A história do filme em si é bem desinteressante. Fiquei entediado na maioria do tempo. E avaliando o filme por si mesmo, a nota já seria 0,5/5,0. E vendo o filme pelo viés político, é pior ainda. Ele vê a sociedade de classes, e é interessante o contraponto que estabelece, ao negar a "sociedade de castas" dizendo que a única distinção era entre ricos e pobres. Até aí beleza.
Mas depois caí numa bobajada de querer jogar inúmeros problemas sociais ao mesmo tempo, se aprofundando em nada, dizendo "só é possível o pobre mudar de vida entrando para a política (eles estabelecem a corrupção política o filme inteiro) ou pelo crime", com uma cena inteira para o protagonista dizer "eu não sou político", caindo numa despolitização que, obviamente, é política. Com direito de personificar a política inteira em si numa mulher "grande socialista" corrupta.
É aquela famosa crítica ao capitalismo, pero no mucho. Que caí numa despolitização infantil e tem as conclusões mais senso comum e desastrosas possíveis. Quase como um "Lobo de Wall Street" consciente dos seus males sociais.
Eu gosto muito de como Promising Young Woman tem um roteiro que é totalmente didático em sua crítica, mas sem muita exposição, deixando lacunas propositais que te fazem questionar a índole de sua protagonista e sua moralidade, para serem preenchidas com o tempo.
A forma como o suspense é criado nos dois primeiros atos é fenomenal, a tensão ali gerada carrega o filme até seu último ato, que apesar de falho em certos pontos, e com uma conclusão anti-climática, retribui toda a expectativa que estava sendo carregada, sem cair em um punitivismo brutal.
Confesso que me surpreendeu e me decepcionou em certos aspectos (queria um gorezão louco), mas o resultado ainda é muito bom com um filme muito acima da média. Ainda que eu discorde de muita coisa de sua conclusão.
É um ótimo suspense para assistir com alguns amigos, bebendo cerveja barata, em um domingo quente.
Torci para o antagonista matar os protagonistas o filme inteiro, mas vocês sabem, Hollywood nunca aceitaria isso, e ainda tem um twist tosco para vilanizar o antagonista, que foi jogado.
O filme é muito bom, é bem mais do que um filme voltado para sexualizar a Megan Fox, mas honestamente sinto que faltou coragem para deixar a relação das duas mais explicita, o que traria uma profundidade a mais do que simplesmente só insinuar para depois jogar um beijo totalmente fetichizado, que ambas ignoram logo em seguida como se nada tivesse mudado ou afetado em nada a vida de ambas.
Mas tenho 100000% de certeza que deve ter sido dedo da produtora cagona, o que não tira o mérito do filme.
Freaky é a prova definitiva de como um filme formulaico pode ser muito bom, quando se tem uma trama diferente e um elenco que carrega o filme. Provavelmente é o filme de terror comédia mais divertido e bem executado da última década. Colocou os "a morte te dá parabéns" pra mamar.
Todo filme que segue "Feitiço do Tempo" está condenado a ser pior que "Feitiço do Tempo". Mas esse chegou bem perto, principalmente quando se chega do meio para o final, quando a Tree encarna o Bill Murray.
Eu não sei o que dizer, o filme é muito bom, ele sustenta uma ambientação fodida, e um roteiro muito bem pensado que vai do mediano para o péssimo até dar um bom twist entregando um final que vai me acompanhar pra vida.
E gostaria de ressaltar que o filme foi bem responsável em sua investigação e mensagem desse tema tão delicado, entregando uma série de hipóteses, sem dar necessariamente uma resposta para o que não tem.
O roteiro desse filme é muito melhor do que, uma continuação de Nekromantik, deveria ser. E mais, a Monika M. é uma atriz excelente, que não só representou muito bem todas as cenas, como me peguei hipnotizado por sua presença em tela.
Mas tudo isso foi por água abaixo por conta do ritmo, o que deixou Nekromantik 2 completamente arrastado. Se tivesse um bom timing, seria um ótimo filme, ainda que não tão icônico quanto o primeiro.
