Eu comentei que não pretendia ir além do primeiro filme, mas acabei assistindo ao segundo... horas depois. Sou um “completista” safado, então. Haha
Acabou pra mim. Eu juro.
Ver mais ação entretém um pouco melhor, já que há quase nada a dizer, mas a coisa toda ficou muito perto do nível do longa anterior. Continua surreal ver as assinaturas de três pessoas pra um roteiro desse.
É sobretudo um amontoado de template... indo de um Conan qualquer domando ave a líder de grupo rebelde quase declarando “Today, we are cancelling the apocalypse!” (Ok, nessa hora, eu ri por causa da semelhança).
Um pouco de Western básico, de Gladiador, de Fury Road, etc. Um pouco de quase tudo, mas muito de quase nada.
Três pessoas assinando o roteiro: surreal, claro. Há um nível grande de autoimportância no idealizador quando este diz que tem plano pra quatro ou seis filmes ao todo.
Em suma, meus olhos e ouvidos conseguiram acompanhar a primeira parte de Rebel Moon, pois achei suportável - e assisti a coisas muito piores que não dão a volta até o momento de ficarem boas -, mas não pretendo ir além desse primeiro contato. Que Zack Snyder encontre sua pílula vermelha - já que Matrix foi referenciado - e comece a despertar... se possível!
– Você ainda tem as chaves? – Sim. Sempre lembro do que você disse... sobre nunca jogá-las fora, sobre nunca... fechar as portas pra sempre. Eu me lembro. – Às vezes, mesmo quando se tem as chaves... essas portas... não podem ser abertas, não é? – E mesmo que a porta seja aberta, a pessoa que procura... talvez não esteja mais lá, Katya.
É como um adulto tentando nadar numa piscininha de plástico.
Em poucos minutos, um “cosplay de John Holmes” sendo mamado de maneira explícita... num momento capaz de chocar a família desatenta vendo tv na sala após o almoço de domingo (Hoje é sábado e não aconteceu comigo!). Logo é justificada uma classificação 18 anos, mas tal sinal de uma abordagem adulta - pra qualquer coisa que fosse dos vários minutos seguintes - morre no primeiro segundo depois do título do longa desaparecer.
E assim vamos... numa coleção de situações tão interessantes quanto um caminhar automático.
Decupagem pra aprender a como fazer melhor. Desenvolvimento monótono. Se existe alguma metáfora, PQP, a falha foi grande em demonstrar.
Talvez o próprio filme seja parte de um esquema de alguma organização lavando dinheiro. Não é possível eu pensar em algo mais, por enquanto, tampouco importaria a confirmação porque jamais revelaria um brilhantismo.
no mínimo, o policial que atirou em Carole é o mesmo homem da ligação em segredo; Carole sabia que Alex ficaria abalada ao crer no que ouviu e viu... a ponto de sair de verdade das atividades e do radar de qualquer um associado à Madrinha; o tempo longo sem contato foi necessário até o último grão de poeira baixar (Aliás, eu achei ótimos a escolha da música, os dedos entrelaçados, a câmera lenta no reencontro).
As Ladras foi um dos filmes que eu mais curti assistir em 2023. Gostei do que fizeram adaptando os quadrinhos “La Grande Odalisque”... e sinto que vou rever pela vibe boa, os toques cômicos. Às vezes, um tanto confuso na geografia da ação;
É mesmo um livro adaptado pra filme. Deu pra sentir cada minuto equivalente a diversas páginas... e, aliás, eu não tive problema algum com isso. Achei a história da Kya muito interessante.
Quanto ao desfecho do caso abordado em tribunal: apesar de não ter sentido que rolou um bom punch no momento do colar escondido num livro, depois lembrei da conversa com a equipe da editora e saquei que aquela fala da protagonista funcionou como um ponto explicativo. Ok. Mas, enfim, também levando em conta o excelente argumento final (acerca de horários, planejamento necessário, etc) do advogado da Kya diante do júri, o Tate como responsável - já que não houve acaso - faria mais sentido.
Ver - e não apenas imaginar - que Kya envelheceu em paz e como queria me agradou. Vale destacar a parte da mãe esperando a filha, no encerramento do filme: emocionante... e me fez pensar em quanta gente eu espero rever, se possível, quando for o momento.
De modo geral, eu penso que ficou numa média. Na parte prática do trabalho, por exemplo, que pegou uma boa fatia da duração do filme, não pareceram tão claros - pelo menos pra mim - o talento e as falhas (?) de cada um no escritório... porque a linguagem daquele mercado permaneceu hermética do início ao fim.
