Dark suburbano. Matrix das trevas... Essa 2ª temporada da Boneca Russa é absurdo! Se já não bastasse as cagadas de uma pessoa que mexe na sua linha temporal, imagina fazer isso na vida dos outros pra salvar a si mesmo. Pois é. Ce é loco. O que eu vi aqui, eu não quero ver nunca mais. Disseram lá: "Nádia, você é a pessoa mais egoísta que existe!" Puta merda... E era mesmo! A Nádia é foda! A trama é uma doidera! E não tem jeito, viagem no tempo sempre da merda. Depois dos resultados malucos dos eventos anteriores, a conta Quântica disso aqui é loca demais. Nádia e Alan, ganham uma capacidade que deixaria o Dr. Estranho normal e desesperado. Viajar no tempo através de um buraco de minhoca Metrô CPTM de Nova York, particular num sistema de incorporação dos antepassados vivendo o Eu, Eu Mesmo e Irene deles, com Entrelaçamento Quântico, Dimensão das Cordas, Vazio... Socorro Stephen Hawking!! Salva Nóis desse aventura bizarra da Nádia e do Alan! Sério Mano, eu esperava uma coisa mais linear com acontecimentos da última temporada, não esse Multiverso da Loucura. Mudar os eventos dos avós na segunda guerra e pós, aquela gravidez loca, o roubo do século, a quebra na linha do tempo. Puta merda Mano! O que foi isso? A Nádia, não vale Nádia mesmo rsrsrs... Teve uma boa intenção, mas o inferno tá cheio delas. Quanto mais fundo ela ia, pior ficava. Quanto ela mexia, não tinha jeito, tudo voltava ao que era antes. Por mais que ela achasse que a mudança a estava nas ações dos antepassados, a mudança de tudo estava dentro deles, em suas conciências. Por isso que ela por mãos que vivendo eles na pele, ela não mudava nada. Tinha que ser uma transformação interna, e isso ela jamais conseguia. Essa 2ª temporada tem coisa loucas, cenas fantásticas, momentos de puro derretimento cerebral, tudo dentro de uma trama muito bem humorada, quantiquizada e suja. Os diálogos continuam foooooda! As conversas da Nádia, fazem a gente perder a esperança na humildade de tão zuada que são. As atitudes dela parecem que são malucas e impulsivas, mas na verdade são muitas vezes bem pensadas. Aquela ruiva descabelada, troncuda, boca suja, que fuma um cigarro a cada 5 minutos é ligeira, é esperta e malandreada. Descobriu os poderes novos dela e foi brincar de Deus sem imaginar que não teria consequências. Mas teve. É uma doidera da porra essa seda Netflix. Tem alguns erros, mas tem muitos acertos. Vale muito assistir! O final foi muito bom e da medo imaginar o que vira na 3ª Temporada. Mina loca...
Aí, você tá andando, de repente cai e morre. Mas Volta a viver umas trocentas vezes, num lugar X, para morrer de novo, sem saber porque. "Boneca Russa", vai pra o tema batido de viagem no tempo, mas quebra a nossa linha temporal sobre o tema, com uma trama simplesmente loca! "Matrioska" também conhecida como “boneca russa”, é um brinquedo tradicional da Rússia. Constitui-se de uma série de bonecas, colocadas umas dentro das outras, da maior (exterior) até a menor que não é oca). A palavra provém do diminutivo do nome próprio “Matriona”. Ou seja, é um "Eu, Eu Mesmo e Irene" dos mais punks que existe e muito significativo na estória. O looping temporal da Nádia, era um mistério absurdo e chato até. Mas os porquês dele é que foi foda! Mas o como é que vale a assistida! A Nádia, a brilhante personagem da Natasha Lyonne é aquela tranqueira de ser humano, que você não quer cruzar na rua nem fudendo. Fumante nível Chernobyl. Boca suja fuck² e shit² × ထ Interesseira, mentirosa, egoísta... Só o universo usando o diabo mesmo pra corrigir... A estória parece amassada de tão batida, mas com os eventos loucos, os diálogos foooooda da Nádia o jogo vira! A série com seus capítulos de 24/30 minutos ficam ótimos. E no fim de tudo, os significado das mortes dela e do seu amiguinho, realmente foi uma baita surpresa! Eu dei muitas risadas da atitudes de noia, com os constantes palavreado sujos da Nádia, mas no personagem dela isso era demais. O clima oitentista pesadão, as músicas fodas que eu nunca ouvi na minha musical vida deram para cada capítulo algo que faltava na cultura de séries de TV e filmes do gênero. Uma coisa mais suja, não importa o liberalismo ideológico dos personagens. Heteros, gays, lésbicas, trans, metros; todos dançam com a morte na naquela festa de aniversário morte da Nádia Vulvokov e na vida loca que eles escolheram viver. Mas o Universo com seus brinquedinhos quânticos olhando tudo isso, enfim resolve corrigir. E corrige Nádia rsrsrs... A atuação da Natasha Lyonne é sensacional! O visual ruivo, descabelado, sujo, suburbano, oitentista, meia idade, sexo fácil, naquele sobretudo preto em volto em fumaça de cigarro com uma voz rouca com sotaque russo é muito foda. Tem atores que inventam personagens, Natasha Lyonne criou uma marca. E os diálogos da Nádia então? Ce é loco! Acho que são os melhores que eu vi na Netflix até hoje. Ótima série! Vale assistir essa porra loca da Nádia nesse mundo que insiste em não deixar que ela morra em vão!
Misterioso, exagerado, diabólico. Esse povo de "Ratched" deve lotar o caldeirão do diabo ou assar no Mármore do Inferno pelos coraçõeszinho venenosos que eles carregam no sovaco! Do começo ao fim, só apareceu tranqueira na série. Mas Mildred Ratched tem um passado brabo, para levar elas a fazer os como na execução dos fatos que levaram ela pros diversos quases que fizeram do hospital psiquiátrico, um lindo e colorido hospício. A trama impacta pelos temas cabeludos nível Ohana da Cláudia Ohana abordados, tudo bem exagerado, mas muito interessante. Rapaz Piscopata, prefeito assediador, pacientes normais, na sua maioria gay, são traços por um médico maluco, que faz experiência bizarras nos pacientes com a ajuda de enfermeiras problemáticas, entre elas a Mildred Ratched, personagem da Sarah Paulson. A mulher estava no veneno. Tava com a porra mesmo! Mas ela tinha motivo. Coisa braba. O passado dela vai se abrindo conforme os mistérios vão sendo revelados e você vai se descabelando igual a Ohana da Cláudia Ohana. A Mina sofreu horrores junto do irmão, e as motivações dela, para estar ali naquele andro desgraçado são os piores, mas também são as melhores. Ajudar uma pessoa. A pior delas, acho que na última situação que aguem imagina a outra. O bicho pega, muita coisa acontece, a trama de enredo exagerado gruda na gente com situações inusitada e pesadas. Mas depois do sétimo episódio, a série descamba e tudo que foi criado de forma legal e exagerada, transborda para momentos de novela fáceis e genéricos. Parece que houve uma ruptura no roteiro, a estória se desdobrou para situações muito diferentes do foi construído com mais acertos do que erros durante quase toda produção. Parece que alguém sacou o manual militante e jogou na mesa, operando a trama de forma ideologica, bem padrão Netflix. Foi fatal, os dois últimos capítulos foram ridículos, toda tensão da trama virou um filmeco de quinta bem Fátima Bernardes. Eu tinham me imprensado muito com os rumos que a trama tinha tomado, mas a forma como resolveram terminar isso, foi coisa de amador, coisa de roteirista contratado pra revisar o roteiro porque alguém mandou. Uma pena, eu gosto muito da Sarah Paulson, mas os rumos que o personagem dela e os que sobraram tomaram, parece coisa de folhetim global.
Ilhota feinha isolada no meio do nada, povoado religioso e sofrido, um padre misterioso aparece do nada, milagres estranhos, um bicho e mortes comecam a acontecer. Suspeeeito. Com ritmo completamente diferente das últimas obras, "Missa da Meia-Noite", é o melhor trabalho do Mike Flanagan que eu vi até agora. A estória é tensa, nervosa, muito misteriosa e com revelações foda e reviravoltas que me pegaram de cervejas curtas! Foi loco. A estória parece que começa de mansinho iguais as Maldição Hill e Bly, mas depois que os personagens com suas historinhas são apresentados, o bicho pega. Mas pega de jeito! O pano de fundo já tinha religião e preconceitos, drogas e bebidas, com dramas amargos e lembranças tristes de tudo isso. E agora nessa máquina de lavar, tem acontecimentos inexplicáveis pra encardir de vez esse pano. O elenco conta com uma galera conhecida dos trabalhos do Flanagan, como Kate Siegel, Henry Thomas, Alex Essoe, Samantha Sloyan, Carla Gugino e outros. Ou seja o cara é o Dunga na hora de montar o casting. Acho que o "Comprometimento" pesa na hora da escalação do time Flanagan ou o bolso dele rsrsrs... De qualquer forma esse elenco é muito bom! Os caras trabalham muito bem! A minissérie tem capítulos dramáticos e intensos, e momentos de puro horror. (Não tem como esquecer a cena do barco! Puta merda foi um desespero!) Nos capítulos finais a coisa foi macabra ao extremo e o final realmente me surpreendeu. A estória foi muito corajosa em associar os eventos da trama com passagens bíblicas, construindo uma narrativa perturbadora das parábolas com os eventos. Vale muito assistir! Lembra muita coisa boa do gênero!
