Alguém lembra de terem sido noticiadas em alguma das emissoras as revoltas populares mostradas nesse documentário ? Se acontece um peido na Venezuela noticiam uma guerra civil nos telejornais, já mobilizações como as que a segunda parte deste documentário mostram que ocorreram em solo Estadunidense passam longe da voz de Bonner,Waack e Cia ;)
Não é ruim, mas não é essa coisa toda que a maioria dos comentários está pintando.
Para um drama tem muitos personagens e cenas que tentam passar humor e na maioria das vezes cai na "caricaturização" dos personagens. Nos momentos mais dramáticos/melancólicos Rashida (Celeste) deixa a desejar.
Gostei do final, a interrogação que ele cria consegue abafar o clichê da grande transformação (tardia) que a personagem inicia depois de tudo o que passou.
Falta fôlego. Lindo filme. Emocionante, revoltante, alegre e obscuro. Björk ficou sensacional no papel, muito surpreso com o desempenho dela como atriz.
Exige vontade para enfrentar o tempo de exibição, que é longo. (Fica mais fácil quando o filme é de ação/aventura)
Mas quem encara e se entrega à experiência não se arrepende. Pura poesia, nos textos, na fotografia, nos gestos. Grata surpresa (atrasada) para figurar na minha lista de "indicações para quem não acredita no cinema brasileiro".
Boa fotografia, boa coreografia nas lutas, roteiro fraco, atuação fraca do protagonista. Curti o figurino/maquiagem e fotografia que usaram para apresentar alguns orixás, ficou bacana.
Ficou mais parecido com o personagem que me acostumei a ver na animação de TV, o dispositivo da teia torna mais 'perto do real'. Em comparação ao personagem do Maguire esse é mais "descolado". Os vilões anteriores são mais encorpados no roteiro, não sei como explicar mas senti o Lagarto como plano de fundo para o romance enquanto na série anterior o romance era o plano de fundo para os vilões.
Bem, ruim não foi. Vamos ver os coelhos que sairão futuramente desse mato :P
O filme é visualmente bonito (fotografia) quando se passa no Mundo Imaginário. Tem um elenco brilhante, mas só se torna realmente interessante se tentarmos dissecar o que há de complexo permeando cada personagem, depois que conseguirmos nos convencermos de que temos a resposta para: "Quem (supostamente) o Dr. Parnassus personifica ?"
Aí sim a mensagem do filme será captada, assim como a troca de atores no papel de Tony e o próprio Tony. Sem um 'pós-filme', só agrada pelo belo visual.
Como já disse um companheiro em seu comentário aqui, o filme não coloca a temática numa perspectiva adulta e cabeçuda, mas não perde o tom reflexivo dado por quem mais reflete sobre tudo, uma criança. E por falar em criança,os atores mirim foram um espetáculo.
Que filme leve e doce. Num tempo de comédias românticas predominantemente americanas nas salas, com certeza essa 'ode à Allen" aparece com um diferencial além, é claro, de ser francês.
Várias cenas que me fizeram estampar um sorriso na cara. Personagens com química entre si e como a cereja do bolo Allen em pessoa para assinar a homenagem que a Sophie lhe faz.
"Ele nos deixa mais inteligentes rindo do que bocejando."
Não consegui deixar de relacionar isso com o que vem acontecendo ao longo dos anos e agora (neste exato momento) na Venezuela. A sorte dos hermanos de lá é que as Forças Armadas estão com os Chavistase não com os Yankes (ainda).
Ótimo documentário, merecia mais espaço e divulgação.
Tão envolvente que as falhas falharam em ser notadas. Tudo lindo. O arrebatamento da dor, o companheirismo do amor, e a vida em sua complexidade avassaladora impressa na arte. Clap, clap, clap !
No fim, um filme que ilustra através de um suspense psicológico a velha história de "dormir com a consciência limpa". Não foi tão surpreendente afinal, mas não foi ruim.
Não consegui alcançar esse filme. Emily faz seu papel muito bem, a ambientação do filme também me agradou bastante, mas não consegui concluir muita coisa que explique o filme terminar como terminou.
Garota com problemas familiares, dramas pessoais e se virando para viver independente. Até aí tudo bem, perfeitamente compreensível...
entre trabalhos pouco rentáveis e prostituição de luxo descobre um tipo diferente de serviço baseado no seu corpo/beleza. Enquanto fica naqueles jantares a la inglesa a coisa fica diferente, mas ainda compreensível. As coisas se desenvolvem, ela se firma no 'esquema' e recebe abertura para outro tipo de serviço ainda mais peculiar.