Quanto aos jogos por poder e o teatrinho em torno disto, coisa mais geral em ambientes profissionais, uma porção de bons momentos (como aquele no clube de strip, quando papel social de gênero apareceu bastante como um dos assuntos).
a exposição de um sujeito com suas vantagens (de hétero, branco, na faixa etária por volta dos 30, com bom suporte pra começar algo novo quando ele quis...) estremecendo tanto ao ver a companheira com algum destaque. Se tranquilamente ajoelha diante do chefe escroto e se declara devoto com juras de fidelidade, Luke é incapaz de levar numa boa Emily brincando a respeito de ele abaixar e chupá-la em troca de um cargo. Nesse ritmo, um livro (de coach) é quase o próprio pênis, enfim....
O roteiro não acompanha o ritmo - como comentaram aqui -, infelizmente, se perdendo na duração do longa enquanto pula de galho em galho numa história muito focada em amor... embora eu tenha gostado bastante do lance do amor como um poder. Ademais, uma mistura de elementos compreensíveis - pelo genérico em aventuras espaciais ao longo de décadas - e outros mais para fãs - o que me lembrou os primeiros filmes de Star Trek e as dificuldades de conexão para quem viu quase nada ou nada da série original. “As Três Graças” per si eu curti... como referência... e também as pitadas de humor.
Quanto à parte visual: foi o que me fisgou muito. Ponto alto. Umas imagens psicodélicas lindas, de vez em quando, além de ótimos design de produção e character design (R.I.P. Buichi Terasawa, autor de Cobra). Achei sensacional o Crystal Boy, em especial. O time de animadores e o diretor geral mandando muito bem, sobretudo nos momentos de ação.
Enfim, próximo passo: assistir às séries e aos OVAs.
No fim das contas, o próprio filme vira uma carta (“AMO VOCÊS”). Lindo!
Do primeiro episódio até esse longa-metragem, uma construção espetacular. Bendito dia em que eu estava mexendo displicentemente na Netflix, olhei um pôster, achei curiosa a sinopse e apertei Play!
Eu não fazia ideia da qualidade geral e do poder dramático - e cheguei a imaginar, no começo, que seria uma simples coletânea de “cartinhas da semana”... assim como vemos casos de um ou dois episódios numa série procedural qualquer. Não me prometeram nada e entregaram tudo.
No final da história, eu simplesmente me entreguei ao riso... mas acho que os responsáveis pelo filme não pretendiam fazer comédia.
Enfim, minha torcida por uma próspera carreira pra menininha que interpretou a Trixie. Carismática a ponto de render conteúdo extra (meio WTF - levando em conta o que acabou de ser exibido -, mas a garota é fofinha).
do “Eu não segurei a mochila e já morri...” foi massa, uma boa jogada pra reanimar o roteiro no ato final; no momento do caminhão batendo no drone, eu pensei “Putz, aí já é putaria!”... e não controlei o riso.
Rebel Moon - Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes
2.6 85 Assista AgoraEu comentei que não pretendia ir além do primeiro filme, mas acabei assistindo ao segundo... horas depois. Sou um “completista” safado, então. Haha
Acabou pra mim. Eu juro.
Ver mais ação entretém um pouco melhor, já que há quase nada a dizer, mas a coisa toda ficou muito perto do nível do longa anterior. Continua surreal ver as assinaturas de três pessoas pra um roteiro desse.
Rebel Moon - Parte 1: A Menina do Fogo
2.6 299 Assista AgoraÉ sobretudo um amontoado de template... indo de um Conan qualquer domando ave a líder de grupo rebelde quase declarando “Today, we are cancelling the apocalypse!” (Ok, nessa hora, eu ri por causa da semelhança).
Um pouco de Western básico, de Gladiador, de Fury Road, etc. Um pouco de quase tudo, mas muito de quase nada.
Três pessoas assinando o roteiro: surreal, claro. Há um nível grande de autoimportância no idealizador quando este diz que tem plano pra quatro ou seis filmes ao todo.
Em suma, meus olhos e ouvidos conseguiram acompanhar a primeira parte de Rebel Moon, pois achei suportável - e assisti a coisas muito piores que não dão a volta até o momento de ficarem boas -, mas não pretendo ir além desse primeiro contato. Que Zack Snyder encontre sua pílula vermelha - já que Matrix foi referenciado - e comece a despertar... se possível!
