Esses dias foi a Páscoa e o Andrew estava lá fazendo parte da rotina anual da família real. A família não fez a caminhada tradicional e nem convidou todos os membros da família por conta da baixa imunidade do rei Charles, mas fizeram questão de chamar o Andrew.
Filme legal. Adoro a Billie Piper, eterna Rose, e Gillian Anderson é mother.
Depois do lançamento do disco Pajubá, do documentário Bixa Travesty e de outro disco, o Trava Línguas (além de outros projetos mil que essa multiartista fez/faz parte), Linn da Quebrada retorna com o documentário Trava Línguas - Quem Soul Eu
Com ar de inacabado, o documentário busca explorar movimentos, mudanças e transformações. Busca explorar a Linn na caçada para descobrir quem é, para onde vai e de onde veio. O doc não nos dá respostas, tanto porque a questionadora ainda não as descobriu, quanto porque muito provavelmente não há. O corpo queer busca descobrir quem se é há anos. Não há resposta. O corpo negro busca descobrir de onde veio há anos. Não há resposta.
Por falar em corpo, quase todos os corpos presentes no documentário são femininos. São corpas femininas em transformação. Linn tenta traduzir para a sua audiência porque mudou. Badsista também. A mãe de Linn explica para a filha que mudou, não é mais careta.
Linn está entregue à performance. O documentário inteiro é performático. Bixa Travesty também era, mas Trava Línguas é uma performance íntima embalada por músicas quentes, vermelhas vivas, que escorrem pelos ouvidos como cera derretida.
É impossível não falar. Isso foi uma coisa que eu aprendi logo assim que conheci a Linn e seus falatórios. É impossível escutá-la e não querer falar, escrever, sentir, sentar. Ter a oportunidade de assistir esse doc no Festival Visões Periféricas, ainda de forma embrionária e inacabada, foi um delírio. Ver e ouvir a Linn tão de pertinho foi uma loucura só. Foi um prazer, tem sido um prazer acompanhar esse corpo em transformação que se questiona diariamente quem se é.
parece que tem alguns momentos de falha de comunicação entre a direção e a edição. Na cena das revistas, por exemplo, parece que a direção pretendia fazer algo super interessante, mas a edição não entendeu.
Boa atuação da atriz que faz a Sophie. Taissa Farmiga claramente está melhorando, não parece a mesma de AHS.
É um filme bom, provavelmente vai levar muitos prêmios técnicos e será merecido. O que me incomoda é toda a pressão que o Nolan (e outros cineastas fazem) de querer obrigar o público a assistir o filme no cinema ou então você não irá entendê-lo. Desculpe, mas se a sua arte precisa de um manual de instrução, a sua arte é fraca.
Enfim, o filme pode ser tranquilamente assistido em casa se você quiser.
Eu não lembro a última vez que eu saí do cinema tão feliz. É o filme do ano, sem dúvidas. É engraçado, é divertido, é gostoso, mas também é sério quando precisa ser. A estética é perfeitamente orquestrada pra não ficar um colorido feio.
Sério, se você cresceu com a imagética da Barbie e hoje em dia é um amante de cultura pop, você vai se divertir muito. As referências são muito boas.
No momento que eu saí da sala do cinema eu já queria voltar pra ver de novo. Tô feliz, muito feliz.
Obs: Barbie prova que a indústria do cinema não precisa inventar baboseira pra incentivar as pessoas irem pro cinema. Basta fazer um filme bom. Não precisa inventar de fazer um filme sobre bomba com uma qualidade de som tão foda que bla bla bla
Tome um shot toda vez que aparece um ator aleatório em cena. É apenas mais um filme bonitinho do WA que você vê pela beleza e não pela história, atuação, direção, roteiro.
Shyamalan apresenta nesse filme uma coragem, a mesma coragem que o diretor apresentou em Sexto Sentido, Corpo Fechado, Sinais e A Visita. Há técnicas de câmera, brincadeiras com os ângulos, zoom, movimentos, fotografia. Eu sinto falta desse Shyamalan, o que se arrisca não com um plot twist aleatório no final, mas com riscos que nos fazem sair do cinema pensando sobre o filme.
