"- So if you remember Ivy, then you must remember my son, Ben, right over there? - Who? I don't remember him. - Hm. I understand. You had so many patients. But when Ben was 14, he had a small snowboarding injury. And you prescribed painkillers. And when I asked, you told me they weren't addictive. And kept upping his dose, and he got hooked, and it fucked up his life. So you can pretend you don't remember, but I won't forget. I hope you die a horrible death. Merry Christmas."
"- Se você se lembra da Ivy, deve se lembrar do meu filho Ben que está ali. - Quem? Eu não me lembro dele. - Hm. Eu entendo. Você tinha muitos pacientes. Quando ele tinha 14 anos, ele sofreu uma pequena lesão de snowboard. E você receitou analgésicos. Quando eu perguntei, você disse que não causava dependência e aumentou as doses. Ele ficou viciado e estragou a vida dele. Pode fingir que não lembra, mas eu não vou esquecer. Espero que tenha uma morte horrível. Feliz Natal."
"- Que bom que você está aqui! - O Guilherme não quis me acompanhar. - Seu marido precisa muito da nossa ajuda, mas nós é que temos de ir até ele. (...) - Minha filha, você agradeceu a sua babá? - Não, Chico... Perdoei de coração, mas agradecer, não. - Você devia. Seu filho estava destinado a partir de todo jeito. Ela foi o instrumento dessa partida. Imagina se tivesse caído do seu colo e não da bicicleta? Você suportaria depois essa culpa? - Não... Obrigada, Chico, obrigada! - Fica com Deus, minha filha."
transtornos. Não li o livro, mas acredito que seja bem mais denso do que o aqui mostrado. O personagem do Finch mesmo, foi super mal explorado. O filme tem seus méritos, lógico, mas fico imaginando as pessoas que tem gatilho com os temas abordados, assistindo.
"Se você não contar a verdade sobre si mesmo, não pode contar a verdade sobre outras pessoas." Virginia Woolf
"Não há problema algum em se perder, desde que você encontre o caminho de volta."
"Não preciso escalar uma montanha para estar no topo do mundo."
"Você tem pelo menos mil capacidades em você."
"Você tem todas as cores em você, no brilho máximo."
"...Há beleza nos lugares mais inesperados. E que há lugares incríveis mesmo em tempos sombrios. E que, se não houver, você pode ser aquele lugar incrível com infinitas capacidades."
"Eu deixei de ver o mais importante, eu não vi o Finch."
A última cena foi gravada com um iPhone, numa locação (pra não dar spoiler a toa) não autorizada, com pessoas não autorizadas. Inclusive, não só as locações eram verdadeiras, como muitos moradores que apareceram em cena, eram de fato moradores e não atores. Achei isso muito singular. Só aumentou minha vontade de assistir Tangerine, do mesmo diretor e gravado inteiro no celular. Amei a cena com os brasileiros. Sad, but true.
Não tem nem o que dizer quanto a Brooklyn na cena pré-final. Que atuação!
“I feel bad for her. She’s about to cry. I can always tell when adults are about to cry.”
“- You know why this is my favorite tree? - Why? - Cause it's tipped over, and it's still growing.”
“You're my best friend and this may be the only time I'm going to see you again.”
“Excuse me. Could you give us some change, please? The doctor said we have asthma and we gotta eat ice cream right away.”
“These are the rooms we're not supposed to go in... But let's go anyways!”
“Give is a break, lady.”
“Bobby: Halley, got a situation here. Open up! It's only the second week of the summer and there's already been a dead fish in the pool... Moonee: We were performing a science experiment: we were trying to get it back alive. Bobby: Water balloons thrown at tourists. Halley: I failed as a mother, Moonee! Moonee: Yeah, mom, you're a disgrace!”
“Boys, good mornin'. Yeah, you gotta go home. There's cars coming through here. We've got guests. No harm, no foul. No foul, there's a joke in there somewhere. All right, fellas, all right, have a good day.” (Bobby talks to a group of cranes occupying the pavement in front of the motel. He urges them to move to safer ground, even though they really don't get the no harm, no foul pun)
“- Sabe por que essa é a minha árvore preferida? - Por quê? - Porque mesmo tombada, ela continua a crescer.”
Comentário que roubei do Danilo Cavalcante lá embaixo, porque, de fato, foi um dos personagens que mais me chamou a atenção e por estes mesmos motivos descritos por ele.
“O filme dispensa comentários em muitos aspectos, mas o que mais me tocou nele foi o personagem do Willem Defoe, aquela figura que zela por todos sem distinção, sempre consertando e deixando tudo em ordem, fazendo o máximo que pode, sendo inclusive herói ao proteger as crianças num determinado momento, e apesar de tudo isso, mal se vê uma demonstração de gratidão com a pessoa dele... isso é triste demais, porque quando olhamos ao nosso redor, vemos muitas pessoas assim, pais, mães, irmãos, colegas de trabalho, amigos, e aí nos perguntamos quantas vezes demonstramos gratidão a essas pessoas que tanto zelam por nós e nos protegem sem nunca se usar desse fato pra jogar na cara?! Esse personagem me marcou ainda mais que as outras histórias.”
"Tem que respeitar" a atuação do Aras Bulut Iynemli, viu?! Penso que só quem acha caricata é quem não conhece pessoas idênticas as que ele representou.
- A cena da mosca atazanando a vida de Paulo Coelho valeu o Doc todo. - A cena de Paulo Coelho descobrindo que ainda tem ligação com a seita satânica, porque achava que “só abandonar” já tava em ordem. Kkkkk Deu pra ver que ele ficou preocupado. Se brincar, foi atrás do “mentor” em seguida tentar desfazer o pacto. Crenças a parte, espero que Raul tenha desfeito. - A cena desse Aleister Crowley com os Beatles, vou apagar da minha memória. Sei que outros grandes nomes do rock também “entraram na desse homem” mas apagarei do mesmo jeito. E fim. - Eu gostava do Paulo Coelho, até assistir esse documentário... Kkkkkk - As cenas dos sacrifícios de animais e da rinha de galo... Não tenho nem comentários... - Desnecessárias as imagens dele morto. - O que foi aquela produtora mergulhando na piscina? - Perdi a conta de quantas mulheres e quantos filhos. - Pessoas aqui xingando a Edith e a Simone. Eu sei lá pelo que a Edith passou e pelo que quis proteger a filha. Vai ver foi a mais sensata do doc todo. (Só posso falar do que vi no doc) - Só pelas entrevistas já dava pra ter ideia da nocividade de muitas pessoas que o rodeavam. Mas foram escolhas, né? Escolhas dele. - As histórias sempre se repetem, ne? Drogas, drogas e drogas. Más companhias e almas que não se saciam. Todos influenciáveis? Acho que não.
"Veja! Não diga que a canção está perdida, tenha fé em Deus, tenha fé na vida, tente outra vez..." ♪ ♪ “Sobre o que é o amor... sobre o que eu nem sei quem sou...” ♪ ♪
Mat Whitecross, querido, obrigada pelos documentários de Oasis e Coldplay. Eternamente grata.
Gwyneth cantando. ❤️
"Chris Martin: Noel! Estamos brigados? Noel Gallagher: Não! Você e o nosso filho estão. Chris Martin: Por que estamos brigados? Noel Gallagher: Não faço ideia. Chris Martin: Quem começou a briga? Noel Gallagher: Você. Chris Martin: Eu não! Noel Gallagher: Você é encrenqueiro." HAHAHAH
"Muita gente deve achar estranho Stargate produzir uma música com o Noel Gallagher e a Beyoncé. Até eu demorei a digerir. O Oasis foi essencial pra gente no meio dos anos 90. Como se chama "A Head Full of Dreams", tinha que falar de realizar sonhos. Era nosso sonho tocar com o Noel. Noel Gallagher, segundo ele mesmo, é meio carrancudo e não tem a mesma visão de mundo que eu tenho. Essa é a mensagem do álbum. Todo mundo tem razão. Até quem não gosta do conceito do álbum apareceu pra tocar nele. Então, valeu, Noel."
"Seus filhos estão nos créditos. Pra convencer as crianças a cantar no álbum, tem que ter uma proposta boa. Eles precisam gostar da música e ganhar uma pizza. É suborno, basicamente."
"Ficou lindo! Nesse álbum pedimos pra todo mundo cantar. Queríamos incluir tudo o que amamos e as pessoas que achamos incríveis. A ideia de inclusão." (Logo depois dessas frases, aparecer a Gwyneth cantando lindamente foi tão genuíno.)
