Lendo os comentários pude perceber que as opiniões se dividiram bastante, quase não há meio termo, é mais uma dualidade entre amor e ódio ao filme.
De modo geral, não gostei. Achei a história completamente rasa e o roteiro sem pé e nem cabeça. Existem dezenas de filmes que seguem a mesma premissa: "Vamos fingir que estamos apaixonados até que nos apaixonamos de verdade e ficamos juntos pra sempre".
Acho que o hype se deu porque a Sydney ficou muito famosa depois de Euphoria e também porque a música Unwritten, da Natasha Bedingfield, viralizou no TikTok.
Indo um pouco em contrapartida aos diversos comentários que li, me recordo que o Glasgow disse no início do filme que a evolução da Bella estava sendo surpreendente e muito mais rápida do que ele imaginava/esperava, ou seja, ao que parece ela não era uma criança no corpo de uma adulta durante toda a trama. Tanto é que o segundo experimento, da Felicity, não foi tão bem sucedido e ela continuou agindo como um bebê até o final da história, inclusive chorando como tal. Essa situação não ocorreu com a Bella. Talvez seja uma das interpretações possíveis.
Acabei me surpreendendo demais com a história da Tonya. Confesso que eu esperava mais um filme de muito drama e sofrimento com uma final de superação e "acredite nos seus sonhos", mas não, os fatos são totalmente diferentes disso. Por fim, a Margot não decepciona, sempre linda, mesmo quando a personagem não exige tanto, rs.
Eu não consegui me conectar com a história do Otto. A atuação do Tom Hanks está brilhante e ele transmite a tristeza no olhar, mas no final das contas eu só esperava pelo desfecho previsível (e inevitável) da trama.
Não achei bom o suficiente para ir até o final, sobretudo depois que li alguns relatos sobre as polêmicas das gravações e até mesmo acerca do pagamento do prêmio (que ainda está/estava pendente).
Para mim, a cena mais desesperadora foi quando ligaram o rádio pela primeira vez e ouviram a notícia de que as buscas haviam sido encerradas. Foi como se tivessem recebido uma sentença de morte, literalmente.
A sensação após o término do filme é indescritível porque sinto que jamais vivenciarei algo tão incrível e divertido numa sala de cinema novamente em minha vida. Foi mágico. Só de escrever este comentário estou arrepiado de lembrar o quão legal foi.
O filme é bom e a premissa é interessante, mas fui vencido pela sua longa duração. São mais de duas horas de trama que envolve uma única personagem. Poderia ser um pouco menor e mais resumido.
A história é legal e entretém, mas uma coisa temos que admitir: é inegável que a relação entre o Justin e o Richard vai além da amizade. Talvez a trama quis deixar isso subentendido para interpretação de quem assistir, ou na época das gravações não fosse possível tratar sobre o assunto, mas que há algo ali, isso há, rs.
A própria Luísa já disse que não gostou do documentário, rs, então quem somos nós, né?
Considerando o lapso de quase dois anos de gravação, acho que a direção foi péssima e super rasa. Se o propósito era tratar acerca do processo de criação do Escândalo Íntimo, se perderam totalmente.
Vejo que atualmente a Luísa Sonza é uma das pessoas que mais recebe hate na internet. É simplesmente impossível ver uma publicação em que não há milhares de comentários de ódio. É uma coisa absurda e inexplicável. Não deve ser nada fácil.
Assim como muitos fãs da franquia, eu também não gostei da escolha da vencedora. Acho que pelo contexto dos episódios as outras finalistas eram mais aptas à coroa. Tirando esse desfecho inesperado, a temporada foi muito boa, coesa e entregou um ótimo entretenimento. Espero que seja renovada para uma nova temporada.
Eu adorei este último capítulo e acho que ele é complementar aos dois primeiros filmes, e, ao contrário do que muitos disseram, não creio que ele tenha anulado ou inferiorizado as histórias anteriores. Muito se falou da atuação da Carla Diaz, que está sensacional, diga-se de passagem, mas temos que ressaltar, também, o show de atuação da Delegada (Bárbara Colen). O caso é cheio de furos e erros, mas, dentre eles, a compra da moto pelo Cristian foi realmente o tiro no pé. A ganância o levou ao buraco.
Esta temporada teve muitos episódios bons, mas alguns não tão bons, o que é normal em qualquer série, sobretudo quando se tem mais de vinte episódios por temporada. Para mim, a entrada do Ladir (que não participou dos primeiros episódios) foi sensacional. Ele, ao lado de Copélia e Rita, são os melhores personagens.
