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55 years João Pessoa - (BRA)
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Taurina, nascida na Primavera de Paris em uma cidade invernal na Paraíba.
Desde cedo me expus a horas e horas de TV, o que terminou facilitando o gosto pela telona e pipoca com guaraná também.
Com 50 anos, não tenho mais paciência para ver todo tipo de filme e só assisto a séries em ritmo de maratona em DVD.
Please be "gente"!

Últimas opiniões enviadas

  • Sheyla Barreto

    A•v•a•s•s•a•l•a•d•o•r.

    O filme de 2021 que chegou recentemente em canais de streaming é de uma beleza e sensibilidade únicas em torno de pessoa com doença degenerativa cerebral.

    Apesar de não explicitamente dito, imagina-se tratar-se de alguém com Alzheimer.

    O fato de a maioria maciça das cenas acontecer no apartamento de Anne, a filha com quem o pai do título (Anthony) vai morar, ajuda a imprimir e/ou restaurar uma marcação típica do teatro. (Não nos esqueçamos que a estória encerra, originalmente, uma peça.)

    Certos enquadramentos mais se parecem uma obra de arte e creio ser proposital, já que em cada cômodo há uma peça digna de uma galeria, loja de antiguidades ou de penhor.

    O mais interessante para mim é a multiplicidade de perspectivas: a quase todo momento uma mesma cena é revista com personagens em papéis distintos, apesar de corpos idênticos, o que imagino ser algo ínsito à condição.

    Há uma mistura equilibrada de emoções, sensações e sentimentos e um dos grandes trunfos da película é mostrar como a (re)construção da memória é um processo falho e cheio de vieses cognitivos e morais, a todo tempo se digladiando com o Ego e o Superego.

    Psicanalistas e psicólogos vão amar "Meu Pai"!

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  • Sheyla Barreto

    No ponto mais alto de ARGENTINA, 1985, o personagem magistralmente interpretado por Ricardo Darín - o promotor Júlio César Strassera - lê o equivalente às Alegações Finais no processo cível em que funciona e se apropria, com o devido crédito, de uma expressão que havia ganhado as ruas: NUNCA MAIS.

    A expressão em causa é muito congruente com a lógica que preside julgamentos dessa magnitude - Srassera se refere ao Julgamento das Juntas [Militares] como a versão portenha do Tribunal de Nuremberg, em virtude de sua excepcionalidade: não se pode apagar o passado, mas se pode construir um futuro sem os mesmos erros.

    Pelo mérito de remexer numa ferida ainda tão aberta para os argentinos já vale a pena assistir ao filme. Afinal, a ditadura ainda está na esquina da memória da maioria dos povos latinos.

    Por outro lado, é sempre interessante ter uma ideia de como funcionam os atores do processo judicial em outras plagas, sobretudo porque é recorrente no imaginário popular o formato do tribunal de júri norte-americano, bem diferente do brasileiro, por exemplo, inclusive em termos de competência e rito processual.

    Por fim, a direção de arte. Sem ser quesito de desfile de escola de samba, é Nota 10!

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  • Sheyla Barreto

    Plot twist bem interessante!

    Apesar de a trama se passar na França ocupada pelos nazistas, o foco reside mais nos dramas pessoais do que na 2@ Guerra Mundial em si.

    Reconstituição de época apurada e diálogos a um só tempo ágeis e densos.

    Vale a pena assistir!

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  • Nenhum recado para Sheyla Barreto.

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