"- Chris Martin: Noel! Are we in a fight? - Noel Gallagher: No, you and our kid are. - Chris Martin: Why are we in a fight though? I don't get it. - Noel Gallagher: I have no idea. - Chris Martin: Who started this fight? - Noel Gallagher: You did. - Chris Martin: I didn't start any fight! - Noel Gallagher: You're a lairy bastard." ❤️
“O que você quer e o que você precisa? Cave até o fundo e vai saber.”
Por ser a primeira princesa negra da Disney, minha expectativa estava acima da média. Infelizmente não foi saciada. Vou pontuar alguns prós e contras da MINHA opinião:
- Adorei o fato de mostrar que o pai não fracassou na vida por não ter conseguido ter o tão sonhado restaurante, porque o principal, ele tinha. O principal ele repassou. E ela percebeu.
- Não gostei muito do fato de ser a primeira princesa negra e ela passar a maior parte do tempo como sapo.
- Gostei da Tiana ser pé no chão, batalhadora, determinada, focada, sem medo de trabalhar duro correndo atrás do que quer, sem explorar, sem esperar que caia do céu, sem se vitimizar. Independente, segura de si. Os valores (principalmente familiares) que ela possui são lindos.
- Não entendo as pessoas reclamando que o tema do vilão é muito pesado por conta da magia negra, voodoos . Gente, não assistiram Aladdin? A Branca de Neve? A Bela e a Fera? A Bela Adormecida e a maioria dos outros contos? Se fizerem uma busca na mente, encontrarão vários tão ou mais sombrios que esse. O que me faz entender que os nossos clássicos mais amados seriam reprovados atualmente. Isso é bom e é ruim. Mas, falando deste caso especificamente, ao meu ver, se o plot do vilão e da magia negra tivesse sido explorado como uma coisa boa, um exemplo a ser feito, eu conseguiria enxergar uma problemática, mas não foi. Foi mostrado como uma coisa ruim, assim como todos os outros contos. Eu tinha medo de Dumbo e de alguns outros quando criança, e aí? Que besteira.
- Gostei de ser uma animação tradicional em 2D, que saudade que deu! Disney, a Pixar é maravilhosa, mas você é tanto quanto. Ou mais.
- Não gostei da trilha sonora, achei os musicais super longos e chatinhos. Amo jazz, mas funcionou mesmo comigo.
- Falando nisso, adorei as homenagens referentes aos mitos do jazz nos nomes dos personagens: Ray e Louis Armstrong.
- Gostei do fato da Charlotte, por mais fútil que seja (devido a criação que teve), se mostrar realmente amiga da Tiana, sem ter inveja de que Tiana teria um príncipe e ela não, caso o beijasse. Sem querer passar por cima a qualquer preço. Ao contrário, ela queria que Tiana fosse feliz e realizada, independente de se ela também estaria ou não. Verdadeiras amizades são assim. Ficam felizes com a felicidade do amigo. Destaco também a cena onde genuinamente ela vê o que tinha acontecido com Tiana e a leva pra o quarto pra emprestar uma roupa e fazê-la se sentir princesa. Essa cena foi linda também. Independente da diferença de classes sociais, elas se mantiveram amigas sem serem corrompidas.
- Gostei da maneira sutil que a realidade social de muitas pessoas foi mostrada. A família negra que mora na periferia e que se esforça a vida toda para TENTAR realizar um sonho e se manter, manter a família, enquanto que pra “aquelas outras famílias” é tudo tão fácil, tão diferente.
- Gostei demais do jacaré e do vagalume. Deu vontade de chamar todas as estrelas “maiores” de Evangeline. A cena do sepultamento foi breve e linda.
- Gostei da lição passada de que: As vezes o que mais queremos não é de fato o que realmente desejamos/precisando e o que nos completará. No caso dela, percebeu que não teria graça ter o restaurante, mas não ter a pessoa com quem queria “dividir”.
- Gostei do príncipe não ser um príncipe. Ele não tem nada de perfeito, ao contrário. Mulherengo, interesseiro, etc. Ele nem merecia ela. Sorte dele que abriu os olhos e “amadureceu” um pouquinho enquanto sapo.
- Não conheço o misticismo e as referências envolventes a New Orleans, mas pelo que li foi retratado fielmente e de forma bonita.
Agora que terminei de pontuar esse vade mecum, não sei exatamente o porque de não ter me sentido cativada pelo filme como queria.
Assisti a versão legendada e acho que foi a melhor escolha. Achei o CGI bem meia-boca, principalmente os leões. Valeu pela nostalgia que é quase impossível não sentir, deu pra se emocionar.
Gostei do fato do gênio ser um negro. Deu outra visibilidade a libertação da escravidão. Will Smith carregava a responsabilidade do personagem mais carismático do filme nas costas, carregado pelo peso do incrível Robin Williams e não fez por menos. Apresentou um ótimo gênio.
Agora o Jafar... minha nossa, que Jafar mais chinfrim.
Nunca esteve nem de perto entre meus prediletos, mas resolvi rever antes de assistir o live action e agora estou aqui completamente nostálgica, admirada e encantada. Me conquistou. Robin Williams sempre marcante.
“Tell me, princess, now when did you last let your heart decide?”
“A noite da Arabia, e o dia também, é sempre tão quente, mas faz com que a gente se sinta tão bem.”
A Whole New World
I can show you the world Shining, shimmering, splendid Tell me, princess, now when did You last let your heart decide?
I can open your eyes Take you wonder by wonder Over, sideways and under On a magic carpet ride
A whole new world A new fantastic point of view No one to tell us no Or where to go Or say we're only dreaming
A whole new world A dazzling place I never knew But when I'm way up here It's crystal clear That now I'm in a whole new world with you
Now I'm in a whole new world with you
Unbelievable sights Indescribable feeling Soaring, tumbling, freewheeling Through an endless diamond sky A whole new world
Don't you dare close your eyes
A hundred thousand things to see
Hold your breath, it gets better
I'm like a shooting star I've come so far I can't go back to where I used to be
A whole new world
Every turn a surprise
With new horizons to pursue
Every moment, red-letter
I'll chase them anywhere There's time to spare Let me share this whole new world with you
A whole new world That's where we'll be
A thrilling chase
A wondrous place
For you and me
Um Mundo Todo Novo
Eu posso lhe mostrar o mundo Brilhando, cintilante, esplêndido Diga-me, princesa, agora qual foi a Última vez que deixou seu coração decidir?
Eu posso abrir seus olhos Levar-lhe de maravilha à maravilha Por cima, dos lados e por baixo Num passeio de tapete mágico
Um mundo todo novo Um novo fantástico ponto de vista Ninguém para nos dizer não Ou onde ir Ou nos dizer que estamos apenas sonhando
Um mundo todo novo Um lugar deslumbrante que eu nunca conheci Mas quando eu estou aqui no alto É um cristal claro Que agora eu estou num mundo todo novo com você
Agora eu stou num mundo todo novo com você
Vistas incríveis Sensação indescritível Subindo, balançando, rodando Por um infinito céu de diamantes Um mundo todo novo
Não ouse fechar seus olhos
Cem mil coisas para ver
Segure seu fôlego, fica melhor
Estou como uma estrela cadente Eu vim tão longe Não posso voltar para aonde costumava estar
Um mundo todo novo
Cada volta uma surpresa
Com novos horizontes a buscar
Todo instante, alegria
Vou persegui-los em qualquer lugar Temos tempo a gastar Deixe-me dividir esse mundo todo novo com você
Mad World originalmente já é uma música linda e tocante, mas na voz da Isabel Sörling (a qual eu não conhecia) ficou efetivamente incrível. Não consegui sair da tela até a música, de fato, acabar. O que te faz refletir ainda mais sobre o que foi visto.
“Se eu viver em harmonia com essa vida selvagem, eu voltarei a ser humano.”
"A floresta é uma memória de todas as incríveis experiências da vida na Terra. É um livro a céu aberto."
“Quero comer carne, mas prefiro não ver que devemos matar o animal. Então eu fecho os olhos. A cada ano, o homem mata e corta 60 bilhões de animais. 60 bilhões de vidas, quase dez vezes a população humana. Em um só ano. Apenas os abatedouros industriais e os processos intensivos podem seguir uma demanda de carne que aumenta sem parar. O trabalho da morte está otimizado. É um matadouro monumental. A produção em série foi inventada nos abatedouros no final do século 19. Eficaz, racional, foi copiada nas usinas de automóveis. A indústria alimentar responde a uma demanda absurda: produzir sempre mais para vender cada vez mais barato. O ofício de abate é sofrido. Então, tentamos não pensar muito nele. O gesto do operário é isolado da sequência que poderia dar-lhe significação. Não matamos mais, apenas apertamos um botão. Não cortamos um porco, separamos uma peça. No final, não comemos mais animais. Comemos escalopes, bifes, pedaços... Peças anônimas, como se a vida nunca houvesse existido.”
