iluminação, fotografia, caracterização e atuações impecáveis! porém, o final é um pouco deslocado, mas nada que sua beleza e primazia visual não consiga superar,
Só de deixar de ser um found footage já ganhou pontos, por ser tão ruim perdeu todos!! execrável! que bom que não assisti todo! o tempo perdido foi menor!!
O talento de Del Toro de Produzir filmes com crianças que são verdadeiras fábulas de terror é inegável, mas também é inegável a grande decepção com esse fraco MAMA, que tinha tudo pra ser uma obra visualmente e narrativamente fantástica porém acabou partindo só pra um desses lados, faltou se aprofundar na história, faltou entrar mais na mitologia que criou, faltou encerrar de maneira digna, faltou coesão narrativa. Parece bom, mas é ruim... Igual a Mama da película!!
A cena que Maroca se mostra apaixonada pelo diretor é uma das mais perturbadoras do documentário Brasileiro, e nos mostra como devemos ter cuidado com o sentimento das pessoas quando se propomos a fazer algo do tipo. As três protagonistas são um exemplo de força, determinação e doçura, um retrato do povo Brasileiro marginalizado, que estão invisíveis do nosso lado.
Em meio aos complicados roteiros e as produções de luxo que se destacam no cinema contemporâneo as produções do semiárido ainda primam pela simplicidade, é louvável o sentimento colocado pelos diretores ao retratar essa região, tão explorada e pouco conhecida, porém o Semiárido não é apenas clima, vegetação, solo, sol ou falta de água. É povo, música, festa, arte, religião, política, história. É processo social e não se pode compreendê-lo de um ângulo só.
Cinema de Invenção. Cinema de Garagem. Cinema de Liberdade. Tem sempre um cinema pra chamar de seu, um cinema que para outros podem significar nada e pra você tudo. Viver no cinema é diferente de viver do cinema.
Ideal pra quem está por dentro da mitologia, gostou do primeiro filme e quer tudo explicadinho. No mais é só um filme que não acrescenta nada de novo na já gasta fórmula dos filmes de terror moderno.
O cinema eterniza momentos, esses são simplesmente alguns do maiores momentos que o cinema já eternizou. Jean rouch é um mestre, ele capta verdades até onde elas não podiam existir, sueu cinema vai além do olho humano, vai além da observação. Ele se faz presente: é um cinema vivo, , parece respirar o mesmo ar de seus personagens, parece compartilhar de suas angústias, medos e anseios, mesmo aqueles invisíveis.
Dos absurdos filmes da década de oitenta da Pornochanchada Brasileira, esse pode soar como um respiro de criatividade, mesmo ainda apelando pra cenas de gosto duvidoso, os diálogos e situações engraçadas e a homenagem/referência ao Western Spaghet podem valer o constrangimento da sessão.
Nem todas as histórias são para agradar, Algumas são para satisfazer! Nesse caso é claramente para regozijar os desejos de um diretor gênio/louco com um texto de um louco/gênio. Não sou a favor da Censura, e sim dos Limites. Saló é o reflexo de um cinema quase sem fronteiros. Perigoso, impactante e por que não poético?
Um filme mediano, marcado por boas atuações e entrega aos personagens, porém a falta de conflito é muito evidente, o roteiro mesmo Fabuloso e inventivo, não desenvolve muito os personagens, não se sabe de onde vem e/ou para onde vão. O que se mostra é uma primazia por ações de efeitos instantâneos, onde tudo vai dando muito certo, até um final delimitado nos moldes para agradar! O som é absurdamente irritante, e a montagem peca em diversos momentos com planos um tanto indigestos. Enfim: Comida, sexo e cinema, uma receita que poderia ser melhor elaborada.
