O diretor Roger Vadim põe Brigitte Bardot para desempenhar um papel dramático. O resultado fica legal. Ela está no auge da beleza e parece imprimir uma fragilidade bem verossímel ao persongam, possivelmente decorrente do turbilhão de tristezas que vivia na vida real.
O que achei legal do filme foi mais a visão do que é e o que pode representar a religião, nesse caso a cristã, em nossas vidas. Mas o ritmo do filme não ajuda muito e debates interessantes podem ficar meio soltos.
Não há narrativa falada no filme. Isso é muito interessante. É apenas dizer "olhem". E você olha. Sentimo-nos um mero abajour no meio de uma sala de abate.
A fotografia do bairro da Lapa está muito bonita e o clima boêmio transparece nas andanças ociosas de Zeca. Entre momentos de humor escrachado e inúmeras citações, esse filme agrada mas não inova. Nem é a intenção, o título já é bem auto-explicativo.
O filme não tem mensagem alguma (exceto a intenção de convertê-lo ao espiritismo). Não há uma qualidade sequer que o redima. Você sai da sessão rezando... rezando pra que depois de morrer você não vá pra um lugar tão aloprado quanto o "nosso lar".
Sim, a fotografia do filme é bonita. Acho que a composição fica muito fácil com tanto amarelo de plantação de trigo, azul vibrante do céu, longos e longos trechos campestres. Mas acredito que o que poderia ser tomado em doses agradáveis cai no completo exagero.
Sente-se, conforte-se e aprecie sem moderação Brigitte Bardot na tenra idade dos 18 anos. O seu rosto ainda não tinha as características tão conhecidas do símbolo que ela se tornou.
O filme é muito bonito. Fala sobre você querer encontrar suas origens, sobre você querer encontrar a si mesmo quando aparentemente todo o resto foi despedaçado.
Catherine Breillat explora o famoso conto dos dois desconhecidos, a intimidade repentina e desprovida de culpa que esse encontro pode oferecer. Mais um filme em que ela busca inverter os clichês de gênero.
Brigitte Bardot Take One
4.1 2Vale mesmo para acompanharmos o que ela tem feito da vida desde que deixou o cinema.
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Garota Levada
3.1 10 Assista AgoraDas comédias mais fracas que BB fez na década de 1950.
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O Relojoeiro Cego
4.2 6Muito legal.
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O Repouso do Guerreiro
3.6 11O diretor Roger Vadim põe Brigitte Bardot para desempenhar um papel dramático. O resultado fica legal. Ela está no auge da beleza e parece imprimir uma fragilidade bem verossímel ao persongam, possivelmente decorrente do turbilhão de tristezas que vivia na vida real.
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Maria
3.4 11O que achei legal do filme foi mais a visão do que é e o que pode representar a religião, nesse caso a cristã, em nossas vidas. Mas o ritmo do filme não ajuda muito e debates interessantes podem ficar meio soltos.
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A Culpa é do Fidel
4.3 304O mais bonito do filme é o despertar de uma mente infantil, completamente egóica, para problemas que tem dimensão universal.
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O Pão Nosso de Cada Dia
4.2 1 Assista AgoraNão há narrativa falada no filme. Isso é muito interessante. É apenas dizer "olhem". E você olha. Sentimo-nos um mero abajour no meio de uma sala de abate.
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Histórias de Amor Duram Apenas 90 Minutos
3.4 631A fotografia do bairro da Lapa está muito bonita e o clima boêmio transparece nas andanças ociosas de Zeca. Entre momentos de humor escrachado e inúmeras citações, esse filme agrada mas não inova. Nem é a intenção, o título já é bem auto-explicativo.
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O Jantar dos Malas
3.6 25Excelente comédia!
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Desfolhando a Margarida
3.4 5Comédia divertidíssima!
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Nosso Lar
3.2 1,4K Assista AgoraO filme não tem mensagem alguma (exceto a intenção de convertê-lo ao espiritismo). Não há uma qualidade sequer que o redima. Você sai da sessão rezando... rezando pra que depois de morrer você não vá pra um lugar tão aloprado quanto o "nosso lar".
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As Petroleiras
3.2 10Este filme é uma tentativa de comédia Spaghetti Western que tem muito poucos bons momentos. Fiquei o tempo todo querendo que o filme acabasse.
Euforia
3.7 17Sim, a fotografia do filme é bonita. Acho que a composição fica muito fácil com tanto amarelo de plantação de trigo, azul vibrante do céu, longos e longos trechos campestres. Mas acredito que o que poderia ser tomado em doses agradáveis cai no completo exagero.
A Casa de Alice
3.7 139Esse talvez tenha sido o melhor filme brasileiro que já vi.
Manina, A Moça Sem Véu
3.2 6Sente-se, conforte-se e aprecie sem moderação Brigitte Bardot na tenra idade dos 18 anos. O seu rosto ainda não tinha as características tão conhecidas do símbolo que ela se tornou.
Paris, Texas
4.3 700 Assista AgoraO filme é muito bonito. Fala sobre você querer encontrar suas origens, sobre você querer encontrar a si mesmo quando aparentemente todo o resto foi despedaçado.
Breve Travessia
3.8 7Catherine Breillat explora o famoso conto dos dois desconhecidos, a intimidade repentina e desprovida de culpa que esse encontro pode oferecer. Mais um filme em que ela busca inverter os clichês de gênero.
Buffalo '66
4.1 302 Assista AgoraGostei muito do filme. Ele foi muito bem recebido pela crítica e, ao que parece, serviu para inflar o ego do Vincent.
As Mulheres
3.4 6 Assista AgoraBB não estava muito a fim de fazer filmes nessa época, parece ter aceitado o papel a contragosto. Bons momentos com o ator Maurice Ronet.
Alice nas Cidades
4.3 96 Assista AgoraEu, pessoalmente, prefiro este filme ao "Paris, Texas". Tem mais dos elementos que me comovem em cinema.
A Centopéia Humana
2.6 1,8KO diretor pareceu querer homenagear filmes trash e o fez de forma bastante decente. Boa pedida para quem curte "terrir".
A Empregada
3.2 5O filme parece nos querer mostrar simplesmente o que seria uma história que se repete interminavelmente. Algo de vida real.
Uma Pele a Menos: Os Dias de Nick Drake
4.5 26Imperdível devido à falta de material sobre o cantor.
I Am Curious (Yellow)
3.7 20Esse filme é mais importante pelo precedente que ele estabeleceu do que pela obra em si.