Para quem não leu os livros e tá reclamando, sugiro que leia essa critica. A melhor que eu li até hoje:
Quando a queda na audiência de uma franquia confirma a sua principal crítica
O quarto e último filme da saga Jogos Vorazes é sem dúvidas um grande sucesso. No entanto, a queda massiva de audiência quando se compara os primeiros aos últimos longas da série sugere uma possibilidade deprimente em relação à popularidade da franquia. Jogos Vorazes: A Esperança – O Final estreou com bilheteria de 101 milhões de dólares nesse final de semana, nos Estados Unidos. Esse é o menor valor arrecadado na estréia entre todos os quatro filmes, e de longe, mesmo o filme tendo, ainda assim, a quinta maior estréia deste ano. Além disso, a menos que eu esteja esquecendo algo, nunca antes houve uma franquia de filmes com quatro semanas de estréia que arrecadaram mais de 100 milhões de dólares nos EUA, muito menos quatro estréias consecutivas. Obviamente, deve-se levar em conta a inflação e o fato de que algumas grandes franquias tiveram um capítulo ou dois durante os feriados de fim do ano, mas mesmo assim Jogos Vorazes é a primeira a alcançar essa meta, pelo menos até que Vingadores: Guerra Infinita Parte II seja lançado em 2019.
Além disso, com a arrecadação da pré-venda em vários países batendo os 140 milhões de dólares, além de um pico de 247 milhões de dólares mundialmente no final do fim de semana (arrecadou 16,4 milhões na China, 2% a menos que a estréia da Parte I), esse já é um enorme sucesso sob todos os aspectos. Ainda assim, a queda na audiência dos dois últimos filmes em relação ao fim de semana de estréia e da arrecadação total nacional dos dois primeiros não pode ser explicada simplesmente pelo argumento comum de que as duas últimas sequências estariam sendo vistas somente pelos fãs, e não pelo público em geral. Eu gostaria de argumentar que o motivo é algo mais perturbador do que isso.
A Saga Crepúsculo foi “feita/vista para/pelos os fãs” em todos os quatro filmes e as três estréias que aconteceram de quinta para sexta estrearam com 138-142 milhões de dólares, sendo que todos os filmes acabaram arrecadando entre 281 e 300 milhões entre 2009 e 2012. A mesma coisa com os filmes de Harry Potter, que do quarto ao sétimo arrecadaram entre 290 e 300 milhões de dólares nos Estados Unidos, sendo que apenas o último filme (com ajuda das exibições em 3D) foi à loucura de 380 milhões nos Estados Unidos. Comparativamente, os dois primeiros Jogos Vorazes se saíram muito bem, enquanto que os dois últimos ficaram para trás.
A saber, o primeiro Jogos Vorazes alcançou 152 milhões no final de semana e um pico de 409 milhões. Em Chamas abriu com 158 milhões e foi o mais visto de 2013 com 423 milhões. A Esperança – Parte I abriu com 121 milhões e acabou com 338, perdendo apenas para Sniper Americano em 2014. E agora A Esperança – O Final abriu com 101 milhões e possivelmente fechará a conta total, nos Estados Unidos, entre 280-290 milhões. Considerando a queda massiva apresentada desde Em Chamas, que muitos fãs acreditam ser o melhor filme da série, essa queda não pode ser entendida como consequência de uma suposta diminuição da qualidade na franquia. Algo mudou entre Em Chamas e A Esperança – Parte I.
Se eu tivesse que arriscar um palpite, eu diria que essa (comparativa) queda doméstica brutal confirma meus piores medos sobre a base de fãs da saga ou pelo menos sobre o apelo dos filmes ao público geral em relação a essa franquia em especial. Pense rápido, o que os dois primeiros filmes têm e os dois últimos não? A resposta é “pão e circo”. Eu já expressei há muito tempo meus sentimentos contraditórios sobre a franquia, a maioria deles em relação a como ela foi recebida pelos fãs e pela mídia. A recepção doméstica aos dois últimos filmes versus os dois primeiros parece confirmar parcialmente minha paranoia.
Os dois primeiros filmes são, é claro, uma sátira borbulhante ao info-entretenimento e à publicidade focada em personagens. Nós vemos como os competidores dos jogos são dissecados e analisados nos canais televisivos controlados pelo governo nacional, como também sã as nossas celebridades modernas e/ou participantes de reality shows. Nós vemos a Katniss de Jennifer Lawrence conquistando a audiência através de figurinos, algumas momentos gloriosos de batalha, e toda uma trama secundária de romance com Peeta (Josh Hutcherson). Ainda assim, a discussão da vida real sobre os filmes geralmente se foca nos figurinos, na performance de Katniss e em qual dois dos lindos garotos ela vai escolher no final.
