A minha expectativa era grande - o criador da série é um dos responsáveis principais de The Walking Dead, o gênero noir me fascina desde sempre e venho de uma experiência absolutamente fantástica com "seriados que contam sobre épocas", acompanhando Mad Men. Infelizmente, como diz o ditado, quando maior o tamanho, maior o tombo.
Mob City está longe de ser uma série ruim, mas também não nos apresenta nada de inovador. É inegável que, nos aspectos técnicos, a série deixa bem pouco a desejar, porém tenho achado os cenários e filmagens, de certa forma, "coloridos demais" para criar a clássica atmosfera noir. Por outro lado, o desenvolvimento da trama e dos personagens abusa dos clichês.
Também faço uma crítica à "lógica comercial" da TNT - uma temporada com apenas seis episódios, distribuídos em três duplas e exibidos em um único mês. Isso compromete o envolvimento do público com a série: acompanhá-la se torna extremamente cansativo e não gera um "buzz" entre os episódios.
De qualquer maneira, não parei de assistir. O "manjado" Joe Teague está sendo interpretado de maneira louvável pelo Bernthal e por mais que identifiquemos os clichês, a série, no momento, não possui semelhantes no mercado. Vamos torcer para que uma eventual segunda temporada consiga fazer com que o projeto ganhe vida, mais audiência e também pitadas de audácia!
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Mob City (1°Temporada)
3.8 20A minha expectativa era grande - o criador da série é um dos responsáveis principais de The Walking Dead, o gênero noir me fascina desde sempre e venho de uma experiência absolutamente fantástica com "seriados que contam sobre épocas", acompanhando Mad Men. Infelizmente, como diz o ditado, quando maior o tamanho, maior o tombo.
Mob City está longe de ser uma série ruim, mas também não nos apresenta nada de inovador. É inegável que, nos aspectos técnicos, a série deixa bem pouco a desejar, porém tenho achado os cenários e filmagens, de certa forma, "coloridos demais" para criar a clássica atmosfera noir. Por outro lado, o desenvolvimento da trama e dos personagens abusa dos clichês.
Também faço uma crítica à "lógica comercial" da TNT - uma temporada com apenas seis episódios, distribuídos em três duplas e exibidos em um único mês. Isso compromete o envolvimento do público com a série: acompanhá-la se torna extremamente cansativo e não gera um "buzz" entre os episódios.
De qualquer maneira, não parei de assistir. O "manjado" Joe Teague está sendo interpretado de maneira louvável pelo Bernthal e por mais que identifiquemos os clichês, a série, no momento, não possui semelhantes no mercado. Vamos torcer para que uma eventual segunda temporada consiga fazer com que o projeto ganhe vida, mais audiência e também pitadas de audácia!