Tamara é uma combinação de Carrie White (Carrie, a Estranha), Rachel Lang (A Maldição de Carrie) e Jennifer Hills (Doce Vingança), mas mesmo assim não se tornou uma personagem interessante.
Ideia interessante, só achei que poderiam "encaixar" melhor alguns pontos em relação aos filmes anteriores. Por exemplo, no primeiro Psicose, Norman conta a Marion Crane (antes da cena do chuveiro) que quando sua mãe arrumou um amante, este a convenceu a construir o motel. Nesta quarta parte, porém, vemos que quando chega o tal amante, o motel já existia e funcionava normalmente. Curioso é que esta sequência foi escrita por Joseph Stefano, o roteirista do do clássico primeiro filme de Alfred Hitchcock. Mas não deixa de ser curioso por mostrar as reminiscências de Norman Bates.
Interessante e indispensável para os fãs de Psicose, porém comete alguns deslizes. A caracterização de Anthony Hopkins, por exemplo, deixou muito a desejar. Pra que tantos recursos de maquiagem, próteses e tal para não ficar nada parecido com o real Hitchcok? Além disso, fizeram-no bem mais gordo e "torto" nas costas do que ele realmente se encontrava na ocasião da realização do filme. Para comprovar tal fato, basta assistir ao trailer original de cinema de Psicose. Não entendi a indicação ao Oscar de melhor maquiagem, já que o efeito alcançado beirou a caricatura. Para realizar a biografia do diretor, o filme utilizou-se de um recorte - o período das filmagens de Psicose. No entanto, o filme tende muitas vezes a focar mais a esposa do diretor, Alma - num trabalho muito competente de Helen Mirren. É claro que Alma teve importância crucial na realização não só de Psicose mas também de outros trabalhos de Hitchcok, mas se o filme é batizado com o nome do próprio diretor, espera-se que o foco narrativo recaia sobre ele. E por que razão a filha do casal, Patricia, sequer é mencionada no longa? Além de dar a impressão de que o casal não teve filhos aos menos informados, Patricia fez parte do elenco de apoio de Psicose, dividindo a cena com Janet Leigh. Apesar disso tudo, não deixa de ser importante para quem deseja detalhes a respeito das filmagens de Psicose.
Há passagens muito desnecessárias que nada contribuem para o roteiro, como por exemplo a participação de Bono Vox. E realmente tem que ser fã dos Beatles pra achar essa obra interessante.
Remakes... sempre um perigo. Li tantas críticas negativas sobre este filme que fiquei com medo de vê-lo, já que o Carrie original (de Brian de Palma) é um de meus filmes favoritos. E não é que me surpreendi? Neste caso, para o lado positivo. Muitas pessoas falaram que alteraram demais a história. Gostaria de saber de onde tiraram isso. Em alguns momentos, é até mais fiel ao texto de Stephen King do que o filme original. Entendemos até melhor o fanatismo religioso de Margaret White. O problema é que certas cenas já muito conhecidas dos fãs do filme original soam forçadas demais, problema já apresentado no remake-cópia de Psicose. Achei a escolha do elenco também um pouco problemática - não no caso de Moretz e de Juliane Moore (perfeita como sempre), mas a atriz que interpretou Chris Hargensen não convenceu, nem mesmo o ator de Tommy Ross. A atriz que personificou Sue Snell se saiu um pouco melhor que os colegas, ainda que inferior a Amy Irving. A cena do baile ficou a altura, e desta vez vemos Carrie torturar Chris - a causadora de tudo - até a morte, fato que não havia no filme original, no qual a morte do casal Chris e Billy era rápida demais. Ponto positivo para o filme. E para quem esperava um repeteco na cena final com Sue, também houve uma mudança que achei bastante criativa. Pontos baixos do filme: a trilha sonora, que no original era magnífica e o lance com as mãos de Carrie - nada a ver. Miss Desjardin (Miss Collins no filme de Brian de Palma) saiu viva desta vez. Bravo!!! Nunca perdoei por a terem matado no primeiro filme, já que no livro ela também não morre. Meu preferido continua, de longe, o Carrie original, mas este não é um remake de se jogar fora. P.S.: O filme prova que vivemos em um mundo muito mais politicamente correto. Esperei ansioso pela bofetada da professora de Educação Física na Chris e não colocaram isso no filme. Tempos de direitos dos alunos e outras baboseiras. A professora agiu certo? Claro que não. Mas o ser humano, em sua essência, age impulsivamente ora ou outra. Lastimável.
Versão pífia da obra de Brontë. Lento e insosso, suprime partes importantes da obra original, apesar de ter 2 horas de duração, o que pode ser confuso para quem não conhece o romance. Falta boas atuações, falta emoção, falta um bom roteiro. A opção em não se utilizar trilha sonora não ajudou nada nesse caso.
