Fazia tempo que não ficava tão angustiada vendo um filme. Explora muito bem o terror psicológico mas esse final hein? Previsível demais e clichê, porém no geral é um bom filme.
Esse filme é daqueles que eu não sei definir direito se gostei ou não, apesar de ter mexido bastante comigo. E que pôster lindo, pqp, serei eternamente apaixonada.
Que decepção. Muito corrido para um filme de mais de 2h, tudo bem que acontece um monte de coisas na história mas não tinha a necessidade mesmo de acelerar tanto. E a história é tão mal explicada que não dá tempo de tomar nenhum lado:
não consegui sentir raiva ou empatia pelo Nick, ele não me pareceu suspeito durante o filme, só um sonso. A Amy (do diário) parece mais um peso morto, forçando uma voz sensual pra pagar de gatinha. Também não tive empatia alguma por ela. Criar uma impressão/personalidade sólida para dois é crucial para o desfecho e cagaram muito nisso.
Queria apontar todas as falhas que vi mas tô com preguiça. Fora que tem uns corte de cena estranho, mesinha de vidro que quebra antes mesmo de bater no chão, cenas que parecem mais um dramalhão mexicano. Eita filme ruim. Para quem passar por aqui e tiver dúvidas: leia o livro primeiro (ou só ele), esse filme pode ser ignorado tranquilamente.
O filme até que é bacana mas funcionaria bem melhor como um curta. Tem muita enrolação, mal chegou na metade do filme e eu já estava entediada. Um enredo tão massa desses deveria ter sido mais bem aproveitado.
As cópias parecem uma versão melhor do casal mas o que acontece na verdade é que as cópias e os originais não se conhecem de fato, não possuem aquela bagagem emocional e as experiências que o casal original tem/teve. Então basicamente o que acontece na casa de hóspedes é voltar ao que seria o estágio inicial de um relacionamento: clima descontraído, apaixonante e romântico. Só que o Ethan 2 certamente não seria o cara cool e charmoso pra sempre, deu pra perceber que ele tem sim seus defeitos (aka, cara babaca) e depois de um certo tempo de convivência talvez ele se transformasse no que o Ethan original é. Ou pior.
Eu acho que o Ethan levou a Sophie original porque depois daquela cena em que ele tenta a convencer a não deixá-lo, aparece um brilho no olhar da mulher que eu dificilmente acho que ela iria mudar de ideia. Fora que desde o começo eu achei a Sophie 2 muito robotizada, e a Sophie que ele leva embora me parece mais natural (provavelmente só faz sentido pra mim, mas enfim). O que mais mexeu comigo foi ver a cara do Ethan no final, provavelmente se sentindo arrasado. E nem tem como saber se ele foi confrontar a Sophie, ou se ele sequer acreditaria na palavra dela, ou se ele não vai comentar nada, e viver pra sempre com essa dúvida.
Que relíquia aquele tumblr pessoal da banda, hein. Quase morri, queria muito ler, deve ser incrível!! Até tive que pausar pra tentar ler um pouquinho, haha. Eu fico emocionadinha vendo os fãs falando de suas conexões com a banda, tudo muito muito lindo. ♥♥ Af, essa banda é tão maravilhosa que nem consigo falar algo que não seja muito piegas hahah ♥♥♥♥♥♥♥
Documentários como este são ótimos para relembrar que estupradores não são pessoas doentes que precisam de algum tipo de tratamento, mas sim pessoas comuns, um produto direto da cultura em que vivem.
O mais contraditório é como a mulher é idealizada e posta num pedestal ao mesmo tempo em que é completamente desumanizada. São pensamentos expostos nesse documentário, que a mulher é um ser puro e intocável, que resultam em abusos sexuais. O Mukesh não demonstra remorso um segundo sequer porque ele está convencido de que não está errado, nada disso teria acontecido se a Jyoti não estivesse na rua sozinha. "Porque mulher de verdade não anda sozinha por aí". Sabemos que em certos lugares do oriente a mulher ainda é vista como submissa ao homem, mas é importante destacar que o discurso é sempre o mesmo independente do lugar: mulher digna não anda sozinha, não se veste como puta, não se comporta como uma vadia. "Mulher tem que se dar ao valor". Por um momento eu me senti aliviada por não ter nascido lá, até eu me lembrar da notícia de jovens que foram estupradas num baile funk e os comentários eram: "mereceram!", " mas foram num baile funk e acham ruim isso acontecer?", e dos infinitos relatos de descaso das autoridades quanto à esse tipo de denúncia, geralmente os primeiros comentários são: "mas você fez algo?", "por que estava na rua tão tarde?", "E essa roupa?", pessoas sempre procurando um motivo pra culpar a vítima e soltar aquele: "ah, mas também né...cê fez x e y". Inclusive, o Mukesh ainda diz que a mulher é mais responsável pelo estupro do que o homem. Difícil digitar isso sem vomitar, mas como exemplifiquei, esse pensamento se reflete na forma como as vítimas de estupro são tratadas. Infelizmente a cultura do estupro está completamente impregnada na mente das pessoas, e muita conscientização ainda precisa ser feita pra reverter isso. O que mais me entristece é que a Índia é um desses casos mais extremos e eu me pergunto se ainda há salvação.