Foi um sacrifício do cão assistir essa série! A estória é boa, mas o desenvolvimento é terrível! Eu dormi horrores nos sofríveis capítulos de uma hora de duração. Pra quêêê fazer isso numa estoria com uma trama lenta e cansativa igual a essa? Nos capítulos que os personagens ficavam repetindo as conversas, presos naquele looping chato, foi uma verdadeira tortura! Era um luta de viking interior que se travava dentro de mim! Meus olhos diziam: Durma... Durma Vagner. É uma bosta! Mas, minha mente respondia: Resista!! Essa série é legal! E foi minha barriga na sabedoria da fome que decidiu! Vão tomá no cúúú... Café Vagnão. Café com besteiras. E aeguindo as palavras do meu mestres interior, lá foi eu fazer dita bebida. Tinha que ser uma coisa forte. Uma coisa bem braba num nível barranco no coador, pra conseguir brigar com meu sono abominável. Mas um sono justo e honesto. Coitado. E eu consegui. Venci o bicho! Foi por pouco, mas venci. Mas pelo amor de Deus Flanagan. Quando a estória for assim, tira uns 10 minutos de cada episódio na navalha da edição que o resultado pode surpreender até as estátuas que tiverem assistindo a série. Porque foi foda aguentar. Eu queria ter uma injeção de adrenalina, daquelas do Pulp Fiction pra me ajudar. Nos capítulos finais, se eu não tiver sonhado com o que assisti, as revelações foram até boas, foi um flashbacão da porra, uma coisa forçada, cafona, mas com momentos e situações aceitáveis pra quem já estava com o sangue marrom de tanto lutar. Gostei dos finais da série, mas "A Maldição da Mansão Bly", poderia ter tido uma edição mais inteligente. A estória tinha muito pra oferecer, mas ficou com jeitão de novela gringa, com muitas conversas desnecessárias e situações que um cutelo de açougue na mão do diretor resolve o papo. Ficaria "perfectly splendid"...
É um BBB made in Coreia, com umas coisas que eu já vi em algum lugar, mas não me lembro. Com toda fama e o peso que tem hoje em dia o cinema coreano, eu esperava mais desse "Round 6". A série é legal, diatrai mas é só. Tem algumas surpresas, bons momentos, mas nada que faça me lembrar dela no Sucrilhos do café da manhã. So gostei da Lu Patinadora gigante do primeiro capítulo e acho que foi só. Tem namorico, tem chororô, traições e umas coisas bem cafônas de roupa nova pra gente achar diferente, em personagens que não me agradaram. É um um povo bem estereotipado, já separados por serem bons e ruins, ficando fácil gostar de um ou de outro. A trama não tem nada de novo, ela é cheia de elementos conhecidos da cultura pop, onde situações novas são apenas feitas em enredos antigos. Na hora eu até gostei, mas depois bate aquele flash back retardado beliscando nossa mente sobre certas cenas, deixando as surpresas, reviravoltas e revelações no ponto de spoiler. A parte técnica é bem Netflix, você sente a produção caseira dele no desenho de cenas linha de produção reciclada e na direção de arte borocoxô. Tipo, não prendem a nossa atenção e você não respeita mais os tiozinho da parte técnica! Os capítulos em si da série, são coerentes, equilibrados, mas aquele momento explode coração não tem, e miolo da série mesmo é alguma coisa de BBB Coreia, com uns miúdos de filmes, séries e reality show. O final eu achei um melodrama cheio de açúcar de doer as parótidas, mais nada. "Round 6" distrai, diverte, mas você esquece.
Muitas vezes eu acredito que para ser gênio aqui no nosso mundo, o sofrimento e as dores na vida precisam ser obrigatórios. Por mais que "O Gambito da Rainha", mostre a estória fictícia de uma precose gênia enxadrista, a regra não foi esquecida pelo escritor e nem produtores. Sua adaptação confirma essa condição dramática e faz dessa série uma das melhores produções que a Netflix fez até hoje. O roteiro é excelente a direção é precisa e a produção impressiona pelo tratamento de época dado na direção de arte que retrata com perfeição os diversos locais no mundo na época da estória. O uso dos efeitos de CG foi preciso, os efeitos das peças no teto dava impressão da construção das jogadas dentro da mente da personagem, lembrando os classicos efeitos do filme "Uma Mente Brilhante" do Ron Howard. O elenco é muito bom, mas Anya Taylor-Joy vivendo Beth Harmon rouba a cena. A sua atuação é excelente, ela mostra aqui ter mais maturidade e mais segurança em cenas dramáticas, com uma personagem que precisava de algo diferente para impactar nesse tipo de filme e cenas, porque uma enxadristas não é bem um personagem fácil de se fazer. As expressões faciais fechadas tinha que ter algo à mais para atrair a nossa atenção e Anya simplesmente hipnotiza com seus olhares e sua beleza de demônio. O série tem grandes cenas e momentos marcantes, tanto dos torneios como na vida de Beth. A jovem atriz Isla Johnston fez um ótimo trabalho mostrando na infância o nascimento genial da enxadrista. Foi muito foda ver a Beth passar por cima dos adversários, quase todos homens. A estória aborda muito sobre esse esporte que era dominado em sua maioria homens, numa época onde situações constrangedoras paras mulheres eram regras para na sociedade. A série atravessa três fases da vida de Beth. A criança sobrevivente de uma tragédia familiar que vai parar num orfanato, a adolescente adotada apaixonada por um casal problemático e uma jovem mulher que se torna independente, mas que leva consigo um passado cheio de dor, onde desde da infância o uso obrigatório de drogas, fez da enxadrista uma dependente química nervosa. Os jogos e os torneios são incríveis! São muitas vitórias, muitas derrotas, todas mostradas de uma forma muito bem pensada, cheia de emoção, drama e suspense. O diretor Scott Frank, construiu cenas incríveis do jogo ou esporte. Ele deu para os enxadristas nos torneios momentos memoráveis de pura emoção, com jogadas mostradas, lentas e velozes, cheia de truques, malicias e situações bem inteligentes viu, percebidas por experts e por leigos no assunto. A serie tem grandes momentos, tanto pessoais de Beth como dos torneios mostrados. Pessoais por causa da lembrança do acidente e das drogas. Dos torneios por causa dos adversários que são na maioria homens velhos e mestres consagrados internacionalmente no jogo, nas partidas com um genial clima construído. Nos capítulos finais no torneio da Rússia, foi magnífico! Beth Harmon, mulher, jovem, órfã, dependente química numa verdadeira Copa do Mundo do Xadrez, foi fantástico! Fictício ou não foi foda! Grande estória, grande mini série e mais um ótimo trabalho da Anya taylor-joy. Cheque Mate.
"1899" do Baran Bo Odar, vem na pegada do "Dark", famosa série frita Tico e Teco da Netflix. Tudo é muito denso e misterioso. A estória tem muitas camadas, muitas reviravoltas, muitas revelações e personagens bem estranhos e complicados. A produção é excelente, a embarcação é reproduzida de forma impecável, mérito da direção de arte alemã que deixou os episódios mais parecidos com filmes do as séries que a Netflix produz na casa dela. Pela estória se passar num lugar onde a gente acha que é mar, a fotografia, assim como toda cenografia e figurinos são bem escuros, aumentando mais ainda o clima de naufrágio da estória. É como se fosse um Titanic cheio de defunto de Leonardo de Caprio e Kate Winslet querendo saber porque o Titanic virou Kerberos e foi atras do Prometheus que nem ajuda pediu. Fora isso o pano de fundo da estória é encardido, aqueles que nem o OMO Multi ação salva. 1500 passageiros, muitas classes, muitas raças e credos religiosos. Muitas histórias, vários passado de te condenam, verdades, mentiras, paixões e sonhos. Muito ódio, separações, preconceitos, crimes, arrependimentos e sofrimentos de todo tipo. É praticamente uma Babilônia numa banheira molhando a bunda. Tem flash back que não acaba mais, tanto que 1899 deve ser a quantidade de regresso dessa cambada faz no tempo! É um barril de pólvora! Ou um barril de cerveja pra 2 pessoas! Coisa perigosíssima! E pra piorar aparece um Prometheus na parada. E um Prometheus num filme ou série é uma desgraça anunciada. Toda vez que aparece esse nome pode ter certeza que o diabo vai botar todo mundo pra dançar com ele. O problema não foi o capitão ir atrás da embarcação desaparecida a quatro meses... Foi a mula ter voltado com o mulequinho de lá!!! O único sobrevivente! Tirado de um armário, todo limpo, arrumado e com o diacho de uma pirâmide negra nas mãos, sem ninguém saber porquê, e num navio todo podre, parecendo aqueles carros abandonados nas esquinas. E pra piorar, o bicho ainda não fala, mudo mudo mudo da Silva. Nisso, duas pessoas ou criaturas surgem no navio ao mesmo tempo que todos os passageiros começavam a ter pesadelos. Depois começam a acontecer mortes misteriosas, nível vem a revolta, depois o Golpi, uma batalha cruel, e passagem secretas no navio pra lugares só explicados nos capítulos finais. Confesso que os diversos usos das passagens secretas cansam um pouco, por não apresentar uma revelação tão impactante e por se repetir mais que o necessário. Acho que os roteiristas deveriam ter encontrado uma forma de mostrar isso sem voltar tanto. Ainda mais depois que você descobre tudo do navio, da Mina, do muleque e dos flash backs. O elenco é bom que fazem um bom trabalho. A série tem cenas incríveis, momentos bem dramáticos e fortes, com situações de omelete de neurônios. O final então é melhor esquecer com uns goles duma cachaça da boa.
Nota: Kerberos é o nome grego para Cérbero...
Ahh... No final de cada episódio tocam umas músicas muuuiito boas!