Não só é o perfeito final da trilogia do Zé do Caixão, com referências ótimas aos filmes anteriores, como um excelente encerramento para o personagem e para os filmes de horror exploitation do Mojica, entregando uma carta branca, permitindo-o fazer o que bem entender, e é lógico que sairia um pornô pornô tortura com farofada filosófica nietzschiana, e não deixa de passar a crítica a isso, mostrando que o personagem é escroto (ou a Encarnação do Demônio), mostrando a tão fiel Hilda como "nazi" e principalmente colocando os policiais e milicianos tão ruins quanto essa lenda folclórica popular vilãnesca, que de tão ruim, até remete a própria ditadura militar em determinada cena.
O que me surpreende aqui, não é o diretor de "24 horas de sexo explícito", um filme de pornochanchada com zoofilia, 'encarnar' a grande tendência do terror da década de Jogos Mortais, Albergue e Martyrs (o que faz muito bem, para o orçamento, por sinal), mas sim, conseguir desenvolver um filme que se mantem coeso com sua filmografia, mostrando elementos e problemas estruturais com naturalidade sem parecer uma crítica social foda.
Tanto o Zé do Caixão quanto o Mojica vão fazer falta. E deixaram uma marca incontornável, não só no terror, mas também na história do cinema brasileiro.
"Vocês que estão vendo seus entes queridos ao pé da cova, até quando continuarão como escravos e covardes? O que é o homem? Um ser para ser dominado? Enquanto negociam com seu deus, eu cuido dos meus cadáveres".
Particularmente gosto muito mais do primeiro filme, aqui ele caí no quesito de continuação "mais, maior e melhor", cristalizando elementos-chave do fenômeno popular que o Zé do Caixão se tornou. Mas ainda é um puta filme.
Uma das maiores pérolas do cinema de horror do século XX, e muito superior que a grande maioria dos filmes feitos em sua época. O filme é coroado em sua glória na cena plano sequência do monólogo da dúvida, ali nascia um dos maiores pilares do cinema brasileiro de todos os tempos.
É uma fantasia deliciosa, que me deixou com os olhos grudados na tela e um sorriso enorme no rosto. A Pannochka virou facilmente uma das minhas personagens favoritas do gênero.
O Lucky Man! é filme que peca pelo excesso (porra, três horas de filme). Ele é bom, mas poderia ser muito melhor, se cortassem uma hora das esquetes que não funcionam tão bem e não agregam na mensagem anticapitalista.
Vejam "Sorry to Bother You" (2018) é a mesma premissa, mas feita com muito mais esmero.
é incrível como o diretor decide abraçar ao caos com precisão, não deixando o filme solto em nenhum detalhe e com total controle de cada elemento e ainda mescla muito bem a atmosférica onírica com o pesadelo surreal, transitando com naturalidade entre esses dois estados, com uma proficiência igual ao que o David Lynch faria em sua filmografia, anos mais tarde a cereja do bolo é como o filme não se leva a sério e é autoconsciente da baboseira que ali está sendo realizada, com as atrizes quase sempre rindo de todas as situações, se o filme se levasse a sério, seria uma vergonha atrás da outra
Slaughtered Vomit Dolls, em uma primeira análise, me parece um grande portfólio onírico caótico de tudo o que o Lucifer Valentine podia fazer. Ele tentou com todas as forças colocar tudo aqui, e por si só, é um resultado interessante. Mas se ele é desconcertante em seus cinco primeiros minutos, logo depois tudo caí no tédio e assistimos como um voyeur as visões surreais bad vibe de Angela do inferno, que implicarão em sua descida. (Sim, tem uma história muito boa e interessante por trás). Foi uma experiência interessante, por várias vezes engraçada, mas o tédio falou mais alto.