Cada cliente um vazio à preencher, arrisco dizer que cada um tenta reproduzir lembranças (motivado a crer nisso pelo brinde no jantar).
Na cena final um desejo mórbido de findar a própria vida (do cliente) vivendo a lembrança (talvez a dele seja o simples ato de deitar-se/dormir com a mulher que tanto ama e que parece ter sido enterrada junto com o sentido de sua vida).
Todo o filme tinha algum elemento para se pensar, mas meu problema é com esse final.
Muito bom ! Alguns discursos chegam a ser engraçados por serem tão ridículos os argumentos vistos hoje em dia, mas mais engraçados ainda é que eles ainda são utilizados pelo mesmo tipo de políticos conservadores hoje em dia em questões atuais.
Deu play pensando que era comédia romântica, na verdade era um drama. Misturou tanta coisa que acabou não tendo um sabor que se destacasse. No fim, a cobertura (Anne Hathaway) foi que lhe prendeu na cadeira.
6 mundos em apenas uma família, cada um respeitando os muros erguidos de tal forma que não se deixavam curar nem serem curados de seus dramas. A viagem que progressivamente vai derrubando os muros e criando a noção de família entre eles.
Frank logo no início da viagem se encontra com o motivo da sua tentativa de suicídio e tem que encará-lo, não podendo tentar nada drástico para fugir da situação já que estava sendo acompanhado pela família.
O livro, que significava todo o projeto de vida do pai se torna a grande frustração que ele tem no 'caminho da vitória' e a partir daí as situações vão colocando à prova a sua teoria e o valor de ser vitorioso.
O irmão, concentrando todos seus esforços físicos e mentais para ser piloto descobre o daltonismo, que longe da sua possibilidade de intervenção torna seu desejo de entrar para as Forças Aéreas impossível.
A mãe, com a recusa do lançamento do livro do marido vê todo o planejamento financeiro da família arruinado e logo depois vê o drama do seu filho com o daltonismo.
O avô, bem, ele deve ser o personagem mais bem resolvido com os dramas da vida, mesmo que usuário de drogas, tinha a bagagem de ter sobrevivido aos dramas da juventude e maturidade e ter chegado na velhice, querendo chutar o balde, mas vencedor até ali. Nota-se que foi ele que mais se aproximou dos outros, mandando Frank comprar uma revista gay para si, interagindo com o Dwayne, treinando a neta (para ser ela mesma) e lhe apresentando um conceito de vitória mais libertador do que o conceito opressor de vitória do pai.
Uma reflexão sobre dos dramas pessoais e de uma família solidária e unida, sobre o valor da vitória num mundo cheio de disputas fúteis que dia-a-dia nos tiram a identidade e originalidade.
Um filme simples e bonito que deixa a sua complexidade ser uma opção ao espectador e não uma condição.
A última vez que vi isso foi em 'Senhor do Aneis: As duas torres' (não querendo dizer que pode ser comparável, claro) ... acabou o filme e todo mundo da sala aplaudiu em meio aos risos que as cenas paralelas aos créditos causavam.
Vou Rifar Meu Coração
4.1 214Assista e não corra para a internet procurar pelas músicas. Duvido. :D
Uma aula de musicalidade brasileira, cultura e paixão/amor.
Capitalismo: Uma História de Amor
4.0 221Alguém lembra de terem sido noticiadas em alguma das emissoras as revoltas populares mostradas nesse documentário ?
Se acontece um peido na Venezuela noticiam uma guerra civil nos telejornais, já mobilizações como as que a segunda parte deste documentário mostram que ocorreram em solo Estadunidense passam longe da voz de Bonner,Waack e Cia ;)
Celeste e Jesse Para Sempre
3.6 478 Assista AgoraNão é ruim, mas não é essa coisa toda que a maioria dos comentários está pintando.
Para um drama tem muitos personagens e cenas que tentam passar humor e na maioria das vezes cai na "caricaturização" dos personagens. Nos momentos mais dramáticos/melancólicos Rashida (Celeste) deixa a desejar.
Gostei do final, a interrogação que ele cria consegue abafar o clichê da grande transformação (tardia) que a personagem inicia depois de tudo o que passou.
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista AgoraFalta fôlego.