“White Rabbit” – Jefferson Airplane “Child in Time” – Deep Purple “The Killing Moon” – Echo and the Bunnymen “(Don’t Fear) The Reaper” – Blue Öyster Cult “The Wizard” – Black Sabbath “All Along the Watchtower” – Jimi Hendrix “The Wind (Of My Soul)” – Cat Stevens "Starman” – David Bowie
Arrastada, cansativa e medíocre. Essa 2ª temporada de "The Witcher" é tão descpcionante que parece trabalho de bruxaria. Aquela novela "Deus Salve o Rei" da 💩🧻🚽, tinha mais trama do que isso aqui da Netflix. Briguinhas de castelo, com intrigas, traições e frescuras, misturadas com o treinamento Lego Castle da Ciri, onde em movimentos Chapolin Colorado ela virou um Rambo na velocidade 4 do Créu. A Yannefer naquele trai não trai, se retrai e se retrata foi um pé nos ovos e nos óvulos de muita gente viu ela tentando salvar seu coro falso. O Geralt de Rívia parecia mais uma babá do que um guardião, e mesmo ele sendo um Caçador de Monstros, de monstro essa temporada não tinha quase nada. Tinha uma açãozinha aqui e ali pra variar, pra encher linguiça, mas na hora do vamos ver mesmo, era cenas que você fala: Legal! Mas se você não tiver fazendo nada o WhatsApp tambem é. Teve aquela luta no final, cheia de portal e basilico, coisa de filme gratis no YouTube, nada demais. E na cena final mesmo, a Netflix deve ter imaginado que bombaria por anos nas redes revelando quem era Manda Chuva, mas do jeito que veio, deu ruim. Genérico, brega, borocoxô e com plot de capítulo comum foi a revelação. Henry Cavill é fã da obra de Andrzej Sapkowski, criador do personagem e do universo do The Witcher e de muitos livros do gênero. Ele estava indignado com a falta de respeito que os roteiristas da série estavam tendo com os personagem. Claramente Henry queria fazer parte de uma adaptação mais fiel, que trouxesse à vida os romances de Andrzej Sapkowski e aos jogos clássicos que ele era fã. Como isso não estava acontecendo, deu pra ele. Henry Cavill se mandou da série. Ele volta pra terceira temporada e no seu lugar fica Liam Hemsworth para o Bruxo na 4ª em diante. E Liam Hemsworth pra uma samambaia dramática só falta água. Dizem que o final da segunda temporada seguiu uma direção bem diferente dos livros de Sapkowski, com um vilão principal que nem existia nos romances. Além disso teve a coisa feia de roteiristas da série, zombando da obra original nas redes... Justificando assim a notícia que a 4ª Temporada do "The Witcher"se afastará ainda mais dos livros do Sapkowski. Particularidade, eu não sei pra que fazer isso com um personagem de um universo tão amado e cultuado, mas nos dias de hoje só uma coisa faz isso: A Militância. Vem 3ª Temporada. Vem que o meu WhatsApp te espera.
"The Witcher" da Netflix merece todo respeito. O universo dos livros eu não conheço, mas o trabalho dos diretores em transportar a fantasia pras telas foi além das minhas expectativas! A produção é excelente, luxuosa e com detalhes pra ninguém botar defeito. O trabalho de CGI impressionam, os monstros e as magias foram muito bem feitos, com texturas incríveis e efeitos de cinema mesmo. A direção de arte é impecável! A cenografia e os figurinos são um luxo só. E uma experiência ótima ver os detalhes técnicos dessa série da Netflix. Realmente eles capricharam dessa vez. As roupas do Geralt de Rívia, dos exércitos e das feiticeiras, provam isso, elas são muito bem feitas. A estória eu achei incrível! O tema me pega pelo bico, não tem jeito! Magia, espadas, feiticeiras e dragões são parte do meu imaginário. Atrama é muito interessante, misteriosa e cheia horror, medo e violência. A edição quebrada nos flash back me tirou de cima do meu cavalo! Ficou muito bom! Saiu da casinha do óbvio e foi pra galera dos neurônios, deixando mais inteligente as revelações e muito mais emocionante as reviravoltas. O tripé Henry Cavill (Geralt of Rivia), Anya Chalotra (Yennefer) e Freya Allan (Ciri), estão muito bem. O personagem de Henry é icônico, carrancudo, sábio, sofredor e fodão, ele deve fazer muito sucesso nos livros. As cenas de luta dele são ferozes. O bicho é ninja mesmo, faz tudo, manja tudo e ninguém para, só Jesus. A cena de abertura foi incrível, ele lutando com aquele monstro parecia um pesadelo que alguém teve e eu estava assistindo. Yannefer é daquelas personagens que parece pavê de fim de ano: Camada, camada camada. A bicha é um poço de intriga, vergonha, ódio, mistério e tudo que o Dicionário Informal na Internet consegue mostrar. A sede de poder dela é igual a de um pitbull mordendo um pneu. Mordeu, nem por motoqueiro solta. Cê é loco! A Mina não descansa. Qué tudo! O desenvolvimento dela na trama é impressionante, chegando a ser melhor até que do Geralt de Rívia. Agora a Ciri, a gente já sabe. O Capeta mora ali. Quando a merda vir, vai vir de barranco na série. Novinha, nervosa e com a família nas páginas do Notícias Populares. Aquele grito dela é desesperador! Que porra! Ter um poder desse gritando é uma coisa muito perigosa! Eu fico imaginando se ela depois que comer uma buchada de bode e for pro banheiro, bater o dedinho na quina da pentiadeira ou na hora da Guerrilha quando infeliz errar o buraco, o efeito do grito é o mesmo. Mistério...
Coisa estranha? Hahaha... A coisa tá braba! A agora a coisa é Sobrenatural! Depois dos Demogorgon RPG, do Demogorgon Fumaça, dos Demogorgons Russos e do Demogorgon das Carnes. O Mundo Invertido mandou o Vecna. E e o bagulho foi sobrenatural. No melhor estilo "Se Maomé não vai a montanha, A montanha vai a Maomé." Vecta joga Mundo Invertido em você ao vivo e a cores na frente de todo mundo e com hora marcada naquele relógio do capeta! O bicho flutua, tem os ossos quebrados, depois é sugado pra dentro! Mas é pior! Ele não tá atrás só Will não... O bicho pega quem ele quiser! Tem um critério no acharmos, mas ele vai atrás da cidade toda. E o terror toma conta! As mortes toma conta do lugar todo! Nem dá tempo de ver como 11, Will, Mike, Dustin, Lucas, Max estão vivendo depois do trauma vivido na temporada anterior. Ele estão separados, tanto de cidades como entre si. Turma do Basquete X Hells Club. Turma do Lucas X Turma do Dustin. Disputas de amizade e relacionamentos mais maduros dão o tom da amizade balançada dessa galera. As mortes caem como uma mortalha em tudo, piora mas une a galera de novo. P.S. A 11 está sem poder... Com tudo isso, tem a Rússia. Que manda lembranças... Hopper It's Alive!! E a estragema do resgate dele via Joice e Bauman foi absurdo. Coisa de anos 80, num nível "Águias de Aço". Foi épico! Aliás épico, foi toda essa temporada. Não faltou emoção. Eu não respirei. A trama foi foda, o arco da estória foi sensacional e as cenas foram fantásticas! Superou todas as minhas expectativas da série, se tornando a melhor temporada até hoje. As cenas são fantásticas! O clima de medo tomou proporção de filmes de terror da época. Tem muita investigação, muita perseguição e correria do começo ao fim! No mundo físico e no Jesus te abençoe Mundo Invertido... Foi foda. Mas dói foda mesmo! Desse da hora que eles atravessam o portal e descobriram como atravessar neles, até a missão suicida de matar Vecta nos dois mundos. Dustin, Erica, Eddie, Lucas, Max, Steve, Robin e Nancy ralam a bunda pra saber das coisas. E descobrem um passado cabeludo do Vecta, vulgo número 1 que a 11 sabe muito bem nos flash back da porra que ela acessa lá na toca doa militares traíras! Foi loco! E a 11 foi foda de novo! Antes né... Sem poder na escola levando Bulling, chorando era a imagem do loser college, até ser levada. Nisso, Mike, Jonathan, Will e um maconheiro Argyle, foi literalmente na Área 51 atrás da bichinha! E lá o bicho pegou, ou melhor o Papa pegou! Bicho fila da puta! Tirou o sangue da Mina! E militares gringos oitentistas são um povo que você não pode confiar. O Rambo ensinou... Foi fantástico as cena lá da 11, descobrindo o passado, recuperando os poderes e lutando contras esses micos falsos. Ao mesmo tempo, Nancy, Robin e Steve foram atrás de uns podre, do último sobrevivente do ataques que aconteceram anos atrás e que estavam ocorrendo novamente, mas esse sobrevivente está no Juqueri e cego. Foi muito engraçado! Aliás no meio de todo esse horror, tem muita cenas engraçada de novo. Mas o problema de tudo é o tempo. Vecta e o tal relógio, marcam quanto tempo você tem de vida antes de ser dessossado, entortado e sugado vivo... E Max e a próxima vítima. Mano, foi uma das melhores coisa da Netflix aquela cena do Cemitério. "Running up that hill" da Kate Bush eternizou de vez! Aquele momento arrepia meu sovaco toda vez que eu lembro e eu ouço essa música! As cenas finais desse povo lá na missão suicida foi antológica! Puta que pariu! Foi épico! Foi uma batalha! Uma das melhores que eu já vi em séries da Netflix! Hopper com a Espada do Conan X Demogorgon Rússia. A 11 lutando contra o Vecta na porra ilusão. Steve, Robin e Nancy mandando fogo no bicho no mundo Invertido. Lucas tentando salvar Max. E a turma da Pizza com o corpo da 11 no gelo. E Eddie Master of Puppets! Foda foda foda! E o pior de tudo! O relógio não para! E o que veio no final foi brabo! Ce é loco! Hawkins já era. Agora é o Mundo de Vecta! Povo estranho, mais foda demais!