Um dos usuários do Filmow disse o seguinte: "As avaliações positivas aqui só mostram como somos carentes de representação gay nos cinemas", e eu concordo.
A história do filme é extremamente rasa, previsível e, mesmo assim, muitas pessoas a elogiaram.
Não é que todo filme tenha a obrigação de ser "culto" e/ou "cabeça", mas Vermelho, Branco e Sangue Azul é realmente ruim. Simplesmente não deu para ir até o final.
Para uma franquia que se estende desde o ano de 2004, eu diria que o novo Jogos Mortais é um sucesso. Há sim algumas falhas aqui e ali, mas é inegável o poder do Jigsaw perante as câmeras. Por mais que o primeiro ato da história tenha sido lento ao contar os fatos da vida do John, ele foi necessário para o desenrolar da trama. Dentre todas as armadilhas, acho que a da Valentina foi a pior e mais sangrenta.
A personagem principal, a freira, aparece pouquíssimas vezes e com um desfecho um tanto quanto bobo. Não gostei. Achei a história cansativa e sem rumo. A melhor cena foi a da banca de revistas.
Se deixarmos de lado todo o cancelamento gerado pelo Twitter em razão da série não retratar a sexualidade dentro de um relacionamento adolescente, é possível considerarmos que a série é boa e cumpre o seu papel de entreter.
Acho que algumas pontas ficaram soltas e talvez sequer sejam explicadas na próxima temporada como, por exemplo, o fato da Elle não sofrer nenhum tipo de transfobia (apesar do Charlie sofrer homofobia e o Nick, bifobia), ou até mesmo o motivo pelo qual o Isaac passou absolutamente todas as cenas com um livro nas mãos (até mesmo no baile).
Por fim, ficou simplesmente lindo quando tocou Seven, da Taylor, no episódio final.
A primeira temporada é muito boa e acertou em vários aspectos, principalmente da personagem Bozena. Confesso que achei os enredos do Adônis e Tatalo um pouco chatos. Por fim, a série estreou há 17 anos atrás, em 2007, e não dá para fazer um comparativo com os dias atuais porque ela com certeza seria "cancelada" pela internet.
Achei essa temporada bem mais estruturada e prazerosa de assistir do que a primeira.
Parece que a primeira foi um experimento de tudo que podiam tentar para fazer o comeback dar certo (e muita coisa não ficou legal).
Assim como muitos fãs, também acho que as narrativas da Carrie durante os episódios faz uma grande falta, mas infelizmente este foi o rumo tomado pelos produtores. Confesso que as descrições e diálogos dela com si mesma era ótimos.
Fiquei muito triste com a venda do icônico apartamento, não achei que fosse necessário. Parece que há uma necessidade, nesta nova história, de desapego com tudo que SATC sempre trouxe, e nem sempre isso agrada. Não me agradou, ao menos.
Estou ansioso pelos novos episódios e pelo desenrolar da história com Aidan, sobretudo considerando esse tempo absurdo de cinco anos que ele propôs. Acho que o intuito disso foi permitir que a Carrie conheça novas pessoas e novos relacionamentos.
Eu adoro os filmes do final dos anos 90 e início dos anos 2000. A nostalgia que eles passam é insuperável. Achei a história muito boa, apesar de ter suspeitado do plot twist na metade da trama. A inserção de algo sobrenatural também ficou legal, talvez pudesse ter sido melhor explorado, mas isso não fez com o que o filme perdesse sua essência. Por fim, a Michelle Pfeiffer conseguiu transmitir todo o suspense vivido pela Claire naquela casa à beira do lago que, diga-se de passagem, é maravilhosa. Clássico do SuperCine.
Muitos comentários estão dizendo que o filme é raso e superficial.
Eu achei legal. Nem todo filme precisa ter uma história complicada e cheia de reviravoltas para ser boa. Nem mesmo o trailer do filme prometeu que ele seria tão mirabolante como as pessoas pensaram. A história é leve e sem muitas complicações, algumas risadas aqui e ali, e fim, só isso. Não tem continuação, não tem plot twist e nem nada, mas não acho que seja ruim por causa disso.
Gostei muito a trilha sonora, acho que foi bem escolhida, principalmente quando tocou 'Black Out Days" do Future Inslands Remix.
As locações também são bem bonitas, a ruazinha da casa da Maddie então... um sonho.
E ah, Jennifer tá tão bonita que é difícil se concentrar olhando pra ela.
Assim como muitos relataram nos comentários, eu também conheci Smallville através da programação de domingo do SBT, mas só fui assistir toda a série anos depois.