Não é um filme perfeito, mas ver um diretor com vontade de brincar e de fazer arte sem medo do que vão achar e um elenco muito bem escolhido e que sabem o que está fazendo é muito importante pra mim. O roteiro poderia ser melhor? Com certeza. Mas a direção e o elenco me conquistaram o suficiente.
O filme é legal e tem o seus clichês que comédias românticas têm. Mas tem alguns momentos que eu dei uma revirada de olho. Queria ganhar um real toda vez que aparece um homem padrão básico pra caralho e alguém fala que ele é gostoso
Acho que o Gordon tentou fazer a versão dele de Halloween 5 aqui continuando a partir do final do Halloween 4 em que a Jamie se tornaria a nova Michael Myers. A ideia é legal, mas não funciona se a gente não tem nenhuma conexão com Corey. Ele deveria ter aparecido no filme anterior. O Michael passando o vírus de assassino pro Corey é muito trash. Isso poderia ter sido feito de uma maneira muito melhor.
Eu gosto bastante do Halloween de 2018. Tem seus problemas, mas é um filme divertido e que homenageia a franquia. O Halloween Kills é mais fraco, mas ainda diverte. E a conclusão da trilogia tem ideias boas, porém mal executadas.
Esse filme é a definição de um filme que é apenas um filme. Não é incrível, não é ruim, não é mediano, não é ok, não é péssimo, não é bom. Não é nada. É um filme. É meh. Ana faz o seu melhor, mas milagre é difícil de ser feito.
Poderia ser menos. Menos artisticozão conceitual, menos cenas de sexo e nudez e menos na minutagem.
Quando você assiste ao filme sabendo do final ele não tem graça. Não entendo a dificuldade que norte americano tem de ver os filmes originais legendados
Fazia tempo que eu precisei de algumas horas pra ter uma opinião sobre um filme. Sai do filme muito incrédulo, nem sabia se tinha gostado ou não. Resolvei que gostei hehe.
O jeito que o Jordan Peele filma a pele negra é muito linda, né?
A cena do OJ no carro esperando a criatura ir embora, a pele do Daniel fica perfeitamente iluminada ao mesmo tempo que o ambiente está escura.
É triste, mas infelizmente poucos diretores saberiam fazer isso.
É um filme de terror, mas também é um filme cômico, mas também é um filme de ficção científica, mas também é um filme de criatura estranha (no estilo Lovecraft), mas também é um filme de suspense (no estilo Hitchcock em Pássaros). Enfim, é muita coisa e é bom em todas essas coisas. Não está no nível de Corra e nem de Nós, mas chegar no nível de ambos é raridade.
A ideia de ter a Esther no meio de duas pessoas tão psicopatas quanto ela é muito boa e tira o filme da mesmice.
O fan service é entregue.
É claro que o primeiro filme é melhor, mas esse aqui é legal e bem feito. Poderiam ter colocado mais um pouco de maquiagem ou de efeito no rosto da atriz porque ela não convence mais como criança.
Uma Ideia de Você
3.3 212 Assista AgoraO livro é bem sem graça, mas o filme é uma diversão gostosinha / bobinha.
Fúria Primitiva
3.7 65Em alguns momentos achei que estava assistindo uma gameplay de Far Cry
A Grande Entrevista
3.2 24 Assista AgoraEsses dias foi a Páscoa e o Andrew estava lá fazendo parte da rotina anual da família real. A família não fez a caminhada tradicional e nem convidou todos os membros da família por conta da baixa imunidade do rei Charles, mas fizeram questão de chamar o Andrew.
Filme legal. Adoro a Billie Piper, eterna Rose, e Gillian Anderson é mother.
Trava Línguas - Quem Soul Eu
5.0 1Depois do lançamento do disco Pajubá, do documentário Bixa Travesty e de outro disco, o Trava Línguas (além de outros projetos mil que essa multiartista fez/faz parte), Linn da Quebrada retorna com o documentário Trava Línguas - Quem Soul Eu
Com ar de inacabado, o documentário busca explorar movimentos, mudanças e transformações. Busca explorar a Linn na caçada para descobrir quem é, para onde vai e de onde veio. O doc não nos dá respostas, tanto porque a questionadora ainda não as descobriu, quanto porque muito provavelmente não há. O corpo queer busca descobrir quem se é há anos. Não há resposta. O corpo negro busca descobrir de onde veio há anos. Não há resposta.