Shopping Center, laboratório, base secreta, russos, portal, matadores de aluguei, Demogorgon das Carnes, namoricos e 8 cm... A coisa tá estranha? A coisa tá é feia! A 3ª Temporada de Stranger Things é emoção pura! 11 e Mike, Lucas e Max e Dustin tentam ter uma vida normal, mas o lugar não deixa! Eles namoram, vão pro cinema, trabalham e ficam de bobeira, só que é foda! O que liga nesse lugar é gente loca por encrenca e por portal! A vida vai rolando, tudo parece meio tranquilo, e eles parecem até pessoas normais. Hopper e Joice se envolvem num namorico nso declarado e Hopper ainda sendo o pai da 11 e cheio das leis. Oito centímetros kkk... Jonathan e Nancy naquele naqueles namoros sérios, quase se amigando, trabalhando juntos num jornal, ele se fotógrafo ela de faz tudo, servido café e sendo chacota dos homens de plantão. Steve paga seus pecados como atendente de sorveteira no shopping com a nova personagem Robin. Garota que ama os fracassos românticos dele. A irmãzinha do Lucas, Erica é um show a parte, com sua sede capitalista de sorvetes. Mas no inverno ou no verão, Hawkins ė um lugar onde o Tinhoso resolver sentar a bunda pra descansar. Eu sempre desconfiei de Shopping Center, mas isso aqui foi além das minhas preocupações. Que coisa loca! E nós anos 80, no Final da Guerra Fria, na minha New Wave oitentista só pode dar "Amanhecer Violento" na veia! Eita porra! Mas como é portal, laboratório de macumba braba, o bicho volta né? Aliás um outro bicho. Mano que loco! Os irmãos Duffer estão de parabéns por criar um parada tão loca! Que bicho desgraçado do cão foi aquele? "Enigma do Outro Mundo" do John Carpenter na hora me veio na cabeça! Uma melequera do inferno cheio de resto carne se arrastando e criando vários Mini Mins na surdina. Ali foi que o infeliz do Billy deu a sua última acelerada de machão na sua pobre vida bandida! E nessa, vale lembrar que ele quase pegou o desespero de mulher Karen, mãe do Mike... Ce é loco. Que mulher! Se eu fosse o Dustin e o Lucas, eu comia bebia e dormia na casa do Mike só pra ver ela! Puta merda! Nessa trama investigação e aventura não faltam! Jonathan e Nancy vão atrás vão atrás dos quem. Hopper e Joice vão atrás dos como. Dustin, Steve, Robin e Erica vão atrás dos onde. 11, Mike, Lucas e Max namoram e eles vão atrás do Billy que está macumbado! O bicho pega pra todo mundo! É túnel sem fim, elevador loco, russo pra todo lado, matadores, Mini Mins e um Demogorgon das Carnes foda Mano, e 8 cm. Tem muita ação, muita correria, perseguições, tiroteio em cenas locas, muito bom humor e efeitos excelentes de CG, no melhor estilo carne crua! Foi diversão pura ver Steve e Robin no laboratório russo, a Erica metendeo a cara em tudo e Dustin resolvendo as paradas! A cena dele com a Suzie no "Never Ending Story" Ahh.. Mano foi da hora! Foi bem anos 80! O Hopper e Joyce na tensão sexual loca, o Bauman tirando onda com os dois foi hilário, tudo isso numa correia da porra. A cena do escravo Billy fazendo vítimas e capturado pela 11, Lucas, Max e Mike foi da hora! Mó luta! A Nancy é o Steve no hospital contra Demogorgon Muitas Carnes foi FODA! Puta que pariu! A batalha final no shopping foi emocionante! O Muitas Carnes era uma apelação nojenta viva e só a 11 pra dar conta foi pesado! A galera ajudou mas o sacrifício do Billy me impressionou! E foi tambem mó esquema loco do inferno pra pegar o código, fechar o portal, matar o bicho. E coladinho com eles e com o Gugu tem o Hopper e a Joyce no laboratório numa correia infernal! Os assassinos russos são os piores! Mó arco loco e fatal foi aquele lá deles. Cruel né Joyce? Esse último episódio foi foda demais! Muita emoção e drama. A carta do Hopper mareja os olhos oitentistas de quem lê. Pai falando com filho é foda. Só quem tem ou teve sabe. Essa 3ª Temporada do Stranger Things foi excelente. Estória ótima, trama muito bem amarrada e cenas foda, cheia de ação, aventura, romance e bom humor. Os anos 80 ficaram muito mais perto com essa galera. E 8 cm aê cabeção!
E as coisas estranhas continuam com essa cambada de muleque! Todo mundo estava muito ansioso pra ver essa segunda temporada de "Stranger Things". Toda galera oitentista foi pega pelo bico com a história anterior com o sumiço do garoto, a aparição da Eleven o Demogorgon, o laboratório, o cientista papa. Fora isso, toda aquela vida de escola, namoricos pais. Will, Mike, Dustin e Lucas me lembrou muito as amizades da época, a aventuras nas ruas, o Atari e jogos maluquices que só quem viveu na época sabe o que é brincar de RPG no estilo Exorcista. Foda demais... Depois dos eventos emocionantes do film da temporada anterior, ficou várias perguntas, criou muita expectativa do que viria depois. Que fim deu a 11? O lance do Will no final, o portal, o Capeta, tudo. Nessa Segundona os eventos vão acontecendo e se construindo aos poucos. Tem vários núcleos dramáticos, novos personagens e muitas situações. A volta da 11, o Mundo Invertido do médium Will, Mad Max e o Irmão loco, o bicho de estimação do Dustin e logico aqui desgraça vindo. As aventuras da 11 na cidade grande foi interessante mas cansou um pouco, mesmo mostrando o arco das coisas que aconteciam no laboratório e da sua antiga irmã. Ela sendo acolhida pelo chefe Hopper, criando um vínculo paterno, o namorico da Joyce com o Sam, o 🔺️ amorosos do Steve, Jonathan e Nancy, e a disputa do Lucas e do Dustin pela ruiva Max que deu show! Adorei a personagem! E o Irmão loco dela! Bicho solto que toca o terror por onde passa! A trama se dispersa um pouco, mas aventura, suspense, humor e romance não faltam. O mundo Invertido do Will é muito tenso, a situação dele é braba, o bicho tripé fumacento mostro que aparece é aquela famosa imagem da Internet, onde na série foi muito bem aproveitada. Os efeitos são foda demais, os trabalhos de Computação Gráfica são ótimos e as imagens impressionam. Os capítulos são excelentes, mas a forma que tudo se resolve no final deixou um gosto meio de drops Dulcora amargo na boca, um chiclete Ploc que perde o gosto rápido? Tá ligado? Foi muuuito bom! Emocionante demais, mas um pouco rápido pra se resolver tudo! Eu esperava que, a agora Dark 11, aparecesse antes e botasse pra quebrar juntos dos muleques coisa e tal, mas foi foda demais quando ela veio. O capítulo final foi emocionante, dramático a 11 é pica, fodona e destrói! A Joyce coitada, já é sofrida tem uma cara que de pouca rola, e vem a mãe natureza ainda e... Nhac, leva a que ela pouco tinha. O bicho de estimação do Dustin hahaha... Cê é loco! O muleque criou em casa o terror da Primeira Temporada inteira com ele. O 🔺️ amoroso Steve, Jonathan e Nancy meio que se resolve não se resolvendo. E a luta final da 11 pra fechar o portal foi muito foda! Loca loca Loca aquela final! Essa Segunda Temporada dos "Stranger Things" foi excelente! Esses irmãos Duffer estão de parabéns! Tem muita emoção, drama, bom humor, uma rilha sonora com músicas foda, tem uma certa barriga de Coca-Cola na estória, mas que no futuro a gordura se justifica. Adorei! Ótima temporada dessas Coisas Estranhas!
Os anos 80 eram foda! Atari, RPG, TV, new wave, bicicleta, rádio, noite... Amigos, irmãos, namoricos, pais, escola, encrenca, rua, mato, cidadezinha... Aí vem aquele medinho bom, aquele mistério... Portal, demônio da puta que pariu, cientistas, MK Ultra, militares, polícia... E o Silvio Santos dançava feliz no inferno... "Stranger Things" é muito bom! Você sente aquele cheiro de suvaco oitentista quando assiste! As referencias são muito legais, a produção é muito bem feita, os personagens são muito foda e a trama tem todos os ingredientes culturais de sucesso de uma era inteira. A série tem momentos que lembram muita coisas boa dos anos 80, cenas de pura ficção e aventura, romance mistério e mortes, com uma trilha sonora classuda que fazem a imersão de época ser perfeita. Vale muito apena conferir!
Era da hora!! Durante muitos anos "Thundarr, o Bárbaro" foi o melhor desenho pós apocalíptico que já tinha assistido! O enredo era fantásticos! Apocalípse a gente ouvia sempre por ai, mas igual a esse mundo de Thundar nunca tinha existido. A destruição nesse planeta foi braba! Coisa Maia! Ookla, Ariel e Thundarr eram os cara pra proteger o povo da doidera que virou o mundo! Eram estórias muito criativas, passado e futuro se confundiam! Clássico foda!
Era muito foda!! "Homem-Pássaro" era outro puta desenho da Hanna-Barbera! Ele dando o grito Hoooomeeeem-Pássaro... E ele saindo voando de dentro daquele vulcão, não tinha nada melhor no mundo! E o Vingador? Ele falava com o gavião e ele respondia: Ahhhh... "Bom trabalho Vingador!" hahaha... Tinha aquele monitor na base, onde o Falcão 7 com aquele tapa olho aparecia na tela pra passar os trampos pra ele! Eu adorava!
Muito loco!! A temática Pre História que a Hanna-Barbera colocou nas suas produções são fantásticas "O Poderoso Mightor" é muito foda! Lógico que ele é uma versão do Thor, mas pra mim ele era um Capitão Caverna melhorado! 😂😅 A atmosfera antiga, selvagem e desconhecida do desenho não existe nem em filmes hoje em dia! É um negócio único! Até a musica imergia você pro meio do mato! Tinha o dragão dele o Tog que soltava fogo da boca, a gatinha Sheera e irmãozinho chave de cadeia Rok, que pirava no Mightor e se metia em cada encrenca que era foda!
Eu assisti muito! Gostava de ver ela voar, falar com animais e fazer invocações pra tudo, desde recuperar pratos perdidos até por fogo nas coisas! Simplesmente ela falava tudo desaparecia, apagava, parava era foda! A mulher era um milagre! JoAnna Cameronera linda demais e fazia jus a deusa... Gata Egípcia!
Eu era bem pequeno e assistia no sofá de casa com meu pai! Conheci o Buck Rogers, primeiro que o Star Wars, e pirava nas estórias! Tinha aquele robozinho Twiki-Speak que todo mundo chamava de Big Big era um sonho de consumo. Eu era apaixonado pela Princesa Ardala... Velhos tempos! Acredito que passava na TV Manchete.
Boneca Russa (2ª Temporada)
3.5 95Tem Alguns Spoilers.
Dark suburbano. Matrix das trevas... Essa 2ª temporada da Boneca Russa é absurdo! Se já não bastasse as cagadas de uma pessoa que mexe na sua linha temporal, imagina fazer isso na vida dos outros pra salvar a si mesmo. Pois é. Ce é loco. O que eu vi aqui, eu não quero ver nunca mais. Disseram lá: "Nádia, você é a pessoa mais egoísta que existe!" Puta merda... E era mesmo! A Nádia é foda! A trama é uma doidera! E não tem jeito, viagem no tempo sempre da merda.
Depois dos resultados malucos dos eventos anteriores, a conta Quântica disso aqui é loca demais. Nádia e Alan, ganham uma capacidade que deixaria o Dr. Estranho
normal e desesperado. Viajar no tempo através de um buraco de minhoca Metrô CPTM de Nova York, particular num sistema de incorporação dos antepassados vivendo o Eu, Eu Mesmo e Irene deles, com Entrelaçamento Quântico, Dimensão das Cordas, Vazio...