Isso sem contar os Jogos Vorazes do primeiro filme, que estranhamente criam uma moralidade artificial sobre uma situação onde crianças pobres são sequestradas e forçadas a matar outras crianças pobres para a diversão de ricos ociosos. O primeiro filme cria uma divisão entre crianças “herois” e crianças “vilões” nessa circunstância inerentemente horrível, para que o público possa comemorar quando certas crianças são assassinadas mas que possa chorar quando certas outras morrem.
Em Chamas não transforma seus competidores em herois ou vilões. Até mesmo o subtítulo do filme diz “Lembre-se quem é o verdadeiro inimigo”. Ainda assim, o público tem uma primeira metade do filme cheia de acontecimentos pré-Jogos, com Jennifer Lawrence (e outros vitoriosos) sendo maquiados e exibidos pela Capital, antes de suas supostas mortes para nosso entretenimento. Dessa forma, o público recebe sente a emoção de outra competição de Jogos Vorazes. Mas A Esperança Parte I e O Final se distanciam de tudo isso.
A maior parte de A Esperança Parte I acontece em um bunker claustrofóbico e suas principais batalhas não acontecem em cena. Além de um trailer que mostra muita ação, usado justamente para criar a propaganda pró-revolução que brilhantemente funciona como um trailer de filme, o longa foca na carga emocional e psicológica dos personagens que participaram dos Jogos Vorazes, assim como o desconforto de Katniss em ser usada como ferramenta de propaganda para a suspeita Presidenta Alma Coin (Julianne Moore). O filme troca o brilho, o glamour, a moda e a fama por elementos mais sombrias, peças de propaganda com atuações ruins (e auto-satíricas), enquanto uma narrativa praticamente sem cenas de ação acontece em um mundo que enfrenta os horrores da guerra.
A Esperança – O Final duplica essa amostra da realidade. O último filme da franquia não é cheio de cenas de ação de tirar o fôlego, nem tem uma luta espetacular no final, nem uma vitória gloriosa contra o Presidente Snow. Se você assistiu ao filme ou leu o último livro, você sabe do que estou falando. Não apenas o último filme não traz o material agrada-multidões de “pré-Jogos/Jogos” como também nos nega uma vitória catártica. O suposto triunfo é meramente um tratado de paz, que vem a um preço medonho. Não apenas A Esperança Parte I e O Final não oferecem o entretenimento cheio de glamour dos dois primeiros filmes como também nos negam o gran-finale cheio de ação que muitos de nós (sejam os fãs dos filmes ou aqueles que leram os livros primeiro, quando os leram) esperávamos.
Sim, Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte II e O Senhor dos Anéis: O retorno do rei terminaram também trazendo melancolia e um pesar agridoce, mas ainda assim eles nos ofereceram uma batalha triunfal cheia de ação contra o grande vilão. Até Matrix Revolutions nos deu o combate quase de super-herois entre Neo e Agente Smith mesmo que esse clímax de ação tenha vindo por causa de uma finalidade sinistra e sacrifício em prol de uma paz acordada. Além disso, Jogos Vorazes: A Esperança – O Final cria em nós expectativas em relação a como histórias fictícias terminam e como os conflitos da vida real se desenvolvem. É mais tristemente sinistro do que qualquer outro final de blockbuster de que eu me lembre. Até a Vingança dos Siths acabou de forma cataclísmica mas com promessas de vitória e redenção para nossos herois.
Então aqui está a questão desconfortável: E se grande parte dos fãs de Jogos Vorazes gostaram dessa série de filmes especificamente por causa do material que o filme tentou satirizar? E se fizesse sentido o meu medo de que uma história sobre os perigos do info-entretenimento de “pão e circo” se tornasse justamente um exemplo da coisa que ela critica? E se uma grande parte dos fãs apenas foram assistir aos dois primeiros filmes para ver os lindos vestidos de Katniss, para odiar a Capital, para rir da ostentação pré-Jogos, para suspirar por “qual dos dois jovens bonitos Katniss escolherá” e para torcer e vibrar com os climáticos Jogos Vorazes?
E se muito do apelo dessa franquia de fantasia de sucesso, politicamente raivosa e inconvencionalmente cínica, foi meramente admirada pelo público por ser um exemplo das coisas que ela mais critica? E se a maior parte da América apenas gostou dos Jogos Vorazes quando a franquia lhes dava a narrativa facilmente digerível de “Katniss é a salvadora” e sumiu dos cinemas quando os filmes começaram a achar e mostrar furos nessa narrativa? A queda de audiência não pode ser explicada apenas pelo argumento de que os “filmes foram feitos para os fãs”, afinal, é uma queda de 50 milhões no final de semana de estréia e 138 milhões no total de arrecadação em apenas dois anos de diferença em relação aos outros filmes. O público via algo nos dois primeiros filmes que acabou não vendo nos últimos dois.
