É de uma sensibilidade marcante e faz o que promete: revela o amor em - e por - Paris de todas as formas possíveis, através de histórias envolvendo desde seres fictícios àquelas que retratam o amor em sua forma mais pura. Os curtas de Gus Van Sant (Le Marais) e Alexander Payne (14e arrondissement) merecem destaque.
A história do Bobby é incrível, ainda mais sabendo que tudo é real. Sigourney Weaver conseguiu encarar Mary Griffith de uma forma que qualquer pessoa - e eu digo qualquer MESMO - se comove com a sua atuação. Não consigo imaginar ninguém melhor do que ela pra encarnar um papel tão controverso e repleto de cenas opostas, especialmente com relação à mudança drástica de opinião que a personagem sofre no desenrolar da história. Dentre todos os filmes com essa temática que eu já vi, digo com ABSOLUTA CERTEZA que esse é o melhor de todos. Tudo é retratado: a dor do filho, a dor da mãe, o dilema dos dois em aceitar uma coisa que não é tida como natural por nenhum dos dois (graças à criação de ambos) e o esforço - em vão - pra tentar mudar, através de inúmeras técnicas, algo que deveria ser simplesmente aceito. a questão da religião também é retratada de forma impecável, citando passagens controversas da bíblia durante todo o filme e mostrando a dificuldade da mãe em entender o que estava acontecendo com tantos conflitos em sua cabeça causados pela relação entre religião e homossexualidade. Prayers For Bobby retrata a realidade crua das famílias que enfrentam questões como essa. A frustração sofrida pelo filho ao ser renegado por toda a família é, infelizmente, uma realidade que ainda hoje está presente em milhares de lares ao redor do mundo. É incrível o poder que um pai ou uma mãe tem sobre a vida de seu filho e todos os pais deveriam saber que, ao recriminá-lo pelo o que ele é, ele próprio se renega... e as consequências disso podem ser irreversíveis. O mundo inteiro deveria ver esse filme, não importando a sexualidade daquele que o assiste. Aceitação é algo que deveria ser inerente à raça humana qualquer que seja a diferença que alguém pode ter. Que Bobby Griffith descanse em paz e sirva de exemplo pra todos os pais que sequer pensam em recriminar seus filhos pelo o que eles realmente são.
Incrível. A única coisa que me decepciona é a pouca atenção que deram a David Kross, ator responsável pelo papel do jovem Michael Berg - que, na minha opinião, é a melhor junto a da Kate Winslet.
Impecável. A direção singular de Jean-Pierre Jeunet + a versátil Audrey Tautou + o já conhecido mestre das trilhas sonoras Yann Tiersen foi e sempre será uma combinação infalível.
O final parece apressado e deixa a desejar, mas a história é linda e os constantes flashbacks e flashforwards tornam a narrativa mais dinâmica e interessante. A trilha sonora é impecável. Muito bom.
Não sei se foi a junção dos meus dois atores franceses preferidos em um só filme, mas Le Dernier Jour é um dos meus filmes preferidos. A narrativa é realmente um pouco cansativa, até devido à constante atmosfera pesada e melancólica da trama, mas a fotografia é belíssima e a história, ainda que um pouco confusa, é criativa e interessante. O final pode parecer óbvio para alguns, mas é realmente inesperado. É um "must see" pra qualquer fã do Gaspard ou da Mélanie - e até para quem não é, não é de se arrepender.
Simples, bem executado e com atuações que satisfazem as expectativas. Procura expressar um ponto de vista mais pessoal e íntimo da queda do muro através de um contexto atípico e o resultado é um filme repleto de sentimentos distintos e muito gostoso de se ver. Além do mais, a trilha sonora de Yann Tiersen é simplesmente encantadora.
Razoável. O filme se perde no decorrer da narrativa e deixa escapar detalhes que, ainda que não tão importantes, contribuiríam com o desfecho final da trama. Mas vale a pena pela Sara Forestier pagando de garotinha rica, fútil e sem rumo.
Ainda que a narrativa não fosse boa, a trilha sonora compensaria por todas as outras falhas. Mas a questão é: Honoré conseguiu conciliar a história dos personagens com a música de Beaupain de forma impecável e, somada à belíssima fotografia parisiense, o resultado foi um musical inigualável.
Marcante, forte e real. Ezra Miller executa o papel de Kevin com perfeição e cria um personagem implacável e absolutamente perturbador. Ao lado da atuação também impecável de Tilda Swinton, Lynne Ramsay dirigiu, sem dúvidas, um dos melhores filmes de 2011! Recomendadíssimo.
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De Repente, Califórnia
4.0 821 Assista AgoraBom, mas extremamente superestimado.
Paris, Te Amo
3.8 453É de uma sensibilidade marcante e faz o que promete: revela o amor em - e por - Paris de todas as formas possíveis, através de histórias envolvendo desde seres fictícios àquelas que retratam o amor em sua forma mais pura. Os curtas de Gus Van Sant (Le Marais) e Alexander Payne (14e arrondissement) merecem destaque.