Socorro Stephen Hawking!! Salva Nóis desse aventura bizarra da Nádia e do Alan! Sério Mano, eu esperava uma coisa mais linear com acontecimentos da última temporada, não esse Multiverso da Loucura. Mudar os eventos dos avós na segunda guerra e pós, aquela gravidez loca, o roubo do século, a quebra na linha do tempo. Puta merda Mano! O que foi isso? A Nádia, não vale Nádia mesmo rsrsrs... Teve uma boa intenção, mas o inferno tá cheio delas. Quanto mais fundo ela ia, pior ficava. Quanto ela mexia, não tinha jeito, tudo voltava ao que era antes. Por mais que ela achasse que a mudança a estava nas ações dos antepassados, a mudança de tudo estava dentro deles, em suas conciências. Por isso que ela por mãos que vivendo eles na pele, ela não mudava nada. Tinha que ser uma transformação interna, e isso ela jamais conseguia. Essa 2ª temporada tem coisa loucas, cenas fantásticas, momentos de puro derretimento cerebral, tudo dentro de uma trama muito bem humorada, quantiquizada e suja. Os diálogos continuam foooooda! As conversas da Nádia, fazem a gente perder a esperança na humildade de tão zuada que são. As atitudes dela parecem que são malucas e impulsivas, mas na verdade são muitas vezes bem pensadas. Aquela ruiva descabelada, troncuda, boca suja, que fuma um cigarro a cada 5 minutos é ligeira, é esperta e malandreada. Descobriu os poderes novos dela e foi brincar de Deus sem imaginar que não teria consequências. Mas teve. É uma doidera da porra essa seda Netflix. Tem alguns erros, mas tem muitos acertos. Vale muito assistir! O final foi muito bom e da medo imaginar o que vira na 3ª Temporada. Mina loca...
Boneca Russa (1ª Temporada)
4.0 398Aí, você tá andando, de repente cai e morre. Mas Volta a viver umas trocentas vezes, num lugar X, para morrer de novo, sem saber porque. "Boneca Russa", vai pra o tema batido de viagem no tempo, mas quebra a nossa linha temporal sobre o tema, com uma trama simplesmente loca!
"Matrioska" também conhecida como “boneca russa”, é um brinquedo tradicional da Rússia. Constitui-se de uma série de bonecas, colocadas umas dentro das outras, da maior (exterior) até a menor que não é oca). A palavra provém do diminutivo do nome próprio “Matriona”. Ou seja, é um "Eu, Eu Mesmo e Irene" dos mais punks que existe e muito significativo na estória.
O looping temporal da Nádia, era um mistério absurdo e chato até. Mas os porquês dele é que foi foda! Mas o como é que vale a assistida!
A Nádia, a brilhante personagem da Natasha Lyonne é aquela tranqueira de ser humano, que você não quer cruzar na rua nem fudendo.
Fumante nível Chernobyl.
Boca suja fuck² e shit² × ထ
Interesseira, mentirosa, egoísta...
Só o universo usando o diabo mesmo pra corrigir...
A estória parece amassada de tão batida, mas com os eventos loucos, os diálogos foooooda da Nádia o jogo vira! A série com seus capítulos de 24/30 minutos ficam ótimos. E no fim de tudo, os significado das mortes dela e do seu amiguinho, realmente foi uma baita surpresa!
Eu dei muitas risadas da atitudes de noia, com os constantes palavreado sujos da Nádia, mas no personagem dela isso era demais.
O clima oitentista pesadão, as músicas fodas que eu nunca ouvi na minha musical vida deram para cada capítulo algo que faltava na cultura de séries de TV e filmes do gênero. Uma coisa mais suja, não importa o liberalismo ideológico dos personagens. Heteros, gays, lésbicas, trans, metros; todos dançam com a morte na naquela festa de aniversário morte da Nádia Vulvokov e na vida loca que eles escolheram viver. Mas o Universo com seus brinquedinhos quânticos olhando tudo isso, enfim resolve corrigir. E corrige Nádia rsrsrs...
A atuação da Natasha Lyonne é sensacional! O visual ruivo, descabelado, sujo, suburbano, oitentista, meia idade, sexo fácil, naquele sobretudo preto em volto em fumaça de cigarro com uma voz rouca com sotaque russo é muito foda. Tem atores que inventam personagens, Natasha Lyonne criou uma marca. E os diálogos da Nádia então? Ce é loco! Acho que são os melhores que eu vi na Netflix até hoje. Ótima série! Vale assistir essa porra loca da Nádia nesse mundo que insiste em não deixar que ela morra em vão!
Ratched (1ª Temporada)
3.8 393 Assista AgoraMisterioso, exagerado, diabólico. Esse povo de "Ratched" deve lotar o caldeirão do diabo ou assar no Mármore do Inferno pelos coraçõeszinho venenosos que eles carregam no sovaco! Do começo ao fim, só apareceu tranqueira na série. Mas Mildred Ratched tem um passado brabo, para levar elas a fazer os como na execução dos fatos que levaram ela pros diversos quases que fizeram do hospital psiquiátrico, um lindo e colorido hospício. A trama impacta pelos temas cabeludos nível Ohana da Cláudia Ohana abordados, tudo bem exagerado, mas muito interessante.
Rapaz Piscopata, prefeito assediador, pacientes normais, na sua maioria gay, são traços por um médico maluco, que faz experiência bizarras nos pacientes com a ajuda de enfermeiras problemáticas, entre elas a Mildred Ratched, personagem da Sarah Paulson. A mulher estava no veneno. Tava com a porra mesmo! Mas ela tinha motivo. Coisa braba. O passado dela vai se abrindo conforme os mistérios vão sendo revelados e você vai se descabelando igual a Ohana da Cláudia Ohana.
A Mina sofreu horrores junto do irmão, e as motivações dela, para estar ali naquele andro desgraçado são os piores, mas também são as melhores.
Ajudar uma pessoa. A pior delas, acho que na última situação que aguem imagina a outra. O bicho pega, muita coisa acontece, a trama de enredo exagerado gruda na gente com situações inusitada e pesadas. Mas depois do sétimo episódio, a série descamba e tudo que foi criado de forma legal e exagerada, transborda para momentos de novela fáceis e genéricos. Parece que houve uma ruptura no roteiro, a estória se desdobrou para situações muito diferentes do foi construído com mais acertos do que erros durante quase toda produção.
Parece que alguém sacou o manual militante e jogou na mesa, operando a trama de forma ideologica, bem padrão Netflix. Foi fatal, os dois últimos capítulos foram ridículos, toda tensão da trama virou um filmeco de quinta bem Fátima Bernardes.
Eu tinham me imprensado muito com os rumos que a trama tinha tomado, mas a forma como resolveram terminar isso, foi coisa de amador, coisa de roteirista contratado pra revisar o roteiro porque alguém mandou.
Uma pena, eu gosto muito da Sarah Paulson, mas os rumos que o personagem dela e os que sobraram tomaram, parece coisa de folhetim global.
Missa da Meia-Noite
3.9 730Ilhota feinha isolada no meio do nada, povoado religioso e sofrido, um padre misterioso aparece do nada, milagres estranhos, um bicho e mortes comecam a acontecer. Suspeeeito. Com ritmo completamente diferente das últimas obras, "Missa da Meia-Noite", é o melhor trabalho do Mike Flanagan que eu vi até agora. A estória é tensa, nervosa, muito misteriosa e com revelações foda e reviravoltas que me pegaram de cervejas curtas! Foi loco. A estória parece que começa de mansinho iguais as Maldição Hill e Bly, mas depois que os personagens com suas historinhas são apresentados, o bicho pega. Mas pega de jeito! O pano de fundo já tinha religião e preconceitos, drogas e bebidas, com dramas amargos e lembranças tristes de tudo isso. E agora nessa máquina de lavar, tem acontecimentos inexplicáveis pra encardir de vez esse pano. O elenco conta com uma galera conhecida dos trabalhos do Flanagan, como Kate Siegel, Henry Thomas, Alex Essoe, Samantha Sloyan, Carla Gugino e outros. Ou seja o cara é o Dunga na hora de montar o casting. Acho que o "Comprometimento" pesa na hora da escalação do time Flanagan ou o bolso dele rsrsrs... De qualquer forma esse elenco é muito bom! Os caras trabalham muito bem! A minissérie tem capítulos dramáticos e intensos, e momentos de puro horror.
(Não tem como esquecer a cena do barco! Puta merda foi um desespero!) Nos capítulos finais a coisa foi macabra ao extremo e o final realmente me surpreendeu.
A estória foi muito corajosa em associar os eventos da trama com passagens bíblicas, construindo uma narrativa perturbadora das parábolas com os eventos.
Vale muito assistir! Lembra muita coisa boa do gênero!
A Maldição da Mansão Bly
3.9 922 Assista AgoraFoi um sacrifício do cão assistir essa série! A estória é boa, mas o desenvolvimento é terrível!
Eu dormi horrores nos sofríveis capítulos de uma hora de duração. Pra quêêê fazer isso numa estoria com uma trama lenta e cansativa igual a essa? Nos capítulos que os personagens ficavam repetindo as conversas, presos naquele looping chato, foi uma verdadeira tortura! Era um luta de viking interior que se travava dentro de mim!
Meus olhos diziam: Durma... Durma Vagner. É uma bosta!
Mas, minha mente respondia: Resista!! Essa série é legal!
E foi minha barriga na sabedoria da fome que decidiu!
Vão tomá no cúúú... Café Vagnão. Café com besteiras.
E aeguindo as palavras do meu mestres interior, lá foi eu fazer dita bebida. Tinha que ser uma coisa forte. Uma coisa bem braba num nível barranco no coador, pra conseguir brigar com meu sono abominável. Mas um sono justo e honesto. Coitado.
E eu consegui. Venci o bicho! Foi por pouco, mas venci. Mas pelo amor de Deus Flanagan. Quando a estória for assim, tira uns 10 minutos de cada episódio na navalha da edição que o resultado pode surpreender até as estátuas que tiverem assistindo a série. Porque foi foda aguentar. Eu queria ter uma injeção de adrenalina, daquelas do Pulp Fiction pra me ajudar. Nos capítulos finais, se eu não tiver sonhado com o que assisti, as revelações foram até boas, foi um flashbacão da porra, uma coisa forçada, cafona, mas com momentos e situações aceitáveis pra quem já estava com o sangue marrom de tanto lutar.