Comentários fantásticos que roubei dessa página, depois de ter ficado sem palavras com o documentário.
“Que documentário meus amigos! Apesar da narrativa do começo ser muito voltada para o evolucionismo, eu tiro pra mim, que acredito no criacionismo, como é incrível e belo tudo que Deus criou, como os organismos conseguem viver mutuamente e em completa harmonia. Cada um tem sua função na natureza e tudo funciona perfeitamente. Todavia, vem o ser humano com a sua inteligência e acaba com tudo. Um planeta tão belo que aos poucos está sendo degradado, simplesmente para atender aos prazeres das civilizações. Gostei muito que o documentário também abordou a questão ambiental em relação ao consumo de carne, algo que sempre precisa ser pautado em documentários ambientalistas. Uma coisa que me fez pensar também é que estamos numa imensa casa, e não adianta irmos para um outro cantinho vivermos nossa vida, pois todos precisam ter consciência dos seus impactos. Precisamos realmente refletir e fazer nossa parte e não nos isolarmos, pois se fizermos isso, seria como nos escondermos no quarto, enquanto outros estão cerrando o telhado e daqui a pouco tudo desmorona e você também não será poupado. A montagem do documentário, seus paralelos com a civilização, tudo funciona perfeitamente, o que acaba nos dando um choque da imensidão do impacto que o homem vem causando neste planeta. Uma coisa que foi pesado também foi o documentário acabar com a música do Donnie Darko: Mad World.”
“Tantos animais irracionais e o mundo seguiu seu processo de evolução tranquilamente. Bastou colocar um racional e o mundo entrou em colapso total.”
“Ao final desse documentário, você baixa os olhos ao se dirigir aos animais. Por vergonha do que a nossa espécie está fazendo com eles, com seu habitat, etc...“
“Me atrevo a dizer que talvez esse seja o melhor documentário que já assisti. Lindo e triste. Tive muita vontade de chorar enquanto assistia pois o que nós seres humanos nos tornamos é assustador. Dobramos à vida que nos cerca como meros produtos geradores de nossos lucros. Nos matamos todo dia à cada árvore derrubada e a cada espécie extinta. Acredito que não há meios de reverter o que fizemos com o mundo. O homem não para. O que nos resta é fazer nossa parte a cada dia, preservando e honrando aqueles que ainda lutam contra a exploração do planeta. A natureza é linda! Vamos apreciá-la enquanto ainda a temos e vamos lutar pelos seres que ainda sobraram. Obrigada sir Yann Arthus-Bertrand pela obra.“
“A gente sempre fala coisas do tipo: o homem está destruindo a terra e blá blá blá, mas não temos a real dimensão do que isso significa e quanto mais repetimos, mais corriqueiro essa fala parece. Esse Documentário vem pra nos lembrar e nos tocar da importância dessa frase.”
“Belo documentário, monólogo, seja vc pobre, rico, altrustista ou egoísta, consumista, o que fabrica ou que compra. É tipo, olha essa merda toda que estamos fazendo e a gente nao se toca! Belas imagens, dão ate certo ar poético o que é feito pela natureza e o que nós fazemos (aquelas imagens de agricultura intensiva são punks!). Por fim, as imagens que sintetizam tudo são as ultimas: o homem que se envenena com agrotóxicos, e o gorila, do final, que ta lá na natureza só para viver, sem ser saber o que acontecendo.”
“Documentário de uma fotografia belíssima, traz uma analise da evolução humana, mas de uma perspectiva totalmente nova do ponto de vista selvagem, e como o desenvolvimento do ser humana afetou toda a vida selvagem que hoje e tão rara, alem de mostrar a origem da relação mutualística que a humanidade tinha com o universo ao seu redor e de como ela foi totalmente esquecida pelos seres humanos. Yann Arthus-Bertrand Jornalista, fotógrafo e grande diretor, critica a moral e o respeito que a humanidade afirma ter com o meio ambiente,através de imagens puras e sinceras, que causam em quem as vê um choque de realidade irrefutável,subsequente de um monólogo genial, mas não faz essa analise somente no sentido do aspecto do desenvolvimento econômico mas também sócio-cultural onde vemos que a cultura de alguns povos influenciou fortemente a criação de uma consciência que não se preocupa com a preservação e cuidado com o ambiente onde vive, mascarando por um fanatismo religioso e ideológico. Um dos poucos documentários que realmente nos faz rever nossos ideais, e pensar no que de fato devemos lutar pelo futuro.”
“Me reconheço miúda demais diante de tantos problemas... Impotência que abala todas as esperanças com as quais eu possa me iludir. Sei que são muitos os que sentem vontade de fazer com que as coisas sejam diferentes, mas talvez o Sistema realmente esteja arranjado em forma de engrenagens... podemos até querer parar devido a uma crise de consciência, um choque de realidade ( Como esse que o documentário provoca)... No entanto, as engrenagens que estão ligadas a nós permanecerão nos pressionando para que continuemos a girar... tontos, tolos, peões. Nesse momento, tudo isso que vejo é angustiante demais, mas algo me diz que estes olhos voltarão a se fechar num gesto involuntário de negação. E eu me pergunto: O que falta acontecer para que as pessoas que detém o poder de mudar essa massacrante realidade comecem a agir? Nada consciente é inocente.”
Sempre amo assistir esse tipo de making of e descobrir como tudo foi gravado. Sempre fico com sensação de: “que incrível! Deve ser massa fazer parte disso! Queria!”. Aí me chega esse final... Chorei junto com os cinegrafistas, dilacerada. Por que, humanos, por quê?
"Essa é a quarta vez que assisto e é impressionante como sempre há algo que eu não havia captado. A cena em que a bomba estoura e os alienígenas expulsam os cientistas da nave pra salvá-los, meu coração se aperta tanto, me sinto um miserável. Espero sinceramente que se há vida lá fora (e eu acredito que sim, não é possível que sejamos a única raça "racional'' nessa imensidão), que eles fiquem longe daqui, pois é assim mesmo, nós somos hostis, não conseguimos nos comunicar entre nós mesmos, imagina com uma raça mais avançada." Cantaloupe
"Se fosse pra definir em uma única palavra: coisado. O filme é complexo. brinca com teorias contadas em forma de romance. segue a viagem... o nome da filha, um palíndromo, por exemplo. já cabe um analogia com o tempo: "de trás para frente é a mesma coisa." ...se dissessem que o tempo (cronológico) é uma invenção nossa, ficaria muito fácil? a Dra. Louise já experienciava cenas fragmentadas do que poderia ser a sua vida no futuro. depois de estar imersa nos contatos com os novos amigos e envolvida em resolver o enigma da tal linguagem (também sob efeito de remédios, vale lembrar) a "conexão" fica mais forte... combo de relaxamento, propósito e foco. ...existe uma teoria de que podemos "navegar" pra onde quisermos mas o desequilibrio diário ao qual nos submetemos nos afastam de estar em harmonia com nosso "eu superior". estresse, preocupação, medo... atrapalham. somente ao relaxarmos podemos entender melhor. parece papo de guru (ou "coach quântico"?) mas é tipo isso o que ocorre no filme. "buracos de minhoca"? ...se for entrar nas questões do universo ovni e etc... não pára mais. os heptapodes falaram que nós tinhamos a arma. faltava usar. era a comunicação. UMA simples ligação e tudo se resolveu. sabemos que enxergar outras pessoas como constantes ameaças é nocivo à nossa existência e que a ruína é usar informações e conhecimentos - somente - pra benefício próprio... é tipo o filme - e o mundo em que vivemos (até então...). a prepotência da raça humana chega a cansar. o filme retrata bem até como os governantes agem e influenciam seus admiradores... e não vejo como lacunas a falta de info sobre os aliens e as cenas "futuras" (que não trouxeram nenhum elemento novo ou instigante)." Douglas Aragão
"- Se soubesse agora como seus filhos seriam no futuro, você iria querê-los? - Desculpe, mas isso é pura baboseira. Você não pode escolher seus filhos por um catálogo. - Eu sei. Mas... as maiores tristezas na minha vida foram causadas pelos meus filhos. - O quê? - Eles arruinaram minha vida. Estou exausta. Você sempre que está tudo bem, não é, Pietro? - Não estou fingindo nada. Finjo fingir que está tudo bem. Foi um incidente. - Um incidente? Acha que suas mentiras irão ajudá-lo? - Ele não fez por um tempo. - Ele não fez por um tempo? - Sim. - Então está me dizendo que ele está melhorando? Pare! Pare de fingir que ele é normal. - Normal? - É. - O que “normal” significa? Mattia é um bom garoto, tira notas ótimas na escola. - Eu sei. Ele sempre tira 9-10, mas há algo assustador por baixo. Ele não tem amigos. Ele nunca fala. Ele fica trancado no quarto o dia todo. Ele se corta. Pelo menos sabíamos que Michela não era normal. Era nítido. - Prometemos não conversar sobre isto. - Como não posso falar sobre minha filha? Penso nela todo santo dia. - E eu não? - Pietro, Mattia me assusta. - Não fique assustada, tenho certeza que quando crescer, ele mudará. (...) - Eu tenho amigos. - Mattia! - Estou indo para uma festa no sábado. - Ótimo! - Uma festa? (...) - Droga! Não se preocupe, conversarei com ele."