Por falar em corpo, quase todos os corpos presentes no documentário são femininos. São corpas femininas em transformação. Linn tenta traduzir para a sua audiência porque mudou. Badsista também. A mãe de Linn explica para a filha que mudou, não é mais careta.
Linn está entregue à performance. O documentário inteiro é performático. Bixa Travesty também era, mas Trava Línguas é uma performance íntima embalada por músicas quentes, vermelhas vivas, que escorrem pelos ouvidos como cera derretida.
É impossível não falar. Isso foi uma coisa que eu aprendi logo assim que conheci a Linn e seus falatórios. É impossível escutá-la e não querer falar, escrever, sentir, sentar. Ter a oportunidade de assistir esse doc no Festival Visões Periféricas, ainda de forma embrionária e inacabada, foi um delírio. Ver e ouvir a Linn tão de pertinho foi uma loucura só. Foi um prazer, tem sido um prazer acompanhar esse corpo em transformação que se questiona diariamente quem se é.
Passagens
3.4 79 Assista AgoraAh, como eu adoro filme sobre relacionamento instável
Cemitério Maldito: A Origem
1.9 128 Assista AgoraDavid Duchovny deve tá com alguma dívida de jogo, né? Só isso explica aceitar fazer parte de uma coisas dessas
A Freira 2
2.6 422 Assista AgoraDefinitivamente melhor do que o primeiro, mas
parece que tem alguns momentos de falha de comunicação entre a direção e a edição. Na cena das revistas, por exemplo, parece que a direção pretendia fazer algo super interessante, mas a edição não entendeu.
Boa atuação da atriz que faz a Sophie. Taissa Farmiga claramente está melhorando, não parece a mesma de AHS.
Oppenheimer
4.0 1,1KÉ um filme bom, provavelmente vai levar muitos prêmios técnicos e será merecido. O que me incomoda é toda a pressão que o Nolan (e outros cineastas fazem) de querer obrigar o público a assistir o filme no cinema ou então você não irá entendê-lo. Desculpe, mas se a sua arte precisa de um manual de instrução, a sua arte é fraca.
Enfim, o filme pode ser tranquilamente assistido em casa se você quiser.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraEu não lembro a última vez que eu saí do cinema tão feliz. É o filme do ano, sem dúvidas. É engraçado, é divertido, é gostoso, mas também é sério quando precisa ser. A estética é perfeitamente orquestrada pra não ficar um colorido feio.
Sério, se você cresceu com a imagética da Barbie e hoje em dia é um amante de cultura pop, você vai se divertir muito. As referências são muito boas.
No momento que eu saí da sala do cinema eu já queria voltar pra ver de novo. Tô feliz, muito feliz.
Obs: Barbie prova que a indústria do cinema não precisa inventar baboseira pra incentivar as pessoas irem pro cinema. Basta fazer um filme bom. Não precisa inventar de fazer um filme sobre bomba com uma qualidade de som tão foda que bla bla bla
Asteroid City
3.1 189 Assista AgoraTome um shot toda vez que aparece um ator aleatório em cena. É apenas mais um filme bonitinho do WA que você vê pela beleza e não pela história, atuação, direção, roteiro.
Meu Amigo Lutcha
2.8 36 Assista AgoraEsperava algo diferente. É meio que uma tentativa de combinar Como Treinar o Seu Dragão com ET, o Extraterrestre, mas sem os ingredientes de ambos.
80 for Brady: Quatro Amigas e uma Paixão
3.0 19 Assista AgoraDa série coisas que eu decido ver por causa da Lily Tomlin e da Jane Fonda
Elas Por Elas
2.1 26 Assista AgoraGrandes atrizes envolvidas no projeto e a ideia é boa, mas meh, não deveria estar indicado ao Oscar não. A música nem é tão boa assim.