Ainda estamos falando sobre um filme cujo final de semana de estréia arrecadou, nos Estados Unidos, mais de 100 milhões de dólares e que possivelmente passará da marca de 285 milhões, e isso para um blockbuster cínico e sinistro. Estamos apenas vendo esses 100 milhões com preocupação porque os dois primeiros filmes estrearam com números muito superiores. Mas o fato é que houve uma queda entre Em Chamas e A Esperança Parte I. Não acho que seja porque o público ficou em casa assistindo à série Jessica Jones, nem porque o público não tenha gostado do livro pelas mesmas razões descritas acima, nem porque cansaram da franquia, nem porque estão esperando Star Wars, ou qualquer outra desculpa que você tenha. Acho que você pode explicar essa queda pelo fato de que pelo menos uma parcela da suposta base de fãs era atraída justamente pelos elementos que deveriam atrair nossas críticas.
Nada disso é culpa da equipe do filme ou do estúdio que vendeu e distribuiu esse blockbuster incomumente reflexivo a níveis insanos de sucesso financeiro. A Lionsgate ainda merece parabenizações por uma campanha publicitária chocantemente livre de spoilers, e o sucesso da franquia como um tudo encerra a noção de que filmes de ação liderados por mulheres não conseguem fazer sucesso nas bilheterias. Mas temo que os resultados dessa manhã revelem o que eu sempre temi.
Quando me sentei em uma sala IMAX em março de 2012 e vi a plateia torcer e vibrar quando um jovem rapaz agarrou uma jovem moça e a bateu contra uma parede, me encolhi de desgosto e talvez tenha punido o filme injustamente pelo comportamento de seu público. Em novembro de 2013, fiquei revoltado ao assistir às entrevistas no tapete vermelho da estréia de Em Chamas, porque a mídia e a base de fãs pareciam admirar somente os aspectos mais superficiais da franquia, sem perceber sua ironia, se tornando justamente o que os filmes satirizam. Em retrospecto, talvez eu não estivesse errado em não acreditar que o público padrão americano não estivesse “entendendo”. Porque, uma vez que não havia mais Jogos Vorazes nos filmes, a franquia Jogos Vorazes perdeu uma parte considerável de sua bilheteria nos Estados Unidos. Talvez a América apenas estivesse assistindo aos filmes pelo sexo e pela violência, no final das contas.
Francis mais uma vez não decepcionou os fãs. Apesar de alguns falarem que Mockingjay é um livro "cansativo", eu não acho isso. Sempre foi um dos meus preferidos, aliás, fico dividido entre ele e Catching Fire. Tava muito ansioso para a estreia de Mockingjay Part 2 e ao mesmo tempo triste porque não queria que os filmes da minha saga favorita chegassem ao fim. Essa jornada de 4 anos acompanhando The Hunger Games no cinema valeu cada segundo do meu tempo. Mas ok, vamos ao filme: Gostei muito, tanto que já fui assistir duas vezes.
As cenas foram exatamente como eu imaginei lendo o livro. Os pontos com maior êxtase foram as cenas do esgoto e da marcha rumo ao assassinato do Snow e da Coin. O interessante também foram as mortes. Eles não fizeram um drama por trás das perdas da Katniss. Na morte do Finnick e da Prim eu imaginava ela mais destruída ainda, mas não, foi tipo "Morreu? Ok, segue em frente." Deram atenção total a revolução e como Gale disse "É uma guerra, Katniss e pessoas morrem". E que interpretação foi aquela do reencontro com o Buttercup, hein Srta. Lawrence? Todos os aplausos possíveis para a Jennifer. Muitos, muitos aplausos novamente. A risada do Snow não sai mais da minha cabeça. Foi mais uma cena perfeita. A Julianne fez eu odiar mais ainda a Coin e a deixou mais venenosa. Joguei vários prêmios na tela do cinema para a Jenn e o Josh e obviamente para o trabalho impecável do Francis. Desde que ele assumiu a direção da saga, foi uma flecha seguida por outra no coração dos fãs. Claro também que todos o cast veterano deu um show.
O mais engraçado sempre vai ser as pessoas que não leram o livro perguntando o que tá acontecendo, o porquê de tal cena. Eu me divirto bastante. Obrigado, Suzanne Collins. Por tudo. Por escrever a saga que eu mais amo nessa vida. E se quiser escrever mais livros dela eu amaria. Quem sabe, né? Eu como Tributo estou completamente satisfeito e agradecido.
Uma obra prima recheada de cenas emocionantes e envolventes perante a divina atuação da Julianne. Isso que é filme e atuação! Oscar mais do que merecido. E o que dizer desta cena?