Me pergunto até quando vão apostar nesse "boy meets girl with cancer". Apesar disso achei bem bonitinho. A Sockwork Orange ♥ haha, queria ver todos os filmes do Greg e do Earl também.
No começo eu dei tanta risada por algumas bizarrices, mas no final é impossível não ficar pensativa sobre diversas coisas que o documentário aborda.
Não faço parte de qualquer religião, mas acompanho por leve afinidade (e bem de longe mesmo) esse meio holístico/espiritual e vejo muita gente bem intencionada assim como muita gente ruim, manipulando e abusando outras pessoas. Talvez isso se aplique a outras religiões, mas eu tenho a impressão que nesses casos mais relacionados a espiritualidade há muito ego envolvido. Pessoas se considerando melhores que as outras por serem "mais iluminadas", "mais sábias", etc etc, como por exemplo aquele barbudo nojento dizendo: "quem não iria querer transar com alguém como eu?" Quase vomitei.
Ao mesmo tempo que o Vikram quer entender as motivações das pessoas ao seguir uma religião, ele quer também mostrá-las que elas não precisam de nada e ninguém além delas mesmas. Então ele pauta toda a religião criada em torno do auto-descobrimento, por isso que funcionou tão bem, acredito eu. Não há a idealização do líder, dogmas que devem ser seguidos ou coisas do tipo; o que Kumaré prega é que devemos saber quem somos, nos respeitar e nos amar, acima de tudo. No começo ele estava bem perdido sobre o que fazer exatamente, até tive a impressão de que o documentário inteiro ele ficaria só naqueles mantras improvisados e conversa fiada, mas progressivamente ele começa a desenvolver mais suas ideias e se conecta de verdade com seus seguidores. Fora que ele sempre foi muito sensato, dando bons conselhos e sabendo os limites de palpitar na vida alheia.
O incômodo começa a surgir quando aparecem seguidores com problemas mais sérios. Fiquei o tempo inteiro me perguntando o que iria acontecer na revelação, já supondo um final mais tenso, com todo mundo puto da cara. Dá um nó na garganta ver aquelas pessoas buscando ajuda numa farsa. As motivações são diferentes, mas no fim assim como os outros gurus que foram criticados, o Vikram também abusou e tirou vantagem da fé dos outros pra conseguir o que queria: provar o seu ponto e filmar seu documentário. Apesar disso, não consigo condenar o cara tanto quanto deveria (ética fail) e gostei bastante do experimento.
Eu sempre quis muito alugar esse filme quando era pequena apenas por causa da capa do dvd, achava tão bonita a Nicole Kidman deitada ao lado das caixas de maçã. Engraçado que foi exatamente essa a cena que mais me revoltou o filme inteiro. Eu nunca tentei alugar, sequer pedi para os meus pais porque por algum motivo eu acreditava que eles não me deixariam assistir. Agora não consigo parar de pensar na minha reação se eu tivesse assistido esse filme aos 11 anos...uma infância arruinada, certamente.
1º) O Inspetor disse que não conseguiu se lembrar de nenhum detalhe sobre o acidente e que anos depois, quem se lembrou de algo foi a filha. Só que, ao invés de se lembrar dos rostos de quem estava no carro ou do número da placa (mesmo sendo meio improvável), ela se lembrou daquele enfeite do hotel. Agora pergunto: como que o cara iria encontrar os culpados pelo acidente através de um enfeite? Isso não faz o menor sentido. O Inspetor não disse se a filha se lembrou de como os dois eram, caso lembrasse, ela poderia fazer um retrato falado e aí sim seria mais coerente, aí sim ele poderia identificar e localizar os dois. E o próprio ainda diz: "foi como uma agulha no palheiro". Cara...não, achei tosco.