"Abriu a boca para responder que se sentir especial é a pior das gaiolas que alguém podia construir para si mesmo, mas não disse nada."
"- Vem pra um casamento comigo. - O seu? - Não, se fosse o meu você saberia, você seria o noivo."
"Números primos podem ser divididos somente por eles e por 1. Eles são números especiais, duvidosos e solitários. Alguns números primos, ainda mais especiais, são chamados de “gêmeos”: um par de números primos que subtraídos resultam em 2, como 11 e 13 ou 17 e 19. Mas os números primos gêmeos nunca se tocam, pois eles sempre estão separados por um número par. Agora divirtam-se e dancem."
"Viviam a lenta e invisível compenetração de seus próprios universos, como dois astros que gravitam em torno de um eixo comum, em órbitas cada vez mais estreitas, cujo destino claro é o de se unir em qualquer ponto do espaço e do tempo."
Um compilado de comentários daqui da página que quero ler sempre.
“o filme faz uma bela representação da solidão das personagens e dos motivos que os levaram a viverem tão solitários e desconfiados. tudo se inicia, basicamente, com ambos tendo que lidar com certas responsabilidades na infância, conferidas pelos pais sem um cuidado maior, e com a dificuldade de serem ouvidos. através da história da alice e do mattia, a narrativa nos permite olhar para nós mesmos, considerar como lidamos com responsabilidades que recaíram sobre nós e com algumas fases da vida... nesse sentido, possibilita um certo aprendizado sobre nós mesmos e um olhar mais sensível para o outro. faz pensar também nas pessoas que passam e mal conseguimos conhecer, fechados de medo (ainda que sutil, que não tenha como fundo uma dor como a das personagens).”
“No fim, mesmo com os fantasmas do passado, não é preciso esperar a vida toda pra que algo te redima ou te complete. Numeros primos, mesmo que sozinhos, ainda são numeros inteiros. Faz você mesmo tuas operações e, se é impossível dividir com os outros, que se some ou multiplique.”
“Bem forte. Traumas... quantos males eles nos causam!”
“Tão perto, tão distante. No desejo de saciar nossos desejos mais simples, acabamos por mudar todo o rumo de uma vida.”
“O filme me prendeu do início ao fim, mas confesso que daria um final diferente aos personagens, Um acontecimento foi capaz de mudar a vida de Mattia pra sempre. Acho que foi errada a posição da mãe dele em querer colocar nas mãos de uma criança a responsabilidade por outra com transtornos psicológicos. Ficou notável também a diferença de tratamento que ela dava para os dois... Isso tudo somado a culpa por ter abandonado a irmã resultou num ser humano triste e deprimido. Quanto a Alice... Isolada e humilhada por ser manca de uma perna na adolescência, encontrou em Mattia uma pessoa que ela se identificava, mas que ao meu ver seria incapaz de corresponder a expectativas ( um romance ), por toda carga de culpa e tristeza que carregava consigo. Eu recomendo porque o filme me envolveu, me deixou sempre curiosa de saber logo o que poderia acontecer em seguida.”
"O que fica fácil de notar desde o começo é que ambos os personagens se atraem, um pelo outro, assim que se vêem a primeira vez. É como se um se reconhecesse no outro. Ambos indivíduos singulares, que mais tarde irão desenvolver um forte laço, uma relação intensa. Em paralelo a essa relação, chegam até o nosso conhecimento pontos cruciais do roteiro. Algumas informações importantes para a compreensão da personalidade de cada um deles. Suas vidas paralelas, seus relacionamentos com outros personagens, seus traumas pessoais. Fatos que os tornaram pessoas estranhas e isoladas dos demais. O que é mais interessante desse filme é justamente a complexidade desse relacionamento dos dois. A maneira como eles se relacionam, até mesmo em silêncio. Não há nada que explicite se eles são apenas grandes amigos, ou se existe um sentimento além. Não há nenhuma carícia nem beijo que comprove, ou até mesmo conteste esse pensamento. Só o que há são duas pessoas que se fecharam para tudo e todos à sua volta. Dois seres apáticos, que só não vegetam por completo porque ainda têm um ao outro. São extremamente próximos, mas nunca estão realmente juntos."
As cenas mais simbólicas. A de quando a filha da empregada entrou para a faculdade e o filho da patroa não. E a da ligação pra dizer que estava na piscina quase vazia.
ALGUNS sulistas se acham melhores que nordestinos. A cena que os sulistas do filme tentam se comparar aos norte-americanos e começam a sentir na pele o preconceito vindo dos norte-americanos para com eles é muito boa.
"Estava furiosa por ter que estar lá, por isso acontecer com as mulheres, por pessoas serem pagas para antagonizar as vítimas, por todos os detalhes terem sidos distorcidos. Você não tem nenhum senso de vitória quando ganhar o caso, porque o processo é humilhante. Isso com sete testemunhas e uma foto. E quando você é estuprada e é sua palavra contra a dele?"
"Se puder mudar o poder para sua direção com coragem, não será assim para sempre. Corra, fuja disso, você pode fugir do fascismo.”
"And I know I make the same mistakes, every time. Bridges burn. I never learn. At leats I did one thing right."
”Taylor Swift: Público geral: RACISTA HOMOFÓBICA APOIADORA DO TRUMP REPUBLICANA CONSERVADORA NAZISTA E A LISTA VAI INDO POR AÍ
Taylor Swift: *Se posiciona politicamente* Público geral: SUA BRANCA PRIVILEGIADA CALA A BOCA VC NÃO TEM QUE APOIAR NADA, FICA QUIETA NA SUA VC NÃO SABE DE NADA
Militantes, entendam que apoio para as causas são necessária e vindo de alguém com o poder da Taylor é muito válido. Além de doações que ela faz para ongs, causas, pessoas, a petição apoiando a Lei da Igualdade sendo enviada para Casa Branca por ter mais de 500 MILHÕES DE ASSINATURA. Ter local de fala é uma coisa, mas saber seu papel e tentar ajudar sem calar aqueles que sabem o que sofrem é outra coisa, Taylor está indo para o caminho certo e graças a Deus ela está evoluindo cada vez mais e vocês que são chatos. HOMENS PAREM DE QUERER DIZER O QUE UMA MULHER DEVE OU NÃO FAZER.”
O Retorno de Ben
3.4 175 Assista Agora"- So if you remember Ivy, then you must remember my son, Ben, right over there?
- Who? I don't remember him.
- Hm. I understand. You had so many patients. But when Ben was 14, he had a small snowboarding injury. And you prescribed painkillers. And when I asked, you told me they weren't addictive. And kept upping his dose, and he got hooked, and it fucked up his life. So you can pretend you don't remember, but I won't forget. I hope you die a horrible death. Merry Christmas."
"- Se você se lembra da Ivy, deve se lembrar do meu filho Ben que está ali.
- Quem? Eu não me lembro dele.
- Hm. Eu entendo. Você tinha muitos pacientes. Quando ele tinha 14 anos, ele sofreu uma pequena lesão de snowboard. E você receitou analgésicos. Quando eu perguntei, você disse que não causava dependência e aumentou as doses. Ele ficou viciado e estragou a vida dele. Pode fingir que não lembra, mas eu não vou esquecer. Espero que tenha uma morte horrível. Feliz Natal."
As Mães de Chico Xavier
3.4 395 Assista AgoraA cena que mais me chamou atenção:
"- Que bom que você está aqui!
- O Guilherme não quis me acompanhar.
- Seu marido precisa muito da nossa ajuda, mas nós é que temos de ir até ele.
(...)
- Minha filha, você agradeceu a sua babá?
- Não, Chico... Perdoei de coração, mas agradecer, não.
- Você devia. Seu filho estava destinado a partir de todo jeito. Ela foi o instrumento dessa partida. Imagina se tivesse caído do seu colo e não da bicicleta? Você suportaria depois essa culpa?
- Não... Obrigada, Chico, obrigada!
- Fica com Deus, minha filha."