"É uma honra estar aqui. A poetisa Elisabeth Bishop escreveu: "A arte de perder não é nenhum mistério. Tantas coisas contêm em si o acidente de perdê-las, que perdê-las não é um desastre." Eu não sou uma poetisa. Sou uma pessoa vivendo no estágio inicial de Alzheimer. E, assim sendo, estou aprendendo a arte de perder todos os dias. Perdendo meus modos, perdendo meus objetos, perdendo sono e, acima de tudo, perdendo memórias. [folhas caem no chão] Acho que vou tentar esquecer que isso aconteceu. [risos] Toda minha vida eu acumulei lembranças. Elas se tornaram meus bens mais preciosos. A noite em que conheci meu marido, a primeira vez que segurei meu livro em minhas mãos. Ter filhos, fazer amigos, viajar pelo mundo. Tudo que acumulei na vida, tudo que trabalhei tanto para conquistar, agora tudo isso está sendo levado embora. Como podem imaginar, ou como vocês sabem, isso é o inferno. Mas fica pior. Quem nos leva a sério quando estamos tão diferentes do que éramos? Nosso comportamento estranho e fala confusa mudam a percepção que os outros têm de nós e a nossa percepção de nós mesmos. Tornamo-nos ridículos. Incapazes. Cômicos. Mas isso não é quem somos. Isso é a nossa doença. E como qualquer doença, tem uma causa, uma progressão, e pode ter uma cura. Meu maior desejo é que meus filhos, nossos filhos, a próxima geração. não tenha que enfrentar o que eu estou enfrentando. Mas, por enquanto, ainda estou viva. Eu sei que estou viva. Tenho pessoas que amo profundamente, tenho coisas que quero fazer com a minha vida. Eu fui dura comigo mesma por não ser capaz de lembrar das coisas. Mas ainda tenho momentos de pura felicidade. E, por favor, não pensem que eu estou sofrendo. Não estou sofrendo. Estou lutando. Lutando para fazer parte das coisas, para continuar conectada para quem eu fui um dia. "Então, vida o momento" é o que digo para mim mesma. É tudo que posso fazer. Viver o momento. E não me culpar tanto por dominar a arte de perder. Uma coisa que vou tentar guardar é a memória de falar aqui hoje. Irá embora, sei que irá. Talvez possa desaparecer amanhã. Mas significa muito estar falando aqui hoje. Como meu antigo eu, ambicioso, que era tão fascinado em comunicação. Obrigada por essa oportunidade. Significa muito para mim. Obrigada."
Daniel Ribeiro nunca me decepciona com os seus filmes. Hoje Eu Quero Voltar Sozinho é de uma simplicidade, mas uma simplicidade que soube levar muito bem a história. O enredo, a fotografia, as atuações... foram todas muito boas. E acredito que muitos além de mim acham que a cena final foi uma das melhores.
De longe uma das adaptações mais fiéis que já vi. Um filme muito prazeroso de se assistir e com uma dose de humor e ao mesmo tempo de drama na medida certa. Foi completamente como eu imaginei lendo o livro, as cenas que eu mais esperava. Atendeu completamente minhas expectativas. O Ansel calou a boca de todos com a sua atuação, porque muitos ficaram receosos por ele ser um "novato". A Shai também conseguiu transmitir emoção muito bem, ambos foram divinos. Eles tiveram muita sintonia em cena, tanto que muita gente começa rindo e termina a sessão chorando.
Aquele sentimento de revolta quando se assiste um filme como este baseado em fatos reais. A gente fica pensando como o ser humano é um ser desprezível.
Que filme louco é esse? Primeiro que eu ia assistir na tv mas quando vi o que vinha pela frente optei ver no notebook porque as cenas são muito fortes. Segundo que eu achava que as três horas de filme iriam ser infinitas, mas o filme me prendeu do começo ao fim. E terceiro, se alguém me disser que as cenas de sexo não são de verdade eu não acredito. Aplausos para esse filme!
Angelina Jolie tá simplesmente perfeita nesse filme, atuação impecável. ♥ Passou tão rápido que nem me dei conta que já tinha acabado, filme maravilhoso!
Amor e Monstros
3.5 664 Assista AgoraMuito bom, me surpreendi. Daria um bom enredo pra série também.
Dylan e Boy fizeram uma ótima dupla.
Algo Sobre Harry
3.4 91Depois de tantos filmes LGBT que terminei chorando de tristeza, agora terminei chorando de alegria com o coração quentinho.
O Anjo
3.6 19010/10 mas fiquei o filme inteiro esperando o sexo caliente
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraÉ de filmes assim que nós precisamos. ♥
Invocação do Mal 2
3.8 2,1K Assista AgoraFui assistir com muitas expectativas que foram atendidas. ♥
Jogos Vorazes: A Esperança - O Final
3.6 1,9K Assista AgoraPara quem não leu os livros e tá reclamando, sugiro que leia essa critica. A melhor que eu li até hoje:
Quando a queda na audiência de uma franquia confirma a sua principal crítica
O quarto e último filme da saga Jogos Vorazes é sem dúvidas um grande sucesso. No entanto, a queda massiva de audiência quando se compara os primeiros aos últimos longas da série sugere uma possibilidade deprimente em relação à popularidade da franquia.