A coisa mais chocante dessa merda é o roteiro extraordinariamente mal escrito, com garotas de 14 ANOS que são interpretadas por atrizes muito mais velhas passando por essas merdas sem a menor necessidade de terem 14 anos. Toda a cena da Megan descrevendo um "sexo oral não consentido" (em outras palavras: estupro) na primeira parte do filme é nojento, parece um texto escrito por um adolescente cheio de hormônios que nunca transou na vida, e isso só piora, quando na verdade, é um velho que tinha 54 anos na época. E sem falar que todas as personagens femininas aqui entram na problemática fetichista doentio acidental, com direito a uma cena inteira de uma garota de 14 anos dizendo que era abusada durante anos pelo próprio pai (novamente, o diretor/roteirista tinha 54 anos na época) sem que haja qualquer necessidade ou contribuição para a narrativa.
É um shock movie genérico, que não choca.
Com toda certeza entrou na lista décimo círculo do interno, nos primeiros minutos, sem quaisquer dificuldades.
eu gostei mais desse filme que eu deveria tudo nele funcionou muito bem pra mim, adorei as atuações, trilha sonora, a ambientalização, roteiro, argumento, tudo me pegou a única coisa que me incomodou foi a sequência final, ela beira ao terror b italiano, e foi bem desnecessário existiam formas melhores de encerrar, mas não odiei a forma que foi feita, foi decente
o meu coração deu 4,5 o bom senso, 3,5 então 4,0 é uma boa média
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O Tigre Branco
3.8 403 Assista AgoraA história do filme em si é bem desinteressante. Fiquei entediado na maioria do tempo. E avaliando o filme por si mesmo, a nota já seria 0,5/5,0.
E vendo o filme pelo viés político, é pior ainda. Ele vê a sociedade de classes, e é interessante o contraponto que estabelece, ao negar a "sociedade de castas" dizendo que a única distinção era entre ricos e pobres. Até aí beleza.
Mas depois caí numa bobajada de querer jogar inúmeros problemas sociais ao mesmo tempo, se aprofundando em nada, dizendo "só é possível o pobre mudar de vida entrando para a política (eles estabelecem a corrupção política o filme inteiro) ou pelo crime", com uma cena inteira para o protagonista dizer "eu não sou político", caindo numa despolitização que, obviamente, é política. Com direito de personificar a política inteira em si numa mulher "grande socialista" corrupta.
É aquela famosa crítica ao capitalismo, pero no mucho. Que caí numa despolitização infantil e tem as conclusões mais senso comum e desastrosas possíveis. Quase como um "Lobo de Wall Street" consciente dos seus males sociais.
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraEu gosto muito de como Promising Young Woman tem um roteiro que é totalmente didático em sua crítica, mas sem muita exposição, deixando lacunas propositais que te fazem questionar a índole de sua protagonista e sua moralidade, para serem preenchidas com o tempo.
A forma como o suspense é criado nos dois primeiros atos é fenomenal, a tensão ali gerada carrega o filme até seu último ato, que apesar de falho em certos pontos, e com uma conclusão anti-climática, retribui toda a expectativa que estava sendo carregada, sem cair em um punitivismo brutal.
Confesso que me surpreendeu e me decepcionou em certos aspectos (queria um gorezão louco), mas o resultado ainda é muito bom com um filme muito acima da média. Ainda que eu discorde de muita coisa de sua conclusão.
O Homem nas Trevas
3.7 1,9K Assista AgoraÉ um ótimo suspense para assistir com alguns amigos, bebendo cerveja barata, em um domingo quente.
Torci para o antagonista matar os protagonistas o filme inteiro, mas vocês sabem, Hollywood nunca aceitaria isso, e ainda tem um twist tosco para vilanizar o antagonista, que foi jogado.
Garota Infernal
2.7 2,7K Assista AgoraO filme é muito bom, é bem mais do que um filme voltado para sexualizar a Megan Fox, mas honestamente sinto que faltou coragem para deixar a relação das duas mais explicita, o que traria uma profundidade a mais do que simplesmente só insinuar para depois jogar um beijo totalmente fetichizado, que ambas ignoram logo em seguida como se nada tivesse mudado ou afetado em nada a vida de ambas.