2º) O Inspetor teve um trabalho da porra pra arquitetar essa vingança e na hora do acerto de contas, ele mata o Álex...com um veneno? Pra fazer o que fez, ele devia sentir um ódio imenso, e morrer envenenado "do nada" não me pareceu tão impactante assim. O Inspetor já chegou falando na lata o que ele tinha feito e o Álex com aquela cara de perdido deve ter pensado: "mas que porra ele tá falan..." e morreu. Se ele fosse preso passaria o resto da vida sofrendo, pois além de matar a própria mulher à toa (se bem que ele era um psicopata, então nem iria sentir remorso), perdeu a "Carla" que era quem ele realmente amava.
O cara não levou uma surra, não foi torturado, mal teve tempo pra se tocar do que tinha acontecido...sei lá, achei meio brochante.
Gostei da fotografia em preto e branco saturado, achei esteticamente bonito fora que é desconcertante, causa incômodo então combina com o clima paranoico do filme. O único contra é que algumas cenas não são tão nítidas. É um filme tenso, frenético e muitas informações são jogadas na sua cara sem você ter um tempinho pra mastigá-las, o que pode te deixar meio puto se não gostar desse estilo ou te prender mais ao filme. O enredo é incrível, eu fiquei fascinada pela paixão-obsessão do Max que até me deixou mais interessadinha por matemática, hah. *não*
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista Agorafogo nos racistas, rs
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraFazia tempo que não ficava tão angustiada vendo um filme. Explora muito bem o terror psicológico mas esse final hein? Previsível demais e clichê, porém no geral é um bom filme.
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraMeu core não aguenta tanta fofura, quase infartei no final. Muito amorzinho esse filme. <3
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraEsse filme é daqueles que eu não sei definir direito se gostei ou não, apesar de ter mexido bastante comigo. E que pôster lindo, pqp, serei eternamente apaixonada.
O Albergue
3.0 1,2K Assista AgoraNem em filme pornô aparece tantos peitos.
Anticristo
3.5 2,2K Assista Agoraave eu não entendi porra nenhuma, não sei o que pensar e nem por onde começar a pensar, foi só um grande wtf o filme todo.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraQue decepção.
Muito corrido para um filme de mais de 2h, tudo bem que acontece um monte de coisas na história mas não tinha a necessidade mesmo de acelerar tanto. E a história é tão mal explicada que não dá tempo de tomar nenhum lado:
não consegui sentir raiva ou empatia pelo Nick, ele não me pareceu suspeito durante o filme, só um sonso. A Amy (do diário) parece mais um peso morto, forçando uma voz sensual pra pagar de gatinha. Também não tive empatia alguma por ela. Criar uma impressão/personalidade sólida para dois é crucial para o desfecho e cagaram muito nisso.
Fora que tem uns corte de cena estranho, mesinha de vidro que quebra antes mesmo de bater no chão, cenas que parecem mais um dramalhão mexicano. Eita filme ruim.
Para quem passar por aqui e tiver dúvidas: leia o livro primeiro (ou só ele), esse filme pode ser ignorado tranquilamente.
O Espelho
2.9 932 Assista AgoraO filme até que é bacana mas funcionaria bem melhor como um curta. Tem muita enrolação, mal chegou na metade do filme e eu já estava entediada. Um enredo tão massa desses deveria ter sido mais bem aproveitado.
Cidade dos Sonhos
4.2 1,7K Assista AgoraEu tô é bem triste com essa história.
Complicações Do Amor
3.6 215 Assista AgoraAs cópias parecem uma versão melhor do casal mas o que acontece na verdade é que as cópias e os originais não se conhecem de fato, não possuem aquela bagagem emocional e as experiências que o casal original tem/teve. Então basicamente o que acontece na casa de hóspedes é voltar ao que seria o estágio inicial de um relacionamento: clima descontraído, apaixonante e romântico. Só que o Ethan 2 certamente não seria o cara cool e charmoso pra sempre, deu pra perceber que ele tem sim seus defeitos (aka, cara babaca) e depois de um certo tempo de convivência talvez ele se transformasse no que o Ethan original é. Ou pior.
Eu acho que o Ethan levou a Sophie original porque depois daquela cena em que ele tenta a convencer a não deixá-lo, aparece um brilho no olhar da mulher que eu dificilmente acho que ela iria mudar de ideia. Fora que desde o começo eu achei a Sophie 2 muito robotizada, e a Sophie que ele leva embora me parece mais natural (provavelmente só faz sentido pra mim, mas enfim). O que mais mexeu comigo foi ver a cara do Ethan no final, provavelmente se sentindo arrasado. E nem tem como saber se ele foi confrontar a Sophie, ou se ele sequer acreditaria na palavra dela, ou se ele não vai comentar nada, e viver pra sempre com essa dúvida.