Lindo filme. Emocionante, revoltante, alegre e obscuro. Björk ficou sensacional no papel, muito surpreso com o desempenho dela como atriz.
Lavoura Arcaica
4.2 381 Assista AgoraExige vontade para enfrentar o tempo de exibição, que é longo.
(Fica mais fácil quando o filme é de ação/aventura)
Mas quem encara e se entrega à experiência não se arrepende.
Pura poesia, nos textos, na fotografia, nos gestos. Grata surpresa (atrasada) para figurar na minha lista de "indicações para quem não acredita no cinema brasileiro".
Besouro
3.1 551Boa fotografia, boa coreografia nas lutas, roteiro fraco, atuação fraca do protagonista. Curti o figurino/maquiagem e fotografia que usaram para apresentar alguns orixás, ficou bacana.
Tinha potencial, mas ...
O Espetacular Homem-Aranha
3.4 4,9K Assista AgoraFicou mais parecido com o personagem que me acostumei a ver na animação de TV, o dispositivo da teia torna mais 'perto do real'. Em comparação ao personagem do Maguire esse é mais "descolado". Os vilões anteriores são mais encorpados no roteiro, não sei como explicar mas senti o Lagarto como plano de fundo para o romance enquanto na série anterior o romance era o plano de fundo para os vilões.
Bem, ruim não foi. Vamos ver os coelhos que sairão futuramente desse mato :P
O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus
3.7 1,4K Assista AgoraO filme é visualmente bonito (fotografia) quando se passa no Mundo Imaginário.
Tem um elenco brilhante, mas só se torna realmente interessante se tentarmos dissecar o que há de complexo permeando cada personagem, depois que conseguirmos nos convencermos de que temos a resposta para:
"Quem (supostamente) o Dr. Parnassus personifica ?"
Aí sim a mensagem do filme será captada, assim como a troca de atores no papel de Tony e o próprio Tony.
Sem um 'pós-filme', só agrada pelo belo visual.
A Culpa é do Fidel
4.3 304Ah, cinema francês ! *-*
Como já disse um companheiro em seu comentário aqui, o filme não coloca a temática numa perspectiva adulta e cabeçuda, mas não perde o tom reflexivo dado por quem mais reflete sobre tudo, uma criança.
E por falar em criança,os atores mirim foram um espetáculo.
Paris-Manhattan
3.4 391 Assista AgoraQue filme leve e doce. Num tempo de comédias românticas predominantemente americanas nas salas, com certeza essa 'ode à Allen" aparece com um diferencial além, é claro, de ser francês.
Várias cenas que me fizeram estampar um sorriso na cara. Personagens com química entre si e como a cereja do bolo Allen em pessoa para assinar a homenagem que a Sophie lhe faz.
"Ele nos deixa mais inteligentes rindo do que bocejando."
Maria Antonieta
3.7 1,3K Assista AgoraNão digeri bem o banquete anacrônico. Mas um bom filme no fim das contas.
Calígula Reencarnado como Hitler
2.5 12Saló bota no chinelo, fácil :P
O Dia que Durou 21 Anos
4.3 226Não consegui deixar de relacionar isso com o que vem acontecendo ao longo dos anos e agora (neste exato momento) na Venezuela.
A sorte dos hermanos de lá é que as Forças Armadas estão com os Chavistase não com os Yankes (ainda).
Ótimo documentário, merecia mais espaço e divulgação.
A Guerra Está Declarada
3.7 104Tão envolvente que as falhas falharam em ser notadas. Tudo lindo. O arrebatamento da dor, o companheirismo do amor, e a vida em sua complexidade avassaladora impressa na arte. Clap, clap, clap !
O Operário
4.0 1,3K Assista AgoraNo fim, um filme que ilustra através de um suspense psicológico a velha história de "dormir com a consciência limpa". Não foi tão surpreendente afinal, mas não foi ruim.
Beleza Adormecida
2.4 1,2K Assista AgoraNão consegui alcançar esse filme. Emily faz seu papel muito bem, a ambientação do filme também me agradou bastante, mas não consegui concluir muita coisa que explique o filme terminar como terminou.
Garota com problemas familiares, dramas pessoais e se virando para viver independente. Até aí tudo bem, perfeitamente compreensível...
entre trabalhos pouco rentáveis e prostituição de luxo descobre um tipo diferente de serviço baseado no seu corpo/beleza. Enquanto fica naqueles jantares a la inglesa a coisa fica diferente, mas ainda compreensível. As coisas se desenvolvem, ela se firma no 'esquema' e recebe abertura para outro tipo de serviço ainda mais peculiar.