Mas tenho 100000% de certeza que deve ter sido dedo da produtora cagona, o que não tira o mérito do filme.
Freaky: No Corpo de um Assassino
3.2 464Freaky é a prova definitiva de como um filme formulaico pode ser muito bom, quando se tem uma trama diferente e um elenco que carrega o filme.
Provavelmente é o filme de terror comédia mais divertido e bem executado da última década. Colocou os "a morte te dá parabéns" pra mamar.
A Morte Te Dá Parabéns
3.3 1,5K Assista AgoraTodo filme que segue "Feitiço do Tempo" está condenado a ser pior que "Feitiço do Tempo".
Mas esse chegou bem perto, principalmente quando se chega do meio para o final, quando a Tree encarna o Bill Murray.
O Pacto
3.2 265Eu não sei o que dizer, o filme é muito bom, ele sustenta uma ambientação fodida, e um roteiro muito bem pensado que vai do mediano para o péssimo até dar um bom twist entregando um final que vai me acompanhar pra vida.
E gostaria de ressaltar que o filme foi bem responsável em sua investigação e mensagem desse tema tão delicado, entregando uma série de hipóteses, sem dar necessariamente uma resposta para o que não tem.
Nekromantik
2.9 235Edificante até o último segundo. Realmente gostei.
Nekromantik 2
3.3 76O roteiro desse filme é muito melhor do que, uma continuação de Nekromantik, deveria ser. E mais, a Monika M. é uma atriz excelente, que não só representou muito bem todas as cenas, como me peguei hipnotizado por sua presença em tela.
Mas tudo isso foi por água abaixo por conta do ritmo, o que deixou Nekromantik 2 completamente arrastado. Se tivesse um bom timing, seria um ótimo filme, ainda que não tão icônico quanto o primeiro.
Encarnação do Demônio
3.3 168Não só é o perfeito final da trilogia do Zé do Caixão, com referências ótimas aos filmes anteriores, como um excelente encerramento para o personagem e para os filmes de horror exploitation do Mojica, entregando uma carta branca, permitindo-o fazer o que bem entender, e é lógico que sairia um pornô pornô tortura com farofada filosófica nietzschiana, e não deixa de passar a crítica a isso, mostrando que o personagem é escroto (ou a Encarnação do Demônio), mostrando a tão fiel Hilda como "nazi" e principalmente colocando os policiais e milicianos tão ruins quanto essa lenda folclórica popular vilãnesca, que de tão ruim, até remete a própria ditadura militar em determinada cena.
O que me surpreende aqui, não é o diretor de "24 horas de sexo explícito", um filme de pornochanchada com zoofilia, 'encarnar' a grande tendência do terror da década de Jogos Mortais, Albergue e Martyrs (o que faz muito bem, para o orçamento, por sinal), mas sim, conseguir desenvolver um filme que se mantem coeso com sua filmografia, mostrando elementos e problemas estruturais com naturalidade sem parecer uma crítica social foda.
Tanto o Zé do Caixão quanto o Mojica vão fazer falta. E deixaram uma marca incontornável, não só no terror, mas também na história do cinema brasileiro.
"Vocês que estão vendo seus entes queridos ao pé da cova, até quando continuarão como escravos e covardes?
O que é o homem? Um ser para ser dominado?
Enquanto negociam com seu deus, eu cuido dos meus cadáveres".
Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver
3.9 111 Assista AgoraParticularmente gosto muito mais do primeiro filme, aqui ele caí no quesito de continuação "mais, maior e melhor", cristalizando elementos-chave do fenômeno popular que o Zé do Caixão se tornou.
Mas ainda é um puta filme.
À Meia-Noite Levarei Sua Alma
3.9 288 Assista AgoraUma das maiores pérolas do cinema de horror do século XX, e muito superior que a grande maioria dos filmes feitos em sua época.
O filme é coroado em sua glória na cena plano sequência do monólogo da dúvida, ali nascia um dos maiores pilares do cinema brasileiro de todos os tempos.
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraCada vez que você assiste, melhora. Nasceu uma obra-prima do horror.