Falsa Loura
2.9 139Aparências.
Os Anarquistas
2.8 38 Assista Agora“O filósofo diz que o mundo vai acabar assim... com uma alegria generalizada das pessoas pensando que é uma piada.”
Todos Menos Você
3.1 339 Assista Agora16 anos na classificação por causa de uns pelos pubianos e fenda interglútea (vulgo rego). Um teaser dos seios de Sydney Sweeney não conta.
Enfim, não há o incêndio que o principal pôster e outros materiais promocionais prometem... mas o filme entretém razoavelmente.
Todo mundo cantando no final
Dentro da Mente de um Gato
3.9 70 Assista AgoraInseri Istambul na minha meta de viagens.
Um Beijo Roubado
3.5 606 Assista Agora– Você ainda tem as chaves?
– Sim. Sempre lembro do que você disse... sobre nunca jogá-las fora, sobre nunca... fechar as portas pra sempre. Eu me lembro.
– Às vezes, mesmo quando se tem as chaves... essas portas... não podem ser abertas, não é?
– E mesmo que a porta seja aberta, a pessoa que procura... talvez não esteja mais lá, Katya.
Uma Voz nas Sombras
3.8 46 Assista AgoraCaminhou pra que “Mudança de Hábito” pudesse correr... Ótimos feel-good movies.
Advogado do Diabo
4.0 1,4K Assista AgoraCharlize linda até com os olhos quase saltando de tanto chorar.
Saltburn
3.5 845“Times New Roman”.
Ninguém Precisa Acreditar em Mim
2.1 5 Assista AgoraÉ como um adulto tentando nadar numa piscininha de plástico.
Em poucos minutos, um “cosplay de John Holmes” sendo mamado de maneira explícita... num momento capaz de chocar a família desatenta vendo tv na sala após o almoço de domingo (Hoje é sábado e não aconteceu comigo!). Logo é justificada uma classificação 18 anos, mas tal sinal de uma abordagem adulta - pra qualquer coisa que fosse dos vários minutos seguintes - morre no primeiro segundo depois do título do longa desaparecer.
E assim vamos... numa coleção de situações tão interessantes quanto um caminhar automático.
Decupagem pra aprender a como fazer melhor. Desenvolvimento monótono. Se existe alguma metáfora, PQP, a falha foi grande em demonstrar.
Talvez o próprio filme seja parte de um esquema de alguma organização lavando dinheiro. Não é possível eu pensar em algo mais, por enquanto, tampouco importaria a confirmação porque jamais revelaria um brilhantismo.
...
Assisti.
As Ladras
3.2 58 Assista AgoraDurante a sessão, eu imaginando
os momentos engraçados da filmagem... Muito bom que acabaram entregando.
Minha conclusão sobre a conclusão:
no mínimo, o policial que atirou em Carole é o mesmo homem da ligação em segredo; Carole sabia que Alex ficaria abalada ao crer no que ouviu e viu... a ponto de sair de verdade das atividades e do radar de qualquer um associado à Madrinha; o tempo longo sem contato foi necessário até o último grão de poeira baixar (Aliás, eu achei ótimos a escolha da música, os dedos entrelaçados, a câmera lenta no reencontro).
As Ladras foi um dos filmes que eu mais curti assistir em 2023. Gostei do que fizeram adaptando os quadrinhos “La Grande Odalisque”... e sinto que vou rever pela vibe boa, os toques cômicos. Às vezes, um tanto confuso na geografia da ação;
não houve de fato necessidade de super piloto, por exemplo
Um Lugar Bem Longe Daqui
3.7 332 Assista AgoraÉ mesmo um livro adaptado pra filme. Deu pra sentir cada minuto equivalente a diversas páginas... e, aliás, eu não tive problema algum com isso. Achei a história da Kya muito interessante.
Quanto ao desfecho do caso abordado em tribunal: apesar de não ter sentido que rolou um bom punch no momento do colar escondido num livro, depois lembrei da conversa com a equipe da editora e saquei que aquela fala da protagonista funcionou como um ponto explicativo. Ok. Mas, enfim, também levando em conta o excelente argumento final (acerca de horários, planejamento necessário, etc) do advogado da Kya diante do júri, o Tate como responsável - já que não houve acaso - faria mais sentido.
O saldo eu considero bastante positivo.