Gostei dos finais da série, mas "A Maldição da Mansão Bly", poderia ter tido uma edição mais inteligente.
A estória tinha muito pra oferecer, mas ficou com jeitão de novela gringa, com muitas conversas desnecessárias e situações que um cutelo de açougue na mão do diretor resolve o papo. Ficaria "perfectly splendid"...
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraÉ um BBB made in Coreia, com umas coisas que eu já vi em algum lugar, mas não me lembro. Com toda fama e o peso que tem hoje em dia o cinema coreano, eu esperava mais desse "Round 6". A série é legal, diatrai mas é só. Tem algumas surpresas, bons momentos, mas nada que faça me lembrar dela no Sucrilhos do café da manhã.
So gostei da Lu Patinadora gigante do primeiro capítulo e acho que foi só. Tem namorico, tem chororô, traições e umas coisas bem cafônas de roupa nova pra gente achar diferente, em personagens que não me agradaram. É um um povo bem estereotipado, já separados por serem bons e ruins, ficando fácil gostar de um ou de outro.
A trama não tem nada de novo, ela é cheia de elementos conhecidos da cultura pop, onde situações novas são apenas feitas em enredos antigos. Na hora eu até gostei, mas depois bate aquele flash back retardado beliscando nossa mente sobre certas cenas, deixando as surpresas, reviravoltas e revelações no ponto de spoiler.
A parte técnica é bem Netflix, você sente a produção caseira dele no desenho de cenas linha de produção reciclada e na direção de arte borocoxô. Tipo, não prendem a nossa atenção e você não respeita mais os tiozinho da parte técnica!
Os capítulos em si da série, são coerentes, equilibrados, mas aquele momento explode coração não tem, e miolo da série mesmo é alguma coisa de BBB Coreia, com uns miúdos de filmes, séries e reality show. O final eu achei um melodrama cheio de açúcar de doer as parótidas, mais nada. "Round 6" distrai, diverte, mas você esquece.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraMuitas vezes eu acredito que para ser gênio aqui no nosso mundo, o sofrimento e as dores na vida precisam ser obrigatórios. Por mais que "O Gambito da Rainha", mostre a estória fictícia de uma precose gênia enxadrista, a regra não foi esquecida pelo escritor e nem produtores. Sua adaptação confirma essa condição dramática e faz dessa série uma das melhores produções que a Netflix fez até hoje.
O roteiro é excelente a direção é precisa e a produção impressiona pelo tratamento de época dado na direção de arte que retrata com perfeição os diversos locais no mundo na época da estória. O uso dos efeitos de CG foi preciso, os efeitos das peças no teto dava impressão da construção das jogadas dentro da mente da personagem, lembrando os classicos efeitos do filme "Uma Mente Brilhante" do Ron Howard. O elenco é muito bom, mas Anya Taylor-Joy vivendo Beth Harmon rouba a cena. A sua atuação é excelente, ela mostra aqui ter mais maturidade e mais segurança em cenas dramáticas, com uma personagem que precisava de algo diferente para impactar nesse tipo de filme e cenas, porque uma enxadristas não é bem um personagem fácil de se fazer. As expressões faciais fechadas tinha que ter algo à mais para atrair a nossa atenção e Anya simplesmente hipnotiza com seus olhares e sua beleza de demônio.
O série tem grandes cenas e momentos marcantes, tanto dos torneios como na vida de Beth. A jovem atriz Isla Johnston fez um ótimo trabalho mostrando na infância o nascimento genial da enxadrista. Foi muito foda ver a Beth passar por cima dos adversários, quase todos homens. A estória aborda muito sobre esse esporte que era dominado em sua maioria homens, numa época onde situações constrangedoras paras mulheres eram regras para na sociedade. A série atravessa três fases da vida de Beth. A criança sobrevivente de uma tragédia familiar que vai parar num orfanato, a adolescente adotada apaixonada por um casal problemático e uma jovem mulher que se torna independente, mas que leva consigo um passado cheio de dor, onde desde da infância o uso obrigatório de drogas, fez da enxadrista uma dependente química nervosa. Os jogos e os torneios são incríveis! São muitas vitórias, muitas derrotas, todas mostradas de uma forma muito bem pensada, cheia de emoção, drama e suspense. O diretor Scott Frank, construiu cenas incríveis do jogo ou esporte. Ele deu para os enxadristas nos torneios momentos memoráveis de pura emoção, com jogadas mostradas, lentas e velozes, cheia de truques, malicias e situações bem inteligentes viu, percebidas por experts e por leigos no assunto. A serie tem grandes momentos, tanto pessoais de Beth como dos torneios mostrados. Pessoais por causa da lembrança do acidente e das drogas. Dos torneios por causa dos adversários que são na maioria homens velhos e mestres consagrados internacionalmente no jogo, nas partidas com um genial clima construído. Nos capítulos finais no torneio da Rússia, foi magnífico! Beth Harmon, mulher, jovem, órfã, dependente química numa verdadeira Copa do Mundo do Xadrez, foi fantástico! Fictício ou não foi foda! Grande estória, grande mini série e mais um ótimo trabalho da Anya taylor-joy.
Cheque Mate.
1899 (1ª Temporada)
3.6 394 Assista Agora"1899" do Baran Bo Odar, vem na pegada do "Dark", famosa série frita Tico e Teco da Netflix. Tudo é muito denso e misterioso. A estória tem muitas camadas, muitas reviravoltas, muitas revelações e personagens bem estranhos e complicados.
A produção é excelente, a embarcação é reproduzida de forma impecável, mérito da direção de arte alemã que deixou os episódios mais parecidos com filmes do as séries que a Netflix produz na casa dela.
Pela estória se passar num lugar onde a gente acha que é mar, a fotografia, assim como toda cenografia e figurinos são bem escuros, aumentando mais ainda o clima de naufrágio da estória. É como se fosse um Titanic cheio de defunto de Leonardo de Caprio e Kate Winslet querendo saber porque o Titanic virou Kerberos e foi atras do Prometheus que nem ajuda pediu. Fora isso o pano de fundo da estória é encardido, aqueles que nem o OMO Multi ação salva. 1500 passageiros, muitas classes, muitas raças e credos religiosos. Muitas histórias, vários passado de te condenam, verdades, mentiras, paixões e sonhos. Muito ódio, separações, preconceitos, crimes, arrependimentos e sofrimentos de todo tipo. É praticamente uma Babilônia numa banheira molhando a bunda.
Tem flash back que não acaba mais, tanto que 1899 deve ser a quantidade de regresso dessa cambada faz no tempo! É um barril de pólvora! Ou um barril de cerveja pra 2 pessoas! Coisa perigosíssima! E pra piorar aparece um Prometheus na parada. E um Prometheus num filme ou série é uma desgraça anunciada. Toda vez que aparece esse nome pode ter certeza que o diabo vai botar todo mundo pra dançar com ele.
O problema não foi o capitão ir atrás da embarcação desaparecida a quatro meses... Foi a mula ter voltado com o mulequinho de lá!!! O único sobrevivente! Tirado de um armário, todo limpo, arrumado e com o diacho de uma pirâmide negra nas mãos, sem ninguém saber porquê, e num navio todo podre, parecendo aqueles carros abandonados nas esquinas.
E pra piorar, o bicho ainda não fala, mudo mudo mudo da Silva. Nisso, duas pessoas ou criaturas surgem no navio ao mesmo tempo que todos os passageiros começavam a ter pesadelos. Depois começam a acontecer mortes misteriosas, nível vem a revolta, depois o Golpi, uma batalha cruel, e passagem secretas no navio pra lugares só explicados nos capítulos finais.
Confesso que os diversos usos das passagens secretas cansam um pouco, por não apresentar uma revelação tão impactante e por se repetir mais que o necessário.
Acho que os roteiristas deveriam ter encontrado uma forma de mostrar isso sem voltar tanto. Ainda mais depois que você descobre tudo do navio, da Mina, do muleque e dos flash backs.
O elenco é bom que fazem um bom trabalho. A série tem cenas incríveis, momentos bem dramáticos e fortes, com situações de omelete de neurônios.
O final então é melhor esquecer com uns goles duma cachaça da boa.
Nota:
Kerberos é o nome grego para Cérbero...
Ahh... No final de cada episódio tocam umas músicas muuuiito boas!
“White Rabbit” – Jefferson Airplane
“Child in Time” – Deep Purple
“The Killing Moon” – Echo and the Bunnymen
“(Don’t Fear) The Reaper” – Blue Öyster Cult
“The Wizard” – Black Sabbath
“All Along the Watchtower” – Jimi Hendrix
“The Wind (Of My Soul)” – Cat Stevens
"Starman” – David Bowie
The Witcher (2ª Temporada)
3.8 272Arrastada, cansativa e medíocre. Essa 2ª temporada de "The Witcher" é tão descpcionante que parece trabalho de bruxaria. Aquela novela "Deus Salve o Rei" da 💩🧻🚽, tinha mais trama do que isso aqui da Netflix.
Briguinhas de castelo, com intrigas, traições e frescuras, misturadas com o treinamento Lego Castle da Ciri, onde em movimentos Chapolin Colorado ela virou um Rambo na velocidade 4 do Créu.
A Yannefer naquele trai não trai, se retrai e se retrata foi um pé nos ovos e nos óvulos de muita gente viu ela tentando salvar seu coro falso.
O Geralt de Rívia parecia mais uma babá do que um guardião, e mesmo ele sendo um Caçador de Monstros, de monstro essa temporada não tinha quase nada. Tinha uma açãozinha aqui e ali pra variar, pra encher linguiça, mas na hora do vamos ver mesmo, era cenas que você fala: Legal! Mas se você não tiver fazendo nada o WhatsApp tambem é. Teve aquela luta no final, cheia de portal e basilico, coisa de filme gratis no YouTube, nada demais. E na cena final mesmo, a Netflix deve ter imaginado que bombaria por anos nas redes revelando quem era Manda Chuva, mas do jeito que veio, deu ruim. Genérico, brega, borocoxô e com plot de capítulo comum foi a revelação.