Por Lugares Incríveis
3.2 628 Assista Agora"We do not remember days, we remember moments." Cesare Pavese
A verdade é que achei esse filme bem problemático. Tratou com irresponsabilidade (e superficialidade) assuntos sérios. Buscando leveza, romantizou os
transtornos. Não li o livro, mas acredito que seja bem mais denso do que o aqui mostrado. O personagem do Finch mesmo, foi super mal explorado. O filme tem seus méritos, lógico, mas fico imaginando as pessoas que tem gatilho com os temas abordados, assistindo.
Ai gente, procura ajuda de verdade!
.
Aqui só são algumas quotes mesmo.
"Se você não contar a verdade sobre si mesmo, não pode contar a verdade sobre outras pessoas." Virginia Woolf
"Não há problema algum em se perder, desde que você encontre o caminho de volta."
"Não preciso escalar uma montanha para estar no topo do mundo."
"Você tem pelo menos mil capacidades em você."
"Você tem todas as cores em você, no brilho máximo."
"...Há beleza nos lugares mais inesperados. E que há lugares incríveis mesmo em tempos sombrios. E que, se não houver, você pode ser aquele lugar incrível com infinitas capacidades."
"Eu deixei de ver o mais importante, eu não vi o Finch."
"O que você esconde atrás de um sorriso?"
Projeto Flórida
4.1 1,0KA última cena foi gravada com um iPhone, numa locação (pra não dar spoiler a toa) não autorizada, com pessoas não autorizadas. Inclusive, não só as locações eram verdadeiras, como muitos moradores que apareceram em cena, eram de fato moradores e não atores. Achei isso muito singular. Só aumentou minha vontade de assistir Tangerine, do mesmo diretor e gravado inteiro no celular. Amei a cena com os brasileiros. Sad, but true.
Não tem nem o que dizer quanto a Brooklyn na cena pré-final. Que atuação!
“I CAN’T SAY IT.”
“I feel bad for her. She’s about to cry. I can always tell when adults are about to cry.”
“- You know why this is my favorite tree?
- Why?
- Cause it's tipped over, and it's still growing.”
“You're my best friend and this may be the only time I'm going to see you again.”
“Excuse me. Could you give us some change, please? The doctor said we have asthma and we gotta eat ice cream right away.”
“These are the rooms we're not supposed to go in... But let's go anyways!”
“Give is a break, lady.”
“Bobby: Halley, got a situation here. Open up! It's only the second week of the summer and there's already been a dead fish in the pool...
Moonee: We were performing a science experiment: we were trying to get it back alive.
Bobby: Water balloons thrown at tourists.
Halley: I failed as a mother, Moonee!
Moonee: Yeah, mom, you're a disgrace!”
“Boys, good mornin'. Yeah, you gotta go home. There's cars coming through here. We've got guests. No harm, no foul. No foul, there's a joke in there somewhere. All right, fellas, all right, have a good day.” (Bobby talks to a group of cranes occupying the pavement in front of the motel. He urges them to move to safer ground, even though they really don't get the no harm, no foul pun)
“- Sabe por que essa é a minha árvore preferida?
- Por quê?
- Porque mesmo tombada, ela continua a crescer.”
Comentário que roubei do Danilo Cavalcante lá embaixo, porque, de fato, foi um dos personagens que mais me chamou a atenção e por estes mesmos motivos descritos por ele.
“O filme dispensa comentários em muitos aspectos, mas o que mais me tocou nele foi o personagem do Willem Defoe, aquela figura que zela por todos sem distinção, sempre consertando e deixando tudo em ordem, fazendo o máximo que pode, sendo inclusive herói ao proteger as crianças num determinado momento, e apesar de tudo isso, mal se vê uma demonstração de gratidão com a pessoa dele... isso é triste demais, porque quando olhamos ao nosso redor, vemos muitas pessoas assim, pais, mães, irmãos, colegas de trabalho, amigos, e aí nos perguntamos quantas vezes demonstramos gratidão a essas pessoas que tanto zelam por nós e nos protegem sem nunca se usar desse fato pra jogar na cara?!
Esse personagem me marcou ainda mais que as outras histórias.”
Colette
3.7 171 Assista Agora"The hand that holds the pen writes history."
Milagre na Cela 7
4.1 1,2K Assista Agora"Tem que respeitar" a atuação do Aras Bulut Iynemli, viu?! Penso que só quem acha caricata é quem não conhece pessoas idênticas as que ele representou.
Jogador Nº 1
3.9 1,4K Assista AgoraVale pelas referências!
Orgulho e Preconceito
4.2 2,8K Assista AgoraMost ardently. 🖤
Raul - O Início, o Fim e o Meio
4.1 707w w w.youtube.com/watch?v=TojCDGxK3b8
ahahahahahahahahahahahahaha IMPAGÁVEL ESSA CENA.
Talvez eu seja execrada por algumas opiniões que irei por, mas, não ligo, é minha opinião.
Raul como artista: tem minha admiração. Canto as músicas e sei o que ele representou e continua(rá) representando.
Raul como pessoa: ...
- A cena da mosca atazanando a vida de Paulo Coelho valeu o Doc todo.
- A cena de Paulo Coelho descobrindo que ainda tem ligação com a seita satânica, porque achava que “só abandonar” já tava em ordem. Kkkkk Deu pra ver que ele ficou preocupado. Se brincar, foi atrás do “mentor” em seguida tentar desfazer o pacto. Crenças a parte, espero que Raul tenha desfeito.
- A cena desse Aleister Crowley com os Beatles, vou apagar da minha memória. Sei que outros grandes nomes do rock também “entraram na desse homem” mas apagarei do mesmo jeito. E fim.
- Eu gostava do Paulo Coelho, até assistir esse documentário... Kkkkkk
- As cenas dos sacrifícios de animais e da rinha de galo... Não tenho nem comentários...
- Desnecessárias as imagens dele morto.
- O que foi aquela produtora mergulhando na piscina?
- Perdi a conta de quantas mulheres e quantos filhos.
- Pessoas aqui xingando a Edith e a Simone. Eu sei lá pelo que a Edith passou e pelo que quis proteger a filha. Vai ver foi a mais sensata do doc todo. (Só posso falar do que vi no doc)
- Só pelas entrevistas já dava pra ter ideia da nocividade de muitas pessoas que o rodeavam. Mas foram escolhas, né? Escolhas dele.
- As histórias sempre se repetem, ne? Drogas, drogas e drogas. Más companhias e almas que não se saciam. Todos influenciáveis? Acho que não.
"Veja! Não diga que a canção está perdida, tenha fé em Deus, tenha fé na vida, tente outra vez..." ♪ ♪
“Sobre o que é o amor... sobre o que eu nem sei quem sou...” ♪ ♪
Os Beatles: A Vida
3.5 9Meu eterno Fab Four.
Coldplay - A Head Full of Dreams
4.4 29Mat Whitecross, querido, obrigada pelos documentários de Oasis e Coldplay. Eternamente grata.
Gwyneth cantando. ❤️
"Chris Martin: Noel! Estamos brigados?
Noel Gallagher: Não! Você e o nosso filho estão.
Chris Martin: Por que estamos brigados?
Noel Gallagher: Não faço ideia.
Chris Martin: Quem começou a briga?
Noel Gallagher: Você.
Chris Martin: Eu não!
Noel Gallagher: Você é encrenqueiro."
HAHAHAH
"Muita gente deve achar estranho Stargate produzir uma música com o Noel Gallagher e a Beyoncé. Até eu demorei a digerir. O Oasis foi essencial pra gente no meio dos anos 90. Como se chama "A Head Full of Dreams", tinha que falar de realizar sonhos. Era nosso sonho tocar com o Noel. Noel Gallagher, segundo ele mesmo, é meio carrancudo e não tem a mesma visão de mundo que eu tenho. Essa é a mensagem do álbum. Todo mundo tem razão. Até quem não gosta do conceito do álbum apareceu pra tocar nele. Então, valeu, Noel."
"Seus filhos estão nos créditos. Pra convencer as crianças a cantar no álbum, tem que ter uma proposta boa. Eles precisam gostar da música e ganhar uma pizza. É suborno, basicamente."
"Ficou lindo! Nesse álbum pedimos pra todo mundo cantar. Queríamos incluir tudo o que amamos e as pessoas que achamos incríveis. A ideia de inclusão."
(Logo depois dessas frases, aparecer a Gwyneth cantando lindamente foi tão genuíno.)
"- Chris Martin: Noel! Are we in a fight?
- Noel Gallagher: No, you and our kid are.
- Chris Martin: Why are we in a fight though? I don't get it.
- Noel Gallagher: I have no idea.
- Chris Martin: Who started this fight?
- Noel Gallagher: You did.
- Chris Martin: I didn't start any fight!
- Noel Gallagher: You're a lairy bastard." ❤️
A Princesa e o Sapo
3.6 911 Assista Agora“O que você quer e o que você precisa? Cave até o fundo e vai saber.”