Eterno Amor
3.9 209Muito bom! Só gostaria de ter visto mais do Gaspard, haha. Audrey foi, como sempre, impecável.
Orações para Bobby
4.4 1,4KA história do Bobby é incrível, ainda mais sabendo que tudo é real. Sigourney Weaver conseguiu encarar Mary Griffith de uma forma que qualquer pessoa - e eu digo qualquer MESMO - se comove com a sua atuação. Não consigo imaginar ninguém melhor do que ela pra encarnar um papel tão controverso e repleto de cenas opostas, especialmente com relação à mudança drástica de opinião que a personagem sofre no desenrolar da história. Dentre todos os filmes com essa temática que eu já vi, digo com ABSOLUTA CERTEZA que esse é o melhor de todos. Tudo é retratado: a dor do filho, a dor da mãe, o dilema dos dois em aceitar uma coisa que não é tida como natural por nenhum dos dois (graças à criação de ambos) e o esforço - em vão - pra tentar mudar, através de inúmeras técnicas, algo que deveria ser simplesmente aceito. a questão da religião também é retratada de forma impecável, citando passagens controversas da bíblia durante todo o filme e mostrando a dificuldade da mãe em entender o que estava acontecendo com tantos conflitos em sua cabeça causados pela relação entre religião e homossexualidade. Prayers For Bobby retrata a realidade crua das famílias que enfrentam questões como essa. A frustração sofrida pelo filho ao ser renegado por toda a família é, infelizmente, uma realidade que ainda hoje está presente em milhares de lares ao redor do mundo. É incrível o poder que um pai ou uma mãe tem sobre a vida de seu filho e todos os pais deveriam saber que, ao recriminá-lo pelo o que ele é, ele próprio se renega... e as consequências disso podem ser irreversíveis. O mundo inteiro deveria ver esse filme, não importando a sexualidade daquele que o assiste. Aceitação é algo que deveria ser inerente à raça humana qualquer que seja a diferença que alguém pode ter. Que Bobby Griffith descanse em paz e sirva de exemplo pra todos os pais que sequer pensam em recriminar seus filhos pelo o que eles realmente são.
Paraísos Artificiais
3.2 1,8K Assista AgoraA história é um pouco clichê, mas é interessante. Os flashbacks são bem executados. Meio soft porn, mas muito bom.
O Leitor
4.1 1,8K Assista AgoraIncrível. A única coisa que me decepciona é a pouca atenção que deram a David Kross, ator responsável pelo papel do jovem Michael Berg - que, na minha opinião, é a melhor junto a da Kate Winslet.
Beije Quem Você Quiser
3.2 13Procuro este filme há mais de dois anos e ainda não achei para venda ou download. PRECISO vê-lo!
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraImpecável. A direção singular de Jean-Pierre Jeunet + a versátil Audrey Tautou + o já conhecido mestre das trilhas sonoras Yann Tiersen foi e sempre será uma combinação infalível.
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraO final parece apressado e deixa a desejar, mas a história é linda e os constantes flashbacks e flashforwards tornam a narrativa mais dinâmica e interessante. A trilha sonora é impecável. Muito bom.
O Último Dia
3.4 27Não sei se foi a junção dos meus dois atores franceses preferidos em um só filme, mas Le Dernier Jour é um dos meus filmes preferidos. A narrativa é realmente um pouco cansativa, até devido à constante atmosfera pesada e melancólica da trama, mas a fotografia é belíssima e a história, ainda que um pouco confusa, é criativa e interessante. O final pode parecer óbvio para alguns, mas é realmente inesperado. É um "must see" pra qualquer fã do Gaspard ou da Mélanie - e até para quem não é, não é de se arrepender.
Adeus, Lenin!
4.2 1,1K Assista AgoraSimples, bem executado e com atuações que satisfazem as expectativas. Procura expressar um ponto de vista mais pessoal e íntimo da queda do muro através de um contexto atípico e o resultado é um filme repleto de sentimentos distintos e muito gostoso de se ver. Além do mais, a trilha sonora de Yann Tiersen é simplesmente encantadora.
Hell
3.1 98Razoável. O filme se perde no decorrer da narrativa e deixa escapar detalhes que, ainda que não tão importantes, contribuiríam com o desfecho final da trama. Mas vale a pena pela Sara Forestier pagando de garotinha rica, fútil e sem rumo.
Canções de Amor
4.1 829 Assista AgoraAinda que a narrativa não fosse boa, a trilha sonora compensaria por todas as outras falhas. Mas a questão é: Honoré conseguiu conciliar a história dos personagens com a música de Beaupain de forma impecável e, somada à belíssima fotografia parisiense, o resultado foi um musical inigualável.
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraMarcante, forte e real. Ezra Miller executa o papel de Kevin com perfeição e cria um personagem implacável e absolutamente perturbador. Ao lado da atuação também impecável de Tilda Swinton, Lynne Ramsay dirigiu, sem dúvidas, um dos melhores filmes de 2011! Recomendadíssimo.