Adorei as primeiras temporadas e, principalmente, as escolhas pontuais das músicas dos episódios (sempre procurava depois no Spotify). Percebi que depois da 5ª temporada a trilha sonora sumiu e os episódios possuíam apenas a sonoplastia comum. Vez ou outra tinha uma musiquinha aqui e ali, mas nada impactante como era no começo.
Acho que dentre toda a história e acontecimentos das dez temporadas, a melhor fase foi do high school e dos casos envolvendo os adolescentes da escola. Parece que com a mudança das temporadas houve também uma alteração nas personalidades dos personagens, sobretudo na Lana, que passou de queridinha à odiada. Triste.
Confesso que achei um tanto quanto decepcionante o Lex ter sido um personagem tão importante e interessante para toda a trama, e no final perder a memória e virar uma pessoa qualquer. O cara literalmente nadou, nadou, nadou e morreu na praia. O círculo dele não acrescentou em absolutamente nada para o término da série.
Por fim, acho que o encerramento foi preciso, os pontos já não se ligavam e os enredos não se encaixavam mais.
Eu, com os meus 31 anos de idade, já tinha me esquecido da grandiosidade que foi a Xuxa nas décadas passadas. Fiquei impressionado ao ver os estádios lotados, as caravanas e as milhares de pessoas atrás dela nos lugares (não me recordava disso). Ela foi, sem dúvidas, uma das maiores pop stars já criadas, não só no Brasil, mas no mundo.
O documentário tem muitas falhas e peca na ausência de sequência cronológica, mas ainda assim se mantém interessante.
Todos Menos Você
3.1 359 Assista AgoraLendo os comentários pude perceber que as opiniões se dividiram bastante, quase não há meio termo, é mais uma dualidade entre amor e ódio ao filme.
De modo geral, não gostei. Achei a história completamente rasa e o roteiro sem pé e nem cabeça. Existem dezenas de filmes que seguem a mesma premissa: "Vamos fingir que estamos apaixonados até que nos apaixonamos de verdade e ficamos juntos pra sempre".
Acho que o hype se deu porque a Sydney ficou muito famosa depois de Euphoria e também porque a música Unwritten, da Natasha Bedingfield, viralizou no TikTok.
Pobres Criaturas
4.1 1,1K Assista AgoraIndo um pouco em contrapartida aos diversos comentários que li, me recordo que o Glasgow disse no início do filme que a evolução da Bella estava sendo surpreendente e muito mais rápida do que ele imaginava/esperava, ou seja, ao que parece ela não era uma criança no corpo de uma adulta durante toda a trama. Tanto é que o segundo experimento, da Felicity, não foi tão bem sucedido e ela continuou agindo como um bebê até o final da história, inclusive chorando como tal. Essa situação não ocorreu com a Bella. Talvez seja uma das interpretações possíveis.
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraAcabei me surpreendendo demais com a história da Tonya. Confesso que eu esperava mais um filme de muito drama e sofrimento com uma final de superação e "acredite nos seus sonhos", mas não, os fatos são totalmente diferentes disso. Por fim, a Margot não decepciona, sempre linda, mesmo quando a personagem não exige tanto, rs.
O Pior Vizinho do Mundo
4.0 494 Assista AgoraEu não consegui me conectar com a história do Otto. A atuação do Tom Hanks está brilhante e ele transmite a tristeza no olhar, mas no final das contas eu só esperava pelo desfecho previsível (e inevitável) da trama.
Round 6: O Desafio (1ª Temporada)
3.1 91Não achei bom o suficiente para ir até o final, sobretudo depois que li alguns relatos sobre as polêmicas das gravações e até mesmo acerca do pagamento do prêmio (que ainda está/estava pendente).
A Sociedade da Neve
4.2 716 Assista AgoraPara mim, a cena mais desesperadora foi quando ligaram o rádio pela primeira vez e ouviram a notícia de que as buscas haviam sido encerradas. Foi como se tivessem recebido uma sentença de morte, literalmente.
Renaissance: A Film by Beyoncé
4.7 67A sensação após o término do filme é indescritível porque sinto que jamais vivenciarei algo tão incrível e divertido numa sala de cinema novamente em minha vida. Foi mágico. Só de escrever este comentário estou arrepiado de lembrar o quão legal foi.
Destinos à Deriva
3.2 287 Assista AgoraO filme é bom e a premissa é interessante, mas fui vencido pela sua longa duração. São mais de duas horas de trama que envolve uma única personagem. Poderia ser um pouco menor e mais resumido.