Por ser a primeira princesa negra da Disney, minha expectativa estava acima da média. Infelizmente não foi saciada. Vou pontuar alguns prós e contras da MINHA opinião:
- Adorei o fato de mostrar que o pai não fracassou na vida por não ter conseguido ter o tão sonhado restaurante, porque o principal, ele tinha. O principal ele repassou. E ela percebeu.
- Não gostei muito do fato de ser a primeira princesa negra e ela passar a maior parte do tempo como sapo.
- Gostei da Tiana ser pé no chão, batalhadora, determinada, focada, sem medo de trabalhar duro correndo atrás do que quer, sem explorar, sem esperar que caia do céu, sem se vitimizar. Independente, segura de si. Os valores (principalmente familiares) que ela possui são lindos.
- Não entendo as pessoas reclamando que o tema do vilão é muito pesado por conta da magia negra, voodoos . Gente, não assistiram Aladdin? A Branca de Neve? A Bela e a Fera? A Bela Adormecida e a maioria dos outros contos? Se fizerem uma busca na mente, encontrarão vários tão ou mais sombrios que esse. O que me faz entender que os nossos clássicos mais amados seriam reprovados atualmente. Isso é bom e é ruim. Mas, falando deste caso especificamente, ao meu ver, se o plot do vilão e da magia negra tivesse sido explorado como uma coisa boa, um exemplo a ser feito, eu conseguiria enxergar uma problemática, mas não foi. Foi mostrado como uma coisa ruim, assim como todos os outros contos. Eu tinha medo de Dumbo e de alguns outros quando criança, e aí? Que besteira.
- Gostei de ser uma animação tradicional em 2D, que saudade que deu! Disney, a Pixar é maravilhosa, mas você é tanto quanto. Ou mais.
- Não gostei da trilha sonora, achei os musicais super longos e chatinhos. Amo jazz, mas funcionou mesmo comigo.
- Falando nisso, adorei as homenagens referentes aos mitos do jazz nos nomes dos personagens: Ray e Louis Armstrong.
- Gostei do fato da Charlotte, por mais fútil que seja (devido a criação que teve), se mostrar realmente amiga da Tiana, sem ter inveja de que Tiana teria um príncipe e ela não, caso o beijasse. Sem querer passar por cima a qualquer preço. Ao contrário, ela queria que Tiana fosse feliz e realizada, independente de se ela também estaria ou não. Verdadeiras amizades são assim. Ficam felizes com a felicidade do amigo. Destaco também a cena onde genuinamente ela vê o que tinha acontecido com Tiana e a leva pra o quarto pra emprestar uma roupa e fazê-la se sentir princesa. Essa cena foi linda também. Independente da diferença de classes sociais, elas se mantiveram amigas sem serem corrompidas.
- Gostei da maneira sutil que a realidade social de muitas pessoas foi mostrada. A família negra que mora na periferia e que se esforça a vida toda para TENTAR realizar um sonho e se manter, manter a família, enquanto que pra “aquelas outras famílias” é tudo tão fácil, tão diferente.
- Gostei demais do jacaré e do vagalume. Deu vontade de chamar todas as estrelas “maiores” de Evangeline. A cena do sepultamento foi breve e linda.
- Gostei da lição passada de que: As vezes o que mais queremos não é de fato o que realmente desejamos/precisando e o que nos completará. No caso dela, percebeu que não teria graça ter o restaurante, mas não ter a pessoa com quem queria “dividir”.
- Gostei do príncipe não ser um príncipe. Ele não tem nada de perfeito, ao contrário. Mulherengo, interesseiro, etc. Ele nem merecia ela. Sorte dele que abriu os olhos e “amadureceu” um pouquinho enquanto sapo.
- Não conheço o misticismo e as referências envolventes a New Orleans, mas pelo que li foi retratado fielmente e de forma bonita.
Agora que terminei de pontuar esse vade mecum, não sei exatamente o porque de não ter me sentido cativada pelo filme como queria.
O Rei Leão
3.8 1,6K Assista AgoraAssisti a versão legendada e acho que foi a melhor escolha. Achei o CGI bem meia-boca, principalmente os leões. Valeu pela nostalgia que é quase impossível não sentir, deu pra se emocionar.
Aladdin
3.9 1,3K Assista AgoraGostei do fato do gênio ser um negro. Deu outra visibilidade a libertação da escravidão. Will Smith carregava a responsabilidade do personagem mais carismático do filme nas costas, carregado pelo peso do incrível Robin Williams e não fez por menos. Apresentou um ótimo gênio.
Agora o Jafar... minha nossa, que Jafar mais chinfrim.
Aladdin
4.0 726 Assista AgoraNunca esteve nem de perto entre meus prediletos, mas resolvi rever antes de assistir o live action e agora estou aqui completamente nostálgica, admirada e encantada. Me conquistou. Robin Williams sempre marcante.
“Tell me, princess, now when did you last let your heart decide?”
“Acorde e viva sua realidade.”
“A noite da Arabia, e o dia também, é sempre tão quente, mas faz com que a gente se sinta tão bem.”
A Whole New World
I can show you the world
Shining, shimmering, splendid
Tell me, princess, now when did
You last let your heart decide?
I can open your eyes
Take you wonder by wonder
Over, sideways and under
On a magic carpet ride
A whole new world
A new fantastic point of view
No one to tell us no
Or where to go
Or say we're only dreaming
A whole new world
A dazzling place I never knew
But when I'm way up here
It's crystal clear
That now I'm in a whole new world with you
Now I'm in a whole new world with you
Unbelievable sights
Indescribable feeling
Soaring, tumbling, freewheeling
Through an endless diamond sky
A whole new world
Don't you dare close your eyes
A hundred thousand things to see
Hold your breath, it gets better
I'm like a shooting star
I've come so far
I can't go back to where I used to be
A whole new world
Every turn a surprise
With new horizons to pursue
Every moment, red-letter
I'll chase them anywhere
There's time to spare
Let me share this whole new world with you
A whole new world
That's where we'll be
A thrilling chase
A wondrous place
For you and me
Um Mundo Todo Novo
Eu posso lhe mostrar o mundo
Brilhando, cintilante, esplêndido
Diga-me, princesa, agora qual foi a
Última vez que deixou seu coração decidir?
Eu posso abrir seus olhos
Levar-lhe de maravilha à maravilha
Por cima, dos lados e por baixo
Num passeio de tapete mágico
Um mundo todo novo
Um novo fantástico ponto de vista
Ninguém para nos dizer não
Ou onde ir
Ou nos dizer que estamos apenas sonhando
Um mundo todo novo
Um lugar deslumbrante que eu nunca conheci
Mas quando eu estou aqui no alto
É um cristal claro
Que agora eu estou num mundo todo novo com você
Agora eu stou num mundo todo novo com você
Vistas incríveis
Sensação indescritível
Subindo, balançando, rodando
Por um infinito céu de diamantes
Um mundo todo novo
Não ouse fechar seus olhos
Cem mil coisas para ver
Segure seu fôlego, fica melhor
Estou como uma estrela cadente
Eu vim tão longe
Não posso voltar para aonde costumava estar
Um mundo todo novo
Cada volta uma surpresa
Com novos horizontes a buscar
Todo instante, alegria
Vou persegui-los em qualquer lugar
Temos tempo a gastar
Deixe-me dividir esse mundo todo novo com você
Um mundo todo novo
É lá que estaremos
Uma caçada emocionante
Um lugar maravilhoso
Para você e eu.”
Terra
4.5 43Continuamos com os olhos fechados. Até quando? Até fecharmos de vez?
Documentário ímpar. Obrigada, Yann Arthus-Bertrand. Você também, xará Vanessa Paradis.
“EM QUE MOMENTO A VIDA SE TORNOU MERCADORIA?”
Mad World originalmente já é uma música linda e tocante, mas na voz da Isabel Sörling (a qual eu não conhecia) ficou efetivamente incrível. Não consegui sair da tela até a música, de fato, acabar. O que te faz refletir ainda mais sobre o que foi visto.
“Se eu viver em harmonia com essa vida selvagem, eu voltarei a ser humano.”
"A floresta é uma memória de todas as incríveis experiências da vida na Terra. É um livro a céu aberto."
“Quero comer carne, mas prefiro não ver que devemos matar o animal. Então eu fecho os olhos. A cada ano, o homem mata e corta 60 bilhões de animais. 60 bilhões de vidas, quase dez vezes a população humana. Em um só ano. Apenas os abatedouros industriais e os processos intensivos podem seguir uma demanda de carne que aumenta sem parar. O trabalho da morte está otimizado. É um matadouro monumental. A produção em série foi inventada nos abatedouros no final do século 19. Eficaz, racional, foi copiada nas usinas de automóveis. A indústria alimentar responde a uma demanda absurda: produzir sempre mais para vender cada vez mais barato. O ofício de abate é sofrido. Então, tentamos não pensar muito nele. O gesto do operário é isolado da sequência que poderia dar-lhe significação. Não matamos mais, apenas apertamos um botão. Não cortamos um porco, separamos uma peça. No final, não comemos mais animais. Comemos escalopes, bifes, pedaços... Peças anônimas, como se a vida nunca houvesse existido.”