Batem à Porta
3.1 562 Assista AgoraShyamalan apresenta nesse filme uma coragem, a mesma coragem que o diretor apresentou em Sexto Sentido, Corpo Fechado, Sinais e A Visita. Há técnicas de câmera, brincadeiras com os ângulos, zoom, movimentos, fotografia. Eu sinto falta desse Shyamalan, o que se arrisca não com um plot twist aleatório no final, mas com riscos que nos fazem sair do cinema pensando sobre o filme.
Não é um filme perfeito, mas ver um diretor com vontade de brincar e de fazer arte sem medo do que vão achar e um elenco muito bem escolhido e que sabem o que está fazendo é muito importante pra mim. O roteiro poderia ser melhor? Com certeza. Mas a direção e o elenco me conquistaram o suficiente.
Crepúsculo
2.5 4,1K Assista AgoraMe diz que outro filme tem tanta cena icônica em menos de trinta minutos que nem esse tem? Sério, isso é incrível
Mais Que Amigos
3.3 139 Assista AgoraO filme é legal e tem o seus clichês que comédias românticas têm. Mas tem alguns momentos que eu dei uma revirada de olho. Queria ganhar um real toda vez que aparece um homem padrão básico pra caralho e alguém fala que ele é gostoso
Halloween Ends
2.3 537 Assista AgoraA sequência inicial e a sequência final fazem o filme.
Acho que o Gordon tentou fazer a versão dele de Halloween 5 aqui continuando a partir do final do Halloween 4 em que a Jamie se tornaria a nova Michael Myers. A ideia é legal, mas não funciona se a gente não tem nenhuma conexão com Corey. Ele deveria ter aparecido no filme anterior. O Michael passando o vírus de assassino pro Corey é muito trash. Isso poderia ter sido feito de uma maneira muito melhor.
Eu gosto bastante do Halloween de 2018. Tem seus problemas, mas é um filme divertido e que homenageia a franquia. O Halloween Kills é mais fraco, mas ainda diverte. E a conclusão da trilogia tem ideias boas, porém mal executadas.
Blonde
2.6 443 Assista AgoraEsse filme é a definição de um filme que é apenas um filme. Não é incrível, não é ruim, não é mediano, não é ok, não é péssimo, não é bom. Não é nada. É um filme. É meh. Ana faz o seu melhor, mas milagre é difícil de ser feito.
Poderia ser menos. Menos artisticozão conceitual, menos cenas de sexo e nudez e menos na minutagem.
Não Fale o Mal
3.6 674Uma família brasileira iria fazer um barraco e meter a porrada nesses dois em menos de 24 horas
Boa Noite, Mamãe!
3.1 234 Assista AgoraQuando você assiste ao filme sabendo do final ele não tem graça. Não entendo a dificuldade que norte americano tem de ver os filmes originais legendados
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraFazia tempo que eu precisei de algumas horas pra ter uma opinião sobre um filme. Sai do filme muito incrédulo, nem sabia se tinha gostado ou não. Resolvei que gostei hehe.
O jeito que o Jordan Peele filma a pele negra é muito linda, né?
A cena do OJ no carro esperando a criatura ir embora, a pele do Daniel fica perfeitamente iluminada ao mesmo tempo que o ambiente está escura.
É um filme de terror, mas também é um filme cômico, mas também é um filme de ficção científica, mas também é um filme de criatura estranha (no estilo Lovecraft), mas também é um filme de suspense (no estilo Hitchcock em Pássaros). Enfim, é muita coisa e é bom em todas essas coisas. Não está no nível de Corra e nem de Nós, mas chegar no nível de ambos é raridade.
Órfã 2: A Origem
2.7 773 Assista AgoraEstava achando o filme bem sem graça até o plot twist ao redor dos 50 minutos.
A ideia de ter a Esther no meio de duas pessoas tão psicopatas quanto ela é muito boa e tira o filme da mesmice.
É claro que o primeiro filme é melhor, mas esse aqui é legal e bem feito. Poderiam ter colocado mais um pouco de maquiagem ou de efeito no rosto da atriz porque ela não convence mais como criança.
The Immaculate Room
2.3 16Filme legal, gosto dessa temática
They/Them: O Acampamento
2.3 148Um slasher muito bom. Um dos melhores do gênero feitos nos últimos anos.