Instigante, esse filme espanhol consegue prender a atenção com o seu jogo psicológico de raciocínio logico, peca em alguns pontos, com excessos de clichês, na falta de explicar determinadas ações e não se aprofundar em determinados personagens, quando deveria. Alguns FlashBacks, seria muito bem vindos, e dariam maior contemplação a uma trama muito bem elaborada e desenvolvida. A matemática nunca foi tão interessante.
Reconstrução perfeita e atuações impecáveis. Uma tragédia que marcou tantas pessoas, merecia um filme nesse nível, tão marcante quanto. Naomi Watts, utiliza de toda sua versatilidade dramática pra compor essa personagem, tão forte e tão frágil ao mesmo tempo. Porém a minha maior surpresa está com o pequeno Tom Holland e todo o elenco infantil, que conseguem passar uma comoção desmedida. As coincidências do roteiro, podem incomodar um pouco, mas a vida é assim: Nem tudo na vida pode ser explicado.
Um filme pretensioso e magnífico. Não consigo compreender a ausência injustificada (ou diria boicote?) no Oscar, nas categorias de Montagem e Maquiagem, onde essa última, merecia o prêmio máximo e todas as láureas possíveis. Poético e filosófico a intricada trama consegue se desenvolver sem maiores problemas, mesmo a quantidade de núcleos narrativos e personagens sendo enormes, que justifica a baixa popularidade e crítica principalmente dos mais desatenciosos e insensíveis. Sempre é bom ver nos cinemas filmes que impressionem com imagens e histórias que vão além dos nossos sonhos.
Um vagaroso e doloroso soco no estômago. A atuação de Riva e Trintignant é uma força da natureza, impossível descrever! O filme é lindo, triste, denso, pesado, singelo, monótono, profundo, melancólico... tudo isso ao mesmo tempo e em silêncio. Os momentos de silêncio, que pontuam toda a película, se juntam com tomadas longas e passam uma sensação de vazio que são quebradas pelo Amor que nomeia o filme, é impossível não perceber o Amor dos personagens um pelo outro, o amor dos atores por seus personagens, o amor do diretor pelo filme... Nos resta assistir sem poder fazer nada, como em um arfar de Dor!
Django Livre é mais que uma homenagem, é um diretor mostrando toda sua admiração, consideração e adoração por um estilo, por um gênero e pelo próprio Cinema! Tarantino utiliza toda sua perspicácia e sagacidade para contar uma história cativante e forte. Ousado, o diretor não economiza nas ironias, no sadismo e nas referências pop que pontuam toda sua filmografia. Personagens bem escritos, texto ágil e atores perfeitos!!! Christoph Waltz está esplêndido, Oscar mais que merecido. O filme tem um ritmo bem marcado, a fotografia é surpreendente e Tarantino utiliza de uma violência tão estilizada que pode satisfazer temporariamente seus desejos mais secretos de Poeira e Sangue, como nos velhos tempos de western! Bons tempos!!!
Memórias de uma Gueixa
4.1 1,4K Assista Agorailuminação, fotografia, caracterização e atuações impecáveis! porém, o final é um pouco deslocado, mas nada que sua beleza e primazia visual não consiga superar,
Quatro Amigas e um Casamento
2.5 790 Assista Agoraeu ri, mais de constrangimento do que de algo realmente engraçado. Fraco.
De Pernas pro Ar 2
3.3 1,2Kse alonga demais com conflitos desnecessário, no mais é raso-ável, se é que me entendem...
O Último Exorcismo: Parte 2
1.8 872 Assista AgoraSó de deixar de ser um found footage já ganhou pontos, por ser tão ruim perdeu todos!! execrável! que bom que não assisti todo! o tempo perdido foi menor!!
João e Maria: Caçadores de Bruxas
3.2 2,8K Assista AgoraPara quem já dirigiu Kill Buljo, João e Maria é um bom produto, porém não cumpre com as expectativas que foram lançadas sobre ele.