Comentários fantásticos que roubei dessa página, depois de ter ficado sem palavras com o documentário.
“Que documentário meus amigos! Apesar da narrativa do começo ser muito voltada para o evolucionismo, eu tiro pra mim, que acredito no criacionismo, como é incrível e belo tudo que Deus criou, como os organismos conseguem viver mutuamente e em completa harmonia. Cada um tem sua função na natureza e tudo funciona perfeitamente. Todavia, vem o ser humano com a sua inteligência e acaba com tudo. Um planeta tão belo que aos poucos está sendo degradado, simplesmente para atender aos prazeres das civilizações. Gostei muito que o documentário também abordou a questão ambiental em relação ao consumo de carne, algo que sempre precisa ser pautado em documentários ambientalistas. Uma coisa que me fez pensar também é que estamos numa imensa casa, e não adianta irmos para um outro cantinho vivermos nossa vida, pois todos precisam ter consciência dos seus impactos. Precisamos realmente refletir e fazer nossa parte e não nos isolarmos, pois se fizermos isso, seria como nos escondermos no quarto, enquanto outros estão cerrando o telhado e daqui a pouco tudo desmorona e você também não será poupado. A montagem do documentário, seus paralelos com a civilização, tudo funciona perfeitamente, o que acaba nos dando um choque da imensidão do impacto que o homem vem causando neste planeta. Uma coisa que foi pesado também foi o documentário acabar com a música do Donnie Darko: Mad World.”
“Tantos animais irracionais e o mundo seguiu seu processo de evolução tranquilamente. Bastou colocar um racional e o mundo entrou em colapso total.”
“Ao final desse documentário, você baixa os olhos ao se dirigir aos animais. Por vergonha do que a nossa espécie está fazendo com eles, com seu habitat, etc...“
“Me atrevo a dizer que talvez esse seja o melhor documentário que já assisti. Lindo e triste. Tive muita vontade de chorar enquanto assistia pois o que nós seres humanos nos tornamos é assustador. Dobramos à vida que nos cerca como meros produtos geradores de nossos lucros. Nos matamos todo dia à cada árvore derrubada e a cada espécie extinta. Acredito que não há meios de reverter o que fizemos com o mundo. O homem não para. O que nos resta é fazer nossa parte a cada dia, preservando e honrando aqueles que ainda lutam contra a exploração do planeta. A natureza é linda! Vamos apreciá-la enquanto ainda a temos e vamos lutar pelos seres que ainda sobraram. Obrigada sir Yann Arthus-Bertrand pela obra.“
“A gente sempre fala coisas do tipo: o homem está destruindo a terra e blá blá blá, mas não temos a real dimensão do que isso significa e quanto mais repetimos, mais corriqueiro essa fala parece. Esse Documentário vem pra nos lembrar e nos tocar da importância dessa frase.”
“Belo documentário, monólogo, seja vc pobre, rico, altrustista ou egoísta, consumista, o que fabrica ou que compra. É tipo, olha essa merda toda que estamos fazendo e a gente nao se toca!
Belas imagens, dão ate certo ar poético o que é feito pela natureza e o que nós fazemos (aquelas imagens de agricultura intensiva são punks!). Por fim, as imagens que sintetizam tudo são as ultimas: o homem que se envenena com agrotóxicos, e o gorila, do final, que ta lá na natureza só para viver, sem ser saber o que acontecendo.”
“Documentário de uma fotografia belíssima, traz uma analise da evolução humana, mas de uma perspectiva totalmente nova do ponto de vista selvagem, e como o desenvolvimento do ser humana afetou toda a vida selvagem que hoje e tão rara, alem de mostrar a origem da relação mutualística que a humanidade tinha com o universo ao seu redor e de como ela foi totalmente esquecida pelos seres humanos. Yann Arthus-Bertrand Jornalista, fotógrafo e grande diretor, critica a moral e o respeito que a humanidade afirma ter com o meio ambiente,através de imagens puras e sinceras, que causam em quem as vê um choque de realidade irrefutável,subsequente de um monólogo genial, mas não faz essa analise somente no sentido do aspecto do desenvolvimento econômico mas também sócio-cultural onde vemos que a cultura de alguns povos influenciou fortemente a criação de uma consciência que não se preocupa com a preservação e cuidado com o ambiente onde vive, mascarando por um fanatismo religioso e ideológico. Um dos poucos documentários que realmente nos faz rever nossos ideais, e pensar no que de fato devemos lutar pelo futuro.”
“Me reconheço miúda demais diante de tantos problemas... Impotência que abala todas as esperanças com as quais eu possa me iludir. Sei que são muitos os que sentem vontade de fazer com que as coisas sejam diferentes, mas talvez o Sistema realmente esteja arranjado em forma de engrenagens... podemos até querer parar devido a uma crise de consciência, um choque de realidade ( Como esse que o documentário provoca)... No entanto, as engrenagens que estão ligadas a nós permanecerão nos pressionando para que continuemos a girar... tontos, tolos, peões. Nesse momento, tudo isso que vejo é angustiante demais, mas algo me diz que estes olhos voltarão a se fechar num gesto involuntário de negação. E eu me pergunto: O que falta acontecer para que as pessoas que detém o poder de mudar essa massacrante realidade comecem a agir? Nada consciente é inocente.”
Nosso Planeta - Um Outro Ângulo
4.4 14 Assista AgoraSempre amo assistir esse tipo de making of e descobrir como tudo foi gravado. Sempre fico com sensação de: “que incrível! Deve ser massa fazer parte disso! Queria!”. Aí me chega esse final... Chorei junto com os cinegrafistas, dilacerada. Por que, humanos, por quê?
A Vida Invisível
4.3 642"- E o que era?
- Era menino.
- Sorte a dele."
“A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida.” já dizia Vinícius de Moraes
"Minha mãe é a sombra do meu pai."
“Sinto que essa é a minha família agora. Família não é sangue, é amor.”
A Chegada
4.2 3,4K Assista Agora"Apesar de conhecer a jornada e aonde ela leva, eu a acolho e saúdo cada momento dela."
"A língua é a base da civilização. É a cola que mantém o povo unido."
Dois comentários roubados, como de costume. kkk
"Essa é a quarta vez que assisto e é impressionante como sempre há algo que eu não havia captado. A cena em que a bomba estoura e os alienígenas expulsam os cientistas da nave pra salvá-los, meu coração se aperta tanto, me sinto um miserável. Espero sinceramente que se há vida lá fora (e eu acredito que sim, não é possível que sejamos a única raça "racional'' nessa imensidão), que eles fiquem longe daqui, pois é assim mesmo, nós somos hostis, não conseguimos nos comunicar entre nós mesmos, imagina com uma raça mais avançada." Cantaloupe
"Se fosse pra definir em uma única palavra: coisado. O filme é complexo. brinca com teorias contadas em forma de romance. segue a viagem... o nome da filha, um palíndromo, por exemplo. já cabe um analogia com o tempo: "de trás para frente é a mesma coisa." ...se dissessem que o tempo (cronológico) é uma invenção nossa, ficaria muito fácil? a Dra. Louise já experienciava cenas fragmentadas do que poderia ser a sua vida no futuro. depois de estar imersa nos contatos com os novos amigos e envolvida em resolver o enigma da tal linguagem (também sob efeito de remédios, vale lembrar) a "conexão" fica mais forte... combo de relaxamento, propósito e foco. ...existe uma teoria de que podemos "navegar" pra onde quisermos mas o desequilibrio diário ao qual nos submetemos nos afastam de estar em harmonia com nosso "eu superior". estresse, preocupação, medo... atrapalham. somente ao relaxarmos podemos entender melhor. parece papo de guru (ou "coach quântico"?) mas é tipo isso o que ocorre no filme.
"buracos de minhoca"? ...se for entrar nas questões do universo ovni e etc... não pára
mais. os heptapodes falaram que nós tinhamos a arma. faltava usar. era a comunicação.
UMA simples ligação e tudo se resolveu. sabemos que enxergar outras pessoas como constantes ameaças é nocivo à nossa existência e que a ruína é usar informações e conhecimentos - somente - pra benefício próprio... é tipo o filme - e o mundo em que vivemos (até então...). a prepotência da raça humana chega a cansar. o filme retrata bem até como os governantes agem e influenciam seus admiradores... e não vejo como lacunas a falta de info sobre os aliens e as cenas "futuras" (que não trouxeram nenhum elemento novo ou instigante)." Douglas Aragão
A Solidão dos Números Primos
3.9 145"Se soubesse agora como seus filhos seriam no futuro, você iria querê-los?"