Ver - e não apenas imaginar - que Kya envelheceu em paz e como queria me agradou. Vale destacar a parte da mãe esperando a filha, no encerramento do filme: emocionante... e me fez pensar em quanta gente eu espero rever, se possível, quando for o momento.
Jogo Justo
3.4 153 Assista AgoraDe modo geral, eu penso que ficou numa média. Na parte prática do trabalho, por exemplo, que pegou uma boa fatia da duração do filme, não pareceram tão claros - pelo menos pra mim - o talento e as falhas (?) de cada um no escritório... porque a linguagem daquele mercado permaneceu hermética do início ao fim.
Quanto aos jogos por poder e o teatrinho em torno disto, coisa mais geral em ambientes profissionais, uma porção de bons momentos (como aquele no clube de strip, quando papel social de gênero apareceu bastante como um dos assuntos).
O melhor de tudo, do roteiro às atuações:
a exposição de um sujeito com suas vantagens (de hétero, branco, na faixa etária por volta dos 30, com bom suporte pra começar algo novo quando ele quis...) estremecendo tanto ao ver a companheira com algum destaque. Se tranquilamente ajoelha diante do chefe escroto e se declara devoto com juras de fidelidade, Luke é incapaz de levar numa boa Emily brincando a respeito de ele abaixar e chupá-la em troca de um cargo. Nesse ritmo, um livro (de coach) é quase o próprio pênis, enfim....
O Exorcista II: O Herege
2.1 306 Assista AgoraGafanhotos do bem.
...
Space Adventure Cobra
3.5 8O roteiro não acompanha o ritmo - como comentaram aqui -, infelizmente, se perdendo na duração do longa enquanto pula de galho em galho numa história muito focada em amor... embora eu tenha gostado bastante do lance do amor como um poder. Ademais, uma mistura de elementos compreensíveis - pelo genérico em aventuras espaciais ao longo de décadas - e outros mais para fãs - o que me lembrou os primeiros filmes de Star Trek e as dificuldades de conexão para quem viu quase nada ou nada da série original. “As Três Graças” per si eu curti... como referência... e também as pitadas de humor.
Quanto à parte visual: foi o que me fisgou muito. Ponto alto. Umas imagens psicodélicas lindas, de vez em quando, além de ótimos design de produção e character design (R.I.P. Buichi Terasawa, autor de Cobra). Achei sensacional o Crystal Boy, em especial. O time de animadores e o diretor geral mandando muito bem, sobretudo nos momentos de ação.
Enfim, próximo passo: assistir às séries e aos OVAs.
Saneamento Básico, O Filme
3.7 708 Assista Agora“Salve a Natureza
A Natureza é Bela
A Beleza Salvará o Mundo”
Violet Evergarden: O Filme
4.3 29 Assista AgoraNo fim das contas, o próprio filme vira uma carta (“AMO VOCÊS”). Lindo!
Do primeiro episódio até esse longa-metragem, uma construção espetacular. Bendito dia em que eu estava mexendo displicentemente na Netflix, olhei um pôster, achei curiosa a sinopse e apertei Play!
Eu não fazia ideia da qualidade geral e do poder dramático - e cheguei a imaginar, no começo, que seria uma simples coletânea de “cartinhas da semana”... assim como vemos casos de um ou dois episódios numa série procedural qualquer. Não me prometeram nada e entregaram tudo.
Águas Profundas
2.5 361 Assista AgoraNo final da história, eu simplesmente me entreguei ao riso... mas acho que os responsáveis pelo filme não pretendiam fazer comédia.
Enfim, minha torcida por uma próspera carreira pra menininha que interpretou a Trixie. Carismática a ponto de render conteúdo extra (meio WTF - levando em conta o que acabou de ser exibido -, mas a garota é fofinha).
A Queda
3.2 738 Assista AgoraA parte
do “Eu não segurei a mochila e já morri...” foi massa, uma boa jogada pra reanimar o roteiro no ato final; no momento do caminhão batendo no drone, eu pensei “Putz, aí já é putaria!”... e não controlei o riso.
Enfim, muito bom entretenimento. E façam terapia!
Jamaica Abaixo de Zero
3.5 315 Assista Agora“Temos que terminar a corrida.”
O Dia da Coruja
3.6 5Quaquaraquá.
Ligações Perigosas
1.8 40 Assista Agora18 anos onde?! Hahaha
Racionais: Das Ruas de São Paulo Pro Mundo
4.4 162“O seu ancestral foi forte pra caralho!”.