coisas que nem saberia explicar com palavras: a amizade dos meninos, o amor e compreensão de Debbie por todos, as verdades que ninguém quer dizer mas o Brian fala.
O amadurecimento de Justin foi um dos pontos altos: acompanhar desde o primeiro episódio, ele nervoso, sem saber o que fazer, até se tornar essa pessoa tão maravilhosa,
não à toa que ele é o meu favorito. Vi o Sunshine crescer diante de meus olhos, e pra mim ele ainda parece aquele garoto inseguro de 17 anos.E Brian... ah o que falar de Brian Kinney, uma mito, uma lenda.
Que amou tanto a ponto de se anular completamente pra viver com seu príncipe. Fiquei angustiada, porque no fundo, queria que aquela transformação fosse real. Não gostei do final do Emmett e Ted, queria eles com alguém, mas também reconheço que foi muito legal assim, sem clichês de finalzinho feliz, cada um com seu amor, casa e filhos.
Afinal, nem todos querem isso e mesmo os que querem, nem sempre acontece. É a vida, e foi isso que a série mostrou, a vida real, com seus problemas, perdas, angústias, mas que, apesar de tudo, ainda temos a certeza de que .... nós sobreviveremos.
Emmett, que era o mais alegre e foi completamente apagado pelo Ted. Mesmo sendo importante abordar as drogas, ficou uma drama excessivo, quando Ted-Emmett apareciam já sabia que a cena seria uma chatice. E não gostei de terem se relacionado. É muito legal acompanhar o amadurecimento do Justin, que é o meu favorito.
Não acredito que demorei tanto pra ver. É incrível como ela se mantém tão atual, e a melhor série já produzida que retrate o universo LGBT. Muito amor pelo Brian e Justin, aliás, por todos os personagens, dá vontade de morar em Pittsburgh e pertencer aquele grupo.
Fantástica produção sueca! Interessante o fato de retratar algumas memórias da infância dos dois, conhecer a relação de cada um com seus pais. Ficarei de olho nos próximos filmes/séries desse diretor. Que amor esse Benjamin... e nem preciso falar que chorei demais!
Prison Break (5ª Temporada)
3.7 301 Assista AgoraQueria tanto o Mahone
Banana
4.0 32Existe uma ordem pra ver, qual ver primeiro Banana ou Cucumber?
Queer as Folk (5ª Temporada)
4.6 121Assisti a série inteira em 10 dias. Dá pra perceber o quanto me empolguei. Quando terminei o último episódio, aos prantos, me senti tão órfã. QaF me ensinou tantas coisas que nem saberia explicar com palavras: a amizade dos meninos, o amor e compreensão de Debbie por todos, as verdades que ninguém quer dizer mas o Brian fala.
O amadurecimento de Justin foi um dos pontos altos: acompanhar desde o primeiro episódio, ele nervoso, sem saber o que fazer, até se tornar essa pessoa tão maravilhosa,
Que amou tanto a ponto de se anular completamente pra viver com seu príncipe. Fiquei angustiada, porque no fundo, queria que aquela transformação fosse real. Não gostei do final do Emmett e Ted, queria eles com alguém, mas também reconheço que foi muito legal assim, sem clichês de finalzinho feliz, cada um com seu amor, casa e filhos.
Queer as Folk (3ª Temporada)
4.5 71Apesar dessa temporada ser mais politizada (o que foi ótimo), foi a mais fraca até agora. Foi também muito dramática, senti falta do
Emmett, que era o mais alegre e foi completamente apagado pelo Ted. Mesmo sendo importante abordar as drogas, ficou uma drama excessivo, quando Ted-Emmett apareciam já sabia que a cena seria uma chatice. E não gostei de terem se relacionado. É muito legal acompanhar o amadurecimento do Justin, que é o meu favorito.
Queer as Folk (1ª Temporada)
4.5 198Não acredito que demorei tanto pra ver. É incrível como ela se mantém tão atual, e a melhor série já produzida que retrate o universo LGBT. Muito amor pelo Brian e Justin, aliás, por todos os personagens, dá vontade de morar em Pittsburgh e pertencer aquele grupo.
P.S.: Looking, aprenda com QaF, tá miga!
Nunca Seque Lágrimas Sem Luvas
4.4 19Fantástica produção sueca! Interessante o fato de retratar algumas memórias da infância dos dois, conhecer a relação de cada um com seus pais. Ficarei de olho nos próximos filmes/séries desse diretor. Que amor esse Benjamin... e nem preciso falar que chorei demais!
E! True Hollywood Story - Heath Ledger
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