Cálculo Mortal
3.3 295 Assista AgoraA história é legal e entretém, mas uma coisa temos que admitir: é inegável que a relação entre o Justin e o Richard vai além da amizade. Talvez a trama quis deixar isso subentendido para interpretação de quem assistir, ou na época das gravações não fosse possível tratar sobre o assunto, mas que há algo ali, isso há, rs.
Se Eu Fosse Luísa Sonza
3.1 47A própria Luísa já disse que não gostou do documentário, rs, então quem somos nós, né?
Considerando o lapso de quase dois anos de gravação, acho que a direção foi péssima e super rasa. Se o propósito era tratar acerca do processo de criação do Escândalo Íntimo, se perderam totalmente.
Vejo que atualmente a Luísa Sonza é uma das pessoas que mais recebe hate na internet. É simplesmente impossível ver uma publicação em que não há milhares de comentários de ódio. É uma coisa absurda e inexplicável. Não deve ser nada fácil.
Drag Race Brasil (1ª Temporada)
4.0 64Assim como muitos fãs da franquia, eu também não gostei da escolha da vencedora. Acho que pelo contexto dos episódios as outras finalistas eram mais aptas à coroa. Tirando esse desfecho inesperado, a temporada foi muito boa, coesa e entregou um ótimo entretenimento. Espero que seja renovada para uma nova temporada.
A Menina que Matou os Pais: A Confissão
3.1 218 Assista AgoraEu adorei este último capítulo e acho que ele é complementar aos dois primeiros filmes, e, ao contrário do que muitos disseram, não creio que ele tenha anulado ou inferiorizado as histórias anteriores. Muito se falou da atuação da Carla Diaz, que está sensacional, diga-se de passagem, mas temos que ressaltar, também, o show de atuação da Delegada (Bárbara Colen). O caso é cheio de furos e erros, mas, dentre eles, a compra da moto pelo Cristian foi realmente o tiro no pé. A ganância o levou ao buraco.
Toma Lá, Dá Cá (2ª Temporada)
4.2 24Esta temporada teve muitos episódios bons, mas alguns não tão bons, o que é normal em qualquer série, sobretudo quando se tem mais de vinte episódios por temporada. Para mim, a entrada do Ladir (que não participou dos primeiros episódios) foi sensacional. Ele, ao lado de Copélia e Rita, são os melhores personagens.
Vermelho, Branco e Sangue Azul
3.6 299 Assista AgoraUm dos usuários do Filmow disse o seguinte: "As avaliações positivas aqui só mostram como somos carentes de representação gay nos cinemas", e eu concordo.
A história do filme é extremamente rasa, previsível e, mesmo assim, muitas pessoas a elogiaram.
Não é que todo filme tenha a obrigação de ser "culto" e/ou "cabeça", mas Vermelho, Branco e Sangue Azul é realmente ruim. Simplesmente não deu para ir até o final.
Jogos Mortais X
3.4 484 Assista AgoraPara uma franquia que se estende desde o ano de 2004, eu diria que o novo Jogos Mortais é um sucesso. Há sim algumas falhas aqui e ali, mas é inegável o poder do Jigsaw perante as câmeras. Por mais que o primeiro ato da história tenha sido lento ao contar os fatos da vida do John, ele foi necessário para o desenrolar da trama. Dentre todas as armadilhas, acho que a da Valentina foi a pior e mais sangrenta.
Dennis: O Pimentinha
2.7 439Revendo hoje a única que conclusão que cheguei é que cada dia mais entendo o Mr. George Wilson.
A Freira 2
2.6 423 Assista AgoraA personagem principal, a freira, aparece pouquíssimas vezes e com um desfecho um tanto quanto bobo. Não gostei. Achei a história cansativa e sem rumo. A melhor cena foi a da banca de revistas.
Heartstopper (2ª Temporada)
4.2 141 Assista AgoraSe deixarmos de lado todo o cancelamento gerado pelo Twitter em razão da série não retratar a sexualidade dentro de um relacionamento adolescente, é possível considerarmos que a série é boa e cumpre o seu papel de entreter.
Acho que algumas pontas ficaram soltas e talvez sequer sejam explicadas na próxima temporada como, por exemplo, o fato da Elle não sofrer nenhum tipo de transfobia (apesar do Charlie sofrer homofobia e o Nick, bifobia), ou até mesmo o motivo pelo qual o Isaac passou absolutamente todas as cenas com um livro nas mãos (até mesmo no baile).
Por fim, ficou simplesmente lindo quando tocou Seven, da Taylor, no episódio final.