Início: ingenuamente adorável; Meio: a sensação de deja vù em relação a Somewhere In Time (Em algum lugar do passado) incomoda um pouco; Fim: uma ótima reflexão e crítica sobre a nostalgia em relação à épocas passadas.
Não entendo a validade de se fazer um concurso musical para depois aproveitar os vencedores em um filme tão clichê e previsível como esse. O formato de escola norte-americana empurrado "goela abaixo" dos espectadores é sofrível. O roteiro, problemático e mal-costurado, é um plágio tosco da versão americana. A música e a atuação dos atores inexperientes é o menor dos problemas desse filme. Dava para fazer algo bem mais produtivo com os vencedores do concurso.
Está certo que é um filme "paralelo" à série "Psicose", mas se perde completamente após o início. É mais interessante a história da mulher com intenções suicidas, a qual é auxiliada por um grupo de jovens, e que não tem relação direta com a história da reabertura do Motel. Será que quiseram redimir o Bates Motel, já que não há nenhuma morte no filme? Até que ficou bonitinho, mas é algo inverossímil num filme relacionado à Norman Bates e à série Psicose.
Tamara
2.3 379Tamara é uma combinação de Carrie White (Carrie, a Estranha), Rachel Lang (A Maldição de Carrie) e Jennifer Hills (Doce Vingança), mas mesmo assim não se tornou uma personagem interessante.
A Hora do Espanto 2
2.0 219Certas produções são tão desnecessárias...
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraTeria gostado mais se não tivesse lido o livro antes.
O Concerto
4.1 278 Assista AgoraO final do filme redime suas irregularidades.
Autópsia
2.1 170 Assista AgoraMuita coisa não faz sentido. E muita coisa é engraçada...
Psicose 4: O Começo
2.9 107Ideia interessante, só achei que poderiam "encaixar" melhor alguns pontos em relação aos filmes anteriores. Por exemplo, no primeiro Psicose, Norman conta a Marion Crane (antes da cena do chuveiro) que quando sua mãe arrumou um amante, este a convenceu a construir o motel. Nesta quarta parte, porém, vemos que quando chega o tal amante, o motel já existia e funcionava normalmente. Curioso é que esta sequência foi escrita por Joseph Stefano, o roteirista do do clássico primeiro filme de Alfred Hitchcock. Mas não deixa de ser curioso por mostrar as reminiscências de Norman Bates.
Hitchcock
3.7 1,1K Assista AgoraInteressante e indispensável para os fãs de Psicose, porém comete alguns deslizes. A caracterização de Anthony Hopkins, por exemplo, deixou muito a desejar. Pra que tantos recursos de maquiagem, próteses e tal para não ficar nada parecido com o real Hitchcok? Além disso, fizeram-no bem mais gordo e "torto" nas costas do que ele realmente se encontrava na ocasião da realização do filme. Para comprovar tal fato, basta assistir ao trailer original de cinema de Psicose. Não entendi a indicação ao Oscar de melhor maquiagem, já que o efeito alcançado beirou a caricatura. Para realizar a biografia do diretor, o filme utilizou-se de um recorte - o período das filmagens de Psicose. No entanto, o filme tende muitas vezes a focar mais a esposa do diretor, Alma - num trabalho muito competente de Helen Mirren. É claro que Alma teve importância crucial na realização não só de Psicose mas também de outros trabalhos de Hitchcok, mas se o filme é batizado com o nome do próprio diretor, espera-se que o foco narrativo recaia sobre ele. E por que razão a filha do casal, Patricia, sequer é mencionada no longa? Além de dar a impressão de que o casal não teve filhos aos menos informados, Patricia fez parte do elenco de apoio de Psicose, dividindo a cena com Janet Leigh. Apesar disso tudo, não deixa de ser importante para quem deseja detalhes a respeito das filmagens de Psicose.
Piranha 2
1.6 774 Assista AgoraEm hipótese alguma leve esse filme a sério. Relaxe e ria com as situações absurdas hilariantes.
Across the Universe
4.1 2,2K Assista AgoraHá passagens muito desnecessárias que nada contribuem para o roteiro, como por exemplo a participação de Bono Vox. E realmente tem que ser fã dos Beatles pra achar essa obra interessante.