Henry Cavill é fã da obra de Andrzej Sapkowski, criador do personagem e do universo do The Witcher e de muitos livros do gênero. Ele estava indignado com a falta de respeito que os roteiristas da série estavam tendo com os personagem. Claramente Henry queria fazer parte de uma adaptação mais fiel, que trouxesse à vida os romances de Andrzej Sapkowski e aos jogos clássicos que ele era fã. Como isso não estava acontecendo, deu pra ele. Henry Cavill se mandou da série. Ele volta pra terceira temporada e no seu lugar fica Liam Hemsworth para o Bruxo na 4ª em diante. E Liam Hemsworth pra uma samambaia dramática só falta água.
Dizem que o final da segunda temporada seguiu uma direção bem diferente dos livros de Sapkowski, com um vilão principal que nem existia nos romances. Além disso teve a coisa feia de roteiristas da série, zombando da obra original nas redes...
Justificando assim a notícia que a 4ª Temporada do "The Witcher"se afastará ainda mais dos livros do Sapkowski.
Particularidade, eu não sei pra que fazer isso com um personagem de um universo tão amado e cultuado, mas nos dias de hoje só uma coisa faz isso: A Militância.
Vem 3ª Temporada. Vem que o meu WhatsApp te espera.
The Witcher (1ª Temporada)
3.9 925 Assista Agora"The Witcher" da Netflix merece todo respeito. O universo dos livros eu não conheço, mas o trabalho dos diretores em transportar a fantasia pras telas foi além das minhas expectativas! A produção é excelente, luxuosa e com detalhes pra ninguém botar defeito. O trabalho de CGI impressionam, os monstros e as magias foram muito bem feitos, com texturas incríveis e efeitos de cinema mesmo. A direção de arte é impecável! A cenografia e os figurinos são um luxo só. E uma experiência ótima ver os detalhes técnicos dessa série da Netflix. Realmente eles capricharam dessa vez. As roupas do Geralt de Rívia, dos exércitos e das feiticeiras, provam isso, elas são muito bem feitas. A estória eu achei incrível! O tema me pega pelo bico, não tem jeito! Magia, espadas, feiticeiras e dragões são parte do meu imaginário. Atrama é muito interessante, misteriosa e cheia horror, medo e violência. A edição quebrada nos flash back me tirou de cima do meu cavalo! Ficou muito bom! Saiu da casinha do óbvio e foi pra galera dos neurônios, deixando mais inteligente as revelações e muito mais emocionante as reviravoltas.
O tripé Henry Cavill (Geralt of Rivia), Anya Chalotra (Yennefer) e Freya Allan (Ciri), estão muito bem.
O personagem de Henry é icônico, carrancudo, sábio, sofredor e fodão, ele deve fazer muito sucesso nos livros. As cenas de luta dele são ferozes. O bicho é ninja mesmo, faz tudo, manja tudo e ninguém para, só Jesus. A cena de abertura foi incrível, ele lutando com aquele monstro parecia um pesadelo que alguém teve e eu estava assistindo.
Yannefer é daquelas personagens que parece pavê de fim de ano: Camada, camada camada. A bicha é um poço de intriga, vergonha, ódio, mistério e tudo que o Dicionário Informal na Internet consegue mostrar. A sede de poder dela é igual a de um pitbull mordendo um pneu. Mordeu, nem por motoqueiro solta. Cê é loco! A Mina não descansa. Qué tudo! O desenvolvimento dela na trama é impressionante, chegando a ser melhor até que do Geralt de Rívia.
Agora a Ciri, a gente já sabe. O Capeta mora ali. Quando a merda vir, vai vir de barranco na série. Novinha, nervosa e com a família nas páginas do Notícias Populares.
Aquele grito dela é desesperador! Que porra! Ter um poder desse gritando é uma coisa muito perigosa! Eu fico imaginando se ela depois que comer uma buchada de bode e for pro banheiro, bater o dedinho na quina da pentiadeira ou na hora da Guerrilha quando infeliz errar o buraco, o efeito do grito é o mesmo. Mistério...
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraTem Spoilers Estranhos.
Coisa estranha? Hahaha... A coisa tá braba! A agora a coisa é Sobrenatural! Depois dos Demogorgon RPG, do Demogorgon Fumaça, dos Demogorgons Russos e do Demogorgon das Carnes. O Mundo Invertido mandou o Vecna. E e o bagulho foi sobrenatural. No melhor estilo "Se Maomé não vai a montanha,
A montanha vai a Maomé."
Vecta joga Mundo Invertido em você ao vivo e a cores na frente de todo mundo e com hora marcada naquele relógio do capeta! O bicho flutua, tem os ossos quebrados, depois é sugado pra dentro!
Mas é pior! Ele não tá atrás só Will não... O bicho pega quem ele quiser! Tem um critério no acharmos, mas ele vai atrás da cidade toda. E o terror toma conta!
As mortes toma conta do lugar todo! Nem dá tempo de ver como 11, Will, Mike, Dustin, Lucas, Max estão vivendo depois do trauma vivido na temporada anterior.
Ele estão separados, tanto de cidades como entre si.
Turma do Basquete X Hells Club.
Turma do Lucas X Turma do Dustin.
Disputas de amizade e relacionamentos mais maduros dão o tom da amizade balançada dessa galera.
As mortes caem como uma mortalha em tudo, piora mas une a galera de novo.
P.S. A 11 está sem poder...
Com tudo isso, tem a Rússia. Que manda lembranças...
Hopper It's Alive!! E a estragema do resgate dele via Joice e Bauman foi absurdo. Coisa de anos 80, num nível "Águias de Aço". Foi épico!
Aliás épico, foi toda essa temporada. Não faltou emoção.
Eu não respirei. A trama foi foda, o arco da estória foi sensacional e as cenas foram fantásticas!
Superou todas as minhas expectativas da série, se tornando a melhor temporada até hoje.
As cenas são fantásticas! O clima de medo tomou proporção de filmes de terror da época.
Tem muita investigação, muita perseguição e correria do começo ao fim! No mundo físico e no Jesus te abençoe Mundo Invertido... Foi foda. Mas dói foda mesmo! Desse da hora que eles atravessam o portal e descobriram como atravessar neles, até a missão suicida de matar Vecta nos dois mundos. Dustin, Erica, Eddie, Lucas, Max, Steve, Robin e Nancy ralam a bunda pra saber das coisas. E descobrem um passado cabeludo do Vecta, vulgo número 1 que a 11 sabe muito bem nos flash back da porra que ela acessa lá na toca doa militares traíras!
Foi loco! E a 11 foi foda de novo! Antes né... Sem poder na escola levando Bulling, chorando era a imagem do loser college, até ser levada. Nisso, Mike, Jonathan, Will e um maconheiro Argyle, foi literalmente na Área 51 atrás da bichinha! E lá o bicho pegou, ou melhor o Papa pegou! Bicho fila da puta! Tirou o sangue da Mina! E militares gringos oitentistas são um povo que você não pode confiar. O Rambo ensinou... Foi fantástico as cena lá da 11, descobrindo o passado, recuperando os poderes e lutando contras esses micos falsos.
Ao mesmo tempo, Nancy, Robin e Steve foram atrás de uns podre, do último sobrevivente do ataques que aconteceram anos atrás e que estavam ocorrendo novamente, mas esse sobrevivente está no Juqueri e cego. Foi muito engraçado! Aliás no meio de todo esse horror, tem muita cenas engraçada de novo.
Mas o problema de tudo é o tempo. Vecta e o tal relógio, marcam quanto tempo você tem de vida antes de ser dessossado, entortado e sugado vivo...
E Max e a próxima vítima.
Mano, foi uma das melhores coisa da Netflix aquela cena do Cemitério. "Running up that hill" da Kate Bush eternizou de vez! Aquele momento arrepia meu sovaco toda vez que eu lembro e eu ouço essa música!
As cenas finais desse povo lá na missão suicida foi antológica! Puta que pariu! Foi épico! Foi uma batalha! Uma das melhores que eu já vi em séries da Netflix!
Hopper com a Espada do Conan X Demogorgon Rússia.
A 11 lutando contra o Vecta na porra ilusão.
Steve, Robin e Nancy mandando fogo no bicho no mundo Invertido. Lucas tentando salvar Max.
E a turma da Pizza com o corpo da 11 no gelo.
E Eddie Master of Puppets! Foda foda foda!
E o pior de tudo! O relógio não para!
E o que veio no final foi brabo! Ce é loco!
Hawkins já era. Agora é o Mundo de Vecta!
Povo estranho, mais foda demais!
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KTem Spoilers Estranhos de Novo!
Shopping Center, laboratório, base secreta, russos, portal, matadores de aluguei, Demogorgon das Carnes, namoricos e 8 cm... A coisa tá estranha? A coisa tá é feia! A 3ª Temporada de Stranger Things é emoção pura!
11 e Mike, Lucas e Max e Dustin tentam ter uma vida normal, mas o lugar não deixa! Eles namoram, vão pro cinema, trabalham e ficam de bobeira, só que é foda! O que liga nesse lugar é gente loca por encrenca e por portal! A vida vai rolando, tudo parece meio tranquilo, e eles parecem até pessoas normais. Hopper e Joice se envolvem num namorico nso declarado e Hopper ainda sendo o pai da 11 e cheio das leis. Oito centímetros kkk...
Jonathan e Nancy naquele naqueles namoros sérios, quase se amigando, trabalhando juntos num jornal, ele se fotógrafo ela de faz tudo, servido café e sendo chacota dos homens de plantão.
Steve paga seus pecados como atendente de sorveteira no shopping com a nova personagem Robin. Garota que ama os fracassos românticos dele.
A irmãzinha do Lucas, Erica é um show a parte, com sua sede capitalista de sorvetes.
Mas no inverno ou no verão, Hawkins ė um lugar onde o Tinhoso resolver sentar a bunda pra descansar.
Eu sempre desconfiei de Shopping Center, mas isso aqui foi além das minhas preocupações. Que coisa loca!
E nós anos 80, no Final da Guerra Fria, na minha New Wave oitentista só pode dar "Amanhecer Violento" na veia! Eita porra! Mas como é portal, laboratório de macumba braba, o bicho volta né? Aliás um outro bicho.