Mama
3.0 2,8K Assista AgoraO talento de Del Toro de Produzir filmes com crianças que são verdadeiras fábulas de terror é inegável, mas também é inegável a grande decepção com esse fraco MAMA, que tinha tudo pra ser uma obra visualmente e narrativamente fantástica porém acabou partindo só pra um desses lados, faltou se aprofundar na história, faltou entrar mais na mitologia que criou, faltou encerrar de maneira digna, faltou coesão narrativa. Parece bom, mas é ruim... Igual a Mama da película!!
A Pessoa é para o que Nasce
4.1 64A cena que Maroca se mostra apaixonada pelo diretor é uma das mais perturbadoras do documentário Brasileiro, e nos mostra como devemos ter cuidado com o sentimento das pessoas quando se propomos a fazer algo do tipo. As três protagonistas são um exemplo de força, determinação e doçura, um retrato do povo Brasileiro marginalizado, que estão invisíveis do nosso lado.
Inatividade Paranormal
2.3 837 Assista AgoraHomofóbico e misógino, um desfile de piadas chulas e sem graças, um show de horrores no mal sentido da palavra. Totalmente descartável.
Vidas Secas
3.9 278Em meio aos complicados roteiros e as produções de luxo que se destacam no cinema contemporâneo as produções do semiárido ainda primam pela simplicidade, é louvável o sentimento colocado pelos diretores ao retratar essa região, tão explorada e pouco conhecida, porém o Semiárido não é apenas clima, vegetação, solo, sol ou falta de água. É povo, música, festa, arte, religião, política, história. É processo social e não se pode compreendê-lo de um ângulo só.
Encontro com Milton Santos: O Mundo Global Visto do Lado …
4.4 91 Assista Agora"A classe média não quer direitos, quer privilégios!" Milton Santos, transpira Inteligência e Carisma.
À Procura de Sugar Man
4.5 180 Assista Agorauma história linda, porém acredito que o modelo de entrevistas em documentários é muito simplório. Poderia encontrar outro dispositivo.
O Som ao Redor
3.8 1,1K Assista AgoraO som que invade os domínios dos personagens e os tira do conforto, é o mesmo que invade seus pensamentos e lhe faz refletir. Perfeito!
Estrada para Ythaca
3.0 19Cinema de Invenção. Cinema de Garagem. Cinema de Liberdade. Tem sempre um cinema pra chamar de seu, um cinema que para outros podem significar nada e pra você tudo. Viver no cinema é diferente de viver do cinema.
Silent Hill: Revelação
2.7 1,8K Assista AgoraIdeal pra quem está por dentro da mitologia, gostou do primeiro filme e quer tudo explicadinho. No mais é só um filme que não acrescenta nada de novo na já gasta fórmula dos filmes de terror moderno.
Eu, Um Negro
4.2 16O cinema eterniza momentos, esses são simplesmente alguns do maiores momentos que o cinema já eternizou. Jean rouch é um mestre, ele capta verdades até onde elas não podiam existir, sueu cinema vai além do olho humano, vai além da observação. Ele se faz presente: é um cinema vivo, , parece respirar o mesmo ar de seus personagens, parece compartilhar de suas angústias, medos e anseios, mesmo aqueles invisíveis.
Um Pistoleiro Chamado Papaco
3.5 241Dos absurdos filmes da década de oitenta da Pornochanchada Brasileira, esse pode soar como um respiro de criatividade, mesmo ainda apelando pra cenas de gosto duvidoso, os diálogos e situações engraçadas e a homenagem/referência ao Western Spaghet podem valer o constrangimento da sessão.
Turbilhão de Prazeres
2.9 4Não podemos esperar muita coisa dessa decadente fase do Cinema Brasileiro, mas nesse pelo menos temos um fiapo de história.
Salò, ou os 120 Dias de Sodoma
3.2 1,0KNem todas as histórias são para agradar, Algumas são para satisfazer! Nesse caso é claramente para regozijar os desejos de um diretor gênio/louco com um texto de um louco/gênio. Não sou a favor da Censura, e sim dos Limites. Saló é o reflexo de um cinema quase sem fronteiros. Perigoso, impactante e por que não poético?