La Dispute - Tiny Dots
4.9 3Que relíquia aquele tumblr pessoal da banda, hein. Quase morri, queria muito ler, deve ser incrível!! Até tive que pausar pra tentar ler um pouquinho, haha.
Eu fico emocionadinha vendo os fãs falando de suas conexões com a banda, tudo muito muito lindo. ♥♥
Af, essa banda é tão maravilhosa que nem consigo falar algo que não seja muito piegas hahah ♥♥♥♥♥♥♥
Filha da Índia
4.6 122Documentários como este são ótimos para relembrar que estupradores não são pessoas doentes que precisam de algum tipo de tratamento, mas sim pessoas comuns, um produto direto da cultura em que vivem.
O mais contraditório é como a mulher é idealizada e posta num pedestal ao mesmo tempo em que é completamente desumanizada. São pensamentos expostos nesse documentário, que a mulher é um ser puro e intocável, que resultam em abusos sexuais. O Mukesh não demonstra remorso um segundo sequer porque ele está convencido de que não está errado, nada disso teria acontecido se a Jyoti não estivesse na rua sozinha. "Porque mulher de verdade não anda sozinha por aí". Sabemos que em certos lugares do oriente a mulher ainda é vista como submissa ao homem, mas é importante destacar que o discurso é sempre o mesmo independente do lugar: mulher digna não anda sozinha, não se veste como puta, não se comporta como uma vadia. "Mulher tem que se dar ao valor".
Por um momento eu me senti aliviada por não ter nascido lá, até eu me lembrar da notícia de jovens que foram estupradas num baile funk e os comentários eram: "mereceram!", " mas foram num baile funk e acham ruim isso acontecer?", e dos infinitos relatos de descaso das autoridades quanto à esse tipo de denúncia, geralmente os primeiros comentários são: "mas você fez algo?", "por que estava na rua tão tarde?", "E essa roupa?", pessoas sempre procurando um motivo pra culpar a vítima e soltar aquele: "ah, mas também né...cê fez x e y". Inclusive, o Mukesh ainda diz que a mulher é mais responsável pelo estupro do que o homem. Difícil digitar isso sem vomitar, mas como exemplifiquei, esse pensamento se reflete na forma como as vítimas de estupro são tratadas.
Infelizmente a cultura do estupro está completamente impregnada na mente das pessoas, e muita conscientização ainda precisa ser feita pra reverter isso. O que mais me entristece é que a Índia é um desses casos mais extremos e eu me pergunto se ainda há salvação.
Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer
4.0 888 Assista AgoraMe pergunto até quando vão apostar nesse "boy meets girl with cancer". Apesar disso achei bem bonitinho.
A Sockwork Orange ♥ haha, queria ver todos os filmes do Greg e do Earl também.
Kumaré
4.2 13No começo eu dei tanta risada por algumas bizarrices, mas no final é impossível não ficar pensativa sobre diversas coisas que o documentário aborda.
Não faço parte de qualquer religião, mas acompanho por leve afinidade (e bem de longe mesmo) esse meio holístico/espiritual e vejo muita gente bem intencionada assim como muita gente ruim, manipulando e abusando outras pessoas. Talvez isso se aplique a outras religiões, mas eu tenho a impressão que nesses casos mais relacionados a espiritualidade há muito ego envolvido. Pessoas se considerando melhores que as outras por serem "mais iluminadas", "mais sábias", etc etc, como por exemplo aquele barbudo nojento dizendo: "quem não iria querer transar com alguém como eu?" Quase vomitei.
Ao mesmo tempo que o Vikram quer entender as motivações das pessoas ao seguir uma religião, ele quer também mostrá-las que elas não precisam de nada e ninguém além delas mesmas. Então ele pauta toda a religião criada em torno do auto-descobrimento, por isso que funcionou tão bem, acredito eu. Não há a idealização do líder, dogmas que devem ser seguidos ou coisas do tipo; o que Kumaré prega é que devemos saber quem somos, nos respeitar e nos amar, acima de tudo.