Jogos Vorazes: A Esperança – O Final estreou com bilheteria de 101 milhões de dólares nesse final de semana, nos Estados Unidos. Esse é o menor valor arrecadado na estréia entre todos os quatro filmes, e de longe, mesmo o filme tendo, ainda assim, a quinta maior estréia deste ano. Além disso, a menos que eu esteja esquecendo algo, nunca antes houve uma franquia de filmes com quatro semanas de estréia que arrecadaram mais de 100 milhões de dólares nos EUA, muito menos quatro estréias consecutivas. Obviamente, deve-se levar em conta a inflação e o fato de que algumas grandes franquias tiveram um capítulo ou dois durante os feriados de fim do ano, mas mesmo assim Jogos Vorazes é a primeira a alcançar essa meta, pelo menos até que Vingadores: Guerra Infinita Parte II seja lançado em 2019.
Além disso, com a arrecadação da pré-venda em vários países batendo os 140 milhões de dólares, além de um pico de 247 milhões de dólares mundialmente no final do fim de semana (arrecadou 16,4 milhões na China, 2% a menos que a estréia da Parte I), esse já é um enorme sucesso sob todos os aspectos. Ainda assim, a queda na audiência dos dois últimos filmes em relação ao fim de semana de estréia e da arrecadação total nacional dos dois primeiros não pode ser explicada simplesmente pelo argumento comum de que as duas últimas sequências estariam sendo vistas somente pelos fãs, e não pelo público em geral. Eu gostaria de argumentar que o motivo é algo mais perturbador do que isso.
A Saga Crepúsculo foi “feita/vista para/pelos os fãs” em todos os quatro filmes e as três estréias que aconteceram de quinta para sexta estrearam com 138-142 milhões de dólares, sendo que todos os filmes acabaram arrecadando entre 281 e 300 milhões entre 2009 e 2012. A mesma coisa com os filmes de Harry Potter, que do quarto ao sétimo arrecadaram entre 290 e 300 milhões de dólares nos Estados Unidos, sendo que apenas o último filme (com ajuda das exibições em 3D) foi à loucura de 380 milhões nos Estados Unidos. Comparativamente, os dois primeiros Jogos Vorazes se saíram muito bem, enquanto que os dois últimos ficaram para trás.
A saber, o primeiro Jogos Vorazes alcançou 152 milhões no final de semana e um pico de 409 milhões. Em Chamas abriu com 158 milhões e foi o mais visto de 2013 com 423 milhões. A Esperança – Parte I abriu com 121 milhões e acabou com 338, perdendo apenas para Sniper Americano em 2014. E agora A Esperança – O Final abriu com 101 milhões e possivelmente fechará a conta total, nos Estados Unidos, entre 280-290 milhões. Considerando a queda massiva apresentada desde Em Chamas, que muitos fãs acreditam ser o melhor filme da série, essa queda não pode ser entendida como consequência de uma suposta diminuição da qualidade na franquia. Algo mudou entre Em Chamas e A Esperança – Parte I.
Se eu tivesse que arriscar um palpite, eu diria que essa (comparativa) queda doméstica brutal confirma meus piores medos sobre a base de fãs da saga ou pelo menos sobre o apelo dos filmes ao público geral em relação a essa franquia em especial. Pense rápido, o que os dois primeiros filmes têm e os dois últimos não? A resposta é “pão e circo”. Eu já expressei há muito tempo meus sentimentos contraditórios sobre a franquia, a maioria deles em relação a como ela foi recebida pelos fãs e pela mídia. A recepção doméstica aos dois últimos filmes versus os dois primeiros parece confirmar parcialmente minha paranoia.
Os dois primeiros filmes são, é claro, uma sátira borbulhante ao info-entretenimento e à publicidade focada em personagens. Nós vemos como os competidores dos jogos são dissecados e analisados nos canais televisivos controlados pelo governo nacional, como também sã as nossas celebridades modernas e/ou participantes de reality shows. Nós vemos a Katniss de Jennifer Lawrence conquistando a audiência através de figurinos, algumas momentos gloriosos de batalha, e toda uma trama secundária de romance com Peeta (Josh Hutcherson). Ainda assim, a discussão da vida real sobre os filmes geralmente se foca nos figurinos, na performance de Katniss e em qual dois dos lindos garotos ela vai escolher no final.
Isso sem contar os Jogos Vorazes do primeiro filme, que estranhamente criam uma moralidade artificial sobre uma situação onde crianças pobres são sequestradas e forçadas a matar outras crianças pobres para a diversão de ricos ociosos. O primeiro filme cria uma divisão entre crianças “herois” e crianças “vilões” nessa circunstância inerentemente horrível, para que o público possa comemorar quando certas crianças são assassinadas mas que possa chorar quando certas outras morrem.
Em Chamas não transforma seus competidores em herois ou vilões. Até mesmo o subtítulo do filme diz “Lembre-se quem é o verdadeiro inimigo”. Ainda assim, o público tem uma primeira metade do filme cheia de acontecimentos pré-Jogos, com Jennifer Lawrence (e outros vitoriosos) sendo maquiados e exibidos pela Capital, antes de suas supostas mortes para nosso entretenimento. Dessa forma, o público recebe sente a emoção de outra competição de Jogos Vorazes. Mas A Esperança Parte I e O Final se distanciam de tudo isso.