Estômago
4.2 1,6K Assista AgoraUm filme mediano, marcado por boas atuações e entrega aos personagens, porém a falta de conflito é muito evidente, o roteiro mesmo Fabuloso e inventivo, não desenvolve muito os personagens, não se sabe de onde vem e/ou para onde vão. O que se mostra é uma primazia por ações de efeitos instantâneos, onde tudo vai dando muito certo, até um final delimitado nos moldes para agradar! O som é absurdamente irritante, e a montagem peca em diversos momentos com planos um tanto indigestos. Enfim: Comida, sexo e cinema, uma receita que poderia ser melhor elaborada.
A Sala de Fermat
3.5 80Instigante, esse filme espanhol consegue prender a atenção com o seu jogo psicológico de raciocínio logico, peca em alguns pontos, com excessos de clichês, na falta de explicar determinadas ações e não se aprofundar em determinados personagens, quando deveria. Alguns FlashBacks, seria muito bem vindos, e dariam maior contemplação a uma trama muito bem elaborada e desenvolvida. A matemática nunca foi tão interessante.
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraReconstrução perfeita e atuações impecáveis. Uma tragédia que marcou tantas pessoas, merecia um filme nesse nível, tão marcante quanto. Naomi Watts, utiliza de toda sua versatilidade dramática pra compor essa personagem, tão forte e tão frágil ao mesmo tempo. Porém a minha maior surpresa está com o pequeno Tom Holland e todo o elenco infantil, que conseguem passar uma comoção desmedida. As coincidências do roteiro, podem incomodar um pouco, mas a vida é assim: Nem tudo na vida pode ser explicado.
A Viagem
3.7 2,5K Assista AgoraUm filme pretensioso e magnífico. Não consigo compreender a ausência injustificada (ou diria boicote?) no Oscar, nas categorias de Montagem e Maquiagem, onde essa última, merecia o prêmio máximo e todas as láureas possíveis.
Poético e filosófico a intricada trama consegue se desenvolver sem maiores problemas, mesmo a quantidade de núcleos narrativos e personagens sendo enormes, que justifica a baixa popularidade e crítica principalmente dos mais desatenciosos e insensíveis.
Sempre é bom ver nos cinemas filmes que impressionem com imagens e histórias que vão além dos nossos sonhos.
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraUm vagaroso e doloroso soco no estômago.
A atuação de Riva e Trintignant é uma força da natureza, impossível descrever!
O filme é lindo, triste, denso, pesado, singelo, monótono, profundo, melancólico... tudo isso ao mesmo tempo e em silêncio.
Os momentos de silêncio, que pontuam toda a película, se juntam com tomadas longas e passam uma sensação de vazio que são quebradas pelo Amor que nomeia o filme, é impossível não perceber o Amor dos personagens um pelo outro, o amor dos atores por seus personagens, o amor do diretor pelo filme...
Nos resta assistir sem poder fazer nada, como em um arfar de Dor!
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraDjango Livre é mais que uma homenagem, é um diretor mostrando toda sua admiração, consideração e adoração por um estilo, por um gênero e pelo próprio Cinema!
Tarantino utiliza toda sua perspicácia e sagacidade para contar uma história cativante e forte. Ousado, o diretor não economiza nas ironias, no sadismo e nas referências pop que pontuam toda sua filmografia.
Personagens bem escritos, texto ágil e atores perfeitos!!! Christoph Waltz está esplêndido, Oscar mais que merecido.
O filme tem um ritmo bem marcado, a fotografia é surpreendente e Tarantino utiliza de uma violência tão estilizada que pode satisfazer temporariamente seus desejos mais secretos de Poeira e Sangue, como nos velhos tempos de western! Bons tempos!!!