Gostei mais do que do curta, principalmente quanto ao casting. Adorei o aprofundamento dos personagens. O ritmo é ótimo, prende a atenção e dura o tempo certo. A direção proporciona uma experiência imersiva. A atuação da Rachel Sennott é deliciosa de assistir — que mulherão!!
Eu assisti algumas vezes ao logo dos últimos 10 anos, mas a emoção que senti ao reassistir hoje (18/10/2020) não tem precedentes. Após tantos anos, acho interessante ver o quanto o filme cresceu em significado para mim e o quanto me marcou, tanto pelo amor quanto pela dor que carrega.
"He’s not my boyfriend. This man is more to me than you can dream. He’s the moon when I’m lost in darkness and warmth when I shiver in cold. And his kiss still thrills me, even after a millennia. His heart overflows with the kindness of which this world is not worthy of. I love this man beyond measure and reason. He’s not my boyfriend. He’s all and he’s more.”
Vejo um problema comum a ambas as cenas e isso influenciou a minha percepção do filme negativamente. Como elas não acrescentam nada de bom ao conjunto e não vêm acompanhadas de um contexto crítico, penso que seriam totalmente dispensáveis.
Animação esteticamente muito bonita de ver. A narrativa é apresentada de uma forma bastante atraente — principalmente pelo início enigmático — e as personagens me despertaram muita curiosidade. Entretanto, acredito que a quantidade de lacunas não resolvidas me impediu de ter uma maior conexão com a obra. Com exceção de alguns momentos que me proporcionaram boas reflexões (seja sobre amor, autoestima, família, guerra e paz), tudo terminou sendo bem confuso. Talvez o fornecimento de mais detalhes sobre o background das personagens e dos eventos principais teria me proporcionado uma melhor experiência. Ou talvez eu simplesmente não tenha afinidade com o gênero. É a segunda animação do Estúdio Ghibli que eu assisto (a primeira foi "A viagem de Chihiro") e mais uma vez — desta mais intensamente — eu fico me questionando o que faltou (em mim ou na obra) para que eu me envolvesse de maneira satisfatória com um filme aparentemente tão bom. Pretendo reassistir e conferir outros lançamentos do mesmo gênero/estúdio para ver se rola alguma química.
- 1/2 estrela porque eu não entendi; - 1/2 estrela pelas lacunas na narrativa; e - 1/2 estrela pelo final cuspido.
Souberam construir um clima tão macabro nos primeiros episódios que eu até achei que ia arregar. A partir do sexto episódio perdem um pouco a mão e se torna simplesmente assustador. Não é a minha favorita, mas tá no meu top 3 (dentre as seis primeiras).
A despeito da falta de verossimilhança na narrativa — se compararmos aos fatos históricos — em razão do seu aspecto bem pra frentex na resolução de alguns conflitos, eu não paro de pensar: "era pra ter sido assim!". Hollywood é sobre sonhar e era isso que eu queria quando comecei assistir a série. Ryan Murphy, sendo o gênio que é, me levou a "Dreamland".
Série leve e engraçada, que ao mesmo tempo traz reflexões profundas — se considerarmos o seu público alvo. Não era nem metade do episódio piloto e eu já estava satisfeito com as gargalhadas que eu tinha dado.
Para muitos, pode parecer clichê. Todavia, acredito que o diferencial está nos backgrounds das personagens, que evidenciam sobretudo o multiculturalismo e a miscigenação característica das Américas — fato tão ignorado por muitas obras clichês de colegial americano.
Algumas tramas adjacentes me pareceram pouco desenvolvidas e superficiais. No entanto, levando em conta a duração e a quantidade dos episódios, eu vejo isso como um ponto positivo, já que abre a possibilidade de serem trabalhadas nas próximas temporadas. O desenvolvimento tem um ótimo ritmo, nenhum pouco arrastado (pelo contrário, bem rápido) e que me deixou com um gostinho de "quero mais". Me lembrou "Chewing gum", numa versão bem mais teen.
Me envolvi, gargalhei, chorei um pouquinho e fiquei com muita vontade de ter vivido um ensino médio badalado — e um amor adolescente, é claro.
Antes de assistir, eu li alguns comentários negativos publicados aqui e iniciei o filme na “defensiva”. No entanto, foi uma ótima experiência e estou indo dormir satisfeito. Há uma certa previsibilidade? Há sim. Faz uso de alguns clichês e lança mão de artifícios para emocionar (slow motion, trilha sonora, distorções nas vozes)? Sim. Todavia, não podemos negar que foi bem executado e houve equilíbrio no uso dos elementos. Os cenários são belíssimos a fotografia soube aproveitá-los.