A maior parte de A Esperança Parte I acontece em um bunker claustrofóbico e suas principais batalhas não acontecem em cena. Além de um trailer que mostra muita ação, usado justamente para criar a propaganda pró-revolução que brilhantemente funciona como um trailer de filme, o longa foca na carga emocional e psicológica dos personagens que participaram dos Jogos Vorazes, assim como o desconforto de Katniss em ser usada como ferramenta de propaganda para a suspeita Presidenta Alma Coin (Julianne Moore). O filme troca o brilho, o glamour, a moda e a fama por elementos mais sombrias, peças de propaganda com atuações ruins (e auto-satíricas), enquanto uma narrativa praticamente sem cenas de ação acontece em um mundo que enfrenta os horrores da guerra.
A Esperança – O Final duplica essa amostra da realidade. O último filme da franquia não é cheio de cenas de ação de tirar o fôlego, nem tem uma luta espetacular no final, nem uma vitória gloriosa contra o Presidente Snow. Se você assistiu ao filme ou leu o último livro, você sabe do que estou falando. Não apenas o último filme não traz o material agrada-multidões de “pré-Jogos/Jogos” como também nos nega uma vitória catártica. O suposto triunfo é meramente um tratado de paz, que vem a um preço medonho. Não apenas A Esperança Parte I e O Final não oferecem o entretenimento cheio de glamour dos dois primeiros filmes como também nos negam o gran-finale cheio de ação que muitos de nós (sejam os fãs dos filmes ou aqueles que leram os livros primeiro, quando os leram) esperávamos.
Sim, Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte II e O Senhor dos Anéis: O retorno do rei terminaram também trazendo melancolia e um pesar agridoce, mas ainda assim eles nos ofereceram uma batalha triunfal cheia de ação contra o grande vilão. Até Matrix Revolutions nos deu o combate quase de super-herois entre Neo e Agente Smith mesmo que esse clímax de ação tenha vindo por causa de uma finalidade sinistra e sacrifício em prol de uma paz acordada. Além disso, Jogos Vorazes: A Esperança – O Final cria em nós expectativas em relação a como histórias fictícias terminam e como os conflitos da vida real se desenvolvem. É mais tristemente sinistro do que qualquer outro final de blockbuster de que eu me lembre. Até a Vingança dos Siths acabou de forma cataclísmica mas com promessas de vitória e redenção para nossos herois.
Então aqui está a questão desconfortável: E se grande parte dos fãs de Jogos Vorazes gostaram dessa série de filmes especificamente por causa do material que o filme tentou satirizar? E se fizesse sentido o meu medo de que uma história sobre os perigos do info-entretenimento de “pão e circo” se tornasse justamente um exemplo da coisa que ela critica? E se uma grande parte dos fãs apenas foram assistir aos dois primeiros filmes para ver os lindos vestidos de Katniss, para odiar a Capital, para rir da ostentação pré-Jogos, para suspirar por “qual dos dois jovens bonitos Katniss escolherá” e para torcer e vibrar com os climáticos Jogos Vorazes?
E se muito do apelo dessa franquia de fantasia de sucesso, politicamente raivosa e inconvencionalmente cínica, foi meramente admirada pelo público por ser um exemplo das coisas que ela mais critica? E se a maior parte da América apenas gostou dos Jogos Vorazes quando a franquia lhes dava a narrativa facilmente digerível de “Katniss é a salvadora” e sumiu dos cinemas quando os filmes começaram a achar e mostrar furos nessa narrativa? A queda de audiência não pode ser explicada apenas pelo argumento de que os “filmes foram feitos para os fãs”, afinal, é uma queda de 50 milhões no final de semana de estréia e 138 milhões no total de arrecadação em apenas dois anos de diferença em relação aos outros filmes. O público via algo nos dois primeiros filmes que acabou não vendo nos últimos dois.
Ainda estamos falando sobre um filme cujo final de semana de estréia arrecadou, nos Estados Unidos, mais de 100 milhões de dólares e que possivelmente passará da marca de 285 milhões, e isso para um blockbuster cínico e sinistro. Estamos apenas vendo esses 100 milhões com preocupação porque os dois primeiros filmes estrearam com números muito superiores. Mas o fato é que houve uma queda entre Em Chamas e A Esperança Parte I. Não acho que seja porque o público ficou em casa assistindo à série Jessica Jones, nem porque o público não tenha gostado do livro pelas mesmas razões descritas acima, nem porque cansaram da franquia, nem porque estão esperando Star Wars, ou qualquer outra desculpa que você tenha. Acho que você pode explicar essa queda pelo fato de que pelo menos uma parcela da suposta base de fãs era atraída justamente pelos elementos que deveriam atrair nossas críticas.