Cada cliente um vazio à preencher, arrisco dizer que cada um tenta reproduzir lembranças (motivado a crer nisso pelo brinde no jantar).
Na cena final um desejo mórbido de findar a própria vida (do cliente) vivendo a lembrança (talvez a dele seja o simples ato de deitar-se/dormir com a mulher que tanto ama e que parece ter sido enterrada junto com o sentido de sua vida).
Todo o filme tinha algum elemento para se pensar, mas meu problema é com esse final.
Qual cargas d'água é a conclusão ?
Lincoln
3.5 1,5KMuito bom !
Alguns discursos chegam a ser engraçados por serem tão ridículos os argumentos vistos hoje em dia, mas mais engraçados ainda é que eles ainda são utilizados pelo mesmo tipo de políticos conservadores hoje em dia em questões atuais.
Justo o Oscar para Day-Lewis.
O Artista
4.2 2,1K Assista AgoraO corpo fala, a música embala. Que filme, que filme !
Amor e Outras Drogas
3.6 2,5K Assista AgoraDeu play pensando que era comédia romântica, na verdade era um drama.
Misturou tanta coisa que acabou não tendo um sabor que se destacasse.
No fim, a cobertura (Anne Hathaway) foi que lhe prendeu na cadeira.
2 Coelhos
4.0 2,7K Assista AgoraNovos horizontes para o cinema nacional. Muito bom.
O Mestre
3.7 1,0K Assista AgoraEntão ... ótimas atuações para quebrar a monotonia que é esse filme. Sem mais.
Pequena Miss Sunshine
4.1 2,8K Assista Agora6 mundos em apenas uma família, cada um respeitando os muros erguidos de tal forma que não se deixavam curar nem serem curados de seus dramas. A viagem que progressivamente vai derrubando os muros e criando a noção de família entre eles.
Frank logo no início da viagem se encontra com o motivo da sua tentativa de suicídio e tem que encará-lo, não podendo tentar nada drástico para fugir da situação já que estava sendo acompanhado pela família.
O livro, que significava todo o projeto de vida do pai se torna a grande frustração que ele tem no 'caminho da vitória' e a partir daí as situações vão colocando à prova a sua teoria e o valor de ser vitorioso.
O irmão, concentrando todos seus esforços físicos e mentais para ser piloto descobre o daltonismo, que longe da sua possibilidade de intervenção torna seu desejo de entrar para as Forças Aéreas impossível.
A mãe, com a recusa do lançamento do livro do marido vê todo o planejamento financeiro da família arruinado e logo depois vê o drama do seu filho com o daltonismo.
O avô, bem, ele deve ser o personagem mais bem resolvido com os dramas da vida, mesmo que usuário de drogas, tinha a bagagem de ter sobrevivido aos dramas da juventude e maturidade e ter chegado na velhice, querendo chutar o balde, mas vencedor até ali. Nota-se que foi ele que mais se aproximou dos outros, mandando Frank comprar uma revista gay para si, interagindo com o Dwayne, treinando a neta (para ser ela mesma) e lhe apresentando um conceito de vitória mais libertador do que o conceito opressor de vitória do pai.
Uma reflexão sobre dos dramas pessoais e de uma família solidária e unida,
sobre o valor da vitória num mundo cheio de disputas fúteis que dia-a-dia nos tiram a identidade e originalidade.
Um filme simples e bonito que deixa a sua complexidade ser uma opção ao espectador e não uma condição.
Ele, o Boto
2.7 35 Assista AgoraPassou na Globo e a insônia me fez assistir. Chegou na metade eu já estava estilando, mas aguentei o resto do caminho.
Só serviu para constatar quanto o cinema nacional evoluiu.
Nossas lendas renderiam bons filmes, mas esse é um exemplo claro de que podem fazer um filme ruim com qualquer história :P
Até Que a Sorte Nos Separe
2.8 1,2KA última vez que vi isso foi em 'Senhor do Aneis: As duas torres' (não querendo dizer que pode ser comparável, claro) ... acabou o filme e todo mundo da sala aplaudiu em meio aos risos que as cenas paralelas aos créditos causavam.
O filme cumpriu bem com seu papel.