Mano que loco! Os irmãos Duffer estão de parabéns por criar um parada tão loca! Que bicho desgraçado do cão foi aquele? "Enigma do Outro Mundo" do John Carpenter na hora me veio na cabeça! Uma melequera do inferno cheio de resto carne se arrastando e criando vários Mini Mins na surdina. Ali foi que o infeliz do Billy deu a sua última acelerada de machão na sua pobre vida bandida!
E nessa, vale lembrar que ele quase pegou o desespero de mulher Karen, mãe do Mike... Ce é loco. Que mulher! Se eu fosse o Dustin e o Lucas, eu comia bebia e dormia na casa do Mike só pra ver ela! Puta merda!
Nessa trama investigação e aventura não faltam! Jonathan e Nancy vão atrás vão atrás dos quem. Hopper e Joice vão atrás dos como. Dustin, Steve, Robin e Erica vão atrás dos onde. 11, Mike, Lucas e Max namoram e eles vão atrás do Billy que está macumbado!
O bicho pega pra todo mundo! É túnel sem fim, elevador loco, russo pra todo lado, matadores, Mini Mins e um Demogorgon das Carnes foda Mano, e 8 cm.
Tem muita ação, muita correria, perseguições, tiroteio em cenas locas, muito bom humor e efeitos excelentes de CG, no melhor estilo carne crua!
Foi diversão pura ver Steve e Robin no laboratório russo, a Erica metendeo a cara em tudo e Dustin resolvendo as paradas! A cena dele com a Suzie no "Never Ending Story" Ahh.. Mano foi da hora! Foi bem anos 80!
O Hopper e Joyce na tensão sexual loca, o Bauman tirando onda com os dois foi hilário, tudo isso numa correia da porra. A cena do escravo Billy fazendo vítimas e capturado pela 11, Lucas, Max e Mike foi da hora! Mó luta! A Nancy é o Steve no hospital contra Demogorgon Muitas Carnes foi FODA! Puta que pariu!
A batalha final no shopping foi emocionante! O Muitas Carnes era uma apelação nojenta viva e só a 11 pra dar conta foi pesado! A galera ajudou mas o sacrifício do Billy me impressionou! E foi tambem mó esquema loco do inferno pra pegar o código, fechar o portal, matar o bicho. E coladinho com eles e com o Gugu tem o Hopper e a Joyce no laboratório numa correia infernal! Os assassinos russos são os piores! Mó arco loco e fatal foi aquele lá deles. Cruel né Joyce?
Esse último episódio foi foda demais! Muita emoção e drama. A carta do Hopper mareja os olhos oitentistas de quem lê. Pai falando com filho é foda. Só quem tem ou teve sabe. Essa 3ª Temporada do Stranger Things foi excelente. Estória ótima, trama muito bem amarrada e cenas foda, cheia de ação, aventura, romance e bom humor. Os anos 80 ficaram muito mais perto com essa galera. E 8 cm aê cabeção!
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KTem Spoilers Estranhos...
E as coisas estranhas continuam com essa cambada de muleque! Todo mundo estava muito ansioso pra ver essa segunda temporada de "Stranger Things".
Toda galera oitentista foi pega pelo bico com a história anterior com o sumiço do garoto, a aparição da Eleven o Demogorgon, o laboratório, o cientista papa. Fora isso, toda aquela vida de escola, namoricos pais.
Will, Mike, Dustin e Lucas me lembrou muito as amizades da época, a aventuras nas ruas, o Atari e jogos maluquices que só quem viveu na época sabe o que é brincar de RPG no estilo Exorcista. Foda demais...
Depois dos eventos emocionantes do film da temporada anterior, ficou várias perguntas, criou muita expectativa do que viria depois. Que fim deu a 11? O lance do Will no final, o portal, o Capeta, tudo.
Nessa Segundona os eventos vão acontecendo e se construindo aos poucos. Tem vários núcleos dramáticos, novos personagens e muitas situações.
A volta da 11, o Mundo Invertido do médium Will, Mad Max e o Irmão loco, o bicho de estimação do Dustin e logico aqui desgraça vindo.
As aventuras da 11 na cidade grande foi interessante mas cansou um pouco, mesmo mostrando o arco das coisas que aconteciam no laboratório e da sua antiga irmã. Ela sendo acolhida pelo chefe Hopper, criando um vínculo paterno, o namorico da Joyce com o Sam, o 🔺️ amorosos do Steve, Jonathan e Nancy, e a disputa do Lucas e do Dustin pela ruiva Max que deu show! Adorei a personagem! E o Irmão loco dela! Bicho solto que toca o terror por onde passa!
A trama se dispersa um pouco, mas aventura, suspense, humor e romance não faltam.
O mundo Invertido do Will é muito tenso, a situação dele é braba, o bicho tripé fumacento mostro que aparece é aquela famosa imagem da Internet, onde na série foi muito bem aproveitada. Os efeitos são foda demais, os trabalhos de Computação Gráfica são ótimos e as imagens impressionam. Os capítulos são excelentes, mas a forma que tudo se resolve no final deixou um gosto meio de drops Dulcora amargo na boca, um chiclete Ploc que perde o gosto rápido? Tá ligado?
Foi muuuito bom! Emocionante demais, mas um pouco rápido pra se resolver tudo! Eu esperava que, a agora Dark 11, aparecesse antes e botasse pra quebrar juntos dos muleques coisa e tal, mas foi foda demais quando ela veio. O capítulo final foi emocionante, dramático a 11 é pica, fodona e destrói! A Joyce coitada, já é sofrida tem uma cara que de pouca rola, e vem a mãe natureza ainda e... Nhac, leva a que ela pouco tinha.
O bicho de estimação do Dustin hahaha... Cê é loco! O muleque criou em casa o terror da Primeira Temporada inteira com ele. O 🔺️ amoroso Steve, Jonathan e Nancy meio que se resolve não se resolvendo. E a luta final da 11 pra fechar o portal foi muito foda! Loca loca Loca aquela final!
Essa Segunda Temporada dos "Stranger Things" foi excelente! Esses irmãos Duffer estão de parabéns! Tem muita emoção, drama, bom humor, uma rilha sonora com músicas foda, tem uma certa barriga de Coca-Cola na estória, mas que no futuro a gordura se justifica.
Adorei! Ótima temporada dessas Coisas Estranhas!
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraOs anos 80 eram foda! Atari, RPG, TV, new wave, bicicleta, rádio, noite...
Amigos, irmãos, namoricos, pais, escola, encrenca, rua, mato, cidadezinha...
Aí vem aquele medinho bom, aquele mistério...
Portal, demônio da puta que pariu, cientistas, MK Ultra, militares, polícia...
E o Silvio Santos dançava feliz no inferno...
"Stranger Things" é muito bom! Você sente aquele cheiro de suvaco oitentista quando assiste! As referencias são muito legais, a produção é muito bem feita, os personagens são muito foda e a trama tem todos os ingredientes culturais de sucesso de uma era inteira. A série tem momentos que lembram muita coisas boa dos anos 80, cenas de pura ficção e aventura, romance mistério e mortes, com uma trilha sonora classuda que fazem a imersão de época ser perfeita. Vale muito apena conferir!
As Aventuras de Tintim (1ª Temporada)
4.3 59Uma das melhores animações de todos os tempos! Tintim, Milu e o Capitão Haddock são personagens clássicos! A TV Cultura bombava na época!
Eek! The Cat
3.8 35Era demais!! Eu adorava o Sharky falando! O episódio deles procurando emprego foi foda!
A Vaca e o Frango (1ª Temporada)
3.8 36Era loco demais!! A se mamando era foda! Eu dava boas risadas!!
Coragem, o Cão Covarde (1ª temporada)
4.4 268 Assista AgoraDei altas risadas com esse bicho ai, viu! Coitado! 😂😂
Doug (1ª Temporada)
4.3 268Esse desenho era muito bom! Eu assistia na Cultura!
Thundarr, o Bárbaro (1ª Temporada)
3.5 17Era da hora!! Durante muitos anos "Thundarr, o Bárbaro" foi o melhor desenho pós apocalíptico que já tinha assistido! O enredo era fantásticos! Apocalípse a gente ouvia sempre por ai, mas igual a esse mundo de Thundar nunca tinha existido. A destruição nesse planeta foi braba! Coisa Maia! Ookla, Ariel e Thundarr eram os cara pra proteger o povo da doidera que virou o mundo! Eram estórias muito criativas, passado e futuro se confundiam! Clássico foda!
Homem-Pássaro e o Galaxy Trio
3.4 14Era muito foda!! "Homem-Pássaro" era outro puta desenho da Hanna-Barbera! Ele dando o grito Hoooomeeeem-Pássaro... E ele saindo voando de dentro daquele vulcão, não tinha nada melhor no mundo! E o Vingador? Ele falava com o gavião e ele respondia: Ahhhh... "Bom trabalho Vingador!" hahaha... Tinha aquele monitor na base, onde o Falcão 7 com aquele tapa olho aparecia na tela pra passar os trampos pra ele! Eu adorava!
O Poderoso Mightor
3.5 8Muito loco!! A temática Pre História que a Hanna-Barbera colocou nas suas produções são fantásticas "O Poderoso Mightor" é muito foda! Lógico que ele é uma versão do Thor, mas pra mim ele era um Capitão Caverna melhorado! 😂😅 A atmosfera antiga, selvagem e desconhecida do desenho não existe nem em filmes hoje em dia! É um negócio único! Até a musica imergia você pro meio do mato! Tinha o dragão dele o Tog que soltava fogo da boca, a gatinha Sheera e irmãozinho chave de cadeia Rok, que pirava no Mightor e se metia em cada encrenca que era foda!
A Poderosa Ísis (1ª Temporada)
3.6 9Eu assisti muito! Gostava de ver ela voar, falar com animais e fazer invocações pra tudo, desde recuperar pratos perdidos até por fogo nas coisas! Simplesmente ela falava tudo desaparecia, apagava, parava era foda! A mulher era um milagre! JoAnna Cameronera linda demais e fazia jus a deusa... Gata Egípcia!
Buck Rogers no Século 25 (1ª Temporada)
3.5 15Eu era bem pequeno e assistia no sofá de casa com meu pai! Conheci o Buck Rogers, primeiro que o Star Wars, e pirava nas estórias! Tinha aquele robozinho Twiki-Speak que todo mundo chamava de Big Big era um sonho de consumo. Eu era apaixonado pela Princesa Ardala... Velhos tempos! Acredito que passava na TV Manchete.