Nada disso é culpa da equipe do filme ou do estúdio que vendeu e distribuiu esse blockbuster incomumente reflexivo a níveis insanos de sucesso financeiro. A Lionsgate ainda merece parabenizações por uma campanha publicitária chocantemente livre de spoilers, e o sucesso da franquia como um tudo encerra a noção de que filmes de ação liderados por mulheres não conseguem fazer sucesso nas bilheterias. Mas temo que os resultados dessa manhã revelem o que eu sempre temi.
Quando me sentei em uma sala IMAX em março de 2012 e vi a plateia torcer e vibrar quando um jovem rapaz agarrou uma jovem moça e a bateu contra uma parede, me encolhi de desgosto e talvez tenha punido o filme injustamente pelo comportamento de seu público. Em novembro de 2013, fiquei revoltado ao assistir às entrevistas no tapete vermelho da estréia de Em Chamas, porque a mídia e a base de fãs pareciam admirar somente os aspectos mais superficiais da franquia, sem perceber sua ironia, se tornando justamente o que os filmes satirizam. Em retrospecto, talvez eu não estivesse errado em não acreditar que o público padrão americano não estivesse “entendendo”. Porque, uma vez que não havia mais Jogos Vorazes nos filmes, a franquia Jogos Vorazes perdeu uma parte considerável de sua bilheteria nos Estados Unidos. Talvez a América apenas estivesse assistindo aos filmes pelo sexo e pela violência, no final das contas.
Jogos Vorazes: A Esperança - O Final
3.6 1,9K Assista AgoraFrancis mais uma vez não decepcionou os fãs. Apesar de alguns falarem que Mockingjay é um livro "cansativo", eu não acho isso. Sempre foi um dos meus preferidos, aliás, fico dividido entre ele e Catching Fire.
Tava muito ansioso para a estreia de Mockingjay Part 2 e ao mesmo tempo triste porque não queria que os filmes da minha saga favorita chegassem ao fim. Essa jornada de 4 anos acompanhando The Hunger Games no cinema valeu cada segundo do meu tempo. Mas ok, vamos ao filme: Gostei muito, tanto que já fui assistir duas vezes.
As cenas foram exatamente como eu imaginei lendo o livro. Os pontos com maior êxtase foram as cenas do esgoto e da marcha rumo ao assassinato do Snow e da Coin. O interessante também foram as mortes. Eles não fizeram um drama por trás das perdas da Katniss. Na morte do Finnick e da Prim eu imaginava ela mais destruída ainda, mas não, foi tipo "Morreu? Ok, segue em frente." Deram atenção total a revolução e como Gale disse "É uma guerra, Katniss e pessoas morrem". E que interpretação foi aquela do reencontro com o Buttercup, hein Srta. Lawrence? Todos os aplausos possíveis para a Jennifer. Muitos, muitos aplausos novamente. A risada do Snow não sai mais da minha cabeça. Foi mais uma cena perfeita. A Julianne fez eu odiar mais ainda a Coin e a deixou mais venenosa. Joguei vários prêmios na tela do cinema para a Jenn e o Josh e obviamente para o trabalho impecável do Francis. Desde que ele assumiu a direção da saga, foi uma flecha seguida por outra no coração dos fãs. Claro também que todos o cast veterano deu um show.
O mais engraçado sempre vai ser as pessoas que não leram o livro perguntando o que tá acontecendo, o porquê de tal cena. Eu me divirto bastante.
Obrigado, Suzanne Collins. Por tudo. Por escrever a saga que eu mais amo nessa vida. E se quiser escrever mais livros dela eu amaria. Quem sabe, né?
Eu como Tributo estou completamente satisfeito e agradecido.
Para Sempre Alice
4.1 2,3K Assista AgoraUma obra prima recheada de cenas emocionantes e envolventes perante a divina atuação da Julianne. Isso que é filme e atuação! Oscar mais do que merecido. E o que dizer desta cena?