No começo ele estava bem perdido sobre o que fazer exatamente, até tive a impressão de que o documentário inteiro ele ficaria só naqueles mantras improvisados e conversa fiada, mas progressivamente ele começa a desenvolver mais suas ideias e se conecta de verdade com seus seguidores. Fora que ele sempre foi muito sensato, dando bons conselhos e sabendo os limites de palpitar na vida alheia.
O incômodo começa a surgir quando aparecem seguidores com problemas mais sérios. Fiquei o tempo inteiro me perguntando o que iria acontecer na revelação, já supondo um final mais tenso, com todo mundo puto da cara. Dá um nó na garganta ver aquelas pessoas buscando ajuda numa farsa. As motivações são diferentes, mas no fim assim como os outros gurus que foram criticados, o Vikram também abusou e tirou vantagem da fé dos outros pra conseguir o que queria: provar o seu ponto e filmar seu documentário. Apesar disso, não consigo condenar o cara tanto quanto deveria (ética fail) e gostei bastante do experimento.
Dogville
4.3 2,0K Assista AgoraEu sempre quis muito alugar esse filme quando era pequena apenas por causa da capa do dvd, achava tão bonita a Nicole Kidman deitada ao lado das caixas de maçã. Engraçado que foi exatamente essa a cena que mais me revoltou o filme inteiro. Eu nunca tentei alugar, sequer pedi para os meus pais porque por algum motivo eu acreditava que eles não me deixariam assistir.
Agora não consigo parar de pensar na minha reação se eu tivesse assistido esse filme aos 11 anos...uma infância arruinada, certamente.
Para Sempre Lilya
4.2 869Já sabia que era drama mas eu não esperava ter a alma destruída.
Lying
3.4 16Coloquei o filme no meu dropbox, quem estiver interessado me mande seu email que eu repasso!
Será Que?
3.5 913 Assista AgoraGente do cééééuuu, essa garota é um cuuuuu!!!
Lying
3.4 16E só pra constar, achei esse filme uma bela bosta haha.
The White Stripes - Under Great White Northern Lights
4.5 16A química dos dois no palco é incrível. Que saudade dessa banda.
O Corpo
4.1 1,0KO desfecho é realmente imprevisível mas teve duas coisas que me irritaram um pouco:
1º) O Inspetor disse que não conseguiu se lembrar de nenhum detalhe sobre o acidente e que anos depois, quem se lembrou de algo foi a filha. Só que, ao invés de se lembrar dos rostos de quem estava no carro ou do número da placa (mesmo sendo meio improvável), ela se lembrou daquele enfeite do hotel. Agora pergunto: como que o cara iria encontrar os culpados pelo acidente através de um enfeite? Isso não faz o menor sentido. O Inspetor não disse se a filha se lembrou de como os dois eram, caso lembrasse, ela poderia fazer um retrato falado e aí sim seria mais coerente, aí sim ele poderia identificar e localizar os dois. E o próprio ainda diz: "foi como uma agulha no palheiro". Cara...não, achei tosco.
2º) O Inspetor teve um trabalho da porra pra arquitetar essa vingança e na hora do acerto de contas, ele mata o Álex...com um veneno? Pra fazer o que fez, ele devia sentir um ódio imenso, e morrer envenenado "do nada" não me pareceu tão impactante assim. O Inspetor já chegou falando na lata o que ele tinha feito e o Álex com aquela cara de perdido deve ter pensado: "mas que porra ele tá falan..." e morreu.
Se ele fosse preso passaria o resto da vida sofrendo, pois além de matar a própria mulher à toa (se bem que ele era um psicopata, então nem iria sentir remorso), perdeu a "Carla" que era quem ele realmente amava.
O cara não levou uma surra, não foi torturado, mal teve tempo pra se tocar do que tinha acontecido...sei lá, achei meio brochante.
Mas no geral, é um bom filme de suspense.
Pi
3.8 769 Assista AgoraGostei da fotografia em preto e branco saturado, achei esteticamente bonito fora que é desconcertante, causa incômodo então combina com o clima paranoico do filme. O único contra é que algumas cenas não são tão nítidas.
É um filme tenso, frenético e muitas informações são jogadas na sua cara sem você ter um tempinho pra mastigá-las, o que pode te deixar meio puto se não gostar desse estilo ou te prender mais ao filme.
O enredo é incrível, eu fiquei fascinada pela paixão-obsessão do Max que até me deixou mais interessadinha por matemática, hah. *não*
Cubo
3.3 879 Assista AgoraDá pra passar o tempo.
Há Tanto Tempo Que Te Amo
4.0 290Achei a irmã da Juliette a cara da Chlöe Sevigny.