O final feliz, que se revela por volta dos 20 minutos finais, não era previsível pra mim. Até o momento da sua revelação — diante do iminente final triste — eu havia refletido sobre diversos temas, com o intuito de pensar no que poderia ser o “milagre”. Seria a redenção dos presos? Não deixou de ser. No final, pensei que aconteceram alguns milagres (sim, no plural).
“Milagre na Cela 7” também me trouxe reflexões sobre alguns temas: justiça, autoritarismo, populismo penal, devido processo legal, deficiência cognitiva e religião.
Fazendo um link com o populismo penal: inicialmente eu pensei que
o Tenente-Coronel Aydin queria muito culpar alguém pela morte da sua filha, mas depois comecei a pensar que ele estava mais interessado em fazer da execução um espetáculo midiático.
Plus: Foi meu primeiro filme turco e eu amei! Plus¹: Quanta beleza no elenco!! Desde o comecinho, com a Hayal Köseoglu e seus olhos verdíssimos, até os vários gatinhos que aparecem depois (Insha'Allah). Plus²: chorei.
Luca
4.1 769Esperava mais, mas chorei do mesmo jeito.
Shiva Baby
3.8 259 Assista AgoraGostei mais do que do curta, principalmente quanto ao casting. Adorei o aprofundamento dos personagens. O ritmo é ótimo, prende a atenção e dura o tempo certo. A direção proporciona uma experiência imersiva.
A atuação da Rachel Sennott é deliciosa de assistir — que mulherão!!
Diário de uma Paixão
4.1 2,6K Assista AgoraNão consegui sentir simpatia pelo casal.
P.s.: o Ryan Gosling deveria ser proibido de tirar a barba.
Homem de Ferro
3.9 1,5K Assista AgoraO Tony decidindo revelar que é o Iron Man até parece eu querendo ser low profile e expondo minha vida na primeira oportunidade
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 4)
2.7 271O único episódio que presta é o 7. Pode jogar o resto fora.
O Segredo de Brokeback Mountain
3.9 2,2K Assista AgoraEu assisti algumas vezes ao logo dos últimos 10 anos, mas a emoção que senti ao reassistir hoje (18/10/2020) não tem precedentes. Após tantos anos, acho interessante ver o quanto o filme cresceu em significado para mim e o quanto me marcou, tanto pelo amor quanto pela dor que carrega.
A Caverna
2.7 290 Assista AgoraAgoniante de tão ruim.
A Barraca do Beijo 2
3.0 387Um bocado de gente com dificuldade de ouvir o outro e ser honesto sobre o que sente/pensa aff que povo tóxico
Exceto a Rachel, que foi até sincera demais com a "empata-foda".
The Old Guard
3.5 662 Assista AgoraO seguinte monólogo é umas coisas mais lindas que eu tive o prazer de ver e ouvir:
"He’s not my boyfriend. This man is more to me than you can dream. He’s the moon when I’m lost in darkness and warmth when I shiver in cold. And his kiss still thrills me, even after a millennia. His heart overflows with the kindness of which this world is not worthy of. I love this man beyond measure and reason. He’s not my boyfriend. He’s all and he’s more.”
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 627 Assista AgoraA Boo tem uma visão inspiradora sobre algumas coisas:
"É por isso que colocam borrachas na ponta dos lápis (...) porque pessoas cometem erros."
Vizinhos
3.1 886 Assista AgoraA cena em que o Teddy fala para o casal Mac e Kelly
"a sua filha vai crescer vendo esses caras sem camiseta ao lado e nós vamos olhar de volta"
+ A cena da
bebê levando uma camisinha à boca
Vejo um problema comum a ambas as cenas
e isso influenciou a minha percepção do filme negativamente. Como elas não acrescentam nada de bom ao conjunto e não vêm acompanhadas de um contexto crítico, penso que seriam totalmente dispensáveis.
O Castelo Animado
4.4 1,3K Assista AgoraAnimação esteticamente muito bonita de ver. A narrativa é apresentada de uma forma bastante atraente — principalmente pelo início enigmático — e as personagens me despertaram muita curiosidade. Entretanto, acredito que a quantidade de lacunas não resolvidas me impediu de ter uma maior conexão com a obra. Com exceção de alguns momentos que me proporcionaram boas reflexões (seja sobre amor, autoestima, família, guerra e paz), tudo terminou sendo bem confuso. Talvez o fornecimento de mais detalhes sobre o background das personagens e dos eventos principais teria me proporcionado uma melhor experiência. Ou talvez eu simplesmente não tenha afinidade com o gênero.