"É uma honra estar aqui. A poetisa Elisabeth Bishop escreveu: "A arte de perder não é nenhum mistério. Tantas coisas contêm em si o acidente de perdê-las, que perdê-las não é um desastre." Eu não sou uma poetisa. Sou uma pessoa vivendo no estágio inicial de Alzheimer. E, assim sendo, estou aprendendo a arte de perder todos os dias. Perdendo meus modos, perdendo meus objetos, perdendo sono e, acima de tudo, perdendo memórias. [folhas caem no chão] Acho que vou tentar esquecer que isso aconteceu. [risos] Toda minha vida eu acumulei lembranças. Elas se tornaram meus bens mais preciosos. A noite em que conheci meu marido, a primeira vez que segurei meu livro em minhas mãos. Ter filhos, fazer amigos, viajar pelo mundo. Tudo que acumulei na vida, tudo que trabalhei tanto para conquistar, agora tudo isso está sendo levado embora. Como podem imaginar, ou como vocês sabem, isso é o inferno. Mas fica pior. Quem nos leva a sério quando estamos tão diferentes do que éramos? Nosso comportamento estranho e fala confusa mudam a percepção que os outros têm de nós e a nossa percepção de nós mesmos. Tornamo-nos ridículos. Incapazes. Cômicos. Mas isso não é quem somos. Isso é a nossa doença. E como qualquer doença, tem uma causa, uma progressão, e pode ter uma cura. Meu maior desejo é que meus filhos, nossos filhos, a próxima geração. não tenha que enfrentar o que eu estou enfrentando. Mas, por enquanto, ainda estou viva. Eu sei que estou viva. Tenho pessoas que amo profundamente, tenho coisas que quero fazer com a minha vida. Eu fui dura comigo mesma por não ser capaz de lembrar das coisas. Mas ainda tenho momentos de pura felicidade. E, por favor, não pensem que eu estou sofrendo. Não estou sofrendo. Estou lutando. Lutando para fazer parte das coisas, para continuar conectada para quem eu fui um dia. "Então, vida o momento" é o que digo para mim mesma. É tudo que posso fazer. Viver o momento. E não me culpar tanto por dominar a arte de perder. Uma coisa que vou tentar guardar é a memória de falar aqui hoje. Irá embora, sei que irá. Talvez possa desaparecer amanhã. Mas significa muito estar falando aqui hoje. Como meu antigo eu, ambicioso, que era tão fascinado em comunicação. Obrigada por essa oportunidade. Significa muito para mim. Obrigada."
A Série Divergente: Insurgente
3.3 1,1K Assista Agora"Já se passaram 200 anos, como saber o que tem lá fora?" "Você nunca irá saber!"
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista AgoraMe apaixonei pelo filme nos primeiros 15 minutos e a atuação de ambos me cativou desde o início, principalmente da Lily que está perfeita no papel.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista Agora"Minha vida se resume a alimentá-la e a trocar fraldas. Só penso em cocô."
Bob Esponja: Um Herói Fora D'Água
3.0 519 Assista AgoraO diretor desse filme fumou muita maconha quando criou o roteiro, mas mesmo assim é uma boa sessão. Bob esponja né, não tem como ser ruim.
Boyhood: Da Infância à Juventude
4.0 3,7K Assista AgoraQue chuva de deslike é essa?
A Série Divergente: Insurgente
3.3 1,1K Assista AgoraAssistindo ao trailer, acho que li o livro errado. Entretanto, estou ansioso para o filme e torcendo que não distorçam tanto quanto Divergente.
Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1
3.8 2,4K Assista Agora"Sabe onde cairia bem uma revolução? Naquele cabelo."
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraDaniel Ribeiro nunca me decepciona com os seus filmes. Hoje Eu Quero Voltar Sozinho é de uma simplicidade, mas uma simplicidade que soube levar muito bem a história. O enredo, a fotografia, as atuações... foram todas muito boas. E acredito que muitos além de mim acham que a cena final foi uma das melhores.
Como Treinar o seu Dragão 2
4.1 1,4K Assista AgoraO segundo só veio para me confirmar o que eu já sabia: melhor animação de todos os tempos. E não e hipérbole.
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraDe longe uma das adaptações mais fiéis que já vi. Um filme muito prazeroso de se assistir e com uma dose de humor e ao mesmo tempo de drama na medida certa. Foi completamente como eu imaginei lendo o livro, as cenas que eu mais esperava. Atendeu completamente minhas expectativas. O Ansel calou a boca de todos com a sua atuação, porque muitos ficaram receosos por ele ser um "novato". A Shai também conseguiu transmitir emoção muito bem, ambos foram divinos. Eles tiveram muita sintonia em cena, tanto que muita gente começa rindo e termina a sessão chorando.
Sonhos Roubados
3.2 275 Assista AgoraChoque de realidade.
Meninos Não Choram
4.2 1,4K Assista AgoraAquele sentimento de revolta quando se assiste um filme como este baseado em fatos reais. A gente fica pensando como o ser humano é um ser desprezível.
Ainda mais pelo fato da mãe da Lana ter recebido um estuprador em sua casa mas não Teena se referindo a ela como uma "aberração"
A Serbian Film: Terror Sem Limites
2.5 2,0KNão sei como um diretor se propõe ao papel de fazer um filme tão doentio e sem noção como esse.
As Melhores Coisas do Mundo
3.4 1,5K Assista AgoraCinema brasileiro sempre com bons filmes que retratam a adolescência.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraQue filme louco é esse? Primeiro que eu ia assistir na tv mas quando vi o que vinha pela frente optei ver no notebook porque as cenas são muito fortes. Segundo que eu achava que as três horas de filme iriam ser infinitas, mas o filme me prendeu do começo ao fim. E terceiro, se alguém me disser que as cenas de sexo não são de verdade eu não acredito. Aplausos para esse filme!
Malévola
3.7 3,8K Assista Agora"Olá fada madrinha." "Olá praga."
Angelina Jolie tá simplesmente perfeita nesse filme, atuação impecável. ♥ Passou tão rápido que nem me dei conta que já tinha acabado, filme maravilhoso!