"- Se soubesse agora como seus filhos seriam no futuro, você iria querê-los?
- Desculpe, mas isso é pura baboseira. Você não pode escolher seus filhos por um catálogo.
- Eu sei. Mas... as maiores tristezas na minha vida foram causadas pelos meus filhos.
- O quê?
- Eles arruinaram minha vida. Estou exausta. Você sempre que está tudo bem, não é, Pietro?
- Não estou fingindo nada. Finjo fingir que está tudo bem. Foi um incidente.
- Um incidente? Acha que suas mentiras irão ajudá-lo?
- Ele não fez por um tempo.
- Ele não fez por um tempo?
- Sim.
- Então está me dizendo que ele está melhorando? Pare! Pare de fingir que ele é normal.
- Normal?
- É.
- O que “normal” significa? Mattia é um bom garoto, tira notas ótimas na escola.
- Eu sei. Ele sempre tira 9-10, mas há algo assustador por baixo. Ele não tem amigos. Ele nunca fala. Ele fica trancado no quarto o dia todo. Ele se corta. Pelo menos sabíamos que Michela não era normal. Era nítido.
- Prometemos não conversar sobre isto.
- Como não posso falar sobre minha filha? Penso nela todo santo dia.
- E eu não?
- Pietro, Mattia me assusta.
- Não fique assustada, tenho certeza que quando crescer, ele mudará.
(...)
- Eu tenho amigos.
- Mattia!
- Estou indo para uma festa no sábado.
- Ótimo!
- Uma festa?
(...)
- Droga! Não se preocupe, conversarei com ele."
"Abriu a boca para responder que se sentir especial é a pior das gaiolas que alguém podia construir para si mesmo, mas não disse nada."
"- Vem pra um casamento comigo.
- O seu?
- Não, se fosse o meu você saberia, você seria o noivo."
"Números primos podem ser divididos somente por eles e por 1. Eles são números especiais, duvidosos e solitários. Alguns números primos, ainda mais especiais, são chamados de “gêmeos”: um par de números primos que subtraídos resultam em 2, como 11 e 13 ou 17 e 19. Mas os números primos gêmeos nunca se tocam, pois eles sempre estão separados por um número par. Agora divirtam-se e dancem."
"Viviam a lenta e invisível compenetração de seus próprios universos, como dois astros que gravitam em torno de um eixo comum, em órbitas cada vez mais estreitas, cujo destino claro é o de se unir em qualquer ponto do espaço e do tempo."
Um compilado de comentários daqui da página que quero ler sempre.
“o filme faz uma bela representação da solidão das personagens e dos motivos que os levaram a viverem tão solitários e desconfiados. tudo se inicia, basicamente, com ambos tendo que lidar com certas responsabilidades na infância, conferidas pelos pais sem um cuidado maior, e com a dificuldade de serem ouvidos.
através da história da alice e do mattia, a narrativa nos permite olhar para nós mesmos, considerar como lidamos com responsabilidades que recaíram sobre nós e com algumas fases da vida... nesse sentido, possibilita um certo aprendizado sobre nós mesmos e um olhar mais sensível para o outro. faz pensar também nas pessoas que passam e mal conseguimos conhecer, fechados de medo (ainda que sutil, que não tenha como fundo uma dor como a das personagens).”
“No fim, mesmo com os fantasmas do passado, não é preciso esperar a vida toda pra que algo te redima ou te complete. Numeros primos, mesmo que sozinhos, ainda são numeros inteiros. Faz você mesmo tuas operações e, se é impossível dividir com os outros, que se some ou multiplique.”
“Bem forte. Traumas... quantos males eles nos causam!”
“Tão perto, tão distante. No desejo de saciar nossos desejos mais simples, acabamos por mudar todo o rumo de uma vida.”
“O filme me prendeu do início ao fim, mas confesso que daria um final diferente aos personagens, Um acontecimento foi capaz de mudar a vida de Mattia pra sempre. Acho que foi errada a posição da mãe dele em querer colocar nas mãos de uma criança a responsabilidade por outra com transtornos psicológicos. Ficou notável também a diferença de tratamento que ela dava para os dois... Isso tudo somado a culpa por ter abandonado a irmã resultou num ser humano triste e deprimido. Quanto a Alice... Isolada e humilhada por ser manca de uma perna na adolescência, encontrou em Mattia uma pessoa que ela se identificava, mas que ao meu ver seria incapaz de corresponder a expectativas ( um romance ), por toda carga de culpa e tristeza que carregava consigo. Eu recomendo porque o filme me envolveu, me deixou sempre curiosa de saber logo o que poderia acontecer em seguida.”
"O que fica fácil de notar desde o começo é que ambos os personagens se atraem, um pelo outro, assim que se vêem a primeira vez. É como se um se reconhecesse no outro. Ambos indivíduos singulares, que mais tarde irão desenvolver um forte laço, uma relação intensa. Em paralelo a essa relação, chegam até o nosso conhecimento pontos cruciais do roteiro. Algumas informações importantes para a compreensão da personalidade de cada um deles. Suas vidas paralelas, seus relacionamentos com outros personagens, seus traumas pessoais. Fatos que os tornaram pessoas estranhas e isoladas dos demais. O que é mais interessante desse filme é justamente a complexidade desse relacionamento dos dois. A maneira como eles se relacionam, até mesmo em silêncio. Não há nada que explicite se eles são apenas grandes amigos, ou se existe um sentimento além. Não há nenhuma carícia nem beijo que comprove, ou até mesmo conteste esse pensamento. Só o que há são duas pessoas que se fecharam para tudo e todos à sua volta. Dois seres apáticos, que só não vegetam por completo porque ainda têm um ao outro. São extremamente próximos, mas nunca estão realmente juntos."
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraFilho da patroa: "Que horas ela volta?"
Filha da empregada: "Quando ela volta?"
As cenas mais simbólicas. A de quando a filha da empregada entrou para a faculdade e o filho da patroa não. E a da ligação pra dizer que estava na piscina quase vazia.
"Não me acho melhor não, só não me acho pior."
Bacurau
4.3 2,8K Assista AgoraALGUNS sulistas se acham melhores que nordestinos. A cena que os sulistas do filme tentam se comparar aos norte-americanos e começam a sentir na pele o preconceito vindo dos norte-americanos para com eles é muito boa.
Quase Famosos
4.1 1,4K Assista Agora"From here on out, I am only interested in what is real. Real people, real feelings, that’s it, that’s all I'm interested in."
"Let's say all the things we never said."
Taylor Swift: Miss Americana
4.0 215 Assista Agora"As artistas mulheres que conheço se reinventaram 20 vezes mais que os artistas homens. São obrigadas. Ou perdem o emprego."
"Estava furiosa por ter que estar lá, por isso acontecer com as mulheres, por pessoas serem pagas para antagonizar as vítimas, por todos os detalhes terem sidos distorcidos. Você não tem nenhum senso de vitória quando ganhar o caso, porque o processo é humilhante. Isso com sete testemunhas e uma foto. E quando você é estuprada e é sua palavra contra a dele?"
"Se puder mudar o poder para sua direção com coragem, não será assim para sempre. Corra, fuja disso, você pode fugir do fascismo.”
"And I know I make the same mistakes, every time. Bridges burn. I never learn. At leats I did one thing right."
"You can run from fascism."
Melhor comentário é esse da Catarina:
”Taylor Swift:
Público geral: RACISTA HOMOFÓBICA APOIADORA DO TRUMP REPUBLICANA CONSERVADORA NAZISTA E A LISTA VAI INDO POR AÍ
Taylor Swift: *Se posiciona politicamente*
Público geral: SUA BRANCA PRIVILEGIADA CALA A BOCA VC NÃO TEM QUE APOIAR NADA, FICA QUIETA NA SUA VC NÃO SABE DE NADA
Militantes, entendam que apoio para as causas são necessária e vindo de alguém com o poder da Taylor é muito válido. Além de doações que ela faz para ongs, causas, pessoas, a petição apoiando a Lei da Igualdade sendo enviada para Casa Branca por ter mais de 500 MILHÕES DE ASSINATURA. Ter local de fala é uma coisa, mas saber seu papel e tentar ajudar sem calar aqueles que sabem o que sofrem é outra coisa, Taylor está indo para o caminho certo e graças a Deus ela está evoluindo cada vez mais e vocês que são chatos. HOMENS PAREM DE QUERER DIZER O QUE UMA MULHER DEVE OU NÃO FAZER.”