Carrie, a Estranha
2.8 3,5K Assista AgoraRemakes... sempre um perigo. Li tantas críticas negativas sobre este filme que fiquei com medo de vê-lo, já que o Carrie original (de Brian de Palma) é um de meus filmes favoritos. E não é que me surpreendi? Neste caso, para o lado positivo. Muitas pessoas falaram que alteraram demais a história. Gostaria de saber de onde tiraram isso. Em alguns momentos, é até mais fiel ao texto de Stephen King do que o filme original. Entendemos até melhor o fanatismo religioso de Margaret White. O problema é que certas cenas já muito conhecidas dos fãs do filme original soam forçadas demais, problema já apresentado no remake-cópia de Psicose. Achei a escolha do elenco também um pouco problemática - não no caso de Moretz e de Juliane Moore (perfeita como sempre), mas a atriz que interpretou Chris Hargensen não convenceu, nem mesmo o ator de Tommy Ross. A atriz que personificou Sue Snell se saiu um pouco melhor que os colegas, ainda que inferior a Amy Irving. A cena do baile ficou a altura, e desta vez vemos Carrie torturar Chris - a causadora de tudo - até a morte, fato que não havia no filme original, no qual a morte do casal Chris e Billy era rápida demais. Ponto positivo para o filme. E para quem esperava um repeteco na cena final com Sue, também houve uma mudança que achei bastante criativa. Pontos baixos do filme: a trilha sonora, que no original era magnífica e o lance com as mãos de Carrie - nada a ver. Miss Desjardin (Miss Collins no filme de Brian de Palma) saiu viva desta vez. Bravo!!! Nunca perdoei por a terem matado no primeiro filme, já que no livro ela também não morre. Meu preferido continua, de longe, o Carrie original, mas este não é um remake de se jogar fora.
P.S.: O filme prova que vivemos em um mundo muito mais politicamente correto. Esperei ansioso pela bofetada da professora de Educação Física na Chris e não colocaram isso no filme. Tempos de direitos dos alunos e outras baboseiras. A professora agiu certo? Claro que não. Mas o ser humano, em sua essência, age impulsivamente ora ou outra. Lastimável.
Jack Frost
2.3 66Uma estrela pelas cenas hilariantes.
Medo em Cherry Falls
2.3 194Comédia até que interessante.
O Morro dos Ventos Uivantes
2.6 397Versão pífia da obra de Brontë. Lento e insosso, suprime partes importantes da obra original, apesar de ter 2 horas de duração, o que pode ser confuso para quem não conhece o romance. Falta boas atuações, falta emoção, falta um bom roteiro. A opção em não se utilizar trilha sonora não ajudou nada nesse caso.
Valsa para Bruno Stein
2.7 15Superficial demais. Não há aprofundamento em nenhuma das personagens.
Turma da Mônica em CineGibi, o Filme
3.3 56 Assista AgoraSe não tivesse as participações especiais (a maioria sofrível), seria bem melhor.
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraInício: ingenuamente adorável;
Meio: a sensação de deja vù em relação a Somewhere In Time (Em algum lugar do passado) incomoda um pouco;
Fim: uma ótima reflexão e crítica sobre a nostalgia em relação à épocas passadas.
A Dama de Ferro
3.6 1,7KFaltou alguma coisa... Meryl Streep, como sempre, fantástica.
O Espantalho
2.3 352 Assista AgoraComecei a ver sem grandes expectativas. Até que não era tão ruim quanto eu pensava. Mas aquele final... Decepcionante!!
High School Musical: O Desafio
1.7 330Não entendo a validade de se fazer um concurso musical para depois aproveitar os vencedores em um filme tão clichê e previsível como esse. O formato de escola norte-americana empurrado "goela abaixo" dos espectadores é sofrível. O roteiro, problemático e mal-costurado, é um plágio tosco da versão americana. A música e a atuação dos atores inexperientes é o menor dos problemas desse filme. Dava para fazer algo bem mais produtivo com os vencedores do concurso.
Sexo, Sua Única Arma
3.1 17Apesar de situações bastante previsíveis, um roteiro bem construído. Muito acima dos padrões dos filmes da década de 80.
Bates Motel
2.1 25Está certo que é um filme "paralelo" à série "Psicose", mas se perde completamente após o início. É mais interessante a história da mulher com intenções suicidas, a qual é auxiliada por um grupo de jovens, e que não tem relação direta com a história da reabertura do Motel. Será que quiseram redimir o Bates Motel, já que não há nenhuma morte no filme? Até que ficou bonitinho, mas é algo inverossímil num filme relacionado à Norman Bates e à série Psicose.
O Quebra Nozes: A História Real
3.0 58 Assista AgoraComeço interessante, mas fica muito insosso a partir da metade.
Doce Vingança
3.4 2,4K Assista AgoraDá-lhe Jennifer!!!!
Família Vende Tudo
1.9 179A única cena interessante é a da Marisa Orth interpretando a si mesma como uma bispa de uma igreja evangélica. E só. O resto é ruim demais.