É a segunda animação do Estúdio Ghibli que eu assisto (a primeira foi "A viagem de Chihiro") e mais uma vez — desta mais intensamente — eu fico me questionando o que faltou (em mim ou na obra) para que eu me envolvesse de maneira satisfatória com um filme aparentemente tão bom. Pretendo reassistir e conferir outros lançamentos do mesmo gênero/estúdio para ver se rola alguma química.
- 1/2 estrela porque eu não entendi;
- 1/2 estrela pelas lacunas na narrativa; e
- 1/2 estrela pelo final cuspido.
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraSouberam construir um clima tão macabro nos primeiros episódios que eu até achei que ia arregar. A partir do sexto episódio perdem um pouco a mão e se torna simplesmente assustador.
Não é a minha favorita, mas tá no meu top 3 (dentre as seis primeiras).
Ricos de Amor
3.3 290"Table for 2" como tema principal foi uma ótima escolha. Souberam aproveitar muito bem o Alok na trilha sonora.
Hollywood
4.1 330 Assista AgoraA despeito da falta de verossimilhança na narrativa — se compararmos aos fatos históricos — em razão do seu aspecto bem pra frentex na resolução de alguns conflitos, eu não paro de pensar: "era pra ter sido assim!". Hollywood é sobre sonhar e era isso que eu queria quando comecei assistir a série. Ryan Murphy, sendo o gênio que é, me levou a "Dreamland".
Eu Nunca... (1ª Temporada)
4.0 421 Assista AgoraSérie leve e engraçada, que ao mesmo tempo traz reflexões profundas — se considerarmos o seu público alvo. Não era nem metade do episódio piloto e eu já estava satisfeito com as gargalhadas que eu tinha dado.
Para muitos, pode parecer clichê. Todavia, acredito que o diferencial está nos backgrounds das personagens, que evidenciam sobretudo o multiculturalismo e a miscigenação característica das Américas — fato tão ignorado por muitas obras clichês de colegial americano.
Algumas tramas adjacentes me pareceram pouco desenvolvidas e superficiais. No entanto, levando em conta a duração e a quantidade dos episódios, eu vejo isso como um ponto positivo, já que abre a possibilidade de serem trabalhadas nas próximas temporadas. O desenvolvimento tem um ótimo ritmo, nenhum pouco arrastado (pelo contrário, bem rápido) e que me deixou com um gostinho de "quero mais". Me lembrou "Chewing gum", numa versão bem mais teen.
Me envolvi, gargalhei, chorei um pouquinho e fiquei com muita vontade de ter vivido um ensino médio badalado — e um amor adolescente, é claro.
Milagre na Cela 7
4.1 1,2K Assista AgoraAntes de assistir, eu li alguns comentários negativos publicados aqui e iniciei o filme na “defensiva”. No entanto, foi uma ótima experiência e estou indo dormir satisfeito. Há uma certa previsibilidade? Há sim. Faz uso de alguns clichês e lança mão de artifícios para emocionar (slow motion, trilha sonora, distorções nas vozes)? Sim. Todavia, não podemos negar que foi bem executado e houve equilíbrio no uso dos elementos. Os cenários são belíssimos a fotografia soube aproveitá-los.
A transição árvore - mancha na parede me arrebatou.
O final feliz, que se revela por volta dos 20 minutos finais, não era previsível pra mim. Até o momento da sua revelação — diante do iminente final triste — eu havia refletido sobre diversos temas, com o intuito de pensar no que poderia ser o “milagre”. Seria a redenção dos presos? Não deixou de ser. No final, pensei que aconteceram alguns milagres (sim, no plural).
“Milagre na Cela 7” também me trouxe reflexões sobre alguns temas: justiça, autoritarismo, populismo penal, devido processo legal, deficiência cognitiva e religião.
Fazendo um link com o populismo penal: inicialmente eu pensei que
o Tenente-Coronel Aydin queria muito culpar alguém pela morte da sua filha, mas depois comecei a pensar que ele estava mais interessado em fazer da execução um espetáculo midiático.
Plus: Foi meu primeiro filme turco e eu amei!
Plus¹: Quanta beleza no elenco!! Desde o comecinho, com a Hayal Köseoglu e seus olhos verdíssimos, até os vários gatinhos que aparecem depois (Insha'Allah).
Plus²: chorei.