Toma Lá, Dá Cá (1ª Temporada)
4.1 271A primeira temporada é muito boa e acertou em vários aspectos, principalmente da personagem Bozena. Confesso que achei os enredos do Adônis e Tatalo um pouco chatos. Por fim, a série estreou há 17 anos atrás, em 2007, e não dá para fazer um comparativo com os dias atuais porque ela com certeza seria "cancelada" pela internet.
And Just Like That... (2ª Temporada)
3.5 41 Assista AgoraAchei essa temporada bem mais estruturada e prazerosa de assistir do que a primeira.
Parece que a primeira foi um experimento de tudo que podiam tentar para fazer o comeback dar certo (e muita coisa não ficou legal).
Assim como muitos fãs, também acho que as narrativas da Carrie durante os episódios faz uma grande falta, mas infelizmente este foi o rumo tomado pelos produtores. Confesso que as descrições e diálogos dela com si mesma era ótimos.
Fiquei muito triste com a venda do icônico apartamento, não achei que fosse necessário. Parece que há uma necessidade, nesta nova história, de desapego com tudo que SATC sempre trouxe, e nem sempre isso agrada. Não me agradou, ao menos.
Estou ansioso pelos novos episódios e pelo desenrolar da história com Aidan, sobretudo considerando esse tempo absurdo de cinco anos que ele propôs. Acho que o intuito disso foi permitir que a Carrie conheça novas pessoas e novos relacionamentos.
Revelação
3.4 332 Assista AgoraEu adoro os filmes do final dos anos 90 e início dos anos 2000. A nostalgia que eles passam é insuperável. Achei a história muito boa, apesar de ter suspeitado do plot twist na metade da trama. A inserção de algo sobrenatural também ficou legal, talvez pudesse ter sido melhor explorado, mas isso não fez com o que o filme perdesse sua essência. Por fim, a Michelle Pfeiffer conseguiu transmitir todo o suspense vivido pela Claire naquela casa à beira do lago que, diga-se de passagem, é maravilhosa. Clássico do SuperCine.
Que Horas Eu Te Pego?
3.3 493Muitos comentários estão dizendo que o filme é raso e superficial.
Eu achei legal. Nem todo filme precisa ter uma história complicada e cheia de reviravoltas para ser boa. Nem mesmo o trailer do filme prometeu que ele seria tão mirabolante como as pessoas pensaram. A história é leve e sem muitas complicações, algumas risadas aqui e ali, e fim, só isso. Não tem continuação, não tem plot twist e nem nada, mas não acho que seja ruim por causa disso.
Gostei muito a trilha sonora, acho que foi bem escolhida, principalmente quando tocou 'Black Out Days" do Future Inslands Remix.
As locações também são bem bonitas, a ruazinha da casa da Maddie então... um sonho.
E ah, Jennifer tá tão bonita que é difícil se concentrar olhando pra ela.
Smallville: As Aventuras do Superboy (10ª Temporada)
4.0 182 Assista AgoraAssim como muitos relataram nos comentários, eu também conheci Smallville através da programação de domingo do SBT, mas só fui assistir toda a série anos depois.
Adorei as primeiras temporadas e, principalmente, as escolhas pontuais das músicas dos episódios (sempre procurava depois no Spotify). Percebi que depois da 5ª temporada a trilha sonora sumiu e os episódios possuíam apenas a sonoplastia comum. Vez ou outra tinha uma musiquinha aqui e ali, mas nada impactante como era no começo.
Acho que dentre toda a história e acontecimentos das dez temporadas, a melhor fase foi do high school e dos casos envolvendo os adolescentes da escola. Parece que com a mudança das temporadas houve também uma alteração nas personalidades dos personagens, sobretudo na Lana, que passou de queridinha à odiada. Triste.
Confesso que achei um tanto quanto decepcionante o Lex ter sido um personagem tão importante e interessante para toda a trama, e no final perder a memória e virar uma pessoa qualquer. O cara literalmente nadou, nadou, nadou e morreu na praia. O círculo dele não acrescentou em absolutamente nada para o término da série.
Por fim, acho que o encerramento foi preciso, os pontos já não se ligavam e os enredos não se encaixavam mais.
Xuxa, O Documentário
3.5 87Eu, com os meus 31 anos de idade, já tinha me esquecido da grandiosidade que foi a Xuxa nas décadas passadas. Fiquei impressionado ao ver os estádios lotados, as caravanas e as milhares de pessoas atrás dela nos lugares (não me recordava disso). Ela foi, sem dúvidas, uma das maiores pop stars já criadas, não só no Brasil, mas no mundo.
O documentário tem muitas falhas e peca na ausência de sequência cronológica, mas ainda assim se mantém interessante.