Viy: A Lenda do Monstro
3.8 81É uma fantasia deliciosa, que me deixou com os olhos grudados na tela e um sorriso enorme no rosto.
A Pannochka virou facilmente uma das minhas personagens favoritas do gênero.
Pai em Dobro
3.0 130 Assista AgoraDenúncia: Mamma Mia sem ABBA é GOLPE!
Quando Duas Mulheres Pecam
4.4 1,1K Assista AgoraEu: esse filme é nitidamente um horror vampírico
Amigo: jura? fale mais sobre isso
Eu: não
Um Homem de Sorte
4.1 31O Lucky Man! é filme que peca pelo excesso (porra, três horas de filme). Ele é bom, mas poderia ser muito melhor, se cortassem uma hora das esquetes que não funcionam tão bem e não agregam na mensagem anticapitalista.
Vejam "Sorry to Bother You" (2018) é a mesma premissa, mas feita com muito mais esmero.
Hausu
3.7 241é incrível como o diretor decide abraçar ao caos com precisão, não deixando o filme solto em nenhum detalhe e com total controle de cada elemento
e ainda mescla muito bem a atmosférica onírica com o pesadelo surreal, transitando com naturalidade entre esses dois estados, com uma proficiência igual ao que o David Lynch faria em sua filmografia, anos mais tarde
a cereja do bolo é como o filme não se leva a sério e é autoconsciente da baboseira que ali está sendo realizada, com as atrizes quase sempre rindo de todas as situações, se o filme se levasse a sério, seria uma vergonha atrás da outra
Slaughtered Vomit Dolls
2.3 55Slaughtered Vomit Dolls, em uma primeira análise, me parece um grande portfólio onírico caótico de tudo o que o Lucifer Valentine podia fazer. Ele tentou com todas as forças colocar tudo aqui, e por si só, é um resultado interessante.
Mas se ele é desconcertante em seus cinco primeiros minutos, logo depois tudo caí no tédio e assistimos como um voyeur as visões surreais bad vibe de Angela do inferno, que implicarão em sua descida. (Sim, tem uma história muito boa e interessante por trás).
Foi uma experiência interessante, por várias vezes engraçada, mas o tédio falou mais alto.
Megan is Missing
2.7 305A coisa mais chocante dessa merda é o roteiro extraordinariamente mal escrito, com garotas de 14 ANOS que são interpretadas por atrizes muito mais velhas passando por essas merdas sem a menor necessidade de terem 14 anos.
Toda a cena da Megan descrevendo um "sexo oral não consentido" (em outras palavras: estupro) na primeira parte do filme é nojento, parece um texto escrito por um adolescente cheio de hormônios que nunca transou na vida, e isso só piora, quando na verdade, é um velho que tinha 54 anos na época.
E sem falar que todas as personagens femininas aqui entram na problemática fetichista doentio acidental, com direito a uma cena inteira de uma garota de 14 anos dizendo que era abusada durante anos pelo próprio pai (novamente, o diretor/roteirista tinha 54 anos na época) sem que haja qualquer necessidade ou contribuição para a narrativa.
É um shock movie genérico, que não choca.
Com toda certeza entrou na lista décimo círculo do interno, nos primeiros minutos, sem quaisquer dificuldades.
Fome de Viver
3.8 349 Assista Agoraesse é um dos meus filmes favoritos só pelo fato de ter uma cena inicial foda com Bauhaus, Peter Murphy e David Bowie
o resto é só complemento
Fome de Viver
3.8 349 Assista Agoraeu gostei mais desse filme que eu deveria
tudo nele funcionou muito bem pra mim, adorei as atuações, trilha sonora, a ambientalização, roteiro, argumento, tudo me pegou
a única coisa que me incomodou foi a sequência final, ela beira ao terror b italiano, e foi bem desnecessário
existiam formas melhores de encerrar, mas não odiei a forma que foi feita, foi decente
o meu coração deu 4,5
o bom senso, 3,5
então 4,0 é uma boa média